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Superintendência Comercial da

Distribuição

DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

ETC 4.15 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA


PARA MEDIDOR ELETRÔNICO
BIDIRECIONAL
Março/2019

CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na Internet

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ETC 4.15

HISTÓRICO DE REVISÃO

Informações sobre atualizações relevantes.

Contatos:
José Amilton – (41) 3331-3369 – sidor@copel.com
Raquel – (41) 3310-5172 – raquel.rabello@copel.com

Data Itens alterados


Dezembro/2013 Elaboração desta especificação
4.2 – Aprovação de Ficha técnica
Agosto/2014
8 - Garantia
Agosto/2015 8 - Garantia
2 – Código material – Inclusão do código do medidor bidirecional 30(200) A
e do medidor monofásico três fios;
4.2 – Inclusão de requisitos para edital com avaliação do medidor após a
abertura da proposta.
4.3 – Assistência Técnica – Retirada do item;
5.1.2 – Mostrador – Possibilidade do uso do código 55 para o Totalizador
de energia ativa reversa nos medidores 30(200) A e monofásicos;
5.2.1 –Base do medidor – Diâmetro mínimo do furo da alça de sustentação
do medidor;
5.2.1 – Não permitir o uso de etiquetas de controle no corpo do medidor;
5.2.2 – Tampa do medidor – A solidarização não deve apresentar resíduos;
5.2.4 – Tampa do bloco de terminais – Inclusão do material da tampa do
bloco de terminais;
5.2.7 – Mostrador – Avaliação do contraste no mostrador;
5.2.10.1 – Definição das características dos parafusos da saída serial PI-
Março/2019 MA;
5.2.11 – Plano de selagem – Incluído padrão para cor de lacre não metro-
lógico e necessidade de lacres em todos os dispositivos de lacração do
medidor;
5.2.14 – Terminais de corrente – Exigência de folga nos terminais tipo Ga-
veta;
5.2.14.1 – Terminais – Devem ser de liga de cobre e os parafusos dos ter-
minais de corrente devem ser de aço inoxidável ou liga de cobre;
5.2.14.3 – Inclusão das características dos terminas de corrente dos medi-
dores 30(200) A;
6.2 - Embalagem primária ou re-embalagem – Preenchimento com caixas
vazias;
7 – Inspeção – Inclusão de prazo para solicitação da inspeção em fábrica;
7.2 – Relatórios de selos e calibração – Inclusão de padrão para o relatório;
8.3 – Relatórios de selos e calibração – Inclusão do item;
ANEXO A – Inclusão do item.

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SUMÁRIO

1 - DESCRIÇÃO
2 - CÓDIGO DO MATERIAL
3 - NORMAS APLICÁVEIS
4 - REQUISITOS GERAIS
5 - REQUISITOS ESPECÍFICOS
6 - EMBALAGEM
7 - INSPEÇÃO
8 - GARANTIA
9 - DESCARTE
ANEXO A – LAYOUT DO RELATÓRIO DE CALIBRAÇÃO E SELOS

1 – DESCRIÇÃO
Esta especificação estabelece os requisitos que deverão ser atendidos pelos fabricantes para o
fornecimento de medidor eletrônico bidirecional de energia elétrica ativa.

2 – CÓDIGO DO MATERIAL
20013364 - Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 1 elemento, 2 fios, 120V, 15(100) A;
20013367 - Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 2 elementos; 3 fios; 120V; 15(120) A;
20013369 - Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 3 elementos; 4 fios; 120V; 15(120) A.
20015638 - Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 3 elementos; 4 fios; 120V; 30(200) A.
20017584 – Medidor eletrônico BIDIRECIONAL, 1 elemento, 3 fios, 240V, 15(100) A;

3 – NORMAS APLICÁVEIS
Os medidores devem atender as características constantes nesta especificação e as condições
mínimas exigíveis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir

NBR 14519 - Medidores eletrônicos de energia elétrica - Especificação;


NBR 14520 - Medidores eletrônicos de energia elétrica - Método de Ensaio;
NBR 14521 – Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - Procedimento;
Portaria INMETRO referente ao Regulamento Técnico Metrológico – RTM, vigente.

Esta ETC prevalecerá sobre o que conflitar com as normas supracitadas.

4 – REQUISITOS GERAIS
4.1 – Condições Gerais
O projeto, a matéria prima, a mão de obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto
quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos
nesta especificação.

Todas as unidades deverão possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas
as peças correspondentes iguais e intercambiáveis.

Os medidores a serem fornecidos devem ser iguais às amostras homologadas, inclusive com as
mesmas características construtivas e funcionais, mesmo que estas não sejam requisitos obriga-
tórios nesta especificação. Alterações nas amostras homologadas deverão ser aprovadas pela
COPEL.

Não deve apresentar: Falhas, Rebarbas, arestas cortantes, deformação, marcas de lixa manual,
Irregularidades, escamação, consistência fibrosa.

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As funcionalidades do medidor presentes no firmware, homologado pelo INMETRO, não podem


ser limitadas, exceto pela autorização da área responsável pela homologação do medidor.

4.2 – Ficha técnica


Conforme o edital, poderá ser solicitado aprovação de ficha técnica previamente ou análise do
medidor após a abertura das propostas.

Para a aprovação da ficha técnica deverá ser respeitado o estabelecido no item 4.2.1.

Caso o medidor seja analisado somente após a abertura das propostas, o proponente deverá
atender o disposto no item 4.2.2.

4.2.1 – Aprovação de Ficha técnica


Para obtenção da ficha técnica, o proponente deverá atender os subitens descritos neste item.

Para participação de licitações, o equipamento deve ter a Ficha técnica aprovada na data da aber-
tura da proposta.

Alterações posteriores efetuadas pelo fabricante no modelo aprovado, devem ser submetidas a
prévia aprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em não
conformidade para efeito de inspeção.

4.2.1.1 – Portaria de aprovação


O medidor deve ter portaria de aprovação do INMETRO.

4.2.1.2 – Análise da amostra


O fornecedor deve enviar à COPEL, pelo menos três amostras para ensaios, manuais, relatórios
de ensaios e portaria de aprovação do INMETRO.
Caso seja solicitado, as amostras serão devolvidas ao fabricante, sem ônus para a Copel.

4.2.1.3 – Ensaios
O medidor deve atender aos requisitos de aprovação dos ensaios previstos na Portaria INMETRO
referente ao Regulamento Técnico Metrológico – RTM, vigente.

Devem ser apresentados, no mínimo, os relatórios dos ensaios descritos a seguir, comprovados
através de laudos emitidos por laboratório nacional independente de reconhecida competência.

a) Todos os ensaios previstos para avaliação técnica de modelo presentes na Portaria INME-
TRO referente ao RTM vigente e Regulamentos Técnicos Metrológicos complementares;
b) Os seguintes ensaios da NBR 14520/2011:
• Ensaio de calor seco;
• Ensaio de frio;
• Ensaio da variação brusca de temperatura;
• Ensaio de névoa salina;
• Ensaio de radiação solar;
• Ensaio do martelo mola;
• Ensaio de impacto;
• Ensaio de vibrações;
• Ensaio de resistência ao calor e ao fogo;
• Ensaio contra a penetração de poeira e de água.

Outros ensaios, realizados no laboratório da COPEL, poderão ser solicitados ao fornecedor.

Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar ao


fabricante detalhes dos ensaios realizados às suas expensas.

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4.2.1.4 – Prazo para avaliação


Quando a avaliação do equipamento não envolver testes de campo ou ensaios em laboratórios de
terceiros, o período necessário para a obtenção da ficha técnica será de até 45 dias.

4.2.1.5 – Ensaio em campo


Após a apresentação dos ensaios com resultados satisfatórios, pode ser solicitada ao fornecedor
a disponibilização de 20 medidores, de sua linha de produção, para realização de testes em cam-
po. Estes não devem apresentar qualquer falha ou defeito em um período de 3 meses de avalia-
ção.

4.2.1.6 – Amostra definitiva


A finalização do processo de aprovação da Ficha técnica está condicionada ao envio de uma
amostra definitiva para ser usada como referência nas inspeções em fábrica.

4.2.2 – Análise do medidor


Para os editais em que o medidor será analisado após a abertura da proposta, devem ser apre-
sentados junto à proposta os seguintes itens:

• Portaria de aprovação no INMETRO;


• Manual do medidor;
• Duas amostras para análise, sendo uma com a tampa não solidarizada;
• Relatórios dos ensaios, previstos na Portaria INMETRO, referente ao Regulamento Técni-
co Metrológico – RTM, vigente.

Outros ensaios poderão ser solicitados ao fornecedor.

Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar ao


fabricante detalhes dos ensaios realizados às suas expensas.

Alterações posteriores efetuadas pelo fabricante no modelo aprovado, devem ser submetidas a
prévia aprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em não
conformidade para efeito de inspeção.

Caso seja solicitado, as amostras serão devolvidas ao fabricante, sem ônus para a Copel.

4.2.2.1 – Amostra definitiva


A finalização do processo de aprovação está condicionada ao envio de uma amostra definitiva,
com tampa não solidarizada, para ser usada como referência nas inspeções em fábrica.

4.3 – Manual de Instruções Técnicas


O manual, deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) Instruções completas cobrindo, descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes, ope-


ração, manutenção e reparos;
b) Procedimentos específicos relativos ao descarte, quer ao final da sua vida útil, quer em caso
de inutilização por avaria ou recal.
c) Deve ser fornecido no idioma português, preferencialmente em meio eletrônico, utilizando-se
editor de texto executável em ambiente LibreOffice 3.6 ou em formato PDF.

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5 – REQUISITOS ESPECÍFICOS

5.1 – Características Funcionais


• O medidor deve medir e registrar a energia ativa em ambos os sentidos de fluxo totalizan-
do-a em diferentes totalizadores;
• O medidor polifásico deve medir e registrar as energias ativa e reativa;
• O medidor deve apresentar no mostrador somente as energias ativas em kWh;
• No medidor polifásico, o registro das energia reativas deve estar acessível na saída serial
unidirecional.

5.1.1 – Método do cálculo da energia


• O cálculo da energia ativa deve ser a soma algébrica da energia medida por fase;
• Para medidores monofásicos três fios, o cálculo da energia ativa deve ser a energia resul-
tante da tensão no circuito de potencial e a soma algébrica das correntes no circuito de
corrente;
• O cálculo e registro da energia, não deve considerar a contribuição proveniente das fre-
quências harmônicas.

5.1.2 – Mostrador
O medidor deve apresentar no mostrador, de forma cíclica, a energia ativa em kWh e o respectivo
código padrão ABNT, conforme a tabela a seguir:

Código Grandeza
003 Totalizador de energia ativa direta
103 Totalizador de energia ativa reversa

Obs.: Somente para os medidores bidirecionais 30(200) A e monofásicos é permitido o uso


do código 55 para o Totalizador de energia ativa reversa.

• O teste dos segmentos do mostrador deve ser apresentado somente no momento da


energização do medidor, com tempo mínimo de 3 segundos;
• Cada grandeza deve ser apresentada no mostrador pelo tempo de 6 segundos;
• As grandezas devem ser atualizadas no mostrador a cada kWh.

5.1.3 – Índice de classe


O medidor deve ter índice de classe B (1,0 %) ou melhor.

5.2 – Características Construtivas


O medidor deve englobar em um mesmo invólucro a medição de energia ativa e o mostrador,
sendo o medidor integrado na tecnologia do estado sólido.

5.2.1 – Base do medidor


• A superfície da base do medidor deve ser texturizada com objetivo antifraude;
• Não devem ser fixadas etiquetas de controle nas superfícies externa do medidor;
• A base não deve ter parafusos, rebites ou dispositivos de fixação das partes internas do
medidor que possam ser retirados sem violação dos selos da tampa do medidor;
• Deve ter um ou mais furos na parte inferior para fixação, localizados de modo a impedir a
remoção do medidor sem violação da tampa do bloco de terminais;
• Os furos de fixação devem possuir diâmetro mínimo de 5 mm;
• Deve possuir dispositivo superior de sustentação do tipo alça, pode ser embutido ou sali-
ente.
• O diâmetro mínimo do furo inferior da alça de sustentação deve ser de 9,0 mm.

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5.2.2 – Tampa do medidor


• A tampa do medidor deve ser solidarizada à base do medidor;
• A solidarização não deve apresentar resíduos como, por exemplo, rebarbas, queloides,
danos à tampa e/ou base;
• Não deve permitir a visualização dos circuitos internos do medidor;
• Deve possuir friso sobressalente de contorno, para protegê-las contra riscos e danos devi-
dos a atritos na embalagem ou em contato com outros materiais;
• A tampa do medidor deve ser inteiriça.

5.2.3 – Bloco de terminais


• Nos medidores polifásicos, a posição dos terminais do neutro deve ser identificada pela
cor azul;
• Nos medidores 15(120) A, a largura da abertura para acesso da chave de fenda aos para-
fusos dos terminais de corrente deve ser no mínimo 8 mm;
• Não deve ser de material quebradiço, por exemplo, baquelite;
• A fixação à base deve ser de forma que somente possa ser retirado com o rompimento
dos selos da tampa do medidor;
• Dever estar adaptado à base de modo a impedir a entrada de insetos, poeira, umidade e
não permitir fraudes por introdução de corpos estranhos;

5.2.4 – Tampa do bloco de terminais


• Deve ser do tipo curta;
• Parafusos de fixação, quando existir, devem ser solidário à tampa;
• Deve ser independente da tampa do medidor;
• Deve conter a inscrição LINHA-CARGA, gravada externamente de forma indelével;
• Deve ser de material plástico.

5.2.5 – Suportabilidade
• Deve estar protegido contra a penetração de poeira e água segundo a classificação IP52
de acordo com a NBR6146;
• Deve ser adequado para operar com temperatura ambiente de -10°C até +70°C e umidade
relativa de 0 % até 95 % sem condensação;
• O medidor deve suportar a um campo magnético externo de 1 T aplicado em qualquer par-
te de sua superfície. O medidor não pode desligar durante a aplicação do campo e seu er-
ro não pode estar além de sua classe de exatidão;
• O medidor deve suportar a descargas de 20 kV aplicada em toda a sua superfície;
• A tampa do medidor (inclusive janelas) deve suportar o impacto com energia cinética de
1,5 J (equivalente ao impacto de uma massa esférica de 0,15 kg liberada de uma altura de
1 m);

5.2.6 – Características Elétricas


• Tensão nominal medidor monofásico dois fios: Somente 120 V;
• Tensão nominal medidor monofásico três fios: 240V;
• Tensão nominal medidores polifásicos: 120 V;
• Tensão de calibração: Nas tensões nominais;
• Tensão de operação fase-neutro: 0,8 Vn à 1,15 Vn;
• Frequência nominal: 60 Hz;
• Correntes nominal e máxima de acordo com o edital;
• Número de elementos e fios de acordo com o edital;

Os medidores polifásicos devem funcionar quando conectados a qualquer fase e neutro, bem
como, quando conectado somente em duas fases (sem o neutro);

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Perdas internas
• As perdas máximas nos circuitos de potencial devem ser de 2 W e 10 VA por elemento;
• As perdas máximas para cada circuito de corrente deve ser 1,0 VA.

5.2.7 – Mostrador
• O mostrador deve ser de cristal líquido - LCD;
• Não deve ser possível causar danos no mostrador através da deformação proposital
da tampa do medidor;
• Deve ter cinco dígitos, com o dígito menos significativo referente à unidades de kWh;
• Deve apresentar no mostrador, também os dígitos não significativos, isto é, todos os
“zeros” à esquerda das grandezas faturáveis;
• Deve ter três dígitos para os códigos ABNT das energias ativa direta e reversa;
• Deve indicar no mostrador em tempo real, o sentido do fluxo da energia ativa.
• Deve ser possível visualizar todas as informações do mostrador em um ângulo lateral
de 45º para qualquer um dos lados conforme a figura abaixo:

Esquema de medidor visto de cima


• Deve apresentar fundo claro com um bom contraste com dígitos. A avalição deste item se-
rá realizada com o medidor instalado na caixa de medição.
• No medidor polifásico é desejável indicação de tensão nas fases;

5.2.8 – Armazenamento
• Deve manter por tempo indeterminado a programação inicial proveniente de fábrica;
• Não deve possuir memória volátil que necessite para sua manutenção dispositivos tais
como baterias ou super-capacitores;

5.2.9 – Dispositivos de indicação visual da medição e calibração


• O medidor deve ter dispositivo do tipo diodo emissor de luz vermelha para e indicação vi-
sual da medição e calibração da energia ativa. Este dispositivo deve estar permanente-
mente ativo;
• A fixação do diodo emissor de luz deve resultar num bom alinhamento deste com a abertu-
ra na tampa do medidor;
• No caso de haver emissores de luz distintos para a energia ativa e reativa, um emissor
não deve interferir na calibração quando o sensor da mesa estiver direcionado ao outro
emissor.

5.2.10 – Saída serial unidirecional


O medidor deve ter uma saída serial de dois terminais tipo coletor aberto, conforme definido na
ETC 3.11 – Especificação Técnica para saída serial assíncrona unidirecional, disponível na inter-
net através do endereço: www.copel.com/fornecedores/normas/Espedificações técnicas de equipamento
de medição - ETC3.11.
A critério da Copel, poderão ser apresentadas outras possibilidades de comunicação remota com
o medidor.

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5.2.10.1 – Terminais da Saída serial unidirecional


• Dois terminais com parafuso tipo fenda para fixação de um cabo flexível com seção entre
0.1 e 0.5 mm2;
• Os terminais não devem ser passíveis de deslocamentos para o interior do medidor.

5.2.11 – Plano de selagem


• O medidor deve ter dispositivos independentes para o lacre da tampa do medidor e da
tampa do bloco de terminais;
• Se o medidor possuir porta ótica, esta deve estar protegida e lacrada com o lacre do fabri-
cante;
• Os diâmetros dos orifícios dos dispositivos de lacração não devem ser inferiores a 2,0 mm;
• Todos os lacres do medidor devem ser homologados pela Copel. Assim, o fornecedor de-
verá consultar a Copel sobre os modelos de lacres homologados;
• Na tampa principal do medidor devem ser utilizados lacres metrológicos. Na porta ótica,
botão de demanda e compartimento de bateria podem ser utilizados lacres não metrológi-
cos, nas cores verde, seguindo o padrão dos lacres metrológicos, ou transparente. Tanto
os lacres metrológicos, como não metrológicos, devem ser rastreados;
• Todos os dispositivos de lacração do medidor devem conter lacres.

5.2.11.1 – Lacres
Devem ser apresentados os seguintes documentos, no momento da solicitação dos números de
identificação operacional (NIO), relativos ao lacre a ser utilizado no medidor:

• Portaria de autorização para a execução dos ensaios metrológicos de verificação inicial


em medidores de energia elétrica, com o respectivo código;
• Desenho do lacre a ser utilizado nos medidores.

Os lacres devem ser verde claro na tonalidade mais aproximada do Pantone 367C.

Os lacres que não forem constituídos de peça única ou peças interligadas devem possuir a cap-
sula translúcida e incolor e dispositivo de travamento deverá ser verde opaco, conforme cor des-
crita acima. Os lacres que forem constituídos de peça única ou peças interligadas, deverão ser
verde claro translúcido, conforme cor descrita acima.

5.2.11.2 – Codificação dos Lacres


Os lacres utilizados na tampa principal dos medidores devem possuir os seguintes dados, grava-
dos de forma indelével:

• Marca do Inmetro;
• Código de autorização do Inmetro;
• Código de identificação do lacre;
• Nome ou marca do fornecedor;
• Código da concessionária;
• Código de barras padrão EAN 128, com fundo de contraste branco.

5.2.12 – Placa de Identificação


A placa do medidor deve conter no mínimo as informações:

• Nome ou marca do fabricante;


• Mês e ano de fabricação;
• Modelo do medidor;
• Frequência (60 Hz);
• Tensão Nominal;
• Corrente nominal e máxima (xx (XX) A);
• Número de elementos (x ELEMENTOS ou EL);

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• Número de fios (x FIOS);


• Constante de calibração (Kh x,x Wh/Pulso e x,x varh/Pulso);
• Índice de Classe B ou melhor;
• Logomarca do INMETRO;
• Portaria de aprovação de modelo (INMETRO/Dimel nnn/aaaa);
• Esquema de ligação dos terminais de corrente
• Esquema de ligação da saída serial PIMA;
• Espaço para identificação do usuário com dimensões15 mm x 50 mm.

5.2.12.1 – Espaço de identificação do usuário


Conforme figura, o espaço para identificação do usuário deve apresentar os seguintes itens:

• Logotipo da Copel;
• Identificação do medidor: BIDIRECIONAL;
• Número de identificação operacional – NIO e o respectivo código da barras padrão CODE-
128C/GS1-128;
• A altura e largura dos dígitos do NIO devem ser, no mínimo, de 3,5mm x 2,5 mm.

O código de barras deve conter o dígito zero “0” à esquerda do número de identificação.

Os Números de identificação operacional – NIO serão fornecidos pela Copel.

5.2.13 – Etiqueta de identificação


O medidor deve possuir a descrição dos códigos e das grandezas apresentadas no mostrador, na
placa de identificação ou no painel frontal do medidor, conforme tabela:

Código Grandeza
003 Totalizador de energia ativa direta
103 Totalizador de energia ativa reversa

Obs.: Somente para os medidores bidirecionais 30(200) A e monofásicos é permitido o uso


do código 55 para o Totalizador de energia ativa reversa.

5.2.14 – Terminais de corrente


Os terminais de corrente devem possuir resistência mecânica compatível com o torque necessá-
rio ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento.

• Não devem ser passíveis de deslocamentos para o interior do medidor.


• Devem ser produzidos por usinagem. Não devem ser moldados por injeção;
• A disposição dos terminais de corrente deve ser simétrica, conforme NBR14519.
• Os terminais do neutro devem ser do mesmo material e apresentar as mesmas caracterís-
ticas dos terminais das fases;
• Durante o aperto dos parafusos os terminais do tipo Gaveta devem mover com folga, no
espaço destinado a eles no Bloco de terminais;

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5.2.14.1 – Características dos terminais de corrente para medidores até 120 A


Diâmetro mínimo da seção interna dos terminais de corrente:

• Medidores monofásicos - Diâmetro igual ou superior à 7,9 mm;


• Medidores polifásicos - Diâmetro igual ou superior à 9,1 mm.
• Os terminais devem ser fabricados em liga de cobre;
• Devem possuir dois parafusos de modo a garantir a fixação segura e permanente dos
condutores;
• O conjunto, terminal e parafusos deve ser dimensionado para resistir o torque de 5 Nm
nos parafusos;
• A conexão dos terminais de corrente com os barramentos internos dos medidores não de-
ve ser a base de chumbo-estanho;

Características dos parafusos do terminal de corrente até 120 A:


• Devem ser de aço inoxidável ou liga de cobre;
• Parafuso tipo fenda com cabeça e ponta plana com chanfro;
• A fenda deve se estender por toda a largura do parafuso;
• As bordas da fenda do parafuso devem ser vivas, não arredondadas. Devem ser
produzidos por usinagem. Não devem ser produzidos por estampagem;
• O diâmetro mínimo do parafuso deve ser dois terços do diâmetro da seção do terminal,
exceto para terminal tipo gaveta.

5.2.14.3 – Características dos terminais de corrente para medidores 30 (200) A


• Devem ser do tipo Gaveta. Entenda-se como tipo Gaveta o terminal formado por um co-
nector, independente das barras condutoras internas do medidor. O conector deve unir di-
retamente as barras condutoras internas do medidor e os cabos externos, sem solda;
• Devem possuir dois parafusos de modo a garantir a fixação do condutor;
• O conjunto, terminal e parafusos, deve ser dimensionado para resistir o torque de 20 Nm
nos parafusos.

Dimensões mínimas dos terminais:


• Dimensões mínimas da seção interna de 16 mm x 16 mm (altura x largura);
• Distância mínima entre os centros de dois terminais adjacentes de 26 mm;
• Distância mínima entre dois terminais adjacentes de 10 mm.

Os parafusos dos terminais dos medidores 30(200) A devem ser do tipo Allen de orifício interno
sextavado para operação com chaves de 5 mm.

A disposição dos terminais de corrente deve ser simétrica, conforme NBR14519.

5.2.15 – Dimensões máximas do medidor (mm)


Altura Largura Profundidade
Monofásico 190 140 120
Polifásico 15(120) A 280 190 160
Polifásico 30(200) A 280 255 190

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6 – EMBALAGEM

6.1 – Embalagem individual


Os medidores deverão ser fornecidos em caixas individuais em papelão ondulado do tipo onda
simples ou onda dupla.

A tampa da caixa deve ter dispositivo de trava, sem adesivos, que mantenha o medidor dentro da
caixa, quando manuseada.

Deve ter etiqueta de identificação, fixada na face visível da caixa quando, acondicionada na em-
balagem primária, com as informações abaixo:
a) Nome do fabricante;
b) Modelo do medidor;
c) Código de material COPEL em destaque (fonte maior), sem código de barras;
d) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras.
e) Identificação do medidor “BIDIRECIONAL”.

6.2 – Embalagem primária ou re-embalagem


Deverá ser em caixa de papelão ondulado do tipo onda simples ou onda dupla, com no máximo
12 embalagens individuais.

A etiqueta de identificação deve ser fixada na face que estiver voltada para fora do palete e deve
conter as informações abaixo:
a) Nome do cliente: COPEL;
b) Número e item do pedido;
c) Modelo e descrição do medidor;
d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior);
e) Quantidade de medidores;
f) Nome da cidade de destino;
g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente, de
cada medidor.

A embalagem primária, que não estiver completa com medidores, deverá ser preenchida com cai-
xas individuais vazias. Essas caixas individuais deverão possuir uma etiqueta com a informação
“caixa vazia”.

6.3 – Etiqueta do Palete ou embalagem unitizada


A estrutura do palete deve atender o “Guia para confecção de embalagens unitizadas”, disponível
na página da COPEL na Internet no endereço: www.copel.com/Fornecedores/Informações/Guia
para confecção de embalagens unitizadas.

As embalagens dispostas no palete, devem ser envolvidas com filme plástico transparente.

A etiqueta de identificação deve ter dimensões de folha A5, fixada na face frontal e oposta do pa-
lete e conter as informações abaixo:
a) Nome do cliente: COPEL;
b) Número e item do pedido;
c) Modelo e descrição do medidor;
d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior);
e) Quantidade de medidores no palete;
f) Endereço de destino;
g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente de
todos os medidores ou, no mínimo, do primeiro e do último medidor do palete;

As etiquetas devem ser em papel sulfite ou similar, na cor branca com tinta indelével.
O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações acima.

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6.4 – Transporte
O transporte dos medidores deve ser em caminhão baú ou sider.

7 – INSPEÇÃO
O fornecedor deverá disponibilizar instalações laboratoriais em território nacional para execução
da inspeção. O sistema de verificação ou medidor padrão, usado em qualquer ensaio, deve estar
rastreado aos padrões nacionais.

As solicitações de inspeções em fábrica deverão ocorrer com, no mínimo, 15 dias corridos de an-
tecedência à disponibilização dos medidores.

Os ensaios de inspeção, aceitação de lotes, aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetua-


dos com base nas normas específicas publicadas pelo Regulamento técnico metrológico – RTM,
NBR 14521 e NBR 5313, aplicável a cada modelo apresentado.

Quando não existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as Especificações
Técnicas fornecidas para compra.

Além dos ensaios contidos nas normas, ensaios adicionais serão definidos em documentação en-
viada antes da primeira inspeção do medidor comprado.

7.1 – Leitura do Código de barras


A Leitura do código de barras será item de avaliação na inspeção dos medidores considerando os
seguintes itens:

1 - Uso de leitora utilizada na Copel;


2 - Máximo de três tentativas de leitura por medidor.

Como critério de avaliação, será o mesmo critério adotado para a Inspeção geral, constante no
Anexo A da Norma ABNT NBR 14521/2011.

7.2 – Relatórios de selos e calibração


Deve ser fornecido arquivo eletrônico contendo os resultados da calibração de todos os medido-
res do lote, bem como a numeração dos lacres utilizados nos medidores. Os medidores somente
serão liberados, após a entrega nos almoxarifados da Copel, mediante o recebimento deste ar-
quivo eletrônico.

O layout dos arquivos deve ser conforme o representado no ANEXO A e em Microsoft Excel.

8 – GARANTIA
8.1 – Garantia inicial
Os medidores e demais equipamentos devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou
defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período de 36 (trinta e seis) meses contados
a partir da data de recebimento nas instalações (almoxarifado) da COPEL e aceitação, por parte
da área de medição da COPEL, destes equipamentos.

Não serão considerados em Garantia Inicial, os casos onde se comprovem erros de ligação, ma-
nuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo.

No decurso do prazo de garantia, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos,


todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário, substituir os equipamen-
tos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos oriundos do transporte de ida e vol-
ta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos.

CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na Internet 13-17


ETC 4.15

O material que apresentar defeito, mau funcionamento ou não conformidade durante o período de
garantia ou garantia estendida, deverá ser reposto pela CONTRATADA, em condições perfeitas
de utilização, num prazo máximo idêntico ao constante no campo "prazo de entrega" de sua pro-
posta, contado a partir da devolução por parte da COPEL.

Caso a CONTRATADA não cumpra o disposto no parágrafo anterior, a COPEL cobrará daquela o
valor do material, a preço de mercado, independentemente da cobrança de indenização por
quaisquer prejuízos decorrentes de defeito, mau funcionamento ou não conformidade apresenta-
da pelo material.

8.2 – Garantia estendida


A garantia estendida poderá, conforme as regras abaixo, se estender por até 24 meses após a
garantia inicial. Desta forma, o prazo de garantia (composição de garantia inicial e estendida) po-
de chegar a 60 meses.

Define-se taxa de falhas como o número de falhas e ou defeitos divididos pelo número de equi-
pamentos de mesmo modelo pertencentes ao mesmo contrato. A taxa de falhas dos equipamen-
tos deverá ser apurada a cada 12 meses a partir da data de recebimento.

Não serão considerados para efeito de cálculo da taxa de falhas, os casos onde se comprovem
erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo.

O limite máximo admissível de taxa de falhas de equipamentos é de 3%. Caso a taxa de falhas ao
ano fique entre 3% e 5% durante o período de garantia inicial em alguma das apurações, a garan-
tia inicial deverá se estender por mais 12 meses. Assim, a CONTRATADA deverá reparar nos
equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessá-
rio substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos
do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos
equipamentos.

Ao final do período de 12 meses de garantia estendida a taxa de falhas do período de garantia


estendida deverá ser novamente apurada. Caso a taxa de falhas apurada fique entre 3% e 5% a
garantia deve ser estendida por mais 12 meses. Caso isso ocorra, a CONTRATADA deverá repa-
rar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se
necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos,
oriundos do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos
referidos equipamentos.

A formalização da extensão da garantia será feita mediante apresentação dos equipamentos de-
feituosos.

Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5% ao ano, no período de 60 (sessenta) meses, con-
tados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL, a CONTRATADA deverá repa-
rar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se
necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos,
oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e mão-
de-obra de retirada e reinstalação, dos referidos equipamentos.

Se constatada a falha em qualquer equipamento, material e/ou componente ou parte do mesmo


que apresente defeito oculto, assim compreendido, exclusivamente, como aquele existente desde
a sua fabricação, mas não revelado no período de garantia inicial, que decorra de falha de projeto
ou de produção, a Copel poderá em até 3 (três) anos após o término do prazo da garantia inicial,
reclamar o reparo sem ônus perante a CONTRATADA, observado, neste caso, o prazo de 180
(cento e oitenta) dias, contados do conhecimento do defeito, conforme prevê o art. 445, §1º do
Código Civil. Danos decorrentes de erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou
ação de vandalismo, não serão objeto de reparação pela CONTRATADA. Se detectado algum de-
feito oculto, massivo ou sistêmico, que venha a comprometer o bom desempenho dos equipa-

CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na Internet 14-17


ETC 4.15

mentos, a CONTRATADA deverá reparar/substituir os equipamentos defeituosos, responsabili-


zando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da
CONTRATADA, mão-de-obra de retirada e reinstalação, podendo, inclusive e dependendo da na-
tureza do defeito, ter que reparar/substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em
questão.

8.3 – Relatórios de selos e calibração


Deverá ser fornecido arquivo eletrônico com os resultados de calibração e numeração dos selos
utilizados em todos medidores repostos ou enviados para manutenção, mesmo após período de
garantia.
Deverão ser seguidas as prescrições do item 7.2.

Nota: Direito de Operar com Material Insatisfatório


Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao fornecedor, a COPEL reserva-se o
direito de optar pela permanência dos medidores insatisfatórios em operação, até que possam ser
retirados de serviço sem prejuízo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos defi-
nitivos.

9 – DESCARTE
O fornecedor é responsável pelo destino final de seus produtos, podendo a Copel devolverem ao
fornecedor por ocasião do descarte.

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ANEXO A – Layout do Relatório de Calibração e Selos

Equipamento Lacre Fabricante


Nome/Sigla Data Dados Lacre
Nº Série
Empresa Tipo Num. Equip. Lacre 1 Lacre 2 Lacre 3 Lacre 4 Lacre 5 Marca
Fabricante
Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PLANILHA DE RASTREABILIDADE DE

Cor (translúcida)
Fabricante (F) Sigla do tipo de
Código da Número do Equipamento Nº Série do
Descrição Data da Calibração Nº Autorização Inmetro equipamento Nº do Lacre 1 Nº do Lacre 2 Nº do Lacre 3 Nº do Lacre 4 Nº do Lacre 5 Marca
Empresa (DIS) (NIO Copel) Fabricante
Código Concessionário (MD, RG ou SH)
(especificação dos campos)

(CC)

Tipo Numérico Texto Numérico Texto Numérico Alfanumérico Alfanumérico Alfanumérico Alfanumérico Alfanumérico Alfanumérico Alfanumérico
dd/mm/aaaa ou
Formato XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 0000 AA 0000000000 XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXX
dd/mm/aa
Tamanho /
Nº Total de 10 20 4 2 10 10 10 10 10 10 10 10
MEDIDORES

Dígitos
Nº Dígitos
- 20 4 - 10 - - - - - - -
Inteiro
Nº Dígitos
- 0 0 - 0 - - - - - - -
Decimal
Exemplo 08/07/2010 Verde-E-APR04-PR 1300 MD 0962000543 205827 LCR01 LCR02 LCR03 LCR04 LCR05 LANDIS

Ensaios de Exatidão – Erros Percentuais (% ) Tensão Nominal 120 V


Pontos de Calibração de Energia Ativa
CNABCa CNAa CNBa CNCa CPABCa CIABCa CCABCa
13 14 15 16 17 18 19

Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia
Ativa - 100% Corrente Ativa - 100% Corrente Ativa - 100% Corrente Ativa - 100% Corrente Ativa - 10% Corrente Ativa - 100% Corrente Ativa - 100% Corrente
Nominal - Carga Ativa - Nominal - Carga Ativa - Nominal - Carga Ativa - Nominal - Carga Ativa - Nominal - Carga Ativa - Nominal - Carga Nominal - Carga
Fases ABC - Fator de Fase A - Fator de Fase B - Fator de Fase C - Fator de Fases ABC - Fator de Indutiva - Fases ABC - Capacitiva - Fases ABC
Potência 1 Potência 1 Potência 1 Potência 1 Potência 1 Fator de Potência 0,5 - Fator de Potência 0,8

Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico


00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000

8 8 8 8 8 8 8

2 2 2 2 2 2 2

4 4 4 4 4 4 4

0,0479 10,5000 1,2200 -0,7800 0,0479 0,0479 0,5600


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ETC 4.15

Ensaios de Exatidão – Erros Percentuais (% ) Tensão Nominal 120 V


Pontos de Calibração de Energia Reativa
CNABCr CNAr CNBr CNCr CPABCr CIABCr CCABCr
20 21 22 23 24 25 26
Calibração de Energia Calibração de Energia
Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia Calibração de Energia
Reativa - 100% Reativa - 100%
Reativa - 100% Reativa - 100% Reativa - 100% Corrente Reativa - 10% Corrente Reativa - 100% Corrente
Corrente Nominal - Corrente Nominal -
Corrente Nominal - Corrente Nominal - Nominal - Carga Indutiva Nominal - Carga Nominal - Carga
Carga Indutiva - Fases Carga Indutiva - Fases
Carga Indutiva - Fase A - Carga Indutiva - Fase B - - Fase A - Fator de Indutiva - Fases ABC - Capacitiva - Fases ABC -
ABC Fator de Potência ABC - Fator de
Fator de Potência 1 Fator de Potência 1 Potência 1 Fator de Potência 1 Fator de Potência 0,8
1 Potência 0,5
Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico Numérico
00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000 00,0000 ou -000000

8 8 8 8 8 8 8

2 2 2 2 2 2 2

4 4 4 4 4 4 4
0,0479 0,0479 0,0479 0,0479 0,8800 0,0479 3,5500

Giro Ensaios Ensaio de


Corrente Exame do Saídas Inspeção Inspeção Quadrante Tensão
(Marcha em CFGET Dieletrico
Partida (IP) Registrador (PIMA) Visual (IVCMA) Geral (Direção) Calibração (V)
Vazio) (Burn-in) (HiPot)
27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado A = Aprovado


D = Direto
R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado R = Reprovado 120 ou 240
R = Reverso
N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica N = Não se Aplica

Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Numérico
A A A A A A A A A 000

1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

- - - - - - - - - 3

- - - - - - - - - 0
A A A A A A A A D 120
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