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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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SUMÁRIO
• Apresentação
• Conceitos Fundamentais........................................................................ 4
• Métodos de arquivamento.....................................................................41
• Respostas...........................................................................................161
• Bibliografia..........................................................................................258
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APRESENTAÇÃO
Acreditando que esse e-book fará diferença em sua busca pela aspirada
aprovação, subscrevo-me desejando-lhe sucesso!
Wilma G. Freitas
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QUESTÕES
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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a) Inventário.
b) Arquivo.
c) Depósito.
d) Arranjo
e) Maço.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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c) Arquivo especializado.
d) Arquivo rotativo.
e) Arquivo especial.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE
ARQUIVOS CORRENTES E INTERMEDIÁRIO
109. As atividades típicas do protocolo não incluem o (a):
a) Recebimento de correspondência.
b) Abertura de processo.
c) Distribuição de documentos.
d) Preparação de instrumentos de descrição.
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115. Uma das lojas de uma grande rede recebeu um auto de infração.
Para elucidá-lo os dirigentes da rede precisam encontrar certos
documentos, mas a desorganização do arquivo vem lhes
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b) Alfanumérico.
c) Variadex.
d) Alfabético.
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c) Autuação.
d) Expedição.
e) Recebimento.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
134. Assinale a opção que não contém uma das atividades realizadas
por um setor de protocolo.
a) Avaliação.
b) Classificação.
c) Registro.
d) Expedição.
e) Recebimento.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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d) Documento reservado.
e) Documento sigiloso.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
Trata-se do método:
a) Enciclopédico.
b) Dicionário.
c) Unitermo.
d) Duplex.
e) Dígito-terminal.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) II – I – III – V – VI - IV.
b) II – VI – IV – V – I – III.
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c) VI – II – IV – I – V – III.
d) VI – IV – II – V – III – I.
e) II – IV – VI – V – III – I.
II. A COLEGIAL.
a) IV – III – II – I – VI – V.
b) II – IV – III – I – VI – V.
c) II – III – IV – I – V – VI.
d) IV – II – III – I – VI – V.
e) III – II – IV – I – VI – V.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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c) Arranjo.
d) Fluxogramação.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
VEÍCULOS
• Goiás
• Minas Gerais
• São Paulo/Capital
• São Paulo/Interior
PAGAMENTOS
• antes de 1980
• de 1981 a 1985
• de 1986 a 1989.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Ferreira, José
Neto, Afonso de Almeida
a) I e II.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e IV.
e) IV e V.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
b) 1, 2, 3, 5 e 4.
c) 1, 3, 5, 2 e 4.
d) 2, 1, 5, 4 e 3.
e) 5, 1, 2, 3 e 4.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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A ordem correta é:
a) 1, 2, 3, 4 e 5.
b) 2, 3, 4, 5 e 1.
c) 4, 3, 2, 5 e 1.
d) 5, 3, 1, 4 e 5.
e) 5, 3, 2, 1 e 4.
a) 3 - 6 – 4 – 1 – 5 – 2.
b) 5 – 3 – 4 – 1 – 6 – 2.
c) 5 – 6 – 3 – 2 – 1 – 4.
d) 6 – 3 – 1 – 4 – 5 – 2.
e) 6 – 3 – 5 – 2 – 1 – 4.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
2 – Comunicações
2 – 2 – Correios
2 – 2 – 1 – Franquia.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
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c) Alfabético.
d) Numérico.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.
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a) Numérica e enciclopédica.
b) Alfabética e onomástica.
c) Numérica e duplex.
d) Ideográfica e numérica.
e) Alfabética e variadex.
a) 1, 2, 3, 4, 5, 6.
b) 1, 4, 6, 2, 3, 5.
c) 3, 6, 4, 5, 2, 1.
d) 5, 2, 6, 3, 4, 1.
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e) 6, 5, 4, 3, 2, 1.
a) 1, 2, 3, 4.
b) 1, 3, 2, 4.
c) 2, 4, 1, 3.
d) 3, 1, 2, 4.
e) 4, 3, 2, 1.
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a) 1, 2, 3, 5, 4.
b) 3, 5, 1, 2, 4.
c) 4, 5, 3, 1, 2.
d) 5, 2, 3, 1, 4.
e) 5, 4, 3, 2, 1.
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a) I e III.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e IV.
e) IV e V.
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( ) FALSA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
290. Desde o momento em que são criados até sua destinação final, os
documentos de arquivo cumprem ciclo de vida em que a
passagem de uma etapa ou condição para outra:
a) Obedece a normas emanadas dos serviços de protocolo.
b) Está prescrita nas guias de recolhimento.
c) Resulta do processo de avaliação.
d) Corresponde a períodos qüinqüenais e decenais de temporalidade.
e) Vem indicada nos planos de arquivamento e classificação.
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a) Eliminação.
b) Destinação.
c) Avaliação.
d) Seleção.
e) Conservação.
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e) Corrente.
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d) Probatório.
e) Secundário.
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a) Judicial e restrito.
b) Público e social.
c) Nacional e internacional.
d) Privado e individual.
e) Histórico e administrativo.
319. O art. 4º da Lei nº 8.159 menciona que todos têm direito a receber
dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou
de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de
arquivos que serão prestadas no prazo da lei, sob a pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança do:
a) Arquivo e do Congresso.
b) Homem e da Comunidade.
c) Público e da Vida.
d) Governo e da política.
e) Estado e da sociedade.
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c) Permanente.
d) Inicial.
e) Vigente.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
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e) Termo de Recolhimento.
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
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b) De instrumento de pesquisa.
c) Da Tabela de Temporalidade.
d) Do código de classificação.
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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c) Transferência.
d) Destinação.
e) Arquivamento.
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
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d) Empresarial.
e) Pública.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
104
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
105
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
106
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
107
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
108
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
109
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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428. Classifique como falsa (F) ou verdadeira (V) cada afirmação sobre
arquivos apresentada abaixo:
( ) Cada empresa deve adotar a metodologia de arquivamento
que atenda às suas necessidades específicas.
( ) Os arquivos podem passar por três estágios de evolução, que
não são complementares.
( ) A maneira de conservar e organizar os documentos deve
mudar de acordo com a idade do arquivo.
( ) Embora o termo “arquivo” seja usado em referência a
qualquer uma das três idades, os arquivos propriamente ditos são
os de terceira idade.
A ordem correta é:
a) V – V – F – V.
b) V – V – F – F.
c) V – F – V – V.
d) F – F – V – F.
e) F – V – F – V.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
110
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
111
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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b) 2 períodos.
c) 3 períodos.
d) 4 períodos.
e) 5 períodos.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
112
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
113
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
114
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
115
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
116
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
117
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
118
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
119
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
120
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
121
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
122
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
123
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
124
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
125
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
504. Marque V, se a assertiva for verdadeira, e F se a assertiva for falsa.
Os arquivos podem passar por três estágios de evolução, que não são
complementares.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
126
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
127
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 0.
b) 1.
128
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c) 2.
d) 3.
e) 4.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
129
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
130
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
131
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
132
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
536. Assinale a questão que contém uma das diretrizes a ser obedecida
no estabelecimento dos documentos de cunho arquivístico a
serem arquivados em caráter permanente.
a) A freqüência de utilização dos dados e informações registrados nos
documentos.
b) O fato de determinados documentos conterem a assinatura dos
agentes e diretores das instituições públicas.
c) A preservação dos documentos de valor unicamente primário.
d) Os documentos definidos pelos acionistas da instituição como sendo
de valor histórico.
e) Todo e qualquer documentos com produção anterior ao século XIX.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
133
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
134
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
135
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
136
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
137
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138
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
139
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a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
140
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a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
141
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d) II e IV.
e) III e IV.
142
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
143
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) I e III apenas.
b) III e IV apenas.
c) I, II e III apenas.
d) I, II e IV apenas.
144
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
585. Assinale a opção que contém medida preventiva correta que deve
ser adotada nos acervos arquivísticos, visando a sua preservação.
a) Os conjuntos documentais que possuem mais de uma folha devem
ser juntados por meio de grampo.
b) No manuseio de documentos fotográficos, incluindo-se os negativos e
as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.
c) Na preservação de documentos, deve-se manter os índices de
umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os
documentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.
d) Deve-se proteger os documentos da incidência de luz solar, que
provoca o enfraquecimento do papel.
e) Deve-se proibir a entrada de pessoas transportando alimentos
líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo permitido
somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.
145
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
146
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
147
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
148
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
embora não tenham efeito direto nos documentos, podem levar à proliferação de
agentes biológicos.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
149
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150
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( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
( ) FALSA.
( ) VERDADEIRA.
151
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e) Setoriais.
152
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a) I, II e III.
b) I, II e V.
c) I, III e V.
d) II, III e V.
e) III, IV e V.
153
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a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
154
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155
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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c) Catálogo.
d) Inventário.
e) Índice.
156
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157
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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a) I, II e III.
b) I, II e V.
c) I, III e V.
d) II, III e V.
e) III, IV e V.
158
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a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
e) 4.
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160
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RESPOSTAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído por documentos de vários suportes.
2.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído com objetivo administrativo, ao passo
que a biblioteca é constituída com objetivo cultural.
3.
Resposta: V
Comentário
Documentos de arquivo são produzidos em um único exemplar
ou em limitado número de cópias, ao contrário dos documentos
de biblioteca, que normalmente são produzidos em grandes
quantidades de exemplares.
4.
Resposta: D
Comentário
O arquivo deve ter o propósito de possibilitar a guarda e a
ordenação sistemática dos documentos, visando permitir sua
consulta rápida e eficiente.
5.
Resposta: V
Comentário
O arquivo serve primeiramente à administração que o mantém, e,
com o tempo, passa a servir à história.
6.
Resposta: V
Comentário
161
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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7.
Resposta: F
Comentário
Os documentos de arquivos ingressam na instituição através da
compra ou recebimento. Compra e doação são características de
documentos de biblioteca.
8.
Resposta: B
Comentário
Os documentos de arquivo são produzidos e conservados com
objetivos funcionais e os de biblioteca, com objetivos culturais.
Todos os outros itens inverteram as características entre
arquivo e biblioteca.
9.
Resposta: A
Comentário
TRE/PB/2007 – Carlos Chagas.
10.
Resposta: F
Comentário
O arquivo é constituído de documentos em vários suportes.
11.
Resposta: V
Comentário
Os documentos de arquivos devem ser guardados enquanto
possuírem valor para a instituição (administrativo ou histórico).
12.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos podem ser acumulados por pessoas físicas e
jurídicas.
13.
Resposta: B
Comentário
162
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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14.
Resposta: F
Comentário
As bibliotecas são constituídas por coleções temáticas, e não os
arquivos.
15.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos podem adotar quantos métodos de arquivamento
forem necessários.
16.
Resposta: F
Comentário
Arquivo é o conjunto ORDENADO de documentos
17.
Resposta: C
Comentário
TRE/PB/2007 – Carlos Chagas.
18.
Resposta: V
Comentário
A instalação do arquivo deve, realmente, ser planejada de
acordo com as necessidades dos setores que irá atender.
19.
Resposta: V
Comentário
O responsável pelo arquivo deve conhecer seu funcionamento
para controlá-lo de maneira adequada.
20.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento é tarefa importantíssima para a instituição, pois
possibilita o bom andamento das atividades administrativas,
163
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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21.
Resposta: C
Comentário
TRE/PR/2005 – ESAG.
22.
Resposta: V
Comentário
Os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos de
acordo com as atividades desenvolvidas pela instituição.
23.
Resposta: F
Comentário
Alguns documentos podem ter seu suporte alterado durante a
guarda (por microfilmagem, alteração de mídia de documentos
digitais etc.)
24.
Resposta: D
Comentário
TJ / MA/2005 – ESAG.
25.
Resposta: F
Comentário
Documentos de arquivos são produzidos ou recebidos pela
instituição. São as bibliotecas que se utilizam da compra,
doação ou permuta para integrar documentos em sua coleção.
26.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos são, fundamentalmente, depósitos de informações,
as quais estão contidas nos documentos de seu acervo.
27.
Resposta: V
Comentário
Arquivos e bibliotecas têm finalidades diferentes. Enquanto o
164
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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28.
Resposta: C
Comentário
TJ/MA/2005 – ESAG.
29.
Resposta: V
Comentário
O arquivo é criado para servir à administração. Contudo, com o
decorrer do tempo, alguns de seus documentos podem adquirir
valor histórico e, assim, passa a servir de base para a história.
30.
Resposta: V
Comentário
O conjunto dos documentos do arquivo é chamado de acervo.
31.
Resposta: F
Comentário
O arquivo não utiliza permuta para a obtenção de documentos. A
instituição, a partir de suas atividades, produz ou recebe os
documentos. Permuta é uma das formas que as bibliotecas
utilizam no aumento de sua coleção.
32.
Resposta: A
Comentário
MULTIRIO / 2005 – João Goulart.
33.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos guardam documentos de diversos suportes (papel,
CD, disquete, VHS, etc.).
34.
Resposta: V
Comentário
A principal função do arquivo é fornecer ao usuário, de forma
ágil e eficiente, as informações nele depositadas.
165
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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35.
Resposta: V
Comentário
Este é o conceito de arquivo.
36.
Resposta: B
Comentário
FURNAS / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
37.
Resposta: V
Comentário
Documento é qualquer informação registrada em um suporte. Os
exemplos citados estão corretos.
38.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição de acervo.
39.
Resposta: V
Comentário
Acervo é o conjunto de documentos mantidos sob a guarda de
um arquivo. Portanto, os documentos mantidos no arquivo
permanente também recebem essa denominação.
40.
Resposta: F, V, V, F, F, V.
Comentário
Polícia Federal / 2004 – UNB/CESPE.
41.
Resposta: V
Comentário
Esta é a principal função do arquivo.
42.
Resposta: F
Comentário
Acervo é o conjunto de documentos de qualquer arquivo, não
166
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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43.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
44.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
45.
Resposta: A
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
46.
Resposta: E
Comentário
MPU / 2004 – ESAF – Com adaptação.
47.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos médicos possuem documentos agrupados por
assunto, logo, são especializados.
48.
Resposta: V
Comentário
Arquivos de engenharia guardam documentos relativos ao
mesmo assunto (engenharia). Logo, são especializados.
49.
Resposta: A
Comentário
167
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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50.
Resposta: F
Comentário
Memorandos são exemplos de documentos textuais.
51.
Resposta: A
Comentário
TRE/ PB / 2007 – Carlos chagas.
52.
Resposta: E
Comentário
Tal arquivo deve ser considerado especial, pois selecionou os
documentos a serem guardados a partir de seu tipo ou suporte,
e não pelo assunto.
53.
Resposta: F
Comentário
Um arquivo de documentos audiovisuais deve ser considerado
especial, pois agrupa documentos do mesmo tipo, independente
do assunto.
54.
Resposta: B
Comentário
Plantas são exemplos de documentos cartográficos.
55.
Resposta: F
Comentário
Cartas são exemplos de documentos textuais.
56.
Resposta: V
Comentário
Mapas são exemplos de documentos cartográficos.
168
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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57.
Resposta: B
Comentário
MPU / 2007 – Carlos Chagas.
58.
Resposta: B
Comentário
Segundo a natureza da entidade a que estiver vinculado, o
arquivo pode ser público ou privado.
59.
Resposta: F
Comentário
Um arquivo de documentos iconográficos deve ser
considerado especial,pois agrupa documentos do mesmo tipo,
independente do assunto.
60.
Resposta: E
Comentário
Os exemplos citados são pertencentes ao grupo de
documentos micrográficos.
61.
Resposta: V
Comentário
Plantas são exemplos de documentos cartográficos.
62.
Resposta: A
Comentário
TRE / SP / 2006 – Carlos Chagas.
63.
Resposta: C
Comentário
Segundo a natureza da entidade a que estiver vinculado, o
arquivo pode ser público ou privado.
64.
Resposta: F
Comentário
169
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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65.
Resposta: D
Comentário
Apostila, ata, termo e auto de infração são exemplos de atos de
assentamento.
66.
Resposta: F
Comentário
Desenhos são exemplos de documentos iconográficos.
67.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos são representados por imagens estáticas,
logo, são exemplos de documentos iconográficos (diapositivos =
slides).
68.
Resposta: C
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
69.
Resposta: F
Comentário
O arquivo citado armazenará documentos referentes a um
assunto específico (decisões de tribunais superiores). É,
portanto, um arquivo ESPECIALIZADO. Um arquivo especial é
aquele que contém documentos relativos a um mesmo tipo ou
suporte.
70.
Resposta: B
Comentário
Todos os documentos citados no item são exemplos de
documentos iconográficos (cuja informação esteja em forma de
imagem estática).
71.
170
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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Resposta: V
Comentário
O arquivo pode guardar documentos textuais, iconográficos,
filmográficos e sonoros, além de outros tipos de documentos.
72.
Resposta: C
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
73.
Resposta: F
Comentário
Arquivos públicos são aqueles mantidos por instituições
públicas. “Empresas em geral” torna o item incorreto.
74.
Resposta: D
Comentário
“Sonoro” é o único gênero de documento apresentado nos itens
desta questão.
75.
Resposta: A
Comentário
Sigilosos, reservados e confidenciais são documentos cuja
divulgação é restrita.
76.
Resposta: V
Comentário
Os documentos de arquivo podem ser de vários tipos (textuais,
iconográficos, cartográficos, audiovisuais, etc.) e ainda, de
acordo com o conteúdo, dividem-se em ostensivos e sigilosos.
Os exemplos são adequados para cada tipo citado.
77.
Resposta: A
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
78.
Resposta: F
171
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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Comentário
Arquivos públicos são aqueles mantidos por instituições
públicas. “Instituições não governamentais” torna o item
incorreto.
79.
Resposta: V
Comentário
Pareceres e relatórios são, realmente, documentos inseridos nos
atos enunciativos.
80.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
81.
Resposta: F
Comentário
Esta definição é de “arquivo especial” e não de “arquivo
especializado”.
82.
Resposta: C
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
83.
Resposta: F
Comentário
Tal definição se refere aos documentos micrográficos
84.
Resposta: F
Comentário
Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos dividem-se em
setoriais ou centrais.
85.
Resposta: C
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
172
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86.
Resposta: F
Comentário
“Documentos escritos ou textuais” se referem a documentos
textuais e não cartográficos.
87.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição de arquivo especial, e não especializado.
88.
Resposta: C
Comentário
Ministério da Saúde / 2005 – NCE / UFRJ.
89.
Resposta: V
Comentário
Arquivos públicos são arquivos mantidos por instituições
públicas, conforme o item ressalta, com mais detalhes.
90.
Resposta: D
Comentário
Ministério das Cidades / 2005 – NCE / UFRJ com adaptações.
91.
Resposta: F
Comentário
Documentos eletrônicos ou digitais são equivalentes aos
documentos informáticos, que podem ser encontrados nos
arquivos.
92.
Resposta: C
Comentário
MULTIRIO / 2005 – João Goulart.
93.
Resposta: F
Comentário
Fotografias, slides, desenhos e gravuras são documentos
173
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94.
Resposta: E
Comentário
MULTIRIO / 2005 – João Goulart com adaptação.
95.
Resposta: F
Comentário
Quanto à natureza do assunto, e não quanto ao gênero, é que os
documentos se dividem em ostensivos e sigilosos.
96.
Resposta: F, F, V, V, F.
Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
97.
Resposta: F
Comentário
Documentos que requeiram alto grau de segurança são aqueles
classificados como ultra-secretos, e não secretos.
98.
Resposta: V, F, V, V, F.
Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
99.
Resposta: F
Comentário
Esta descrição se refere aos documentos secretos, e não aos
reservados.
100.
Resposta: V
Comentário
Esta realmente é a definição para documentos confidenciais.
101.
Resposta: V, V, F, F, F.
174
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Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
102.
Resposta: F
Comentário
Os documentos sigilosos são classificados em ultra-secretos,
secretos, confidenciais e reservados. Ostensivos são os
documentos que não tem qualquer grau de sigilo.
103.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição para documentos secretos, e não reservados.
104.
Resposta: D
Comentário
BNDES / 2002 – VUNESP.
105.
Resposta: F
Comentário
Quanto à natureza do assunto, os documentos se classificam em
ostensivos e sigilosos.
106.
Resposta: V
Comentário
Ostensivos são documentos que não apresentam qualquer grau
de sigilo, ou seja, sua divulgação não apresenta qualquer
restrição.
107.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2002 – VUNESP.
108.
Resposta: F
Comentário
Tal definição é correta para documentos secretos.
175
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ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE
ARQUIVOS CORRENTE E INTERMEDIÁRIO
109.
Resposta: D
Comentário
TSE / 2007 – UNB / CESPE.
110.
Resposta: E
Comentário
MPU / 2007 – Carlos Chagas.
111.
Resposta: E
Comentário
MPU / 2007 – Carlos Chagas.
112.
Resposta: A
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
113.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
114.
Resposta: B
Comentário
FURNAS / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
115.
Resposta: B
Comentário
CVM / 2005 – NCE / UFRJ.
116.
Resposta: B
176
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Comentário
TRE / PA / 2005 – UNB / CESPE.
117.
Resposta: D
Comentário
Conselho Regional de Contabilidade / 2005 – IDORT – RJ.
118.
Resposta: D
Comentário
TJ / MA / 2005 – ESAG.
119.
Resposta: A
Comentário
TJ / MA / 2005 – ESAG.
120.
Resposta: B
Comentário
TJ / MA / 2005 – ESAG.
121.
Resposta: E
Comentário
Secretaria de Administração do estado de Tocantins / 2004 –
Cesgranrio.
122.
Resposta: B
Comentário
BNDS / 2004 – Cesgranrio.
123.
Resposta: B
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
124.
Resposta: E
Comentário
177
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125.
Resposta: B
Comentário
TRT / 17R / 2004 – Carlos Chagas.
126.
Resposta: C, E, C, C, E
Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
127.
Resposta: F
Comentário
Não cabe ao Protocolo efetuar recolhimento da documentação.
Por recolhimento entende-se a passagem de documentos para o
arquivo permanente, e tal atividade será realizada pelos arquivos
correntes ou pelo arquivo intermediário da instituição, seguindo
o estabelecido pela tabela de Temporalidade, no que se refere à
destinação final dos documentos.
128.
Resposta: E
Comentário
Cabe ao Protocolo efetuar tais atividades.
129.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo registrar os documentos em sistema que
permita o posterior controle da tramitação destes.
130.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo receber os documentos a serem tramitados
na instituição.
178
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131.
Resposta: E
Comentário
Este é o conceito da palavra Protocolo.
132.
Resposta: F
Comentário
A atividade de empréstimo ocorrerá nos arquivos corrente e
intermediário, e não no Protocolo.
133.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo efetuar a movimentação dos documentos da
instituição, controlando sua tramitação.
134.
Resposta: A
Comentário
Não cabe ao Protocolo, e sim à Comissão de Análise de
Documentos a avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final) dos documentos.
135.
Resposta: A
Comentário
Não cabe ao Protocolo, e sim à Comissão de Análise de
Documentos a avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final) dos documentos.
136.
Resposta: F
Comentário
Registro e Expedição são atividades do setor de Protocolo, e
não do Arquivo Geral.
137.
Resposta: D
Comentário
Documentos sigilosos são classificados em: ultra-secretos,
secretos, sigilosos e reservados.
179
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138.
Resposta: V
Comentário
Documentos particulares e sigilosos não podem ser abertos pelo
Protocolo, devendo ser entregues diretamente aos seus
destinatários, que poderão abri-los.
139.
Resposta: v
Comentário
Documentos ostensivos são sem qualquer restrição de acesso,
enquanto que os documentos sigilosos são aqueles que exigem
medidas de segurança visando restringir seu conhecimento.
140.
Resposta: C
Comentário
Documentos ostensivos, ao contrário dos sigilosos e
particulares, deverão ser abertos pelo Protocolo antes de serem
encaminhados (distribuídos) aos seus destinatários.
141.
Resposta: F
Comentário
A atividade de Protocolo é típica do arquivo corrente.
142.
Resposta: V
Comentário
Documentos particulares não poderão ser abertos. Tais
documentos devem ser entregues pelo Protocolo diretamente
aos destinatários.
143.
Resposta: B
Comentário
Documento ostensivo é aquele que não apresenta grau de sigilo
e, portanto, não tem restrição de acesso.
144.
Resposta: F
Comentário
Avaliação e eliminação de documentos não são atividades do
180
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145.
Resposta: F
Comentário
O Protocolo deve efetuar rigoroso controle de expedição das
correspondências.
146.
Resposta: B
Comentário
Não cabe ao protocolo eliminar documentos. Os documentos
que chegam ao protocolo deverão ser registrados, autuados,
classificados e entregues (distribuídos) aos setores
destinatários. A eliminação ocorrerá nos arquivos correntes e
intermediários, de acordo com a Tabela de Temporalidade da
instituição.
147.
Resposta: F
Comentário
As atividades de autuação, controle de tramitação, a distribuição
e a expedição serão realizadas pelo Protocolo, e não pelos
arquivos correntes (localizados nos setores) da instituição.
148.
Resposta: F
Comentário
Não cabe ao Protocolo efetuar empréstimo de documentos. Tal
atividade será exercida pelos arquivos corrente e intermediário.
149.
Resposta: A
Comentário
Cabe ao setor de Protocolo receber e distribuir os documentos
na instituição.
150.
Resposta: V
Comentário
Tais atividades são desempenhadas pelo Protocolo, que atua,
181
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151.
Resposta: V
Comentário
O responsável pelo setor de encaminhamento é o setor de
protocolo, que pode inteirar-se do teor dos mesmos se forem
ostensivos, e nunca se forem sigilosos ou particulares.
152.
Resposta: F
Comentário
Entende-se por “protocolar” ou “protocolizar”, identificar o
documento da instituição com um número de
protocolo.Documentos particulares não são da empresa, e sim
de funcionários das mesmas, não havendo a necessidade de se
autuar (protocolizar) os mesmos.
153.
Resposta: B
Comentário
Recebimento, Classificação, Controle de Tramitação e Expedição
são atividades do setor de Protocolo
154.
Resposta: V
Comentário
Páginas de processos não devem ser desmembradas dos
mesmos. Para isso, há a numeração das mesmas, de forma a
evitar sua retirada.
155.
Resposta: F
Comentário
Cabe ao Protocolo realizar as seguintes atividades:
Recebimento, Registro, Autuação, Classificação, Expedição ou
Distribuição e Controle da Movimentação. O Protocolo não
empresta documentos, pois ali não há arquivamento de
documentos para serem emprestados.
156.
Resposta: V
Comentário
Documentos de natureza sigilosa não poderão ser abertos e
182
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157.
Resposta: V
Comentário
Uma das atividades do Protocolo é o controle da tramitação dos
documentos.
158.
Resposta: V
Comentário
O protocolo é responsável pelo Recebimento da
correspondência.
159.
Resposta: V
Comentário
O protocolo é responsável pelo Encaminhamento das
correspondências e outros documentos aos respectivos
destinatários.
160.
Resposta: F
Comentário
O Protocolo não poderá abrir a correspondência sigilosa.
161.
Resposta: V
Comentário
O Protocolo fará a distribuição dos documentos particulares
diretamente aos seus destinatários.
162.
Resposta: V
Comentário
A atividade de Protocolo é realizada na fase corrente dos
arquivos. A Expedição é realizada por este setor, e o
Arquivamento ocorre primeiramente nos setores da instituição
ainda na Primeira fase.
163.
Resposta: V
183
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Comentário
Tais atividades são de responsabilidade do setor de Protocolo.
164.
Resposta: V
Comentário
Antes de abrir a correspondência, deve-se identificar se a
mesma é oficial (da instituição) ou particular (pessoal).
Documentos particulares não poderão ser abertos antes de
encaminhados.
165.
Resposta: V
Comentário
O Plano de Classificação é utilizado no Protocolo quando da
Classificação dos documentos
166.
Resposta: V
Comentário
Cabe ao Protocolo abrir a correspondência ostensiva e
encaminhá-la aos respectivos destinatários.
167.
Resposta: F
Comentário
Documentos particulares não poderão ser abertos nem lidos
pelo Protocolo antes de sua distribuição.
168.
Resposta: V
Comentário
Documentos sigilosos deverão ser entregues diretamente aos
seus respectivos destinatários, sem que tenham sido lidos pelo
Protocolo.
169.
Resposta: V
Comentário
Estas são as atividades desenvolvidas pelo setor de Protocolo.
170.
Resposta: E
184
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Comentário
As características citadas compreendem as atividades
desenvolvidas pelo Protocolo, que poderão ser realizadas de
maneira informatizada ou mecânica, com a utilização de livros
ou fichas.
171.
Resposta: A
Comentário
Cabe ao protocolo as seguintes atividades: recebimento;
registro e autuação (onde estaria inserida a abertura de
processos); classificação; expedição/distribuição; e
controle/movimentação.
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
172.
Resposta: A
Comentário
TRE / PB / 2007 – Carlos Chagas.
173.
Resposta: E
Comentário
Os métodos mais comuns são os métodos alfabéticos,
geográficos, numéricos e ideográficos.
174.
Resposta: F
Comentário
O método alfabético organiza os documentos pelo nome
completo e não apenas pela primeira letra.
175.
Resposta: F
Comentário
O método que utiliza assunto para organizar documentos é o
método ideográfico e não onomástico. O termo onomástico é
utilizado para designar o arquivamento a partir de nomes de
pessoas, sendo, portanto, uma forma de se organizar a partir do
método alfabético.
185
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176.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
177.
Resposta: B
Comentário
A ordem correta dos nomes em questão seria, de acordo com a
regra de alfabetação, II, VI, IV, V, I e III, que ficariam assim
apresentados:
• Almeida Filho, Antônio.
• Baily, Washington.
• Bayle Júnior, Washington.
• Ribeiro Sobrinho, Paulo.
• Viana Neto, Henrique.
• Vianna, Henrique.
178.
Resposta: D
Comentário
A ordem correta das firmas em questão seria, de acordo com a
regra número 11 de alfabetação, IV, II, III, I, VI e V, que ficariam
assim apresentadas:
• BARBOSA LIMA & CIA.
• COLEGIAL (A).
• COMPANHIA PROGRESSO LTDA.
• EMBRATEL.
• FUNDAÇÃO CIDADE DA PAZ.
• LIBRARY OF CONGRESS (THE).
179.
Resposta: V
Comentário
O método numérico simples utiliza realmente um número
atribuído ao documento para permitir sua localização.
180.
Resposta: F
Comentário
O método decimal permite a criação de, no máximo, 10 classes.
181.
186
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Resposta: V
Comentário
Entende-se por arquivamento os procedimentos necessários
para o bom acondicionamento e armazenamento de
documentos.
182.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
183.
Resposta: A
Comentário
A instituição poderá adotar um ou mais métodos de
arquivamento quando da organização de seus documentos,
combinando-os entre si, se for necessário.
184.
Resposta: F
Comentário
Ao se definir a forma de arquivar os documentos, deve-se levar
em consideração à natureza dos documentos e a estrutura da
organização em questão.
185.
Resposta: V
Comentário
O método alfabético de arquivamento organiza os documentos a
partir de um nome que identifica os mesmos.
186.
Resposta: F
Comentário
O método geográfico organiza os documentos através do local
ou setor onde este foi produzido (procedência). É o método
cronológico que considera a data como elemento principal.
187.
Resposta: C
Comentário
BNDES / 2005 – Cesgranrio.
187
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188.
Resposta: V
Comentário
O método numérico pode ser dividido em: simples, cronológico
e dígito-terminal.
189.
Resposta: V
Comentário
São vários os métodos de arquivamento, dentre os quais podemos
considerar os exemplos citados.
190.
Resposta: V
Comentário
Na fase corrente, qualquer método pode ser aplicado, de acordo com a
natureza dos documentos em questão, havendo, inclusive, a possibilidade
de se adotarem vários métodos.
191.
Resposta: A
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
192.
Resposta: D
Comentário
Títulos que acompanham os nomes não são considerados na
alfabetação.
193.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
194.
Resposta: V
Comentário
O método geográfico organiza os documentos a partir de seu
local ou setor de procedência.
195.
188
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Resposta: V
Comentário
Por guia-fora se entende um formulário onde o profissional de
arquivo anota os dados de documentos e a data de saída do
mesmo, colocando-o no local do documento emprestado, de
forma a identificar a saída do mesmo.
196.
Resposta: E
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
197.
Resposta: A
Comentário
Neste item, ao se utilizar a regra de organização de nomes de
instituições, verifica-se que estarão na ordem correta de
arquivamento, ao contrário dos demais itens, que não se
apresentam na ordem correta. Ficaria assim a ordenação
alfabética deste item:
• Globo (O).
• Jornal do Brasil.
• Tarde (A).
198.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento ideográfico é aquele que organiza os
documentos por assunto.
199.
Resposta: F
Comentário
A instituição pode adotar quantos métodos de arquivamento
forem necessários para bem organizar seus documentos,
inclusive combinando-os entre si, se for o caso.
200.
Resposta: F
Comentário
O método numérico de arquivamento é dividido em: simples,
cronológico e dígito-terminal, portanto, a ordenação cronológica
é um método numérico.
189
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201.
Resposta: A
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
202.
Resposta: B
Comentário
No método de arquivamento enciclopédico, os temas são
relacionados em ordem alfabética. Nota-se que os demais itens
apresentam informações incorretas.
203.
Resposta: V
Comentário
Esta é a primeira regra de alfabetação.
204.
Resposta: V
Comentário
Esta é a segunda regra de alfabetação.
205.
Resposta: F
Comentário
Artigos, conjunções e preposições não são considerados (quinta
regra de alfabetação).
206.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
207.
Resposta: C
Comentário
O processo que, na organização de arquivos correntes, consiste
em colocar ou distribuir os documentos numa seqüência
alfabética, numérica ou alfanumérica é chamado de arranjo.
208.
Resposta: F
Comentário
190
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209.
Resposta: V
Comentário
Vemos neste exemplo que a instituição se utilizou de vários
métodos: Na divisão principal, foi utilizado o método ideográfico
(por assunto) e dentro de cada um foram utilizados os métodos
geográficos (Goiás, Minas Gerais...), alfabético (nos nomes de
pessoas) e numérico cronológico (nas datas).
210.
Resposta: D
Comentário
INPI / 2006 – UNB / CESPE – Com adaptações.
211.
Resposta: B
Comentário
Na etapa de alfabetação de um arquivo, quando houver
sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome.
212.
Resposta: V
Comentário
O método numérico é dividido em: numérico simples,
cronológico e dígito-terminal.
213.
Resposta: V
Comentário
Quando os nomes a serem ordenados contiverem nomes de
parentesco no final, os mesmos devem vir acompanhados dos
sobrenomes que os antecedem. O correto seria:
• Arantes Júnior, Manoel.
• Pereira Júnior, Pedro.
• Vieira Sobrinho, José.
214.
Resposta: F
Comentário
O item está errado porque os títulos que acompanham os nomes
191
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215.
Resposta: A
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
216.
Resposta: B
Comentário
Os métodos alfabético e numérico, bem como o alfanumérico,
que representa a união dos dois, são utilizados para organizar
documentos. Já o método catalográfico não constitui um método
adotado nos arquivos.
217.
Resposta: V
Comentário
O método duplex, ao contrário do método decimal, que permite a
criação de apenas 10 classes, permite a criação de uma
infinidade de classes.
218.
Resposta: F
Comentário
Por ser de consulta direta, o método alfabético não exige a
adoção de índices.
219.
Resposta: V
Comentário
Os métodos decimal e duplex, assim como os demais métodos
ideográficos, são indiretos e, portanto, necessitam a adoção de
índices para a localização da informação.
220.
Resposta: B
Comentário
192
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221.
Resposta: D
Comentário
O método numérico simples é indireto por que necessita de um
índice alfabético para as atividades de arquivamento.
222.
Resposta: V
Comentário
O método numérico simples exige a adoção de um índice por
nome (chamado de onomástico) para permitir a localização da
informação.
223.
Resposta: F
Comentário
No método dicionário, os assuntos são dispostos apenas
alfabeticamente. É o método enciclopédico que apresenta os
temas de maneira hierarquizada.
224.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento deve ser definido de acordo com o tipo de
documentos a serem organizados e a estrutura da organização,
a partir do qual deve ser feito de forma racional e seguindo
rigorosamente o que foi planejado.
225.
Resposta: A
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
226.
Resposta: D
Comentário
A seqüência correta dos nomes a serem arquivados é:
6 – 3 – 1 – 4 – 5 – 2:
193
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Eventos.
Rio Grande do Sul / Pelotas / Simões Lopes & Associados.
São Paulo / Campinas / Antônio calfati & Irmãos.
São Paulo / São José dos Campos / Martins Sobrinho, José.
227.
Resposta: V
Comentário
O método decimal foi baseado na lógica desenvolvida por Melvin
Dewey.
228.
Resposta: F
Comentário
A separação de ofícios e memorandos em “recebidos” e
“Expedidos” não é indicada, por dificultar sua localização
quando necessário, uma vez que a procura será feita,
normalmente, por assunto, sendo então este método
(ideográfico) mais indicado.
229.
Resposta: V
Comentário
O arquivamento de processos dar-se-á mediante o despacho da
autoridade competente.
230.
Resposta: C
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
231.
Resposta: E
Comentário
O correto seria arquivar: Monte Santo, Leontina de.
232.
Resposta: V
Comentário
194
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233.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
Logo, cada empresa desenvolverá o método mais adequado às
suas necessidades.
234.
Resposta: V
Comentário
A escolha do método a ser utilizado levará em conta estes
fatores (natureza dos documentos e estrutura da entidade).
235.
Resposta: B
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
236.
Resposta: B
Comentário
Duplex e decimal são métodos de arquivamento ideográfico
numérico.
237.
Resposta: F
Comentário
Os autores espanhóis são arquivados pelos dois últimos
sobrenomes: Banõs Molinero, Pacco e Carbalhal y Ovíedo,
Francisco.
238.
Resposta: F
Comentário
O correto seria o arquivamento da seguinte forma:
Villa-Lobos, João.
Villa-Lobos, Otávio.
195
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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239.
Resposta: V
Comentário
Como os artigos não são considerados, o arquivamento será
feito da seguinte forma:
Almeida, Juvenal de.
Câmara, Marcelo da.
240.
Resposta: E
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
241.
Resposta: C
Comentário
O correto é arquivar: Silva, José Costa da / Santa Rosa, Paula
Ribeiro.
242.
Resposta: V
Comentário
Como os nomes orientais não se alteram quando do
arquivamento, estes serão da seguinte forma:
Li yutang.
Yoshi Matsue.
243.
Resposta: V
Comentário
No caso de sobrenomes iguais, prevalece a ordem do prenome,
ficando o arquivamento da seguinte forma:
Santos, J.
Santos, Jonas dos.
Santos, José dos.
244.
Resposta: A
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
245.
Resposta: A
196
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Comentário
O arquivamento correto deste item seria:
Castelo Branco, Camilo.
Monte Verde, Paulo.
246.
Resposta: A
Comentário
No arquivamento pelo método geográfico, primeiro são
ordenadas as capitais e, em seguida, as demais cidades
em ordem alfabética.
247.
Resposta: C
Comentário
TRE / GO / 2005 – UNB / CESPE.
248.
Resposta: C, E, C, C, E
Comentário
Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ / 2005 –
UNB / CESPE.
249.
Resposta: B
Comentário
TRE / PR / 2005 – ESAG.
250.
Resposta: D
Comentário
MULTIRIO / 2005 – João Goulart.
251.
Resposta: E
Comentário
Agência Nacional de Petróleo – ANP / 2005 Cesgranrio.
252.
Resposta: B
Comentário
Agência Nacional de Petróleo – ANP / 2005 Cesgranrio.
197
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253.
Resposta: B
Comentário
TRE / ES / 2005 – ESAG.
254.
Resposta: A
Comentário
BNDES / 2004 – Cesgranrio.
255.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
256.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
257.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
258.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
259.
Resposta: D
Comentário
Sec. de Adm. do Estado do Tocantins – SECAD / 2004 –
Cesgranrio.
260.
Resposta: A
Comentário
Eletronuclear / 2003 – Cesgranrio com adaptações.
261.
198
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Resposta: D
Comentário
BNDES / 2002 – VUNESP.
262.
Resposta: E
Comentário
Eletrobrás – NCE / UFRJ.
263.
Resposta: D
Comentário
Eletrobrás – NCE / UFRJ.
264.
Resposta: D
Comentário
No índice alfabético, a ordem dos nomes citados seria: 5, 2, 6, 3,
4, 1.
Alves, Ricardo.
Assunção, Bárbara.
Banco do Brasil.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Costa, Alcedo.
Silvia, Alba Santos.
Observe que os nomes de pessoas físicas devem ser
organizados a partir do último sobrenome, enquanto que os
nomes de pessoas jurídicas não se alteram, a menos que
comecem com artigo, ocasião em que este deve ser enviado
para o final, entre parênteses.
265.
Resposta: B
Comentário
No método numérico simples, quando um documento é retirado
do arquivo, seu número poderá ser aproveitado por um novo
documento.
266.
Resposta: D
Comentário
O arquivamento correto dos nomes propostos seria 3 – 1 – 2 – 4:
Robson Santos Ltda.
Santana, Pedro Paulo.
199
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267.
Resposta: C
Comentário
O arquivamento correto dos nomes propostos seria 4 – 5 – 3 – 1-
2:
Maranhão / São Luís / Ribeiro, Cláudio.
Maranhão / Codó / Barreto, Alda.
São Paulo / São Paulo / Costa, Moysés da.
São Paulo / Itu / Abrantes, Luís Carlos.
São Paulo / Ribeirão Preto / Ambróte, Antônio Carlos.
Observe que a questão exige a organização na seqüência
estado, cidade e correspondente, o que sugere a adoção do
método de arquivamento geográfico, em que os estados são
organizados alfabeticamente, e capital deve preceder as demais
cidades.
268.
Resposta: E
Comentário
A guia-fora é colocada no lugar do documento retirado do
arquivo para indicar sua data de saída e identificar o usuário que
o solicitou.
269.
Resposta: D
Comentário
Este arquivo apresenta o arquivamento por assunto.
270.
Resposta: C
Comentário
O nome Carlos São Paulo deve ser arquivado da seguinte
forma: São Paulo, Carlos.
271.
200
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Resposta: E
Comentário
Este item apresenta a forma de arquivamento, uma vez que para
nomes de eventos, o numeral deve ser transposto para o final
entre parênteses.
272.
Resposta: D
Comentário
Os itens certos seriam os itens II e IV. Os demais itens
apresentam os seguintes problemas:
I – “Neto, Afonso de Almeida” deveria ter sido arquivado como
“Almeida Neto, Afonso de”.
III – “Tiago, Carlos Alberto de São” deveria ter sido arquivado
como “São Tiago, Carlos Alberto de”.
V – Todos os títulos (professor e coordenador) deveriam vir no
final, entre parênteses.
273.
Resposta: B
Comentário
A ordenação correta implicará na ordem 2 – 3 – 1 – 5 – 4:
Casa Rosa, Thiago.
Castelo Branco, Fernanda.
Monte Verde, Luis.
Santo Cristo, Felipe.
São Paulo, Bruno.
Observe que todos os nomes citados apresentam sobrenomes
compostos, que não devem ser separados quando da
ordenação.
274.
Resposta: C
Comentário
O único item organizado corretamente, segundo as regras de
alfabetação é o C.
275.
Resposta: B
Comentário
Apenas o item I está correto. O item II não apresenta os nomes
ordenados corretamente. O item III não moveu o numeral do
início para o final, conforme determina a regra para nomes de
eventos.
201
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276.
Resposta: C
Comentário
A guia fora é um formulário colocado no lugar do documento
retirado do arquivo, de modo a identificar a sua data de saída e o
usuário que o solicitou.
277.
Resposta: E
Comentário
O único item correto é a letra E: Muller, Paul. Os demais
deveriam ter sido arquivados como:Souza Neto, Antônio Pereira
de.
Camargo, Luisa Maria Pontes de.
Castelo Branco, Solange Ribeiro.
Akiko Yamamoto Sato.
278.
Resposta: V
Comentário
O método de arquivamento é determinado pela natureza dos
documentos a serem arquivados e pela estrutura da instituição.
Logo, possui uma relação direta com as atividades da empresa.
279.
Resposta: V
Comentário
A classificação é a atribuição de códigos aos documentos de
acordo com o assunto abordado nos mesmos.
280.
Resposta: V
Comentário
Flexibilidade e simplicidade são características necessárias ao
bom funcionamento do método de arquivamento adotado.
281.
Resposta: F
Comentário
Esse seria o método numérico simples.
282.
Resposta: V
202
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Comentário
Quando se ordena pelo método geográfico, as capitais devem
preceder as demais cidades, que serão organizadas em ordem
alfabéticas.
283.
Resposta: V
Comentário
A organização correta para os nomes a seguir seriam:
Araújo Neto, Carlos José de.
Junqueira, Antônio Carlos.
Serra Negra, Marco Antônio.
Souza, José Paulo de.
284.
Resposta: V
Comentário
Tanto o método geográfico como o método por assunto podem
ser organizados alfabeticamente.
285.
Resposta: F
Comentário
Os métodos numéricos não são, necessariamente, mais
eficientes que os demais métodos. Além disso, os métodos
variadex, ideográfico e decimal não métodos numéricos.
286.
Resposta: F
Comentário
O último nome está incorreto. O mesmo deveria ter sido
arquivado como:
Pereira Sobrinho, Ricardo.
287.
Resposta: V
Comentário
Os nomes estão corretamente arquivados, de acordo com as
regras de alfabetação.
288.
Resposta: V
Comentário
Os nomes estão corretamente arquivados, de acordo com as
203
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regras de alfabetação.
289.
Resposta: C
Comentário
TSE / 2007 – UNB / CESPE.
290.
Resposta: V
Comentário
TRE / PB / 2007 – Carlos Chagas.
291.
Resposta: E
Comentário
TRE / PB / 2007 – Carlos Chagas.
292.
Resposta: B
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
293.
Resposta: B
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
294.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio com adaptações.
295.
Resposta: A
Comentário
204
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296.
Resposta: E
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
297.
Resposta: D
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
298.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
299.
Resposta: A
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
300.
Resposta: A
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
301.
Resposta: E
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
302.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
303.
Resposta: D
Comentário
Ministério da Cultura / 2006 – Getúlio Vargas.
205
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304.
Resposta: C
Comentário
TRE / RN / 2005 – Carlos Chagas.
305.
Resposta: B
Comentário
Ministério da Saúde / 2005 – NCE / UFRJ.
306.
Resposta: D
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
307.
Resposta: A
Comentário
CVM / 2005 – NCE / UFRJ.
308.
Resposta: B
Comentário
TRE / MT / 2005 – UNB / CESPE.
309.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
310.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
311.
Resposta: A
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
312.
Resposta: D
206
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Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
313.
Resposta: D
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
314.
Resposta: C, C, C, C, E
Comentário
Polícia Federal / 2004 – UNB / CESPE.
315.
Resposta: D
Comentário
ANEEL / 2004 – ESAF.
316.
Resposta: A
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
317.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
318.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
319.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
320.
Resposta: B
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
207
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321.
Resposta: A
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
322.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
323.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
324.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2002 – VUNESP.
325.
Resposta: C
Comentário
Os documentos muito utilizados são arquivos armazenados nos
arquivos correntes da instituição.
326.
Resposta: C
Comentário
O Ciclo Vital dos Documentos, também chamado de Teoria das 3
Idades, divide os arquivos em corrente, intermediário e
permanente.
327.
Resposta: B
Comentário
208
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328.
Resposta: C
Comentário
Documentos guardados em caráter definitivo (jamais serão
eliminados) compõem o arquivo permanente da instituição,
constituído de documentos com valor histórico.
329.
Resposta: C
Comentário
Atos de criação e atos constitutivos são documentos
importantes para a história da instituição e, portanto, serão
arquivados na 3ª fase do ciclo vital em caráter definitivo (jamais
serão eliminados). Observe que o item B apresentou o termo
material permanente para induzir o candidato ao erro.
330.
Resposta: B
Comentário
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os
prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
331.
Resposta: E
Comentário
É na fase intermediária que os documentos com valor
administrativo são guardados por um período mais longo,
aguardando sua destinação final.
332.
Resposta: D
Comentário
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os
prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
333.
Resposta: B
Comentário
Há dois itens que apresentam documentos cuja natureza
justifica a guarda permanente, os itens II (atos normativos
209
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334.
Resposta: A
Comentário
As três fases ou estágios de evolução dos arquivos são:
corrente, intermediária e permanente.
335.
Resposta: A
Comentário
O enunciado cita as características do arquivo corrente (primeira
idade).
336.
Resposta: E
Comentário
È a tabela de temporalidade que determina os prazos de guarda
(tempo que os documentos serão armazenados na 1º e 2º
idades) e a destinação final (eliminação ou guarda permanente)
dos documentos da instituição.
337.
Resposta: A
Comentário
É no arquivo que os documentos serão preservados em caráter
definitivo, por terem valor histórico e, portanto, não sendo
objetivos de eliminação.
338.
Resposta: C
Comentário
Tabela de temporalidade é o instrumento aprovado pela
autoridade competente que regula o destino final dos
documentos, define prazos para sua guarda temporária (nas
fases corrente e intermediária) e determina prazos para
transferência (passagem dos documentos de fase corrente para
a intermediária), recolhimento (passagem dos documentos para
a fase permanente) e eliminação.
339.
210
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Resposta: C
Comentário
A Tabela de Temporalidade sistematiza o ciclo vital dos
documentos, determinando o prazo de guarda nas fases
corrente e intermediária e a ida ou não dos documentos à fase
permanente. As palavras transferência e recolhimento foram
indevidamente utilizadas nos itens b e d.
340.
Resposta: C
Comentário
Documentos recentes e freqüentemente consultados estarão
localizados nos arquivos correntes da instituição.
341.
Resposta: D
Comentário
É a Tabela de Temporalidade que determina prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
de documentos.
342.
Resposta: E
Comentário
Reúnem documentos que precisam estar acessíveis, apesar de
menos consultados.
343.
Resposta: C
Comentário
Estão certos os itens II e IV.
344.
Resposta: A
Comentário
Os documentos da fase intermediária são pouco consultados, ou
seja, são de uso eventual para a instituição.
345.
Resposta: C
Comentário
Quando arquivados, os documentos são, normalmente
guardados em pastas suspensas ou caixas de arquivo, também
chamadas de maços.
211
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346.
Resposta: B
Comentário
O instrumento auxiliar das atividades de gestão de documentos
que tem por finalidade facultar o arquivamento correto dos
documentos das instituições públicas e privadas denomina-se
plano de classificação.
347.
Resposta: A
Comentário
O único item a ser considerado para determinar o caráter
permanente de um documento, dos apresentados, é a freqüência
de consulta, pois os documentos muito consultados devem
estar localizados nos arquivos correntes.
348.
Resposta: A
Comentário
O único item correto é o primeiro. O item (b) está incorreto
porque os documentos, quando esgotados os prazos de
vigência, ainda podem ser preservados se apresentarem valor
histórico. O item (c) está incorreto porque nem todos os
documentos com mais de 70 anos são considerados históricos.
Já o item (d) está incorreto porque o ciclo vital dos documentos
é constituído por três fases: corrente, intermediária e
permanente. O item (e), por sua vez, está incorreto porque, na
fase permanente, os documentos não são passíveis de
empréstimos, nem para a empresa, nem para o usuário externo.
349.
Resposta: C
Comentário
O desarquivamento de documentos é restrito ao setor que o
enviou para o arquivo. Setores autorizados por este também
poderão ter acesso aos referidos documentos.
350.
Resposta: C
Comentário
Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios
setores da instituição.
212
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351.
Resposta: A
Comentário
Os valores administrativo, fiscal e jurídico são considerados
como valores “primários” dos documentos.
352.
Resposta: A
Comentário
Transferência é a passagem de documentos da fase corrente
para a fase intermediária.
353.
Resposta: B
Comentário
A Tabela de Temporalidade indica os prazos de arquivamento
dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. Observe
que o item (E) está incorreto pelo uso do termo “transferência”
em vez de “recolhimento”.
354.
Resposta: E
Comentário
A função dos arquivos intermediários é atender aos funcionários
da instituição (público interno) para que os mesmos possam
consultar ou solicitar por empréstimo os documentos que
enviaram aos referidos arquivos.
355.
Resposta: A
Comentário
A preservação de documentos históricos ocorre nos arquivos de
3ª idade (permanentes).
356.
Resposta: B
Comentário
Os arquivos intermediários são utilizados pelas instituições
visando a economia de espaço nos setores, uma vez que os
documentos pouco utilizados são enviados para a segunda
idade.
357.
213
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Resposta: A
Comentário
O processo de avaliação de documentos (definição de prazos de
guarda e da destinação dos documentos) realizado pela
Comissão de Avaliação de Documentos resultará na elaboração
da Tabela de Temporalidade da instituição.
358.
Resposta: A
Comentário
Na fase permanente, os documentos já perderam todo o valor
administrativo e são guardados pelo seu valor histórico.
359.
Resposta: B
Comentário
Dos itens apresentados, poderão ser eliminados os constantes
dos itens II e III. Os demais (I e IV) possuem valor histórico e,
portanto, não deverão ser submetidos ao processo de
eliminação.
360.
Resposta: D
Comentário
Documentos que deverão ser preservados após ser respeitada
sua destinação serão arquivados na 3ª fase (arquivo
permanente).
361.
Resposta: E
Comentário
Os arquivos de primeira idade (arquivos correntes) são
normalmente localizados junto aos setores produtores,
enquanto que os arquivos de segunda idade (arquivos
intermediários) normalmente são localizados em locais mais
afastados.
362.
Resposta: D
Comentário
A principal diferença entre os arquivos correntes e os
intermediários é a freqüência de consulta aos documentos
mantidos sob sua guarda (arquivos correntes são bastante
consultados e arquivos intermediários têm pouca freqüência de
214
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363.
Resposta: C
Comentário
O processo de avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final de documentos de acordo com seus valores)
resulta na criação da Tabela de Temporalidade da instituição.
364.
Resposta: A
Comentário
São corretos os itens I e II, uma vez que os arquivos correntes
são bastante utilizados (consulta corrente) e o arquivo
permanente pode arquivar documentos bastante consultados
pelo interesse histórico que despertam. O termo “arquivo morto”
não deve ser utilizado nos arquivos.
365.
Resposta: B
Comentário
A principal finalidade dos arquivos intermediários é fazer com
que a massa documental pouco utilizada existente nos arquivos
correntes (setores de trabalho) seja transferida, otimizando o
espaço naqueles locais.
366.
Resposta: D
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos. O item II está incorreto
porque na fase corrente os documentos possuem valor primário,
que se refere à importância administrativa, e não secundário,
que se refere à importância histórica.
367.
Resposta: D
Comentário
O instrumento que determina o prazo de guarda dos
documentos é a TABELA DE TEMPORALIDADE.
368.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
215
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369.
Resposta: V
Comentário
A tabela de temporalidade indicará, em campo específico, a
destinação final do documento: eliminação ou guarda
permanente.
370.
Resposta: V
Comentário
A tabela de temporalidade indicará, dentre outras informações, o
prazo de guarda dos documentos na 1º fase (corrente).
371.
Resposta: C
Comentário
Os documentos muito utilizados são armazenados nos arquivos
correntes da instituição.
372.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de temporalidade indicará, ainda, o prazo de guarda na
2ª fase (intermediária).
373.
Resposta: F
Comentário
Por prazo de guarda entende-se o período em que os
documentos serão guardados na 1ª e 2ª fase. A 3ª fase já é
considerada destinação final dos documentos de caráter
histórico (que não foram eliminados) e, portanto, não há
necessidade de se expressar o prazo de guarda na mesma, uma
vez que a guarda nessa fase é definitiva.
374.
Resposta: E
Comentário
TRE / PB / 2007 – Carlos Chagas.
375.
Resposta:
216
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Comentário
Documentos que refletem o funcionamento da instituição, como
regimento interno, normas e regulamentos servirão para
conhecer a história da instituição e, portanto, possuem valor
histórico. Logo, deverão ser preservados em caráter permanente
na 3ª idade.
376.
Resposta: V
Comentário
Documentos que mostram o surgimento da instituição e a forma
como foi organizada também têm valor histórico e, portanto, são
de guarda permanente.
377.
Resposta: F
Comentário
Documentos que registram pura formalidade não têm valor
histórico e, portanto, serão eliminados.
378.
Resposta: C
Comentário
O Ciclo Vital dos Documentos, também chamado de Teoria das 3
Idades, divide os arquivos em corrente, intermediário e
permanente.
379.
Resposta: F
Comentário
Documentos obsoletos são aqueles desprovidos de valor e,
portanto, passíveis de eliminação.
380.
Resposta: F
Comentário
Nem todo documento inserido na fase corrente tornar-se-á
histórico.
381.
Resposta: F
Comentário
Não há nenhuma fase chamada Idade Média.
217
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382.
Resposta: E
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
383.
Resposta: V
Comentário
A primeira fase ou primeira idade recebe o nome de corrente.
384.
Resposta: F
Comentário
Não há fases chamadas de primária e secundária. Os valores
dos documentos é que recebem esses documentos.
385.
Resposta: V
Comentário
A segunda fase ou segunda idade recebe o nome de
intermediária.
386.
Resposta: B
Comentário
A destinação final dos documentos compreenderá a eliminação
ou a guarda permanente. Se a destinação for respeitada e os
documentos preservados, estes serão de guarda permanente.
387.
Resposta: V
Comentário
A terceira fase ou terceira idade recebe o nome de permanente.
388.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade, uma vez criada, deverá ser aprovada
por autoridade competente da instituição.
389.
Resposta: F
Comentário
218
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390.
Resposta: C
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
391.
Resposta: F
Comentário
Não é o arquivista da instituição que aprova a tabela, e sim, a
autoridade competente do órgão.
392.
Resposta: F
Comentário
Não é o chefe do arquivo que aprova a tabela, e sim, a
autoridade competente do órgão.
393.
Resposta: F
Comentário
A Comissão de Análise de Documentos cria a tabela de
temporalidade, mas esta deverá ser aprovada por autoridade
competente para que possa ser aplicada pela instituição.
394.
Resposta: D
Comentário
TRE / SP / 2006 – Carlos Chagas.
395.
Resposta: C
Comentário
Documentos guardados em caráter definitivo (jamais serão
eliminados) compõem o arquivo permanente da instituição,
constituído de documentos com valor histórico.
396.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor permanente (histórico) serão arquivados
219
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397.
Resposta: V
Comentário
O descarte pode ser realizado tanto na 1ª (corrente), como na 2ª
fase (intermediária), de acordo com o estabelecido na Tabela de
Temporalidade da instituição.
398.
Resposta: F
Comentário
Após o prazo de guarda corrente, os documentos poderão ser
recolhidos à fase permanente, assim como poderão ser
eliminados ou transferidos à fase intermediária, de acordo com a
Tabela de Temporalidade.
399.
Resposta: A
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio.
400.
Resposta: V
Comentário
O prazo de guarda é dividido nas fases corrente e intermediária,
portanto, os cem anos poderão contemplar também a 2ª idade.
401.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos setoriais são aqueles localizados nos próprios
setores que produzem ou recebem os documentos.
402.
Resposta: V
Comentário
A fase corrente é constituída dos arquivos setoriais (localizados
nos próprios setores) e do arquivo central ou geral (localizado
próximo a esses).
403.
Resposta: V
220
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Comentário
O descarte pode, de acordo com a Tabela de Temporalidade,
ocorrer na 1ª fase, logo, pode acontecer nos arquivos setoriais.
404.
Resposta: B
Comentário
Agência Nacional de Petróleo / 2005 – Cesgranrio.
405.
Resposta: E
Comentário
CVM / 2005 – NCE / UFRJ.
406.
Resposta: F
Comentário
A passagem de documentos dos arquivos correntes para o
central é chamada de transferência, assim como a passagem de
documentos da fase corrente para a intermediária, e não de
recolhimento, que é a passagem de documentos para a fase
permanente.
407.
Resposta: F
Comentário
Os documentos da fase corrente possuem valor administrativo
(primário).
408.
Resposta: V
Comentário
Para facilitar o acesso, os documentos correntes, por serem
muito utilizados, devem ser guardados nos próprios setores
(Arquivos Setoriais) ou próximos a eles (Arquivo Central/geral).
409.
Resposta: B
Comentário
As características apresentadas são referentes à fase corrente
(primeira idade).
410.
221
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Resposta: F
Comentário
A eliminação ou não será definida pela Tabela de Temporalidade
para cada documento.
411.
Resposta: F
Comentário
É bastante freqüente a consulta aos arquivos correntes.
412.
Resposta: B
Comentário
MULTIRIO / 2005 – João Goulart.
413.
Resposta: V
Comentário
O ciclo vital divide os arquivos dessa forma.
414.
Resposta: F
Comentário
Documentos da 3ª idade não podem ser solicitados pelos
setores que o produziram, pois não possuem mais valor
administrativo. Essa é a definição da segunda idade
(intermediária).
415.
Resposta: F
Comentário
Arquivos são formados a partir da produção ou, recebimento de
documentos pela própria instituição ao longo de suas
atividades. Bibliotecas é que são formadas a partir da compra ou
doação de documentos.
416.
Resposta: E
Comentário
Secretaria de Administração do Estado de Tocantins / 2004 –
Cesgranrio.
417.
222
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Resposta: F
Comentário
É bastante freqüente a consulta aos arquivos correntes.
418.
Resposta: V
Comentário
O ciclo vital divide os arquivos desta forma.
419.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição do arquivo corrente, com todas suas
características.
420.
Resposta: A
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
421.
Resposta: F
Comentário
Na fase intermediária estarão presentes todos os documentos da
instituição que, de acordo com a Tabela de Temporalidade,
devam cumprir determinado prazo de guarda nesse arquivo,
independente de sua natureza.
422.
Resposta: V
Comentário
Este é o conceito de arquivo permanente, com todas suas
características.
423.
Resposta: F
Comentário
As três fases são complementares, pois os documentos podem
passar de uma fase para outra, de acordo com o estabelecido na
Tabela de Temporalidade.
424.
Resposta: D
223
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Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
425.
Resposta: V
Comentário
Os documentos deverão ser classificados de acordo com seu
assunto, utilizando-se, para isso, do Plano de Classificação.
Essa classificação é importante porque definirá o prazo que o
documento será arquivado. Será realizada, portanto, antes do
arquivamento.
426.
Resposta: V
Comentário
Na fase corrente, os documentos são guardados nos próprios
setores, onde é comum a utilização de arquivos de aço ou
armários, que acondicionam seus documentos em pastas
suspensas.
427.
Resposta: V
Comentário
Os documentos do Arquivo Central só poderão ser emprestados
aos setores que os remeteram. Para tanto, deverá ser efetivada a
identificação do solicitante.
428.
Resposta: C
Comentário
BNDES / 2004 – Cesgranrio.
429.
Resposta: F
Comentário
O período de permanência dos documentos na fase corrente é
definido na Tabela de Temporalidade. Esse período poderá ser
cumprido tanto nos arquivos setoriais quanto no Arquivo
Central.
430.
Resposta: F
Comentário
Os documentos serão definidos como permanente pelo seu
224
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431.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos variará de acordo com os
critérios estabelecidos pela Comissão de Análise de
Documentos. Diversos documentos poderão ser preservados
por 20, 30, 50, 100 anos ou mais, de acordo com o valor que eles
apresentem. Aqueles que apresentarem valor histórico, por
exemplo, serão guardados permanentemente, ou seja, não há
descarte de documentos pelo simples fato de terem sido
produzidos há mais de 20 anos.
432.
Resposta: E
Comentário
BNDES / 2004 – Cesgranrio.
433.
Resposta: F
Comentário
Apenas processos definidos como de valor histórico serão
preservados no arquivo permanente da instituição.
434.
Resposta: F
Comentário
A Tabela de Temporalidade é aplicada aos documentos nas três
fases do Ciclo Vital, pois é ela que determinará os prazos de
guarda nas duas primeiras e o recolhimento ou não à terceira.
435.
Resposta: F
Comentário
As unidades de acondicionamento da fase corrente não serão
mantidas quando da transferência dos documentos ao arquivo
intermediário, e nem esse manterá suas unidades de
acondicionamento quando do recolhimento ao arquivo
permanente.
225
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436.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ – Com adaptações.
437.
Resposta: V
Comentário
No Arquivo Intermediário, parte dos documentos será destinada
à destruição (quando não possuírem valor histórico), e parte
será recolhida ao Arquivo Permanente (quando possuírem valor
histórico e, assim, não serão objeto de descarte).
438.
Resposta: F
Comentário
A unidade administrativa que transfere os documentos ao
arquivo intermediário conserva seus direitos sobre os mesmos,
podendo consultá-los ou tomá-los por empréstimo. A consulta
por parte de terceiros só é permitida com a autorização da
unidade administrativa que transferiu os documentos.
439.
Resposta: V
Comentário
Alguns documentos poderão, de acordo com a Tabela de
Temporalidade, ser eliminados na fase corrente.
440.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
441.
Resposta: F
Comentário
Os documentos da fase corrente poderão ser emprestados a
outros setores do órgão. Nessa fase, é comum a tramitação
entre os setores.
442.
Resposta: V
226
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Comentário
Uma característica dos documentos da fase corrente é a sua
grande freqüência de consulta.
443.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos é definido pela comissão,
que cria a Tabela de temporalidade, e não pelo arquivista.
444.
Resposta: C
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
445.
Resposta: F
Comentário
Não há prazo máximo de guarda dos documentos nem na fase
corrente nem na fase intermediária. A comissão que cria a tabela
é quem tem autoridade para determinar tal prazo.
446.
Resposta: F
Comentário
Não há fase geral ou mnemônica. A terceira idade, que guardará
tais documentos, deve ser chamada permanente.
447.
Resposta: F
Comentário
Idem ao item anterior.
448.
Resposta: C
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
449.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos, por terem valor histórico, realmente serão
recolhidos à fase permanente (3ª idade).
227
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450.
Resposta: V
Comentário
Realmente, não há fase denominada mediana. As fases são:
corrente, intermediária e permanente.
451.
Resposta: V
Comentário
Essa documentação, por apresentar valor histórico, é de guarda
permanente, ou seja, não será eliminada.
452.
Resposta: F
Comentário
Os documentos da fase corrente possuem apenas valor
administrativo (primário). Os documentos com valor secundário
(histórico) estão na fase permanente.
453.
Resposta: D
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
454.
Resposta: F
Comentário
Não há prazo indicado para a fase intermediária. A comissão que
cria a tabela é quem determinará o tal prazo de acordo com o
documento avaliado.
455.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor histórico deverão ser preservados
definitivamente na 3ª idade, ou seja, não serão objetos de
eliminação.
456.
Resposta: V
Comentário
Tais características são exatamente as características da fase
228
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corrente. Esta definição foi retirada da Lei nº. 8.159/1991, art. 8º.
457.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes são armazenados documentos com valor
administrativo. Documentos com valor histórico deverão ser
arquivados no Arquivo Permanente.
458.
Resposta: E
Comentário
É na fase intermediária que os documentos com valor
administrativo são guardados por um período mais longo,
aguardando sua destinação final.
459.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes estarão guardados quaisquer tipos de
documentos, pois todos serão criados nesses arquivos.
460.
Resposta: V
Comentário
Esta é a definição de arquivo corrente.
461.
Resposta: V
Comentário
Após cumprir o prazo de guarda no arquivo corrente, os
documentos poderão, de acordo com a Tabela de Temporalidade
da instituição, ser eliminados, transferidos ao arquivo
intermediário ou recolhidos ao arquivo permanente.
462.
Resposta: F
Comentário
Nos arquivos correntes estarão presentes documentos de todos
os tipos (textuais, iconográficos, audiovisuais, etc.).
463.
Resposta: D
229
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Comentário
A tabela de temporalidade é o instrumento que determina os
prazos de guarda e a destinação final dos documentos.
464.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos será definido pela Tabela de
temporalidade e variará de documento para documento.
465.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos é definido pela Comissão
que cria a Tabela de Temporalidade e não pela chefia.
466.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda corresponde as duas primeiras fases do ciclo
vital (corrente e intermediária), pois não há necessidade de
atribuir prazo de guarda para a 3ª idade, uma vez que lá o
documento ficará de forma definitiva.
467.
Resposta: B
Comentário
Há dois itens que apresentam documentos cuja natureza
justifica a guarda permanente, os itens II (atos normativos
referentes à origem da instituição) e III (convênios e projetos
relacionados às atividades-fim da instituição). Tais documentos
apresentam valor histórico para a instituição e, portanto, jamais
serão eliminados.
468.
Resposta: F
Comentário
Não há descarte na 3ª fase (permanente).
469.
Resposta: V
Comentário
A classificação do documento (atribuição de código de
classificação de acordo com o assunto) possibilita identificar o
230
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470.
Resposta: F
Comentário
Minutas são rascunhos dos documentos e, portanto, não devem
ser arquivadas.
471.
Resposta: F
Comentário
A passagem de documentos para á fase intermediária é chamada
de transferência e não recolhimento. Além disso, os documentos
que não forem descartados após o prazo de guarda corrente
poderão também ser transferidos para a fase permanente.
472.
Resposta: A
Comentário
As três fases ou estágios de evolução dos arquivos são:
corrente, intermediária e permanente.
473.
Resposta: F
Comentário
A avaliação diminui os gastos com recursos humanos e
materiais, uma vez que não haverá necessidade de se conservar
tantos documentos inúteis.
474.
Resposta: V
Comentário
Ao permitir a eliminação de documentos inservíveis, a avaliação
permite que sejam localizados documentos com maior
facilidade, uma vez que o volume de documentos diminui.
475.
Resposta: V
Comentário
Ao eliminar documentos destituídos de valor, a avaliação
possibilita ganho de espaço físico.
476.
231
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Resposta: V
Comentário
A avaliação de documentos é realizada pela Comissão de
Análise de Documentos, e seus integrantes devem conhecer a
estrutura e o funcionamento da instituição para exercerem
melhor essa atividade.
477.
Resposta: A
Comentário
O enunciado cita as características do arquivo corrente (primeira
idade).
478.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor secundário serão recolhidos ao arquivo
permanente, onde não serão eliminados.
479.
Resposta: V
Comentário
Os documentos da fase intermediária são oriundos do arquivo
corrente, e foram enviados à segunda fase por um processo
chamado de transferência.
480.
Resposta: F
Comentário
No arquivo permanente, o tratamento técnico dos documentos é
feito por conjuntos documentais denominados fundos, que
poderão ser subdivididos em séries e subséries.
481.
Resposta: F
Comentário
Não há descarte na terceira idade.
482.
Resposta: E
Comentário
È a tabela de temporalidade que determina os prazos de guarda
(tempo que os documentos serão armazenados na 1º e 2º
idades) e a destinação final (eliminação ou guarda permanente)
232
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483.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição da fase intermediária, em que os documentos
ainda podem ser enviados aos setores que os produziram. Na
fase permanente, os documentos não podem ser enviados a
esses.
484.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos
de guarda (prazo em que documento ficará nas fases corrente e
intermediária) e o destino final (eliminação ou guarda
permanente).
485.
Resposta: V
Comentário
Este item refere-se à utilização dos arquivos setoriais (nos
diversos setores da empresa) ou do Arquivo Central
(centralizando as atividades de arquivo corrente em apenas um
local). No caso da centralização, a responsabilidade pelo
controle caberá apenas ao Arquivo Central (também chamado de
Arquivo Geral).
486.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos variará de documento para
documento, conforme a informação expressa para cada um na
Tabela de Temporalidade da instituição.
487.
Resposta: A
Comentário
É no arquivo que os documentos serão preservados em caráter
definitivo, por terem valor histórico e, portanto, não sendo
objetivos de eliminação.
488.
Resposta: V
233
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Comentário
O plano de classificação é a listagem de todos os assuntos
referentes aos documentos da instituição. Este plano de
classificação servirá de base para a elaboração da Tabela de
Temporalidade, que definirá prazos de guarda e destinação final
a cada classificação.
489.
Resposta: F
Comentário
As atividades normativas, bem como as de controle e orientação
permanecerão centralizadas mesmo na descentralização dos
arquivos correntes.
490.
Resposta: V
Comentário
Parte dos documentos da fase intermediária será recolhida para
a guarda permanente (aqueles que possuírem valor histórico).
Ocorre que outra parte será descartada (aqueles desprovidos de
valor administrativo e histórico). O item diz que TODOS os
documentos do arquivo intermediário serão recolhidos, o que é
incorreto.
491.
Resposta: V
Comentário
O ciclo de vida dos documentos compreende três fases:
corrente, intermediário e permanente.
492.
Resposta: C
Comentário
Tabela de temporalidade é o instrumento aprovado pela
autoridade competente que regula o destino final dos
documentos, define prazos para sua guarda temporária (nas
fases corrente e intermediária) e determina prazos para
transferência (passagem dos documentos de fase corrente para
a intermediária), recolhimento (passagem dos documentos para
a fase permanente) e eliminação.
493.
Resposta: F
Comentário
Por ultimatos entende-se documentos que já cumpriram seus
234
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494.
Resposta: V
Comentário
Por valor secundário entende-se valor histórico. Os documentos
da 3ª idade (permanente) possuem tal valor.
495.
Resposta: F
Comentário
A incineração não é indicada para a eliminação de documentos,
por não permitir a reciclagem do papel.
496.
Resposta: F
Comentário
Documentos com valor secundário não são eliminados.
497.
Resposta: C
Comentário
A Tabela de Temporalidade sistematiza o ciclo vital dos
documentos, determinando o prazo de guarda nas fases
corrente e intermediária e a ida ou não dos documentos à fase
permanente. As palavras transferência e recolhimento foram
indevidamente utilizadas nos itens b e c.
498.
Resposta: F
Comentário
É a Tabela de temporalidade que determina os prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
dos documentos.
499.
Resposta: F
Comentário
A Tabela de Temporalidade é definida por uma Comissão de
Avaliação de Documentos.
500.
235
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Resposta: V
Comentário
Antes de serem arquivados, os documentos devem ser
devidamente classificados.
501.
Resposta: V
Comentário
Em cada fase do arquivo (corrente, intermediário e permanente)
os documentos serão organizados de acordo com suas
características e o usuário que pretendem atender.
502.
Resposta: C
Comentário
Documentos recentes e freqüentemente consultados estarão
localizados nos arquivos correntes da instituição.
503.
Resposta: V
Comentário
Os arquivos “propriamente ditos”, ou seja, aqueles em que os
documentos serão definitivamente preservados são os arquivos
permanentes.
504.
Resposta: F
Comentário
As fases do ciclo vital (corrente, intermediário e permanente) são
complementares, uma vez que os documentos podem passar de
uma para outra.
505.
Resposta: F
Comentário
Considerando a abrangência de sua atuação, os arquivos
correntes dividem-se em setoriais (mantidos nos próprios
setores da instituição) ou central (centraliza os documentos
correntes em um único arquivo, próximo aos setores).
506.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos correntes, ou de primeira idade, são constituídos de
236
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507.
Resposta: D
Comentário
É a Tabela de Temporalidade que determina prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte
de documentos.
508.
Resposta: F
Comentário
Arquivos intermediários são constituídos de documentos
utilizados com pouca freqüência.
509.
Resposta: F
Comentário
Alguns documentos poderão ser guardados por mais de 50
anos. Os documentos permanentes, por exemplo, jamais serão
eliminados.
510.
Resposta: V
Comentário
A fase corrente é composta pelos arquivos setoriais (arquivos
mantidos nos próprios setores de trabalho).
511.
Resposta: V
Comentário
Produção e tramitação são características da fase corrente.
512.
Resposta: E
Comentário
Reúnem documentos que precisam estar acessíveis, apesar de
menos consultados.
513.
Resposta: V
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos intermediários só podem
237
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514.
Resposta: V
Comentário
O arquivo corrente é constituído de documentos bastante
consultados na instituição.
515.
Resposta: F
Comentário
O prazo de guarda dos documentos da instituição é definido pela
Comissão de Avaliação de Documentos.
516.
Resposta: F
Comentário
A classificação atribuída ao documento na fase corrente (pelo
protocolo) não será objeto de revisão no arquivo intermediário.
517.
Resposta: C
Comentário
Estão certos os itens II e IV.
518.
Resposta: F
Comentário
Uma vez perdido o valor administrativo, há que se considerar
ainda a possibilidade de se guardar o documento pelo seu valor
histórico.
519.
Resposta: V
Comentário
Documentos que refletem a origem da instituição devem ser
guardados permanentemente por seu valor histórico.
520.
Resposta: F
Comentário
Na fase permanente não há descarte de documentos.
238
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521.
Resposta: F
Comentário
A passagem dos documentos do arquivo intermediário para o
permanente é chamada de recolhimento.
522.
Resposta: A
Comentário
Os documentos da fase intermediária são pouco consultados, ou
seja, são de uso eventual para a instituição.
523.
Resposta: F
Comentário
Esta é a definição de Tabela de Temporalidade e não Tabela de
equivalência.
524.
Resposta: V
Comentário
Na fase corrente, os arquivos poderão ser descentralizados
(instalados nos próprios setores) ou centralizados (reunidos
num único local). São os arquivos setoriais ou centrais.
525.
Resposta: V
Comentário
A avaliação consiste em determinar o prazo de guarda (tempo
que os documentos serão mantidos nos arquivos corrente e
intermediário) e sua destinação final (eliminação ou guarda
permanente) com base nos valores primário e secundário dos
documentos.
526.
Resposta: C
Comentário
Quando arquivados, os documentos são, normalmente
guardados em pastas suspensas ou caixas de arquivo, também
chamadas de maços.
527.
239
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Resposta: F
Comentário
O arquivo em que os documentos são guardados em caráter
definitivo é o arquivo permanente.
528.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade apresenta os prazos de guarda e a
destinação final dos documentos da instituição. Ela deverá ser
criada por uma Comissão de Avaliação de Documentos e
precisará ser aprovada por autoridade competente para que
possa ser aplicada.
529.
Resposta: F
Comentário
Documentos históricos não poderão ser eliminados.
530.
Resposta: V
Comentário
Antes de serem arquivados, os documentos deverão ser
devidamente classificados, tarefa esta desenvolvida pelo setor
de Protocolo.
531.
Resposta: F
Comentário
O Plano de Classificação é relação de todos os códigos a serem
aplicados aos documentos da instituição, de acordo com os
assuntos dos mesmos.
532.
Resposta: B
Comentário
O instrumento auxiliar das atividades de gestão de documentos
que tem por finalidade facultar o arquivamento correto dos
documentos das instituições públicas e privadas denomina-se
plano de classificação.
533.
Resposta: F
Comentário
240
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534.
Resposta: V
Comentário
As características apresentadas definem bem o arquivo corrente.
535.
Resposta: F
Comentário
A definição apresentada se refere ao arquivo intermediário, e
não ao arquivo permanente.
536.
Resposta: A
Comentário
O único item a ser considerado para determinar o caráter
permanente de um documento, dos apresentados, é a freqüência
de consulta, pois os documentos muito consultados devem
estar localizados nos arquivos correntes.
537.
Resposta: F
Comentário
Não é necessário microfilmar um documento para que o mesmo
possa ser eliminado.
538.
Resposta: V
Comentário
As características apresentadas a respeito da Tabela de
Temporalidade estão de acordo com a teoria arquivística.
539.
Resposta: F
Comentário
A centralização ou descentralização de arquivos deve ser
definida para a fase corrente (arquivos setoriais, nos próprios
setores, ou centrais, que reúnem num único arquivo os
documentos correntes da instituição).
540.
241
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Resposta: A
Comentário
O único item correto é o primeiro. O item (b) está incorreto
porque os documentos, quando esgotados os prazos de
vigência, ainda podem ser preservados se apresentarem valor
histórico. O item (c) está incorreto porque nem todos os
documentos com mais de 70 anos são considerados históricos.
Já o item (d) está incorreto porque o ciclo vital dos documentos
é constituído por três fases: corrente, intermediária e
permanente. O item (e), por sua vez, está incorreto porque, na
fase permanente os documentos não são passíveis de
empréstimos, nem para a empresa, nem para o usuário externo.
541.
Resposta: F
Comentário
Os documentos utilizados com pouca freqüência são guardados
no arquivo intermediário.
542.
Resposta: V
Comentário
O arquivo permanente guarda documentos que já perderam o
valor administrativo e são preservados pelo valor histórico.
543.
Resposta: V
Comentário
A Tabela de Temporalidade define os prazos de guarda para os
documentos nas fases corrente e intermediária.
544.
Resposta:
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos intermediários podem
ser solicitados pelos setores que os enviaram, para serem
utilizados administrativamente.
545.
Resposta: A
Comentário
O único item correto é o primeiro. O item (b) está incorreto
porque os documentos, quando esgotados os prazos de
vigência, ainda podem ser preservados se apresentarem valor
242
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546.
Resposta: F
Comentário
Os documentos mantidos nos arquivos permanentes já
perderam o valor administrativo, mas apresentam valor
histórico.
547.
Resposta: F
Comentário
Os arquivos são denominados corrente, intermediário e
permanente.
548.
Resposta: V
Comentário
O arquivo de 3ª idade ou permanente mantém documentos que
esgotaram seu valor administrativo e são preservados pelo valor
histórico.
549.
Resposta: V
Comentário
A avaliação deverá ser realizada por uma comissão
interdisciplinar, constituída por funcionários que conheçam a
estrutura e o funcionamento da instituição.
550.
Resposta: C
Comentário
Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios
setores da instituição.
551.
Resposta: F
Comentário
243
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552.
Resposta: F
Comentário
A avaliação de documentos define os prazos de guarda dos
documentos da instituição, através de seus valores primário e
secundário.
553.
Resposta: F
Comentário
Tais documentos figuram entre os que serão preservados em
caráter definitivo pelo seu valor histórico para a instituição.
554.
Resposta: V
Comentário
Tais documentos são importantes para que seja preservada a
memória da instituição e, portanto, serão guardados em caráter
permanente.
555.
Resposta: F
Comentário
Documentos que possuem apenas valor administrativo não terão
guarda permanente.
556.
Resposta: A
Comentário
Os valores administrativo, fiscal e jurídico são considerados
como valores “primários” dos documentos.
557.
Resposta: A
Comentário
Transferência é a passagem de documentos da fase corrente
para a fase intermediária.
558.
244
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Resposta: B
Comentário
A Tabela de Temporalidade indica os prazos de arquivamento
dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. Observe
que o item (E) está incorreto pelo uso do termo “transferência”
em vez de “recolhimento”.
559.
Resposta: E
Comentário
A função dos arquivos intermediários é atender aos funcionários
da instituição (público interno) para que os mesmos possam
consultar ou solicitar por empréstimo os documentos que
enviaram aos referidos arquivos.
560.
Resposta: V
Comentário
Como resultado da avaliação, parte dos documentos da
instituição serão eliminados (aqueles que não possuírem valor
primário nem secundário), o que permitirá maior facilidade na
localização de documentos, uma vez que a massa documental
estará reduzida.
561.
Resposta: V
Comentário
A eliminação de documentos destituídos de valor faz com que o
arquivo conquiste espaço físico e diminua o peso da
documentação arquivada.
562.
Resposta: A
Comentário
A preservação de documentos ocorre na fase permanente e não
na fase corrente.
563.
Resposta: B
Comentário
Os arquivos intermediários são utilizados pelas instituições
visando à economia de espaço nos setores, uma vez que os
documentos pouco utilizados são enviados para a segunda
idade.
245
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564.
Resposta: A
Comentário
O processo de avaliação de documentos (definição de prazos de
guarda e destinação dos documentos) realizado pela Comissão
de Avaliação de Documentos resultará na elaboração da Tabela
de Temporalidade.
565.
Resposta: A
Comentário
Na fase permanente, os documentos já perderam todo o valor
administrativo e são guardados pelo seu valor histórico.
566.
Resposta: B
Comentário
Dos itens apresentados, poderão ser eliminados os constantes
dos itens II e III. Os demais (I e IV) possuem valor histórico e,
portanto, não deverão ser submetidos ao processo de
eliminação.
567.
Resposta: D
Comentário
Documentos que deverão ser preservados após ser respeitada
sua destinação serão arquivados na 3ª fase (arquivo
permanente).
568.
Resposta: E
Comentário
Os arquivos de primeira idade (arquivos correntes) são
normalmente localizados junto aos setores produtores,
enquanto que os arquivos de segunda idade (arquivos
intermediários) normalmente são achados em locais mais
afastados.
569.
Resposta: D
Comentário
A principal diferença entre os arquivos correntes e os
intermediários é a freqüência de consulta aos documentos
246
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570.
Resposta: C
Comentário
O processo de avaliação (definição dos prazos de guarda e
destinação final de documentos de acordo com seus valores)
resulta na criação da Tabela de Temporalidade da instituição.
571.
Resposta: A
Comentário
São corretos os itens I e II, uma vez que os arquivos correntes
são bastante utilizados (consulta corrente) e o arquivo
permanente pode arquivar documentos bastante consultados
pelo interesse histórico que despertam. O termo “arquivo morto”
não deve ser utilizado nos arquivos.
572.
Resposta: B
Comentário
A principal finalidade dos arquivos intermediários é fazer com
que a massa documental pouco utilizada existente nos arquivos
correntes (setores de trabalho) seja transferida, otimizando o
espaço naqueles locais.
573.
Resposta: D
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos. O item II está incorreto
porque na fase corrente os documentos possuem valor primário,
que se refere à importância administrativa, e não secundário,
que se refere à importância histórica.
574.
Resposta: D
Comentário
O instrumento que determina o prazo de guarda dos
documentos é a TABELA DE TEMPORALIDADE
247
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575.
Resposta: V
Comentário
Para o manuseio de negativos e fotografias, é recomendável o
uso de luvas de algodão.
576.
Resposta: V
Comentário
A utilização de objetos metálicos não é recomendada aos
documentos, devendo-se optar, quando necessário, pelos
objetos de plástico.
577.
Resposta: C
Comentário
Os itens errados são o II e o III, pois, além de ser recomendável a
utilização de etiquetas auto-adesivas, e não as que colam
quando umedecidas, pois isto acarretaria o aumento da umidade
sobre os documentos ali depositados, destaca-se ainda o fato de
que deve ser evitada a utilização de tintas hidrográficas ou
esferográficas nas etiquetas, pois tendem a borrar (esmaecer) as
mesmas.
578.
Resposta: F
Comentário
A higienização (limpeza) dos documentos deve ser realizada em
todas as fases, seguindo-se as recomendações pertinentes aos
arquivos.
579.
Resposta: V
Comentário
A luz do sol (luminosidade natural) deve ser evitada em
ambientes que guardam documentos.
580.
Resposta: V
248
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Comentário
A reprodução deve ser evitada, pois a luminosidade emitida
pelos equipamentos utilizados nesse processo danifica os
documentos.
581.
Resposta: A
Comentário
Apenas os itens I e III estão corretos.
I – Umidade e ar seco são realmente fatores de enfraquecimento
do papel.
II – A luz artificial deve ser evitada sem que, no entanto, seja
abolida, pois isto inviabilizaria a atividade profissional dentro do
arquivo.
III – A desinfestação e a restauração são processos de
conservação dos documentos. Enquanto que a primeira visa
eliminar os agentes biológicos nocivos ao arquivo (insetos,
microorganismos e ratos), a segunda, visa trazer o documento à
sua forma de conservação original.
IV – A temperatura deve ser constante no arquivo, uma vez que a
oscilação provoca o enfraquecimento do papel. A utilização
ininterrupta de ar condicionado, portanto, mantém a temperatura
estável, o que ajuda na preservação.
582.
Resposta: F
Comentário
As estantes de madeira não são recomendáveis, pois tendem a
apodrecer e ainda atrairão cupins. Documentos não devem ser
expostos à luz solar pois a mesma tende a provocar o
enfraquecimento do papel.
583.
Resposta: F
Comentário
A luminosidade natural (luz do sol) deve ser evitada porque afeta
a conservação dos documentos e provoca o enfraquecimento do
papel.
584.
Resposta: F
Comentário
Em conformidade com a literatura específica da área, o índice de
umidade ideal de um ambiente de arquivo situa-se entre 45 e
58%, de acordo com o tipo de documento que o arquivo abriga, o
249
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que torna errada a assertiva contida no item que diz que se deve
evitar locais com umidade.
585.
Resposta: D
Comentário
O arquivo deve evitar expor os documentos à luz solar.
586.
Resposta: V
Comentário
Não é recomendável o uso de objetos metálicos, pois os
mesmos tendem a enferrujar e, desta forma, danificar os
documentos. Em caso de necessidade, deve-se optar pelo uso
de clipes e grampos plásticos.
587.
Resposta: V
Comentário
Luminosidade e temperatura são agentes que provocam a
deterioração dos documentos. O arquivo deve realizar estudo
para determinar o ambiente adequado aos documentos que
guarda, de acordo com seu suporte.
588.
Resposta: E
Comentário
É importante, que tanto os funcionários do arquivo quanto os
seus usuários conheçam as medidas que visam preservar e
conservar os documentos.
589.
Resposta: V
Comentário
É recomendável a utilização, quando necessário, de objetos
plásticos em detrimento dos objetos metálicos, como clipes e
grampos, pois os últimos tendem a enferrujar e, dessa forma,
danificar os documentos.
590.
Resposta: F
Comentário
As fitas adesivas não são recomendadas, pois tendem a
prejudicar a conservação dos documentos.
250
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591.
Resposta: F
Comentário
Não se devem fazer anotações a caneta no documento, devendo
fazê-las a lápis, que danificam menos o papel e ainda permitem a
correção, quando necessário.
592.
Resposta: C
Comentário
Apenas os itens I e IV estão certos.
I – Qualquer medida que vise evitar a entrada de água no arquivo
é recomendada.
II – Esse conjunto de medidas é chamado de “preservação” e
não “higienização”.
III – A área de trabalho administrativo deve ser separada da área
de conservação de documentos.
IV – É recomendado que o arquivo evite a exposição de
documentos à luz solar.
593.
Resposta: A
Comentário
O único item que apresenta apenas técnicas de conservação de
documentos é a letra a.
594.
Resposta: V
Comentário
As unidades de acondicionamento (caixas) devem ser maiores
que os documentos que guardam, evitando-se assim dobrá-los,
o que acaba por prejudicar sua conservação.
595.
Resposta: E
Comentário
Ministério da Cultura / 2006 – Getúlio Vargas.
596.
Resposta: V
Comentário
Para o manuseio de negativos e fotografias é recomendável o
uso de luvas de algodão.
251
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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597.
Resposta: F
Comentário
A limpeza do arquivo deve ser feita a seco, utilizando-se, no
máximo pano úmido. A entrada de água nos arquivos deve ser
sempre evitada, pois a umidade danifica os documentos.
598.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
599.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
600.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
601.
Resposta: V
Comentário
O uso de tintas na identificação das caixas tende a borrar
(esmaecer). Indica-se a impressão eletrônica (por meio de
impressoras) das etiquetas.
602.
Resposta: F
Comentário
A luz, a umidade e a temperatura têm efeitos diretos sobre os
documentos, provocando o seu enfraquecimento.
603.
Resposta: B
Comentário
Arquivo nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
604.
Resposta: E
252
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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Comentário
Arquivo nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
605.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
606.
Resposta: D
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
607.
Resposta: V
Comentário
O acondicionamento inadequado e o manuseio incorreto podem
provocar sérios estragos aos documentos.
608.
Resposta: V
Comentário
Deve-se evitar que documentos sejam expostos à luz solar.
609.
Resposta: C
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
610.
Resposta: C
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
611.
Resposta: C
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
612.
Resposta: V, V, V, F.
Comentário
253
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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613.
Resposta: A
Comentário
Eletrobrás / NCE / UFRJ – com adaptações.
614.
Resposta: C
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
615.
Resposta: B
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
616.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
617.
Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
618.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
619.
Resposta: C
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
620.
Resposta: V, V, V, F, V.
Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
254
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621.
Resposta: E
Comentário
Eletronuclear / 2003 – Cesgranrio – com adaptações.
622.
Resposta: D
Comentário
TSE / 2007 – UNB / CESPE.
623.
Resposta: E
Comentário
Ministério da Cultura / 2006 – Getúlio Vargas.
624.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
625.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
626.
Resposta: B
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
627.
Resposta: B
Comentário
Arquivo nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
628.
Resposta: E
Comentário
Arquivo nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
629.
Resposta: B
255
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Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
630.
Resposta: D
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
631.
Resposta: C
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
632.
Resposta: C
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
633.
Resposta: C
Comentário
Furnas / 2005 – José Pelúcio Ferreira.
634.
Resposta: C
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
635.
Resposta: B
Comentário
Arquivo Nacional / 2006 – NCE / UFRJ.
636.
Resposta: D
Comentário
Fiocruz / 2006 – José Pelúcio Ferreira.
637.
256
Sorte é um momento em que a oportunidade encontra o preparo
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Resposta: B
Comentário
BNDES / 2006 – Cesgranrio – com adaptações.
638.
Resposta: E
Comentário
UFRJ / 2004 – NCE / UFRJ.
639.
Resposta: C
Comentário
MPU / 2004 – ESAF.
640.
Resposta: C, C, C, E, C.
Comentário
CREA / DF / 2003 – UNB / CESPE.
641.
Resposta: E
Comentário
Eletronuclear / 2003 – Cesgranrio – com adaptações.
257
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BIBLIOGRAFIA
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