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PODERES DO
BRASIL
6 DE AGOSTO
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LEGISLATIVO
CONGRESSO NACIONAL
Estado de Defesa consiste numa medida constitucional que suspende, temporariamente, alguns direitos individuais dos
cidadãos. Esta ação tem como objetivo a preservação ou restauração da paz social e ordem pública, principalmente em
locais que sofrem com instabilidades institucionais, grandes calamidades ou situações de guerra, por exemplo. O Estado de
Defesa somente poderá ser aplicado quando esta decisão for decretada pelo Presidente da República em exercício, sendo esta
ação normalmente indicada pelo Conselho da República e pelo Conselho de Defesa Nacional.
As condições que definem o Estado de Defesa no Brasil estão previstas no artigo 136 da Constituição Federal de 1988:
Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional,
decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem
pública ou a paz social ameaçada por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de
grandes proporções na natureza.
Assim como está previsto na lei, as restrições que atuam como consequências do Estado de Defesa são: a perda do direito
ao sigilo de correspondência; restrição ao direito de poder se reunir em grupos, mesmo no seio das associações; e a perda do
sigilo telefônico. O local onde o Estado de Defesa será aplicado é definido pelo Presidente da República, assim como a sua
duração. No entanto, conforme descrito no artigo 136 da CF, o tempo de duração do Estado de Defesa não pode ser superior
a 30 dias. Este período pode ser prorrogado (apenas uma vez) por igual número de dias, desde que hajam justificativas
concretas para tal decisão. O Estado de Defesa é considerado um estado de exceção, isto é, uma condição oposta ao Estado
de Direito, e que deve ser temporário.
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apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; fiscalizar e controlar os
atos do Poder Executivo; analisar as concessões de emissoras de rádio e TV; convocar
plebiscitos.
O estado de sítio é um instrumento burocrático e político em que o chefe de Estado – que, no Brasil, é o (a) Presidente da
República – suspende por um período temporário a atuação dos Poderes Legislativo (deputados e senadores) e Judiciário.
Trata-se de um recurso emergencial que não pode ser utilizado para fins pessoais ou de disputa pelo poder, mas apenas para
agilizar as ações governamentais em períodos de grande urgência e necessidade de eficiência do Estado.
A forma como o estado de sítio funciona depende muito da legislação constitucional que cada país possui. No Brasil e na
maioria dos países, o estado de sítio possui uma duração muito limitada – aqui, de 30 dias – e só pode ser estendido em casos
de guerra, tendo duração enquanto essa perdurar ou se manter plenamente ativa. Na Constituição Federal (CF), o
funcionamento do estado de sítio está fundamentado nos artigos 137 a 141. Para entender melhor como se realiza o estado
de sítio no Brasil, acompanhemos um trecho da CF em um dos artigos acima citados:
Podemos perceber que decretar estado de sítio no Brasil não é algo simples. Primeiramente, o Conselho da República e o
Conselho de Defesa Nacional precisam ser consultados – embora não se especifique que esses devam aprovar a medida,
apesar de imaginarmos que isso seja altamente recomendado. Em segundo lugar, o Congresso Nacional precisa aprovar essa
ação por maioria absoluta. Mesmo assim, isso só deve se realizar em ocasiões em que o estado de defesa demonstra-se
ineficaz, em que houver grande repercussão no país ou outros casos relacionados, além do estado de guerra.
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e dos municípios.
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• O mandato dos senadores é de oito anos. Mas as eleições para o Senado
acontecem de quatro em quatro. Assim, a cada eleição, a Casa renova,
alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras.
Em 2014, um terço dos senadores está chegando ao fim do mandato. Com isso,
no dia 5 de outubro, serão eleitos 27 novos senadores para preencher as vagas
que se abrem: uma para cada estado e o DF. Eles vão se unir aos outros 54 — 2
por estado — que ainda têm quatro anos de mandato pela frente.
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Anexo
O que é Estado de direito?
INTERLEGIS
(Programa de Integração e
Modernização do Poder Legislativo)
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ambiente Colab. Dentre os principais sistemas se destacam:
PORTAL MODELO
Vantagens:
HOSPEDAGEM
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segue o padrão usuario@municipio.uf.leg.br;
os dados ficam hospedados no datacenter do Interlegis.
Vantagens:
Mais profissionalismo: a casa adquire uma identidade on-
line profissional.
Interface intuitiva: acessível de todos os navegadores, de forma
fácil e prática.
Hospedagem gratuita: o correio é oferecido sem custos
financeiros.
Vem pronto pra uso: é entregue pronto para ser utilizado.
DOMÍNIO ".LEG.BR"
Órgãos Federais
Padrão: www.órgão.leg.br
Exemplo: www.senado.leg.br
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Assembleias Legislativas
Padrão: www.al.uf.leg.br
Exemplo: www.al.al.leg.br
Câmaras Municipais
Padrão: www.nomedacidade.uf.leg.br
Exemplo: www.fernao.sp.leg.br
Padrão: www.tce.uf.leg.br
Exemplo: www.tce.rr.leg.br
Vantagens operacionais
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8. Maior disponibilidade e exatidão das informações;
Vantagens técnicas
1. Interface web
2. Software livre
4. Facilidade de obtenção
5. Facilidade de adaptação
6. Garantia de evolução
elaboração de proposições;
protocolo e tramitação das matérias legislativas;
organização das sessões plenárias;
manutenção da base de leis e consultas às informações sobre
mesa diretora, comissões, parlamentares, ordem do dia,
votações, etc.
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
Os 513 integrantes da Câmara dos Deputados são eleitos a cada quatro anos. As
vagas são divididas por estados e pelo Distrito Federal e definidas por lei
complementar: vão de 8 a 70, conforme o tamanho da população local. Mas o
que faz um deputado federal? Como representante do povo, esse parlamentar
tem duas atribuições principais, estabelecidas na Constituição: legislar e
fiscalizar. O deputado pode propor novas leis e sugerir a alteração ou revogação
das já existentes, incluindo a própria Constituição. As propostas são votadas pelo
Plenário – ou pelas comissões, quando for o caso. Qualquer projeto de iniciativa
do Executivo passa primeiro pela Câmara, antes de seguir para o Senado. Cabe
ainda aos parlamentares discutir e votar medidas provisórias, editadas pelo
governo federal. Nem todas as propostas são votadas no Plenário: muitas são
decididas nas comissões temáticas da Casa.
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e as diretrizes para o orçamento do ano seguinte.
Direitos específicos
Entre as prerrogativas do cargo de parlamentar, consta o direito de não ser
preso, a não ser em flagrante de crime inafiançável. Deputados e senadores
também são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, conforme a
Constituição. Da mesma forma, não são obrigados a testemunhar sobre
informações recebidas ou prestadas em razão do mandato, nem sobre as pessoas
que lhes passaram tais dados. Além disso, os parlamentares têm foro
privilegiado e os processos contra eles só podem ser julgados no Supremo
Tribunal Federal (STF). A intenção dos constituintes ao conferir esses direitos
aos integrantes do Legislativo foi assegurar a liberdade no exercício do mandato.
Ainda pode perder a vaga na Câmara o deputado que faltar, sem justificativa, a
1/3 das sessões ordinárias de cada sessão legislativa ou sofrer condenação
criminal em sentença transitada em julgado. O cidadão pode consultar no portal
da Casa informações, como a presença em plenário, sobre os parlamentares.
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Fonte: Agência Câmara de Notícias
Anexo
Comissões Temáticas
As comissões emitem pareceres sobre as propostas antes que sejam votadas pelo
Plenário; ou votam as propostas em caráter conclusivo, aprovando-as ou
rejeitando-as, sem a necessidade de passagem pelo Plenário da Casa.
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programas do Poder Executivo.
Histórico da comissão:
* Em março de 2004, pela resolução nº 20, a pedido dos seus integrantes para
que o nome guardasse maior identificação com os ministérios do governo Lula,
passa a ser Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e
Desenvolvimento Rural.
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