Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Agentes Estimulantes
Modafinil
de Vigília
Alfentanila6
Buprenorfina6
Carisoprodol
Celecoxibe Codeína1
Fentanil8 Hidrocodona3,9
Analgésico
Flurbiprofeno Metadona2,6
Meperidina 6 Tramadol1
Morfina8
Oxicodona
Sufentanila 6
Alprazolam9
Buspirona9
Lorazepam2,9
Ansiolíticos Clobazam
Oxazepam2,9
Clonazepam9
Diazepam
Antagonistas de Naloxona3,8
Opioide Naltrexona3,8,9
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Agomelatina2,9
Amitriptilina2,4
Bupropiona 2,7
Clomipramina2
Desipramina2,3,8
Doxepina2
Amoxapina
Duloxetina2
Citalopram8
Fluoxetina2,8
Desvenlafaxina8
Fluvoxamina2,4
Antidepressivos Escitalopram8
Imipramina2
Sertralina4
Mirtazapina2,8
Trazodona9
Nortriptilina2,4
Vilazodona
Paroxetina2,4,8
Protriptilina2
Selegilina2
Trimipramina2
Venlafaxina2,4,8
Vortioxetina 2
Fenitoína4
Antiepilépticos Fosfenitoína4
Oxcarbazepina4
Amissulprida4
Aripiprazol Lauroxil Aripiprazol 2,6
Brexpiprazol2 Clozapina6
Haloperidol4 Iloperidona2,3 Asenapina2,9
Antipsicóticos Lurasidona 9 Olanzapina2,3 Flufenazina2,9
Paliperidona4 Pimozida2 Tioridazina2
Perfenazina Risperidona 4,7
Quetiapina4 Zuclopentixol 2
Ziprasidona4
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Eszopiclona9
Hipnóticos Midazolam2,9
Zolpidem9
Inibidores da Donepezila
Colinesterase Galantamina
Inibidores do
Deutetrabenazina
Transportador de Tetrabenazina2,3
Valbenazina
Monoamina
Moduladores do
Receptor de
Siponimod
Esfingosina-1-fosfato
(S1P)
Não estimulantes do
Guanfacina9
SNC
Anfetamina2
Atomoxetina2
Psicoestimulantes Dexmetilfenidato7,9
Dextroanfetamina 2,4 ,9
Metilfenidato4,6,9
O gene MTHFR codifica uma enzima que atua na via de transformação do folato e ácido fólico no metabólito ativo L-
metilfolato. A presença dos polimorfismos c.1298A>C e c.677C>T infere níveis reduzidos do L-metilfolato e tem
potencial impacto negativo no tratamento farmacológico. A suplementação com L-metilfolato pode ser
recomendada em alguns casos, de acordo com avaliação médica. Os valores para a redução de atividade enzimática
são estimados como descrito por Dieckmann, Dieckmann & Prado (2018, p. 106). Interpretação alterada a partir de
29/08/2019.
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Agentes Nível de
Estimulantes de Gene(s) evidência
científica
Vigília
Analgésico
Anticonvulsivantes-
Estabilizadores de
humor
Antidepressivos
Antiepilépticos
mantidas a,i.
Antipsicóticos
para CYP2D6 b.
Hipnóticos
Inibidores da
Colinesterase
mantidas a.
Inibidores do
Transportador de
Monoamina
Moduladores do
Receptor de
Esfingosina-1-
fosfato (S1P)
ser mantidas a.
Nível de
Analgésico Gene(s)
evidência
científica
Ansiolíticos
Antagonistas de
Opioide
Anticonvulsivantes-
Estabilizadores de
humor
Antidepressivos
Antipsicóticos
hipertrigliceridemia.
Inibidores do
Transportador de
Monoamina
Psicoestimulantes
Nível de
Antipsicóticos Gene(s)
evidência
científica
Hipnóticos
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA
A análise farmacogenética realisada pela GnTech é construída a partir de diferentes fontes de
informações contidas nas bulas dos fármacos, diretrizes clínicas emitidas por órgãos oficiais e no banco de
conhecimento farmacogenômico (PharmGKB). Os níveis de evidência científica e/ou significância clínica
disponíveis para cada interação gene-fármaco são representados por gráfico de barras definidos conforme
descrito a seguir:
LISTA DE ABREVIATURAS
CPIC: Consórcio de Implementação de Farmacogenética Clínica
CPNDS: Rede Canadense de Farmacogenômica para Segurança dos Medicamentos
DPWG: Grupo Holandês de Trabalho em Farmacogenética
EMA: Agência Europeia de Medicamentos
FDA: Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos
PharmGKB: banco de conhecimento farmacogenômico
Swissmedic: Agência Suíça de Produtos Terapêuticos
REFERÊNCIAS
a. U.S. Food and Drug Administration. Table of Pharmacogenomic Biomarkers in Drug Labelling. Disponível em: https://www.fda
.gov/downloads/Drugs/ScienceResearch/UCM578588.pdf. Acesso em: março de 2019.
b. SWEN et al. Pharmacogenetics: From Bench to Byte – An Update of Guidelines. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 89, n.
5, p. 662-73. 2011. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21412232.
c. HICKS et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for CYP2D6 and CYP2C19 genotypes and
dosing of tricyclic antidepressants: 2016 update. Clinical Pharmacology and Therapy, v. 102, n. 1, p. 37-44. 2017. https://www.ncbi
.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5478479 .
d. HICKS et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for CYP2D6 and CYP2C19 genotypes and
dosing of selective serotonin reuptake inhibitors. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 98, n. 2, p. 127-134. 2015. https://ww
w.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25974703.
e. BROWN et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for CYP2D6 genotype and atomoxetine
therapy. Clinical Pharmacology & Therapeutics. Epub ahead of print. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30801677.
f. CREWS et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium guidelines for cytochrome P450 2D6 genotype and
codeine therapy: 2014 update. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 95, n. 4, p. 376-382. 2014. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/p
ubmed/24458010.
g. CAUDLE et al. Clinical pharmacogenetics implementation consortium guidelines for CYP2C9 and HLA-B genotypes and
phenytoin dosing. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 96, n. 5, p. 542-548. 2014.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25099164.
i. PHILLIPS et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium Guideline for HLA Genotype and Use of
Carbamazepine and Oxcarbazepine: 2017 Update. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 103, n. 4, p. 574-581, 2018. https://cpic
pgx.org/content/guideline/publication/carbamazepine/2017/CPIC_HLA_CBZ_OXC.Pdf.
j. THEKEN et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) Guideline for CYP2C9 and Nonsteroidal Anti-
inflammatory Drugs. Clinical Pharmacology & Therapeutics. 2020. doi: 10.1002/cpt.1830.
k. MADADI et al. Clinical practice guideline: CYP2D6 genotyping for safe and efficacious codeine therapy. J Popul Ther Clin
Pharmacol. 20(3): e369-96. 2013. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24214521.
l. Annotation of Swissmedic Label for oxycodone and CYP2D6. Disponível em: https://www.pharmgkb.org/chemical/PA450741/la
belAnnotation/PA166184177 (acessado em abril de 2020).
m. Pharmaceuticals and Medical Devices Agency, Japan - informações sobre Tetrabenazina. Disponível em: https://api.pharmgk
b.org/v1/download/file/attachment/Tetrabenazine_PMDA_10_18_16.pdf (acessado em abril de 2020).
MÉTODOS
O Teste Farmacogenético GnTech® PsicoGene utiliza técnica de Sequenciamento de Nova Geração
(NGS), PCR em Tempo Real (para análise de deleção e duplicação de CYP2D6) e eletroforese do produto de
PCR (para análise de SLC6A4). Dentre as variantes genéticas analisadas, encontram-se: CYP2D6 *1, *2, *3, *4,
*5 (deleção), *6, *7, *8, *9, *10, 11, *12, *14, *15, *17, *29, *35, *41, duplicação; CYP2C19 *1, *1C, *2, *3, *4, *5, *6, *7,
*8, *9, *10, *16, *17, *19, *22, *24, *25, *26, *35; CYP2C9 *1, *2, *3, *4, *5, *6, *8, *11, *12, *13, *15, *25, *31; CYP1A2
*1A, *1B, *1C, *1D, *1E, *1F, *1G, *1J, *1L, *1M, *1V; CYP2B6 *1, *2, *4, *5, *6, *7, *8, *9, *13, *16, *18, *19, *20, *22,
*26, *34, *36, *37, *38; CYP3A4 *1A, *1B, *1G, *2, *3, *18A, *22; CYP3A5 *1, *2, *3, *6, *7, *8, *9; UGT1A4 rs2011425;
UGT2B15 rs1902023; ABCB1 rs1045642, rs2032583; ADRA2A rs1800544; ANKK1 rs1800497; BDNF rs61888800,
rs962369; COMT rs13306278, rs4680; DRD1 rs4532; DRD2 rs1799978; EPHX1 rs1051740, rs2234922; FKBP5
rs4713916; G6PD A; A-202A_376G; A-376G_968C; Canton; Chatham; Ilesha; Kaiping; Kalyan; Mediterrâneo;
Santa Maria; Santiago de Cuba; Union; Viangchan e Asahi; GRIK4 rs1954787; GSK3B rs334558, rs6438552; HLA-
A *31:01; HLA-B *15:02; HTR1A rs6295; HTR2A rs7997012; HTR2C rs1414334, rs3813929; MC4R rs489693; MTHFR
rs1801131, rs1801133; OPRD1 rs678849; OPRM1 rs1799971; SLC6A2 rs28386840; SLC6A4 L, C e XL; rs2952768.
Os valores dos scores referentes à atividade da enzima codificada pelo gene CYP2D6 são definidos
como: ultrarrápido (>2,25); normal (1,25-2,25); intermediário (0,25-1,0) e pobre (0).
A GnTech® utiliza metodologia própria ( in house) para validação dos resultados, em concordância com
as diretrizes da RDC 302/05 da ANVISA. A metodologia encontra-se validada em conjunto com o Hospital
Israelita Albert Einstein. A análise dos dados é realizada com auxílio de software proprietário registrado no
Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) sob o n° BR512019000661-5.
O teste foi realizado pela GnTech Exames S/A, registrada no Conselho Regional de Biomedicina - 5ª
Região sob o n° 2019-0338-0 (Matriz), CNPJ 14.304.432/0001-09, localizado na Av. Rio Branco, 380 - sala 105,
Centro, Florianópolis - SC, CEP 88015-200, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, CNPJ
60.765.823/0001-30, com sede na Av. Albert Einstein, 627, 2°andar - Bloco E, Morumbi, São Paulo - SP, CEP
05652-900.
LIMITAÇÕES
Testes farmacogenéticos não consideram todas as variações conhecidas e, portanto, são limitados às
variantes interrogadas. A determinação de haplótipos seguiu as orientações do The Pharmacogene
Variation (PharmVar) Consortium. No entanto, o sequenciamento genético do cliente, sem análise genética
de seus genitores, pode dificultar a diferenciação dos mesmos.
A ausência de uma variação genética não descarta a possibilidade do indivíduo apresentar um fenótipo
diferente do inferido em razão de fatores como interações medicamentosas, comorbidades e hábitos de
vida.
Em caso de duplicação do gene CYP2D6, as técnicas de biologia molecular atuais não permitem a
discriminação do alelo envolvido e o fenótipo é predito da forma mais conservadora para cada paciente.
Para o gene G6PD, a ausência de alteração dentre as variantes analisadas não exclui a possibilidade de
presença de outras mutações raras, não pesquisadas, na mesma região. Ainda, haplótipos (*A, *Canto,
*Cosenza e *Union) que contém variantes ambíguas não podem ser determinados definitivamente sem
análise de variantes menos frequentes, não contempladas neste teste.
A determinação do fenótipo para G6PD em mulheres heterozigotas (um alelo normal e um alelo
deficiente) não é possível com base apenas em testes genéticos devido à inativação aleatória do
cromossomo X. Assim, o fenótipo atribuído para as mesmas é reportado como variável e a recomendação é
proceder com o teste enzimático.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
O conteúdo do laudo farmacogenético não substitui análise médica detalhada e não é garantia de
sucesso terapêutico. As informações fornecidas são apenas parte do contexto clínico que orienta o
tratamento farmacológico. O médico tem a responsabilidade final pelas decisões sobre o tratamento do
paciente.
RESPONSÁVEL TÉCNICA
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Codeína1
Analgésico Oxicodona
Tramadol1
Ondansetrona
Antiemético
Tropisetrona
Belinostate
Capecitabina
Dabrafenibe
Daunorrubicina4
Doxorrubicina4
Erdafitinibe
Erlotinibe
Fluorouracila
Cisplatina3
Antineoplásicos Flutamida
Tamoxifeno1
Gefitinibe
Irinotecano
Mercaptopurina
Nilotinibe
Pazopanibe
Tansulosina
Tegafur
Tioguanina
Azatioprina
Imunossupressores
Tacrolimo
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Profilaxia da
Rasburicase
hiperuricemia
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Nível de
Analgésico Gene(s)
evidência
científica
Antiemético
Antineoplásicos
Imunossupressores
Profilaxia da Nível de
Gene(s) evidência
hiperuricemia
científica
Nível de
Analgésico Gene(s)
evidência
científica
Antineoplásicos
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA
A análise farmacogenética realisada pela GnTech é construída a partir de diferentes fontes de
informações contidas nas bulas dos fármacos, diretrizes clínicas emitidas por órgãos oficiais e no banco de
conhecimento farmacogenômico (PharmGKB). Os níveis de evidência científica e/ou significância clínica
disponíveis para cada interação gene-fármaco são representados por gráfico de barras definidos conforme
descrito a seguir:
LISTA DE ABREVIATURAS
CPIC: Consórcio de Implementação de Farmacogenética Clínica
CPNDS: Rede Canadense de Farmacogenômica para Segurança dos Medicamentos
DPWG: Grupo Holandês de Trabalho em Farmacogenética
EMA: Agência Europeia de Medicamentos
FDA: Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos
HCSC: Departamento de Saúde do Canadá
PharmGKB: banco de conhecimento farmacogenômico
Swissmedic: Agência Suíça de Produtos Terapêuticos
REFERÊNCIAS
a. U.S. Food and Drug Administration. Table of Pharmacogenomic Biomarkers in Drug Labelling. Disponível em: https://www.fda
.gov/downloads/Drugs/ScienceResearch/UCM578588.pdf (acessado em abril de 2020).
b. RELLING et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for thiopurine dosing based on TPMT
and NUDT15 genotypes: 2018 update. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 105, n. 6, p. 1095-1105. 2019. https://cpicpgx.org/
guidelines/guideline-for-thiopurines-and-tpmt/
c. BELL et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for CYP2D6 genotype and use of
ondansetron and tropisetron. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 102, n. 2, p. 213-218. 2017 https://cpicpgx.org/guidelines
/guideline-for-ondansetron-and-tropisetron-and-cyp2d6-genotype
d. GOETZ et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for CYP2D6 and tamoxifen therapy.
Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 103, n. 5, p. 770-777. 2016. https://cpicpgx.org/guidelines/cpic-guideline-for-tamoxifen
-based-on-cyp2d6-genotype/
e. AMSTUTZ et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guideline for dihydropyrimidine
dehydrogenase genotype and fluoropyrimidine dosing: 2017 update. Clinical Pharmacology and Therapeutics. v. 103, n. 2, p. 210-
216. 2017. https://cpicpgx.org/guidelines/guideline-for-fluoropyrimidines-and-dpyd/
f. BIRDWELL et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) guidelines for CYP3A5 genotype and
tacrolimus dosing. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v. 98, n. 1, p. 19-24. 2015. https://cpicpgx.org/guidelines/guideline-fo
r-tacrolimus-and-cyp3a5/
h. The Pharmacogenomics Knowledge Base (PharmGKB). Anotação clínica para cisplatina e XPC. Disponível em: https://www.ph
armgkb.org/chemical/PA449014/clinicalAnnotation/655386612 (acessado em agosto de 2019).
i. Etienne-Grimaldi et al. UGT1A1 genotype and irinotecan therapy: general review and implementation in routine practice.
Fundam Clin Pharmacol. Jun;29(3):219-37. 2015. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25817555
j. LEE, at al. Clinical Practice Recommendations for the Management and Prevention of Cisplatin-Induced Hearing Loss Using
Pharmacogenetic Markers. Ther Drug Monit. Aug; 38(4): 423-31. 2016. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26960170
k. CREWS et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium Guidelines for Cytochrome P450 2D6 Genotype and
Codeine Therapy: 2014 Update. Clinical Pharmacology and Therapeutics, v.95, n.4 p.376-382. 2014.
https://cpicpgx.org/content/guideline/publication/codeine/2014/24458010.pdf
l. MADADI et al. Clinical practice guideline: CYP2D6 genotyping for safe and efficacious codeine therapy. J Popul Ther Clin
Pharmacol. 20(3): e369-96. 2013. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24214521
n. Annotation of Swissmedic Label for oxycodone and CYP2D6. Disponível em: https://www.pharmgkb.org/chemical/PA450741/la
belAnnotation/PA166184177 (acessado em abril de 2020).
o. RELLING et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) Guidelines for Rasburicase Therapy in the
Context of G6PD Deficiency Genotype: Clinical pharmacology & Therapeutics, v. 96, n. 2, p. 169-174. 2014.
https://cpicpgx.org/content/guideline/publication/rasburicase/2014/24787449.pdf
p. Annotation of EMA Label for erlotinib and UGT1A1. Disponível em: https://www.pharmgkb.org/chemical/PA134687924/labelAnn
otation/PA166182949 (acessado em abril de 2020).
q. Annotation of Canadian Pharmacogenomics Network for Drug Safety (CPNDS) Guideline for daunorubicin,doxorubicin and
RARG,SLC28A3,UGT1A6. Disponível em: https://www.pharmgkb.org/chemical/PA449412/guidelineAnnotation/PA166159180
(acessado em abril de 2020).
MÉTODOS
O Teste Farmacogenético GnTech® OncoGene utiliza técnica de Sequenciamento de Nova Geração
(NGS) e PCR em tempo real (para análise de deleção e duplicação de CYP2D6). Dentre as variantes
genéticas analisadas, encontram-se: CYP2D6 *1, *2, *3, *4, *5 (deleção), *6, *7, *8, *9, *10, 11, *12, *14, *15, *17,
*29, *35, *41, duplicação; CYP2C9 *1, *2, *3, *4, *5, *6, *8, *11, *12, *13, *15, *25, *31; CYP3A5 *1, *2, *3, *6, *7, *8, *9;
DPYD *1, *2A, *3, *4, *5, *6, *7, *8, *9A, *10, *12, *13, c.2846A>T, c.557A>G, c.1129-5923C>G (HapB3); G6PD A; A-
202A_376G; A-376G_968C; Canton; Chatham; Ilesha; Kaiping; Kalyan; Mediterrâneo; Santa Maria; Santiago de
Cuba; Union; Viangchan e Asahi; NUDT15 *1, *2, *3, *4, *5, *6; SLC28A3 rs7853758; RARG rs2229774; TPMT *1, *2,
*3A, *3B, *3C, *4; UGT1A1 *1, *6, *28, *36, *37; UGT1A6 rs17863783 e XPC rs2228001.
Os valores dos scores referentes à atividade da enzima codificada pelo gene CYP2D6 são definidos
como: ultrarrápido (>2,25); normal (1,25-2,25); intermediário (0,25-1,0) e pobre (0).
A GnTech® utiliza metodologia própria ( in house) para validação dos resultados, em concordância com
as diretrizes da RDC 302/05 da ANVISA. A metodologia encontra-se validada em conjunto com o Hospital
Israelita Albert Einstein. A interpretação e emissão dos resultados é realizada com o auxílio de software
proprietário registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) sob o no BR512019000661-5.
O teste foi realizado pela GnTech Exames S/A, registrada no Conselho Regional de Biomedicina - 5ª
Região sob o n° 2019-0338-0 (Matriz), CNPJ 14.304.432/0001-09, localizado na Av. Rio Branco, 380 – sala 105,
Centro, Florianópolis – SC, CEP 88015-200, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, CNPJ
60.765.823/0001-30, com sede na Av. Albert Einstein, 627, 2o andar – Bloco E, Morumbi, São Paulo – SP, CEP
05652-900.
LIMITAÇÕES
Testes farmacogenéticos não consideram todas as variações conhecidas e, portanto, são limitados às
variantes interrogadas. A determinação de haplótipos seguiu as orientações do The Pharmacogene
Variation (PharmVar) Consortium. No entanto, o sequenciamento genético do cliente, sem análise genética
de seus genitores, pode dificultar a diferenciação dos mesmos.
A ausência de uma variação genética não descarta a possibilidade do indivíduo apresentar um fenótipo
diferente do inferido em razão de fatores como interações medicamentosas, comorbidades e hábitos de
vida.
Em caso de duplicação do gene CYP2D6, as técnicas de biologia molecular atuais não permitem a
discriminação do alelo envolvido e o fenótipo é predito da forma mais conservadora para cada paciente.
Para o gene G6PD, a ausência de alteração dentre as variantes analisadas não exclui a possibilidade de
presença de outras mutações raras, não pesquisadas, na mesma região. Ainda, haplótipos (*A, *Canto,
*Cosenza e *Union) que contém variantes ambíguas não podem ser determinados definitivamente sem
análise de variantes menos frequentes, não contempladas neste teste.
A determinação do fenótipo para G6PD em mulheres heterozigotas (um alelo normal e um alelo
deficiente) não é possível com base apenas em testes genéticos devido à inativação aleatória do
cromossomo X. Assim, o fenótipo atribuído para as mesmas é reportado como variável e a recomendação é
proceder com o teste enzimático.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
O conteúdo do laudo farmacogenético não substitui análise médica detalhada e não é garantia de
sucesso terapêutico. As informações fornecidas são apenas parte do contexto clínico que orienta o
tratamento farmacológico. O médico tem a responsabilidade final pelas decisões sobre o tratamento do
paciente.
RESPONSÁVEL TÉCNICA
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Antagonistas de
Irbersartana9
Receptores de
Losartana
Angiotensina II
Flecainida 2,3
Antiarrítmicos Amiodarona 4 ,9
Propafenona2,3
Acenocumarol
Antitrombóticos/ Eltrombopag
Clopidogrel1 Dabigatrana 1,7,9
anticoagulantes Femprocumona
Rivaroxabana
Atenolol4,8,9
Betabloqueadores Metoprolol 2
Carvedilol
Bloqueador de canais
Amlodipina
de cálcio
Bumetanida 7 ,9
Diuréticos Hidroclorotiazida8 Furosemida 7,9
Torasemida7,9
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Atorvastatina8
Lovastatina8
Estatinas Pitavastatina Sinvastatina6
Pravastatina8
Rosuvastatina
Benazepril6,9
Não carreador Não foram detectadas variações genéticas para CYP2C rs12777823 .
CYP2C G/G
rs12777823 A Consultar a diretriz do CPIC para mais informações n.
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Antagonistas de Nível de
Receptores de Gene(s) evidência
científica
Angiotensina II
Antianginosos
Antiarrítmicos
genótipo TT.
Antitrombóticos/anticoagulantes
Ativadores do PPAR
Betabloqueadores
Bloqueador de
canais de cálcio
Estatinas
Nível de
Antianginosos Gene(s)
evidência
científica
Antitrombóticos/anticoagulantes
Betabloqueadores
Estatinas
Nível de
Antitrombóticos/anticoagulantes
Gene(s)
evidência
científica
EVIDÊNCIA CIENTÍFICAS
A análise farmacogenética realisada pela GnTech é construída a partir de diferentes fontes de
informações contidas nas bulas dos fármacos, diretrizes clínicas emitidas por órgãos oficiais e no banco de
conhecimento farmacogenômico (PharmGKB). Os níveis de evidência científica e/ou significância clínica
disponíveis para cada interação gene-fármaco são representados por gráfico de barras definidos conforme
descrito a seguir:
LISTA DE ABREVIATURA
CPIC: Consórcio de Implementação da Farmacogenética Clínica
DPWG: Grupo Holandês de Trabalho em Farmacogenética
EMA: Agência Europeia de Medicamentos
FDA: Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos
HCSC: Departamento de Saúde do Canadá
PharmGKB: banco de conhecimento farmacogenômico
Swissmedic: Agência Suíça de Produtos Terapêuticos
REFERÊNCIAS
a. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Cosaar (Losartana). Disponível em:
https://amiko.oddb.org/de/fi?gtin=52904 (acessado em abril de 2020).
b. Dutch Pharmacogenetics Working Group – diretrizes de novembro de 2018. Disponível em: https://www.knmp.nl/downloads/p
harmacogenetic-recommendations-november-2018.pdf (acessado em abril de 2020).
c. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Ranexa (Ranolazina). Disponível em:https://amiko.oddb.org/d
e/fi?gtin=60533 (acessado em abril de 2020)
e. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Sintrom (Acenocoumarol). Disponível em https://amiko.oddb.
org/de/fi?gtin=21693 (acessado em abril de 2020).
f. Scott, SA., et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium guidelines for CYP2C19 genotype and clopidogrel
therapy: 2013 update. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 94, n. 3, p. 317-323. 2013.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23698643.
g. U.S. Food and Drug Administration. Table of Pharmacogenomic Biomarkers in Drug Labelling. Disponível em: https://www.fda
.gov/downloads/Drugs/ScienceResearch/UCM578588.pdf (acessado em abril de 2020).
MÉTODOS
O Teste Farmacogenético GnTech® CardioGene utiliza técnica de Sequenciamento de Nova Geração
(NGS) e PCR em tempo real (para análise de deleção e duplicação de CYP2D6). Dentre as variantes
genéticas analisadas, encontram-se: CYP2D6 *1, *2, *3, *4, *5 (deleção), *6, *7, *8, *9, *10, 11, *12, *14, *15, *17,
*29, *35, *41, duplicação; CYP2C19 *1, *1C, *2, *3, *4, *5, *6, *7, *8, *9, *10, *16, *17, *19, *22, *24, *25, *26, *35;
CYP2C9 *1, *2, *3, *4, *5, *6, *8, *11, *12, *13, *15, *25, *31; CYP3A4 *1A, *1B, *1G, *2, *3, *18A, *22; G6PD A; A-
202A_376G; A-376G_968C; Canton; Chatham; Ilesha; Kaiping; Kalyan; Mediterrâneo; Santa Maria; Santiago de
Cuba; Union; Viangchan e Asahi; SLCO1B1 *1A, *1B, *5, *15, *17, ABCB1 rs1045642, rs2032582; ABCG2 rs2231142;
ACE rs1799752; ADRB2 rs1042714; AGT rs5051, rs7079; AGTR1 rs275651; APOA5 rs662799; BDKRB1 rs12050217;
CES1 rs71647871, rs8192935, rs2244613; CYP2C rs12777823; CYP4F2 rs2108622; F5 rs6025; GNB3 rs5443; HMGCR
rs17244841; KIF6 rs20455; NEDD4L rs4149601; NOS1AP rs10800397, rs10919035; SLC12A3 rs1529927; VKORC1
rs9923231 e YEATS4 rs7297610.
Os valores dos scores referentes à atividade da enzima codificada pelo gene CYP2D6 são definidos
como: ultrarrápido (>2,25); normal (1,25-2,25); intermediário (0,25-1,0) e pobre (0).
A GnTech® utiliza metodologia própria ( in house) para validação dos resultados, em concordância com
as diretrizes da RDC 302/05 da ANVISA. A metodologia encontra-se validada em conjunto com o Hospital
Israelita Albert Einstein. A interpretação e emissão dos resultados é realizada com o auxílio de software
proprietário registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) sob o no BR512019000661-5.
O teste foi realizado pela GnTech Exames S/A, registrada no Conselho Regional de Biomedicina - 5ª
Região sob o n° 2019-0338-0 (Matriz), CNPJ 14.304.432/0001-09, localizado na Av. Rio Branco, 380 – sala 105,
Centro, Florianópolis – SC, CEP 88015-200, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, CNPJ
60.765.823/0001-30, com sede na Av. Albert Einstein, 627, 2o andar – Bloco E, Morumbi, São Paulo – SP, CEP
05652-900.
LIMITAÇÕES
Testes farmacogenéticos não consideram todas as variações conhecidas e, portanto, são limitados às
variantes interrogadas. A determinação de haplótipos seguiu as orientações do The Pharmacogene
Variation (PharmVar) Consortium. No entanto, o sequenciamento genético do cliente, sem análise genética
de seus genitores, pode dificultar a diferenciação dos mesmos.
A ausência de uma variação genética não descarta a possibilidade do indivíduo apresentar um fenótipo
diferente do inferido em razão de fatores como interações medicamentosas, comorbidades e hábitos de
vida.
Em caso de duplicação do gene CYP2D6, as técnicas de biologia molecular atuais não permitem a
discriminação do alelo envolvido e o fenótipo é predito da forma mais conservadora para cada paciente.
Para o gene G6PD, a ausência de alteração dentre as variantes analisadas não exclui a possibilidade de
presença de outras mutações raras, não pesquisadas, na mesma região. Ainda, haplótipos (*A, *Canto,
*Cosenza e *Union) que contém variantes ambíguas não podem ser determinados definitivamente sem
análise de variantes menos frequentes, não contempladas neste teste.
A determinação do fenótipo para G6PD em mulheres heterozigotas (um alelo normal e um alelo
deficiente) não é possível com base apenas em testes genéticos devido à inativação aleatória do
cromossomo X. Assim, o fenótipo atribuído para as mesmas é reportado como variável e a recomendação é
proceder com o teste enzimático.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
O conteúdo do laudo farmacogenético não substitui análise médica detalhada e não é garantia de
sucesso terapêutico. As informações fornecidas são apenas parte do contexto clínico que orienta o
tratamento farmacológico. O médico tem a responsabilidade final pelas decisões sobre o tratamento do
paciente.
RESPONSÁVEL TÉCNICA
INFORMAÇÕES DA AMOSTRA
Usar conforme a bula Usar com atenção Usar com cautela e atenção
Classe do fármaco Interação gene-fármaco mínima Interação gene-fármaco ou considerar fármaco alternativo
Ácido nalidíxico
Ceftriaxona
Ciprofloxacina
Dapsona
Eritromicina e
Sulfisoxazol
Mafenida
Antibióticos Azitromicina1,9
Moxifloxacina
Nitrofurantoína
Norfloxacino
Ofloxacina
Sulfadiazina
Trimetoprima e
sulfametoxazol
Antifúngico Voriconazol
Cloroquina
Hidroxicloroquina
Antiparasitários Primaquina
Sulfato de quinina
Tafenoquina
Atazanavir1
Antivirais Efavirenz2,3
Nevirapina 2,6
Genes de Resposta
Marcador Genótipo Fenótipo
e/ou Toxicidade
Nível de
Antibióticos Gene(s)
evidência
científica
Antiparasitários
Nível de
Antibióticos Gene(s)
evidência
científica
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA
A análise farmacogenética realisada pela GnTech é construída a partir de diferentes fontes de
informações contidas nas bulas dos fármacos, diretrizes clínicas emitidas por órgãos oficiais e no banco de
conhecimento farmacogenômico (PharmGKB). Os níveis de evidência científica e/ou significância clínica
disponíveis para cada interação gene-fármaco são representados por gráfico de barras definidos conforme
descrito a seguir:
LISTA DE ABREVIATURAS
CPIC: Consórcio de Implementação da Farmacogenética Clínica
CDC: Centro de Controle e Prevenção de Doenças
DPWG: Grupo Holandês de Trabalho em Farmacogenética
EMA: Agência Europeia de Medicamentos
FDA: Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos
HCSC: Departamento de Saúde do Canadá
PharmGKB: banco de conhecimento farmacogenômico
PMDA: Agência de produtos farmacêuticos e dispositivos médicos, Japão
Swissmedic: Agência Suíça de Produtos Terapêuticos
REFERÊNCIAS
a. Gammal, RS., et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) Guideline for UGT1A1 and Atazanavir
Prescribing. Clinical Pharmacology & Therapeutics, 2015.Disponível em:https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4785051/
c. Pharmaceuticals and Medical Devices Agency, Japan - informações do Reyataz (Atazanavir). Disponível em: https://api.pharm
gkb.org/v1/download/file/attachment/Atazanavir_PMDA_11_30_16.pdf(acessado em abril de 2020).
d. Health Canada Santé Canada (HCSC) - informações do Reyataz (Atazanavir). Disponível em:
https://api.pharmgkb.org/v1/download/file/attachment/atazanavir_hcsc_july192016.pdf. (acessado em abril de 2020).
e. Desta, Z., et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) Guideline for CYP2B6 and Efavirenz-Containing
Antiretroviral Therapy. Clinical Pharmacology & Therapeutics, 106(4):726-733, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1002/cpt.147
7
f. Dutch Pharmacogenetics Working Group – diretrizes de novembro de 2018. Disponível em: https://www.knmp.nl/downloads/p
harmacogenetic-recommendations-november-2018.pdf(acessado em abril de 2020).
g. U.S. Food and Drug Administration. Table of Pharmacogenomic Biomarkers in Drug Labelling. Disponível em: https://www.fda
.gov/downloads/Drugs/ScienceResearch/UCM578588.pdf (acessado em abril de 2020).
h. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Ciproxin (Ciprofloxacina). Disponível em: https://amiko.oddb.o
rg/de/fi?gtin=47795 (acessado em abril de 2020).
i. HCSC. Monograph for Pediazole (Eritromicina e Sulfisoxazol). 2014. Disponível em: https://api.pharmgkb.org/v1/download/file/
attachment/Erythromycin_and_sulfisoxazole_HCSC_06_05_15.pdf.(acessado em abril de 2020).
j. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Avalox (Moxifloxacina).Disponível em: https://amiko.oddb.org/
de/fi?gtin=55213 (acessado em abril de 2020).
l. Swiss Agency for Therapeutic Products – bula do medicamento Tarivid (Ofloxacina).Disponível em: https://amiko.oddb.org/de/
fi?gtin=47386(acessado em abril de 2020).
m. Moriyama, B., et al. Clinical Pharmacogenetics Implementation Consortium (CPIC) Guidelines for CYP2C19 and Voriconazole
Therapy. Clinical Pharmacology & Therapeutics, Jul;102(1):45-51, 2017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/
PMC5474211/
MÉTODOS
O Teste Farmacogenético GnTech® InfectoGene utiliza técnica de Sequenciamento de Nova Geração
(NGS). Dentre as variantes genéticas analisadas, encontram-se: CYP2C19 *1, *1C, *2, *3, *4, *5, *6, *7, *8, *9,
*10, *16, *17, *19, *22, *24, *25, *26, *35; CYP2B6 *1, *2, *4, *5, *6, *7, *8, *9, *13, *16, *18, *19, *20, *22, *26, *34, *36,
*37, *38; G6PD A; A-202A_376G; A-376G_968C; Canton; Chatham; Ilesha; Kaiping; Kalyan; Mediterrâneo; Santa
Maria; Santiago de Cuba; Union; Viangchan e Asahi; UGT1A1 *1, *6, *28, *36, *37; ABCB1 rs1045642, rs2032582.
A GnTech® utiliza metodologia própria ( in house) para validação dos resultados, em concordância com
as diretrizes da RDC 302/05 da ANVISA. A metodologia encontra-se validada em conjunto com o Hospital
Israelita Albert Einstein. A interpretação e emissão dos resultados é realizada com o auxílio de software
proprietário registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) sob o no BR512019000661-5.
O teste foi realizado pela GnTech Exames S/A, registrada no Conselho Regional de Biomedicina - 5ª
Região sob o n° 2019-0338-0 (Matriz), CNPJ 14.304.432/0001-09, localizado na Av. Rio Branco, 380 – sala 105,
Centro, Florianópolis – SC, CEP 88015-200, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, CNPJ
60.765.823/0001-30, com sede na Av. Albert Einstein, 627, 2o andar – Bloco E, Morumbi, São Paulo – SP, CEP
05652-900.
LIMITAÇÕES
Testes farmacogenéticos não consideram todas as variações conhecidas e, portanto, são limitados às
variantes interrogadas. A determinação de haplótipos seguiu as orientações do The Pharmacogene
Variation (PharmVar) Consortium. No entanto, o sequenciamento genético do cliente, sem análise genética
de seus genitores, pode dificultar a diferenciação dos mesmos.
A ausência de uma variação genética não descarta a possibilidade do indivíduo apresentar um fenótipo
diferente do inferido em razão de fatores como interações medicamentosas, comorbidades e hábitos de
vida.
Para o gene G6PD, a ausência de alteração dentre as variantes analisadas não exclui a possibilidade de
presença de outras mutações raras, não pesquisadas, na mesma região. Ainda, haplótipos (*A, *Canto,
*Cosenza e *Union) que contém variantes ambíguas não podem ser determinados definitivamente sem
análise de variantes menos frequentes, não contempladas neste teste.
A determinação do fenótipo para G6PD em mulheres heterozigotas (um alelo normal e um alelo
deficiente) não é possível com base apenas em testes genéticos devido à inativação aleatória do
cromossomo X. Assim, o fenótipo atribuído para as mesmas é reportado como variável e a recomendação é
proceder com o teste enzimático.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
O conteúdo do laudo farmacogenético não substitui análise médica detalhada e não é garantia de
sucesso terapêutico. As informações fornecidas são apenas parte do contexto clínico que orienta o
tratamento farmacológico. O médico tem a responsabilidade final pelas decisões sobre o tratamento do
paciente.
RESPONSÁVEL TÉCNICA