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Mga All Finalrevisao 271009a
Mga All Finalrevisao 271009a
Gestão Ambiental
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ÍNDICE Revisão: 01
Data: 30/10/2009
A ALL é uma empresa jovem, que há mais de 12 anos realiza com competência o
transporte de cargas produzidas no mundo todo por ferrovia e estradas do Brasil e
Argentina.
Este manual contém os procedimentos que devem ser adotados no dia a dia da ope-
ração da companhia, por todos os colaboradores e terceiros.
Precisamos do seu envolvimento, que também faz parte desta melhoria, com a cor-
reção de hábitos equivocados e a adoção de postura pró-ativa, procurando corrigir e
melhorar sempre.
2|
Controle de
Resíduos Sólidos
Procedimento
de Gestão
Ambiental
002
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Controle de PGA 002
Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Resíduos Sólidos
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
2.2 - Resíduos Classe II A – São classificados 2.4 - Classificação dos resíduos de serviços da
como Resíduos Classe II A ou resíduos saúde, conforme Resolução CONAMA 283 e
não-inertes e não-perigosos os resíduos só- |1
Resolução ANVISA 306:
Controle de Página 2/23
PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
so, seguir corretamente o padrão de armazena- nação de resíduos sólidos. Eles devem acon-
gem temporária e a destinação de resíduos por dicionar, estocar, transportar e dar destinação
meio de empresas devidamente licenciadas. final aos resíduos em conformidade com as
Unidades –Devem cumprir todos os padrões normas, sob pena de multas ambientais e pena-
estabelecidos neste procedimento. É dever de lizações administrativas (cartão vermelho).
qualquer colaborador alertar a GMA ou os
Técnicos de Segurança sobre qualquer irregu- 4 – Documentos de Referência (Legis-
laridade na separação, armazenamento e desti- lação e Normas técnicas):
LEGISLAÇÃO FEDERAL
LEI /
APLICABILIDADE REFERENTE AO
DECRETO / DESCRIÇÃO
TEMA
PORTARIA
Constituição Estabelece competências para a Delega a proteção ao meio ambiente e combate a
Federal de União, Estados e municípios quanto poluição em qualquer de suas formas como com-
1988 – arts. à proteção ao meio ambiente e com- petência comum da União, dos Estados, do Distrito
21 e 23 bate à poluição, além da preservação Federal e dos Municípios.
das florestas, fauna e flora (art. 23).
Lei 2312, de Normas gerais sobre a defesa e pro- Trata sobre as responsabilidades referentes ao sanea-
03/09/54 – teção à saúde. mento, remoção de resíduos, captação de água e des-
arts. 1º, 11 pejo de efluentes de indústrias. Obriga as indústrias a
e 12 apresentarem um plano completo do lançamento de
resíduos líquidos, sólidos ou gasosos, visando a evitar
os inconvenientes ou prejuízos da poluição e da con-
taminação de águas receptoras, de áreas territoriais
e da atmosfera. Obrigam também as indústrias a
corrigirem inconvenientes e contaminação de águas
receptoras, de áreas territoriais e da atmosfera. Apli-
ca-se ao tema, no que tange a apresentação do plano
de destinação de resíduos sólidos e das responsabili-
dades da indústria, quanto à geração de resíduos.
Decreto Regulamenta, sob a denominação
49974-A, de do Código Nacional da Saúde, a Lei
21/01/61 2315/54 – arts. 1º, 2º, 32, 33, 36,
38, 39 e 40
Lei 5318, de Institui a Política Nacional de Sane- Esta lei dita o controle da poluição ambiental, in-
26/09/67 – amento e cria o Conselho Nacional clusive do lixo, o qual fará parte da Política Nacio-
arts. 1º, 2º e 6º de Saneamento. nal de Saneamento.
Lei 6938 de Política Nacional do Meio Ambien- A Política Nacional do Meio Ambiente tem por obje-
31/08/1981 te: dispõe sobre a política nacional tivo a preservação, melhoria e recuperação da quali-
do meio ambiente, seus fins e me- dade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no
canismos de formação e aplicação, e País, condições ao desenvolvimento socioeconômico,
dá outras providências. aos interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana. As atividades empresariais
públicas ou privadas serão exercidas em consonância
com as diretrizes da Política Nacional do Meio Am-
biente, ou seja, todos as atividades deverão seguir as
leis de cunho ambiental, conforme consta nesta lei.
Decreto Aprova o regulamento para trans- Determina a utilização de rótulos de risco e pai-
96044, de porte rodoviário de produtos peri- néis de segurança específicos, de acordo com as
18/05/88 gosos e dá outras providências. NBR 7500 e NBR 8286, durante as operações de
carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza
e descontaminação dos veículos e equipamentos
utilizados no transporte de produto perigoso. Este
item se enquadra diretamente com o tema, pois
os resíduos sólidos gerados são carregados dentro
do estabelecimento, sendo assim necesária a apli-
cação desta lei. Determina também que o produ-
to perigoso fracionado deverá ser acondicionado
de forma a suportar os riscos de carregamento,
transporte, descarregamento e transbordo, sendo
o expedidor responsável pela adequação do acon
4| dicionamento segundo especificações do fabrican-
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Resíduos Sólidos PGA 002 Data: 30/10/2009
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Resíduos Sólidos PGA 002 Data: 30/10/2009
RESOLU- Dispõe sobre o Inventário Nacional Determina que os resíduos existentes ou gerados
ÇÃO CONA- de Resíduos Sólidos Industriais. pelas atividades industriais serão objeto de con-
MA 313, de trole específico, como parte integrante do pro-
29 de outubro cesso de licenciamento ambiental. As indústrias
de 2002 deverão registrar mensalmente e manter na Uni-
dade industrial os dados de geração e destinação
dos resíduos gerados para efeito de obtenção dos
dados para o Inventário Nacional dos Resíduos
Industriais. O modelo de inventário encontrado
no anexo desta resolução será a base para a for-
mulação de um inventário/controle de resíduos
sólidos industriais para ser aplicado no projeto em
questão.
RESOLUÇÃO Dispõe sobre procedimentos e
CONAMA critérios para o funcionamento de
316 de 29 de sistemas térmicos de resíduos.
outubro de
2002
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
PARANÁ
LEI / APLICABILIDADE REFERENTE
DESCRIÇÃO
DECRETO AO TEMA
LEI ESTADU- Estabelece princípios, procedimen- Esta lei determina a aplicação da gestão de resí-
AL 12493, tos, normas e critérios referentes duos sólidos no estado do Paraná. Dessa forma,
de janeiro de à geração, acondicionamento, ar- ela se torna base para o desenvolvimento do tema
1999 mazenamento, coleta, transporte, em questão, pois o local objeto do projeto está
tratamento e destinação final dos localizado no estado do Paraná.
resíduos sólidos no estado do Pa-
raná, visando controle da poluição,
da contaminação, a minimização de
seus impactos ambientais e adota
outras providências.
SANTA CATARINA
LEI ESTA- Dispõe sobre a Política Estadual Esta Lei institui a Política Estadual de Resí-
DUAL N.º de Resíduos Sólidos e adota ou- duos Sólidos, define diretrizes e normas de
13.557, de tras providências. prevenção da poluição, proteção e recupe-
novembro de ração da qualidade do meio ambiente e da
2005. saúde pública, assegurando o uso adequado
dos recursos ambientais no Estado de Santa
Catarina.
LEI ESTA- Dispõe sobre a coleta, o reco- Esta Lei determina qual a destinação final de
DUAL N.º lhimento e o destino final de resíduos sólidos potencialmente perigosos
11.347, de resíduos sólidos potencialmente como: baterias, pilhas, lâmpadas, entre ou-
janeiro de perigosos que menciona, e adota tros.
2000. outras providências.
RIO GRANDE DO SUL
LEI ESTADU- Dispõe sobre a gestão dos resídu- Esta Lei institui normas para o gerencia-
AL N.º 9.921, os sólidos, nos termos do artigo mento, reaproveitamento e destinação de
de julho de 247, parágrafo 3º da Constituição resíduos sólidos, visando a proteção do meio
1993. do Estado e dá outras providên- ambiente, visando a preservação do meio
cias. ambiente no Estado do Rio Grande do Sul.
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Resíduos Sólidos PGA 002 Data: 30/10/2009
Decreto 983 Dispõe sobre a coleta, o transporte, Delega responsabilidades ao setor industrial
de 26 de outu- o tratamento e a disposição final de quanto ao acondicionamento, transporte, trata-
bro de 2004 resíduos sólidos no Município de mento e destinação final adequados, atendendo
Curitiba. às normas aplicáveis da ABNT e às condições
estabelecidas pelo órgão competente do municí-
pio, respeitadas as demais normas legais vigentes.
Estabelece aos aeroportos, terminais rodoviários
e ferroviários, a responsabilidade pelo gerencia-
mento dos resíduos sólidos gerados em suas
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Resíduos Sólidos PGA 002 Data: 30/10/2009
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Resíduos Sólidos PGA 002 Data: 30/10/2009
CLASSI- LOCAL DE
CÓDIGO RECIPIENTE
FICAÇÃO FONTE ARMAZENA- DESTINAÇÃO
RESÍDUO DE IDEN- DE ARMAZE-
NBR GERADORA GEM TEMPO- FINAL
TIFICAÇÃO NAGEM
10004 RÁRIA
Lavagem de
Central de resí-
peças e Tambores Co-processa-
Borra duos temporária
locomotivas/ D001 metálicos / mento / Aterro
Oleosa - Área coberta e
Manutenção/ Caçambas Industrial
impermeabilizada
Acidentes
Caçambas / Co-processa-
Brita c/ Pátio Central de resídu-
D001 vagão / Tambo- mento/ Aterro
óleo Acidentes os temporária
res metálicos Industrial
Central de Co-processa-
Filtro de Oficina Tambores metá-
D001 resíduos mento/ Aterro
locomotiva PML’s licos/ Caçambas
temporária Industrial
Oficinas
PML’s,
Tambores Tambores Co-processa-
PMV’s
Graxa usada D001 metálicos/ metálicos/ mento/ Aterro
Postos de
Caçambas Caçambas Industrial
12 | manutenção
de caminhões
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PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
Reciclagem/
Lâmpada Central de
Toda Co-processa-
fluorescen- D011 Caçambas resíduos
Companhia mento/ Aterro
te temporária
Industrial
Reciclagem/
Lâmpada Central de
Oficina em Co-processa-
vapor de F044 Caçambas resíduos
geral mento/ Aterro
mercúrio temporária
Industrial
Tambores Central de Reciclagem, co-
Lixo Toda
metálicos, Resíduos processamento/
Tecnológico companhia
caçambas Temporária aterro industrial
Estação de Central de Co-processa-
Lodo da Tambores metá-
tratamento D001 resíduos mento/ Aterro
E.T.E licos/ Caçambas
de Efluentes temporária Industrial
Central de resí-
duos temporária
Óleo Diesel (tambores) e área
Manutenção Tambores /
usado/ De D001 com bacia de Reciclagem
Acidentes Tanques
Acidentes contenção e piso
impermeável (tan-
que)
Central de resí-
I duos temporária
(tambores) e área
Óleo Tambores /
Oficinas - com bacia de Reciclagem
hidráulico Tanques
contenção e piso
impermeável (tan-
que)
Central de resí-
Palete de Manutenção Co-processa-
duos temporária
madeira c/ Almoxari- D001 - mento/ Aterro
– Área coberta e
óleo fado Industrial
impermeabilizada
Papel/ Central de Co-processa-
Almoxari-
Papelão D001 Caçambas resíduos mento/ Aterro
fado
com óleo temporária Industrial
Central de Co-processa-
Pilha Toda Tambores/
D002 resíduos mento/ Aterro
comum Companhia Caçambas
temporária Industrial
Co-processa-
Plástico c/ Toda Central de resídu-
D001 Caçambas mento/ Aterro
óleo Companhia os temporária
Industrial
Pó Central de Co-processa-
abrasivo Chaparia D003 Tambores resíduos mento/ Aterro
(rebolo) temporária Industrial
| 13
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PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
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Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
Aterro Indus-
trial licenciado/
Resíduos
Lavagem / Empresa de
orgânicos Área coberta e
Manutenção Adubo orgânico
(grãos, Caçambas / impermeabilizada
de vagões A001 licenciada/ Do-
calcáreo, Big Bags – Central de resí-
graneleiros ação (desde que
uréia, açú- duos temporária
Acidentes autorizada pelo
car, etc.)
órgão ambien-
tal)/ Venda
Área coberta e
Resíduos de Aterro
Obras impermeabilizada
construção Caçambas Industrial /
Reformas – Até o término
Civil Sanitário
da obra
Resíduos
IIA Áreas exter- Central de
vegetais
nas/ Via Per- A001 Caçambas resíduos t Aterro Sanitário
(capina ma-
manente emporária
nual)
Manutenção
Central de
Sucata Unidades em Venda /
A004 Caçambas resíduos t
Ferrosa geral Reciclagem
emporária
Acidentes
Manutenção Central de
Sucata não
Unidades em A005 Caçambas resíduos Reciclagem
Ferrosa
geral temporária
Central de resí-
Tambor Unidades em duos temporária
A004 - Reutilização
metálico geral – Área coberta e
impermeabilizada
Co-processa-
Areia de Tambores metá- Tambores metáli-
Chaparia A016 mento / Aterro
jateamento licos / Big Bags cos / Big Bags
Industrial
Elétrica Central de resídu-
Reutilização no
Bombona Lavagem de os temporária e /
A007 - próprio proces-
plástica peças e loco- ou Área coberta e
so/ Reciclagem
motivas impermeabilizada
Central de resídu-
Copos des-
Refeitório A007 Caçambas os temporária ou Reciclagem
cartáveis
IIB local coberto
Central de resí-
duos temporária
ou área devida- Reciclagem /
Dormentes Via perma-
- - mente identificada Venda / Aterro
de concreto nente
e destinada para Sanitário
armazenagem de
dormentes.
Papel/ Almoxari- Central de resídu-
A006 Caçambas Reciclagem
papelão fado os temporária
| 15
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PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
Central de resídu-
Toda Compa-
Plástico A007 Caçambas os temporária ou Reciclagem
nhia
local coberto
Reciclagem /
Unidades Co-processa-
Área coberta e
Rodoviárias mento / Aterro
impermeabilizada
Pneus PML’s Caçambas Industrial /
– Central de resí- Devolução às
PMV’s
duos temporária empresas fabri-
Oficina
cantes
IIB
Central de resídu-
Manutenção
Resíduos os temporária e/
Almoxari-
de madeiras ou área devida- Reciclagem /
fado A009 Caçambas
(caixas/pal- mente identificada Venda
PMV’s
lets) para armazenagem
PML’s
de madeira
Manutenção Caçambas e/ou
Central de resídu-
Vidro PMV’s A117 tambores metá- Reciclagem
os temporária
PML’s licos
Sacos de lixo
brancos leitosos
Resíduos Aterro sanitário
( subsitutição
com pre- Saúde ocupa- Não deverá per- licenciado para
quando atingi-
sença de cional Grupo A manecer armaze- Resíduos de
rem 2/3 de sua
agentes Ambulatório nado na Unidade saúde / Incine-
capacidade ou
biológicos ração
1 vez a cada 24
horas)
Materiais
perfurocor- Recipiente rígi- Aterro sanitário
tantes ou Saúde do, com tampa Não deverá per- licenciado para
escarifican- ocupacional - sem reapro- manecer armaze- Resíduos de
Grupo E
tes (agulhas,
lâminas, Ambulatório veitamento do nado na Unidade saúde / Incine-
Resíduos mesmo ração
ampolas,
de Serviços lancetas)
da Saúde
Resíduos
Saúde ocupa-
Comuns Central de resídu-
cional Grupo D Caçambas Aterro sanitário
(sem conta- os temporária
Ambulatório
minantes)
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PADRÃO DE CORES
azul papel/papelão
vermelho plástico
verde vidro
amarelo metal
preto madeira
laranja resíduos perigosos
branco resíduos ambulatoriais e de serviços da saúde
roxo resíduos radioativos
marrom resíduos orgânicos
cinza resíduo real ou não reciclável, ou contaminado não passível de separação
10 – QUANTIDADE.
11 – FORMA DE ACONDICIONAMEN-
TO.
12 – RAZÃO SOCIAL DA UNIDADE
GERADORA.
13 – CNPJ.
14 – INCRIÇÃO ESTADUAL.
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PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
NA
Licença de
Transporte
Ciência do
órgão ambiental
Registro de
Reciclador
Licença
Ambiental de Aterro
Classe I
Licença
Ambiental de
Aterro Classe II
Licença
Ambiental de
Co-processamento/
incineração
Certificado de
Destinação
conforme legislação
CLASSI-
FICAÇÃO
RESÍDUO
NBR
10004
Borra Oleosa X X X X
Brita c/ óleo X X X X
Caixa de madeira c/
X X X X
óleo
Desengraxante X X X X
EPI’s Contaminados X X X X
Estopa contaminada
X X X X
com óleo
Filtro da cabine de
X X X
pintura
Filtro de locomotiva X X X
Graxa usada X X X X X
Lâmpada fluores-
X X X X
cente
Lâmpada vapor de
X X X X
mercúrio
I Lixo Tecnológico X X X X X
Lodo da E.T.E X X X X
Óleo Diesel usado/
X X X X X
De Acidentes
Óleo hidráulico X X X X X
Palete de madeira c/
X X X X
óleo
Papel/Papelão com
X X X X
óleo
Pilha comum X X X X
Plástico c/ óleo X X X X X
Pó abrasivo (rebolo) X X X X
Sapatas fenólicas X X X X
Serragem c/ óleo X X X X
Solo contaminado
X X X X
com óleo
Tintas e solventes X X X X
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Controle de Página 21/23
PGA 002 Revisão: 01
Resíduos Sólidos Data: 30/10/2009
ATENÇÃO!
Resíduos Sólidos
A legislação ambiental proíbe a disposição inadequada ao resíduo. Caso este seja encontrado,
avise imediatamente sua localização pelos telefones abaixo
9 0 XX 11 3032-3150 9 0 XX 41 2141-7310 / 7388
Data: 30/10/2009
FICHA DE EMERGÊNCIA
Nome apropriado para o embarque:
Número de risco: 40
Fogo: o ponto de fulgor de frações leves de hidrocarbonetos podem tornar o produto inflamável.
Saúde: vapores podem provocar irritação nas vias aéreas superiores, dores de cabeça, náuseas ou tonturas;
contato direto pode provocar irritação nos olhos e lesões irritativas na pele.
Fogo: evite expor o produto ao calor e a fontes de ignição; em caso de fogo use CO2,
pó químico ou abafe com terra (nunca use água).
Envolvimento de - em caso de inalação de vapores, remover a vítima para ambiente fresco e ventilado;
Pessoas: - em caso de contato com a pele, remover roupas contaminadas e lavar o local atin-
gido com água e sabão;
- em caso de contato com os olhos, não friccionar e lavar os olhos com água corren-
te, encaminhando a vítima ao oftalmologista.
| 23
Controle
de Efluentes
Líquidos
Procedimento
de Gestão
Ambiental
003
Página 1/7
Controle de PGA 003 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Efluentes Líquidos
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
e a cooperação para que as benfeitorias, manu- instrução para que possam desempenhar plena-
tenção e operação das ETEs e SAOs ocorram de mente a função de operadores de ETE e SAO,
maneira satisfatória é sua obrigação também. fornecendo-lhes suporte técnico e material.
Unidades – Cumprir todos os requisitos estabe- A contratada deve manter a ETE organizada,
lecidos neste procedimento. É dever de qual- limpa e funcionando de maneira adequada,
quer colaborador alertar a GMA ou os Técnicos tratando seus efluentes e garantindo a qualidade
de Segurança sobre qualquer ponto em que dos efluentes segundo a legislação aplicável.
houver destinação de água desconhecida ou Operadores de Estações – É responsabilida-
indevida nos domínios da ALL. de dos operadores primar pela qualidade do
Também é obrigação das Unidades financiarem efluente que será enviado ao Meio Ambiente,
a operação, a compra de produtos e a manu- sendo responsáveis pelas rotinas de monito-
tenção das estações, já que recebem orçamento ramento, por reportar aos seus imediatos as
para tal. É a Unidade que deve prover verba anomalias e avarias detectadas e contribuir
também no caso do mau funcionamento das es- para sua solução.
tações para o tratamento externo ou destinação.
Contratadas – Fornecer aos seus colaboradores 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Tipo de Tratamento
Estação de
Rede de es- Caixa de Fossa Separador Tratamento
TIPO DE EFLUENTE gotos Local gordura séptica* água óleo* de
Efluentes*
Cozinha e PRE OBR QNE
Refeitório
Domésticos
Banheiros e PRE QNE QNE
Vestiários
Lavagem de
OBR OBR
Peças
Lavagem de OBR OBR
Locomotivas
Lavagem de OBR
Vagões
Lavagem de OBR OBR
Industrial Vagões-tanque
Manutenção
de Locomo- OBR
tivas
Manutenção OBR
de Vagões
Descarte de
fluido de OBR
arrefecimento
OBR – Obrigatório. QNE – quando não houver rede de esgoto. PRE – preferencialmente.
* licenciamento obrigatório – conforme CONAMA 357.
|3
Controle de Página 4/7
Revisão: 01
Efluentes Líquidos PGA 003 Data: 30/10/2009
Manutenção: A manutenção dos SAO deve ser a limpeza, varrição e raspagem, o procedi-
realizada de acordo com o manual de opera- mento de lavagem é iniciado. (Para maiores
ção de cada uma delas, respeitando as datas de informações sobre as etapas citadas observe os
revisão de equipamentos. procedimentos relacionados neste manual).
5.3.4 - Estação de Tratamento de Efluentes O efluente escoa através das canaletas, e segue
Antes de iniciar a lavagem dos vagões deve para o gradeamento de retenção dos sólidos.
ser realizada a retirada dos grãos e líquidos Os sólidos retirados do gradeamento são en-
que tenham permanecido nos mesmos. Após caminhados para a caçamba de lodo, que por
|5
Controle de Página 6/7
Revisão: 01
Efluentes Líquidos PGA 003 Data: 30/10/2009
Procedimento
de Gestão
Ambiental
004
Página 1/4
Gestão do PGA 004 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Consumo da Água
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
|1
Gestão do Página 2/4
Revisão: 01
Consumo da Água PGA 004 Data: 30/10/2009
Preferencialmente, o consumo deve ser medido 6.2 - Documentação Necessária para Abertura
por área. Por exemplo: Industrial e administra- do Processo:
tivo, ou ainda mais especificamente. Requerimento (modelo do estado em ques-
tão) devidamente preenchido.
6 OUTORGA Cópia autenticada da escritura ou de docu-
6.1 - Aspectos Legais da Outorga de Água e da mento que comprove a posse legal do imóvel.
Licença para Obra Hídrica: Mapa de localização do imóvel, com estra-
Legislação Federal das de acesso, de preferência a partir de cópia
O Código de Águas, Lei 9.433/97 que foi a na escala 1:100.000.
primeira legislação específica do país sobre Projeto técnico, firmado por profissio-
o assunto, prevê no seu Art. 43 a concessão nal habilitado junto ao respectivo Conselho
administrativa para fins de utilidade pública (CREA, CRQ, etc.).
das águas derivadas para uso na agricultura, Outros documentos julgados necessários
indústria e higiene, e a autorização administra- pelo órgão gestor.
tiva para outros fins.
4|
Consumo de
Energia Elétrica
Procedimento
de Gestão
Ambiental
005
Página 1/6
Consumo de PGA 005
Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Energia Elétrica
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
Manual de Eficiência Energética na Indústria – te, tais como telhas transparentes, aberturas
COPEL – Companhia Paranaense de Energia (janelas grandes), paredes e tetos com cores
– Novembro de 2005 claras.
As instalações elétricas devem ser mantidas
5 – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO em condições seguras de funcionamento e seus
Objetivos: sistemas de proteção devem ser inspecionados
e controlados periodicamente, de acordo com
- Melhora do aproveitamento das instalações as regulamentações existentes e definições de
e equipamentos elétricos, com conseqüente projetos.
melhoria na qualidade do produto final.
5.1.1 - Instalações Elétricas:
- Redução do consumo energético e conse-
qüente aumento da produtividade, sem afetar As instalações elétricas devem estar sem-
a segurança. pre conservadas e as manutenções devem
ser periódicas, evitando qualquer perda de
- Redução das despesas com eletricidade. energia.
Tensões de Fornecimento de Energia Elétrica: Um adequado projeto e um bom plano
A Agência Nacional de Energia Elétrica de operação e manutenção das instalações
(ANEEL) estabelece qual é o nível de tensão elétricas podem representar significativas
de fornecimento para a unidade consumidora, economias de energia, assim como garantir
observando os seguintes limites: boas condições para funcionamento e segu-
- Tensão secundária de distribuição: quando rança dos equipamentos e continuidade da
a carga instalada na unidade consumidora for produção.
igual ou inferior a 75 kW. Orientações:
- Tensão primária de distribuição inferior a a) Evite sobrecarregar os circuitos de distri-
69.000 V: quando a carga instalada na unidade buição e mantenha bem balanceadas as redes
consumidora for superior a 75 kW e a deman- trifásicas. O condutor superaquecido é, nor-
da contratada ou estimada pelo interessado malmente, um sinal de sobrecarga. Deve-se
para o fornecimento for igual ou inferior a substituir este condutor por outro de maior
2.500 kW. bitola ou redistribuir a sua carga para outros
- Tensão primária de distribuição igual ou circuitos.
superior a 69.000 V: quando a demanda con- b) Verifique as emendas ou conexões. Emen-
tratada ou estimada pelo interessado para o das frouxas ou conexões mal-apertadas ge-
fornecimento for superior a 2.500 kW. ram aquecimento, aumentando o consumo.
Em determinadas condições, previstas na c) Para potências elevadas, dê preferência ao
legislação, a concessionária poderá adotar transporte de energia em alta-tensão.
outros limites para estabelecimento da tensão d) Realize um estudo técnico-econômico,
de fornecimento. verificando a possibilidade de instalação de
transformadores próximos às cargas solici-
5.1 – Orientações para o consumo consciente tantes.
(Dicas): 5.1.2 - Motores Elétricos:
As Unidades deverão buscar sempre a maior Deve-se observar sempre as especificações
eficiência energética possível, respeitando do fabricante, buscando uma maior eficiência
sempre os horários de pico de consumo de dos motores.
energia e verificando melhores formas de re- Na aquisição de novos motores, deve-se
dução de utilização de energia elétrica. buscar sempre equipamentos com menor
As instalações elétricas devem ser construídas, consumo de energia, seguindo sempre as
montadas, operadas, reformadas, ampliadas, normas do fabricante.
reparadas e inspecionadas de forma a garantir Orientações:
a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos
usuários. Deve-se utilizar sempre materiais a) Desligar os motores das máquinas em
2 | que auxiliam na iluminação natural do ambien- períodos ociosos (quando estas não estive-
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Consumo de Revisão: 01
Energia Elétrica PGA 005 Data: 30/10/2009
rem operando), desde que isso não provoque utilizando a energia elétrica só quando for
problemas ao equipamento ou à instalação realmente necessário.
elétrica. Orientações:
b) Verificar se as características do motor a) Use lâmpadas adequadas para cada tipo
são adequadas às condições do ambiente de ambiente.
onde está instalado (temperatura, atmosfera b) Ligue a luz elétrica somente onde não
corrosível etc.). existir iluminação natural suficiente para o
c) Verificar a possibilidade de instalar os mo- desenvolvimento das atividades.
tores em locais com melhor ventilação e em c) Instrua os empregados a desligarem as
ambientes menos agressivos. lâmpadas de dependências desocupadas,
d) Evitar utilizar motores superdimensiona- salvo aquelas que contribuem para a segu-
dos. Por ocasião de uma troca, instalar um rança.
novo motor com potência adequada. d) Reduza a carga de iluminação nas áreas
e) Considerar a utilização dos motores de de circulação, garagem e depósitos, obser-
alto rendimento, que apresentam perdas vando sempre as medidas de segurança.
reduzidas e maior vida útil. e) Evite pintar os tetos e paredes com cores
f) Na compra de motores novos, dar pre- escuras as quais exigem lâmpadas de maior
ferência ao uso de motores com o Selo PRO- potência para a iluminação do ambiente.
CEL/INMETRO de Economia de Energia. f) Mantenha limpas as luminárias. A sujeira
5.1.3 - Iluminação reduz o fluxo luminoso, exigindo maior
O bom desempenho de um sistema de número de lâmpadas acesas.
iluminação depende de cuidados como g) Verifique a possibilidade de instalar “ti-
a distribuição adequada das lâmpadas e a mer” para controle da iluminação externa,
manutenção realizada periodicamente. letreiros e luminosos.
É recomendável que os sistemas de ilumi- h) Limpe regularmente as paredes, janelas,
nação considerem os seguintes pontos para forros e pisos. Uma superfície limpa reflete
obtenção de maior eficiência: melhor a luz de modo que menos ilumina-
• Máximo aproveitamento da luz natural. ção artificial se tome necessária.
• Determinação de áreas efetivas de utili- i) Instale interruptores, objetivando faci-
zação. litar as operações liga/desliga, conforme
• Circuitos independentes para utilização a necessidade local, inclusive através da
de iluminação parcial e por setores. instalação de “timers”.
•Sistemas que permitam desviar o calor j) Utilize-se de telhas transparentes para
gerado pela iluminação para fora do am- aproveitamento da iluminação natural.
biente, visando reduzir a carga térmica dos k) Divida os circuitos de iluminação, de tal
condicionadores de ar. forma a utilizá-los parcialmente sem preju-
• Seleção cuidadosa de lâmpadas e luminá- dicar o conforto.
rias, buscando conforto visual com mínima l) Desligar as lâmpadas de dependências
carga térmica ambiental. desocupadas, salvo aquelas que contribuem
• Utilização de luminárias espelhadas, tam- para a segurança.
bém chamadas de alta eficiência. m) Fazer a limpeza preferencialmente
• Seleção cuidadosa dos reatores buscando a durante o dia. Caso seja realizada à noite,
redução das perdas e fator de potência mais deve ser iluminado apenas o setor em que o
alto. serviço esteja sendo efetuado.
• Utilização de relés fotoelétricos para n) Substituir lâmpadas incandescentes e
controlar o número de lâmpadas acesas, em mistas por lâmpadas mais eficientes.
função da luz natural no local. o) Dar preferência ao uso de lâmpadas fluo-
• Utilização de sensores de presença, rescentes compactas com o selo PROCEL/
INMETRO. |3
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Consumo de Revisão: 01
Energia Elétrica PGA 005 Data: 30/10/2009
ALTA PRESSÃO
MULTI-VAPOR
HALOGÊNIO
LUZ MISTA
MERCÚRIO
METÁLICO
VAPOR
ILUMINAÇÃO DE INTERIORES
Galpões X X X
Escritórios X
Sala de desenhista
Corredores X X
LOCAIS PÚBLICOS
Refeitórios X X
Auditórios X X X X
ILUMINAÇÃO DE EXTERIORES
Fachadas, monumentos X X X X
Vias rápidas, pontes, viadutos X X X X
Estacionamentos, patios X X X X X
Túneis, passagens subterrrâneas X
4|
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Consumo de Revisão: 01
Energia Elétrica PGA 005 Data: 30/10/2009
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Controle
de Ruídos
Procedimento
de Gestão
Ambiental
006
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Revisão: 01
PGA 006
Controle de Ruídos Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
1 – OBJETIVO 3 – RESPONSABILIDADES
Assegurar o atendimento aos limites de emis- Gerência de Meio Ambiente (GMA) – Orien-
sões de ruídos, evitando a poluição sonora e a tar quanto às dúvidas sobre as emissões de
não-conformidade legal. Minimizar os impac- ruídos. Buscar tecnologias para redução de
tos sobre a qualidade do ambiente e, assim, emissões, evitando a poluição sonora.
proteger a saúde e o bem-estar dos colabora- Técnicos de Segurança (TST) – Difundir entre
dores e comunidade. os colaboradores a importância da redução
das emissões de ruídos, assim como a fiscali-
2 – DEFINIÇÕES zação das fontes de emissões na companhia.
Poluição Sonora – É o conjunto de todos os Além disso, orientar e treinar os colaboradores
ruídos provenientes de uma ou mais fontes quanto à correta utilização dos equipamentos,
sonoras, manifestadas ao mesmo tempo num evitando a poluição sonora.
ambiente qualquer. Unidades – Cumprir todos os requisitos
Ruído – “som puro ou mistura de sons, com estabelecidos neste procedimento, buscando
dois ou mais tons, capazes de prejudicar a saúde, sempre a redução de emissões de ruídos.
a segurança ou o sossego público”. Todo som
percebido, mas não desejado pelo receptor. 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
LEGISLAÇÃO FEDERAL
RESOLUÇÃO /
DESCRIÇÃO
LEI / PORTARIA
Resoluções CONA- "Dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos, das atividades industriais".
MA: Nº 001/90:
Resoluções CONA- "Dispõe sobre o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora -
MA: Nº 002/90: SILÊNCIO" (Estabelece normas, métodos e ações para controlar o ruído excessivo
que possa interferir na saúde e bem-estar da população).
Resolução CONA- Estabelece para os veículos automotores nacionais e importados, exceto motocicle-
MA nº 001/93 e tas, motonetas ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelha-
02/93: dos, limites máximos de ruído com veículos em aceleração e na condição parado.
Resoluções CONA- “Complementa a Resolução nº 018/86, que institui, em caráter nacional, o Pro-
MA: Nº 008/93: grama de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE,
estabelecendo limites máximos de emissão de poluentes para os motores destinados
a veículos pesados novos, nacionais e importados” (Estabelece a compatibilização dos
cronogramas de implantação dos limites de emissão dos gases de escapamento com os
de ruído dos veículos pesados no ciclo Diesel, estabelecidos na Resolução 01/93. |1
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Controle de Ruídos PGA 006 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Resoluções CONA- “Institui o Selo Ruído, como forma de indicação do nível de potência sonora, de
MA: Nº 020/94: uso obrigatório para aparelhos eletrodomésticos”.
Resoluções CONA- Essa resolução regulamenta a emissão de ruídos de veículos automotores.
MA: Nº 272/2000:
NR-15 ATIVIDA- Regulamenta normas para atividades e operações insalubres.
DES E OPERA-
ÇÕES INSALU-
BRES (115.000-6);
NBR 10151/2000 Fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade de ruído em comunidades.
NBR 10152/2000 Avaliação do Ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade.
Leis Municipais – Cada município poderá Para que isso não ocorra, é necessário seguir
ter uma legislação diferente sobre ruídos, os padrões determinados em lei e em normas
desde que sejam compatíveis com a Resolução técnicas. Cada município pode redigir leis
CONAMA N.º 001/90. sobre ruído, porém todas devem seguir a Res-
olução do CONAMA 001/90.
5 – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO São considerados prejudiciais à saúde e ao
5.1 - Introdução: sossego público os ruídos com níveis superi-
ores aos considerados aceitáveis pela norma
O ruído é uma forma de som, que pode NBR 10152 – Avaliação do ruído em áreas
causar poluição sonora, prejudicando a saúde habitadas visando o conforto da comunidade,
dos colaboradores e podendo causar sansões da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ambientais, tais como multas e paralisação dos ABNT:
trabalhos.
2|
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Controle de Ruídos PGA 006 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Auditórios 30- 40 25 - 30
Salas de concerto, Teatros 35- 45 30 – 35
Salas de Conferências, Cinemas, Salas de uso múltiplo
Restaurantes 40- 50 35 - 45
Escritórios 30- 40 25 - 35
Salas de reunião 35- 45 30 - 40
Salas de gerência, Salas de projetos e de administração 45- 65 40 - 60
Salas de computadores 50- 60 45 - 55
Salas de mecanografia
* Valores dB(A) e NC recomendados
A emissão de ruídos produzidos por veículos PMLs e PMVs – Assim como as Oficinas,
automotores e os produzidos no interior dos os Postos de Manutenção de Locomotivas e
ambientes de trabalho obedecem às normas Vagões são geradores de ruídos.
expedidas, respectivamente, pelo Conselho Máquinas e Equipamentos – Máquinas e equi-
Nacional de Trânsito – CONTRAN, e pelo pamentos utilizados nas oficinas e nos PMLs e
órgão competente do Ministério do Trabalho. PMVs colaboram com a geração de ruídos. Esses
Quanto às características temporais, o ruído é ruídos devem ser monitorados periodicamente,
classificado como: para que não ultrapassem os limites legais.
- Contínuo: pouca oscilação da freqüência e Usina de Soldagem de Trilhos – As Usinas, por
acústica, que se mantêm constantes. É denom- serem grandes geradoras de ruídos (solda de
inado ruído ambiental de fundo. trilhos, corte, descarga), devem buscar sempre
- Flutuantes: os níveis de pressão acústica e novos equipamentos, mais silenciosos, além de
espectro da freqüência variam em função do manter monitoramento constante dos ruídos
tempo, de forma periódica ou aleatória, como emitidos.
acontece no tráfego de automóveis de uma
determinada via pública. 5.2 – Locomotivas e máquinas de Via Perma-
- Transitórios: o ruído se inicia e termina em nente:
período determinado. Os ruídos gerados por locomotivas deverão
- De impacto: aumento elevado de pressão ser minimizados por meio das manutenções
acústica. São transitórios. É o caso de um avião corretivas e preventivas. Estas manutenções
que ultrapassa a barreira do som. deverão ocorrer conforme o plano anual de
manutenção de cada locomotiva, para que haja
5 – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO eficiência na redução dos ruídos.
5.1 – Principais fontes de emissões de ruídos Os testes de potência realizados nas locomo-
na Companhia: tivas deverão ocorrer em locais confinados,
providos de filtros de ar e com isolamento
Locomotivas e Máquinas de Via Permanente – acústico, evitando a propagação dos ruídos
As locomotivas e máquinas de via são respon- gerados no teste.
sáveis por emissões de ruídos. As manutenções
corretivas e preventivas são essenciais para a É necessária a medição periódica do ruído,
redução de emissões de ruídos das máquinas. com equipamentos calibrados pelo Inmetro.
Estas medições devem ser realizadas pelos Téc-
Oficinas de Vagões e Locomotivas – As Ofi- nicos de Segurança ou empresas habilitadas.
cinas são as principais geradoras de ruídos
na companhia, por se tratarem de locais com Quando os testes de potência forem realizados
grande atividade operacional. no trecho (testes de reta), os mesmos deverão
ocorrer no menor tempo possível, evitando
Caminhões e Carretas – Os caminhões e car- uma maior geração de ruídos.
retas também são emissores de ruídos.
Os automóveis de linha deverão seguir as reco- | 3
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Data: 30/10/2009
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Controle
de Vetores
Procedimento
de Gestão
Ambiental
007
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Revisão: 01
PGA 007
Controle de Vetores Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
no serviço de saúde mais próximo. Só depois por dentro, os utensílios usados para guardar
de consultar um médico, alguns cuidados água em casa, como jarras, garrafas, potes e
devem ser tomados, como: baldes.
Manter-se em repouso. • Lave semanalmente com escova e sabão,
Beber muito líquido (inclusive soro por dentro, os tanques utilizados para arma-
caseiro). zenar água.
Só usar medicamentos prescritos pelo • Não acumule materiais descartáveis des-
médico. necessários e sem uso. Se forem destinados
para aliviar as dores e a febre. à reciclagem, guarde-os sempre em local
coberto e abrigado da chuva.
A reidratação oral é uma medida importante
e deve ser realizada durante todo o período • Entregue pneus velhos ao serviço de lim-
de duração da doença e, principalmente, da peza urbana. Caso precise deles, guarde-os,
febre. O tratamento da dengue é de suporte, sem água, em locais cobertos.
ou seja, alívio dos sintomas, reposição de • Verifique se todos os ralos da casa não
líquidos perdidos e manutenção da atividade estão entupidos. Limpe-os pelo menos uma
sangüínea. vez por semana, e se não os estiver usando,
Atenção deixe-os fechados.
Em caso de suspeita de dengue, sempre • Guarde as garrafas, baldes ou latas vazias de
procurar, o mais rápido possível, o serviço cabeça para baixo.
de saúde. • Lave com escova e sabão as vasilhas de água
5.4.2 – Cuidados: e de comida de seus animais pelo menos uma
vez por semana.
• Coloque o lixo em sacos plásticos e mante-
nha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em • Retire a água da bandeja externa da gela-
terrenos baldios. deira pelo menos uma vez por semana. Lave
a bandeja com sabão.
• Mantenha o saco de lixo bem fechado e
fora do alcance de animais até o recolhimen-
to pelo serviço de limpeza urbana. 5.5 – Doenças causadas por vetores – FEBRE
• Encha de areia até a borda os pratinhos dos AMARELA
vasos de planta. Definição: é uma doença infecciosa aguda, de
• Se você não colocou areia e acumulou água curta duração, de gravidade variável, causada
no pratinho da planta, lave-o com escova, por vírus e transmitida por mosquito infectado
água e sabão. Faça isso uma vez por semana. Aedes aegypti. Pode ser de dois tipos: febre
amarela urbana e febre amarela silvestre.
• Não deixe a água da chuva acumulada
sobre a laje. Agente etiológico: o vírus da febre amarela é
um arbovírus do gênero Flavivírus grupo B da
• Remova folhas, galhos e tudo que possa família Flaviviridae.
impedir a água de correr pelas calhas.
Vetores e reservatórios: Os vetores são mos-
• Mantenha a caixa d’água sempre fechada quitos do gênero Aedes e Haemagogus. O
com tampa adequada. reservatório do vírus da febre amarela urbana
• Mantenha bem tampados tonéis e barris é o homem e da silvestre é o macaco.
d’água. Susceptibilidade e imunidade: além do ho-
• Se você tiver vasos de plantas aquáticas, mem, os macacos são susceptíveis ao vírus. A
troque a água e lave o vaso principalmente imunidade ativa é obtida mediante a aplicação
por dentro com escova, água e sabão pelo de vacina antiamarílica, que confere proteção
menos uma vez por semana. por um período de 10 anos.
• Jogue no lixo todo objeto que possa acu- Diagnóstico: exames clínicos, exames labora-
mular água, como embalagens usadas, potes, toriais e investigação epidemiológica.
latas, copos, garrafas vazias etc. Clínicos: quadro típico de febre alta, dor de
4| • Lave com escova e sabão, principalmente cabeça, mal-estar geral, náuseas, vômitos,
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dores nos músculos e articulações, prostração, do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo,
icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos). Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul),
5.5.1 - Sintomas onde há casos da doença em humanos ou
Sintomas: febre, dor de cabeça, calafrios, circulação do vírus entre animais (macacos).
náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a
pele e os olhos ficam amarelos) e hemorra- 5.6 – Doenças causadas por vetores – MALÁRIA
gias (de gengivas, nariz, estômago, intestino Definição: é uma doença infecciosa, causada
e urina). por um protozoário unicelular, do gênero
A febre amarela é uma doença infecciosa Plasmodium e transmitida de uma pessoa para
aguda, de curta duração (no máximo 10 outra, através da picada de um mosquito do
dias), gravidade variável, causada pelo vírus gênero Anopheles, ou por transfusão de sangue
da febre amarela, que ocorre na América do infectado com plasmódios.
Sul e na África. Agente etiológico causador: as espécies de
5.5.2- Transmissão plasmódios que afetam o ser humano são:
Febre amarela silvestre: é transmitida do Plasmodium vivax, P. falciparum, P. malariae,
homem pela picada de mosquitos do gênero P.ovale. No homem, os plasmódios passam
Haemagogus infectados. por uma evolução inicial nas células do fígado
Febre amarela urbana: é transmitida pela e posteriormente invadem os glóbulos ver-
picada de mosquito Aedes aegypti infectados. melhos, onde evoluem por período variáveis,
provocando a partir daí os sintomas da doença.
Período de incubação: homem: varia de 3 a No anophelino, inicialmente no estômago e
6 dias posteriormente nas glândulas salivares, sendo,
Mosquito: varia de 9 a 12 dias, e uma vez in- no momento da picada, inoculados no ser
fectado, assim permanecerá durante toda a vida. humano. Os plasmódios se multiplicam por
5.5.3 - Tratamento reprodução assexuada no organismo humano e
Não existe nada específico. O tratamento é por reprodução sexuada no anophelino.
apenas sintomático e requer cuidados na as- Transmissor: É conhecido também como per-
sistência ao paciente que, sob hospitalização, nilongo, mosquito-prego e carapanã.
deve permanecer em repouso com reposição A fêmea alimenta-se de sangue para maturação
de líquidos e das perdas sanguíneas, quando dos ovos, enquanto que o macho alimenta-se
indicado. Nas formas graves, o paciente deve de seiva vegetal.
ser atendido numa Unidade de Terapia In- Criam-se em águas de remansos de rios e cór-
tensiva. Se o paciente não receber assistência regos, lagoas, represas, açudes, valas, valetas
médica, ele pode morrer. de irrigação, alagados, pântanos e em águas
5.5.4 - Cuidados coletados em plantas bromeliáceas (caraguatá
A única forma de evitar a febre amarela ou gravatá).
silvestre é a vacinação contra a doença. A Ciclo de vida do vetor: a fêmea do anophelino
vacina é gratuita e está disponível nos postos coloca seus ovos nestes criadouros. Dos ovos
de saúde em qualquer época do ano. Ela deve nascem as larvas, que se transformam em pu-
ser aplicada 10 dias antes da viagem para pas, que por sua vez dão origem aos adultos.
as áreas de risco de transmissão da doença. 5.6.1- Transmissão
Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é vá-
lida por 10 anos. A vacina é contra-indicada Transmissão natural: a fêmea do anophe-
a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com lino, após o acasalamento, precisa alimentar-
o sistema imunológico debilitado) e pessoas se de sangue para a maturação dos ovos. Ao
alérgicas a gema de ovo. nascer, o mosquito não transmite doença
alguma, o que somente ocorre, no caso de
A vacinação é indicada para todas as pessoas malária, após ter picado um doente portador
que vivem em áreas de risco para a doença de gametócitos. O mosquito infectado pos-
(zona rural da Região Norte, Centro Oes- sui na sua glândula salivar a forma infectante
te, estado do Maranhão, parte dos estados inicial que penetra no organismo humano |5
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São animais de hábitos noturnos, por ser ra urbana formada por grandes edifícios e
mais seguro saírem de seus abrigos à noite, à casarões assobradados muitas vezes trans-
procura de alimento. formados em cortiços, locais onde encontra
Possuem várias habilidades físicas como grande facilidade para se abrigar e obter
nadar, subir em locais altos se houver base de alimentos, propiciando a expansão e disper-
apoio, saltar, equilibrar-se em fios e mergu- são da espécie.
lhar. Mus musculus
Encontram o seu alimento principalmen- Popularmente chamado de camundongo, é
te no lixo doméstico. Escolhem aqueles o de menor tamanho entre as três espécies
alimentos que estão em condições de serem urbanas. De hábito preferencialmente intra-
ingeridos, pois, por meio do seu olfato e domiciliar, costuma fazer seus ninhos dentro
paladar apurados, separam os alimentos de de armários, fogões e despensas.
sua preferência e ainda não estragados. São Tem comportamento curioso, sendo de
considerados onívoros, isto é, alimentam-se presa fácil nas ratoeiras. É facilmente trans-
de tudo o que serve de alimento ao homem. portado em caixas de alimentos e outros
Nas áreas urbanas encontramos três espécies materiais, possibilitando sua fácil dispersão
de ratos: Rattus norvegicus, Rattus rattus e na área urbana.
Mus musculus. Por sua característica morfológica e hábitos
Rattus norvegigus domiciliares, o camundongo não causa a
Nas grandes cidades, perdem parcialmente mesma repulsa que os ratos maiores, sendo
algumas características de comportamento até tolerado, apesar dos riscos que potencial-
como a neofobia (desconfiança a objetos e mente pode trazer à saúde humana.
alimentos estranhos), pela próxima convi- 5.7.1.1 – Medidas de controle de Ratos e
vência com o homem e pela dinâmica da Insetos:
cidade. Na área urbana, as espécies mais comuns de
Na abundância de alimentos, como os pro- ratos encontradas são o Rattus norvegicus
venientes do lixo orgânico inadequadamente (ratazana ou rato de esgoto), o Rattus rat-
disposto ou tratado, a proliferação desses tus (rato preto ou rato de telhado) e o Mus
roedores tem se acentuado. É, portanto, musculus (camundongo).
a espécie de roedor mais favorecida pelo A anti-ratização e a anti-insetização são
ambiente urbano degradado por ocupações medidas mecânicas, absolutamente ne-
clandestinas, adensamento de locais caren- cessárias, utilizadas principalmente para
tes de infra-estrutura básica de habitação e modificar o ambiente, eliminando os meios
saneamento, sendo responsável por surtos de que propiciem o acesso a alimentos, água e
leptospirose, mordeduras e agravos causados abrigo, de forma a impedir a instalação e a
por alimentos contaminados por suas fezes e proliferação de ratos e insetos.
urina.
Rattus rattus Medidas
Conhecido como rato de telhado, rato de - Instalar telas nas janelas.
forro, rato de paiol ou rato preto. Caracte-
riza-se por possuir grandes orelhas e cauda - Manter os ralos fechados.
longa. Como o próprio nome já diz, costu- - Manter os alimentos protegidos.
mam habitar locais altos como sótãos, forros - Terreno baldio deve ser mantido murado,
e armazéns, descendo ao solo em busca do sem lixo, entulho ou mato.
alimento; raramente escava tocas. Está pre- - Materiais como madeiras, telhas e tijolos
sente e em dispersão na cidade de São Paulo. devem ser arrumados de modo a não servir
Possui grandes habilidades, como caminhar de abrigo a ratos e insetos. Não devem ficar
sobre fios elétricos e subir em galhos de encostados a muros ou paredes, para per-
árvores, além de escalar superfícies verticais, mitir uma inspeção de todos os lados.
adaptando-se perfeitamente à arquitetu- - Fechar as aberturas de aeração, entradas | 7
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Controle de
Produtos
Químicos
Procedimento
de Gestão
Ambiental
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Produtos Químicos
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
utilização inadequada de produtos químicos. É res terceirizados para utilização em suas tarefas.
dever das Unidades fornecer os EPIs ao colabo- Operadores de estações – Como na maio-
radores da ALL para utilização em suas tarefas. ria dos casos utilizam produtos químicos, os
Contratadas – Fornecer aos seus colaboradores operadores devem conhecer todos os riscos
instrução para que possam desempenhar plena- associados aos produtos químicos que manipu-
mente a função que possuem, evitando aciden- lam e sempre utilizar os EPIs na realização de
tes e sabendo dos riscos inerentes ao manuseio suas tarefas.
de produtos químicos. É dever das contratadas
fornecer os EPIs e treinamento aos colaborado- 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DECRETOS FEDERAIS
RESOLUÇÃO DESCRIÇÃO APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA
Decreto 2657, Promulga a Convenção n° Segurança do trabalho quando da utilização dos
de 03 de julho 170 da DIT, relativa à Segu- produtos químicos.
de 1998 rança na utilização de Produ-
tos Químicos no Trabalho.
NORMAS REGULAMENTADORAS
RESOLUÇÃO DESCRIÇÃO APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA
NBR-7502 Trata dos produtos perigosos Referências aos produtos perigosos ou que
ou que representem riscos possam causar riscos à saúde.
para a saúde de pessoas, para
a segurança pública e para o
meio ambiente.
NBR-7500 Transporte, armazenamento e Referências ao transporte, armazenamento e
manuseio de produtos químicos. manuseio dos produtos químicos.
NR-26 Sinalização para armazena- Referências ao armazenamento e manuseio dos
mento de produtos perigosos. produtos químicos considerados perigosos.
UP:
Responsável: Ramal:
e-mail:
Controle:
Conteúdo:
Nome do Gerador: Data: / / .
Quantidade estimada: Data da Coleta: / /
Figura 1 - Etiqueta padronizada a ser preenchida, em locais de armazenagem.
UP:
Responsável: Ramal:
e-mail:
Controle:
Conteúdo:
Nome do Gerador: Data: / / .
Quantidade estimada: Data da Coleta: / /
Figura 2 - Etiqueta padronizada a ser preenchida, para os recipientes de armazenagem.
4|
Controle de Página 5/9
Revisão: 01
Produtos Químicos PGA 008 Data: 30/10/2009
Inflama
bilidade
Riscos à Reativi-
Saúde dade
Riscos
Específicos
8|
Controle de Página 9/9
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Produtos Químicos PGA 008 Data: 30/10/2009
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Abastecimento
de Combustível
Procedimento
de Gestão
Ambiental
009
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Abastecimento PGA 009
Revisão: 01
Data: 30/10/2009
de Combustível
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
eir a
Motivo da revisão: Prim
em Meio Ambiente, a fim de garantir que os ção, bem como os edifícios integrados e as vias
procedimentos sejam respeitados. necessárias à circulação dos veículos a abastecer.
Técnico de Segurança Industrial (TST) – Res- Todos os Postos de Abastecimento, que
ponsável juntamente com a mecânica e Gerên- apresentam reservatório de combustível ou
cia pelo(s) Posto(s) de Abastecimento da Unida- lubrificante acima de 15 mil litros são passíveis
de. Pessoa habilitada para realizar o treinamento de licenciamento ambiental. Fica, portanto,
de Meio Ambiente e Segurança Industrial, com dispensado de licenciamento, a área que con-
os colaboradores do Posto de Abastecimento. tiver reservatório(s) com capacidade igual ou
Mecânica – Coordenador, Supervisores e inferior a 15 mil litros.
Operadores são os responsáveis diretos pela
operação de descarga, armazenamento e abas- 5.2 – Receber e descarregar combustível:
tecimento nos Postos de Abastecimento. O processo refere-se ao recebimento de va-
Unidades – Cumprir todos os requisitos gão-tanque e descarga, ou seja, a tarefa do su-
estabelecidos neste procedimento. É dever de pervisor do posto de abastecimento é efetuar o
qualquer colaborador alertar a GMA ou o Téc- procedimento correto a fim de obter o resulta-
nico de Segurança sobre qualquer ponto em do esperado que é o de receber e descarregar
que houver vazamento, contaminação ambien- 100% do volume do vagão-tanque, conforme
tal ou outra não-conformidade legal. anexo do PO Receber e Descarregar.
Recursos necessários: EPIs, rodo, lanterna e
4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ficha de recebimento de combustível.
Resolução CONAMA 273/2000 – dispõe Cuidados especiais: Não deixar vazar óleo
sobre a localização, construção, instalação, diesel e usar EPIs
modificação, ampliação e operação de postos Observações importantes:
de abastecimento, postos revendedores, insta- - Acompanhamento durante todo o processo.
lações de sistema retalhistas e postos flutuantes
de combustível. - Não utilizar o local para descanso.
Decreto Lei 236/2003 – Medidas de Proteção e - Não ter bebedouros próximos ao local de
Segurança abastecimento.
NBR 13.785 – Construção de Tanques - Não fumar.
NBR 13.781 – Manuseio e Instalação de Tanques A operação de descarga de combustível deverá
estar provida de:
NBR 15.118 – Câmara de Contenção
- Câmara de calçada impermeável e estanque
NBR 13.784 – Detecção de Vazamento para contenção de derramamentos.
NBR 13.786 – Seleção de Equipamentos - Descarga selada (bocal adaptador para des-
NBR 13.787 – Controle de Estoque carga selada).
NBR 13.895 – Poços de Monitoramento - Válvula antitransbordamento, instalada no
NBR 14.973 – Remoção e Destinação de Tan- tubo de descarga do tanque.
ques As unidades de abastecimento (bomba) deve-
NBR 14.605 – Drenagem Oleosa rão estar providas dos seguintes equipamentos:
NBR 15.461 – Tanque Aéreo - Câmara de contenção estanque e impermeá-
vel, com sensor de detecção de líquidos.
5 – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO - Válvula de retenção (check valve) junto à
5.1 – Generalidades: bomba (com eliminação da válvula de pé,
instalada no interior do tanque), incluindo as
A instalação destinada ao abastecimento de unidades de abastecimento de diesel quando
combustível para veículos rodoviários ou ferro- estiverem ligadas a sistema de filtragem.
viários corresponde à área onde se inserem as
unidades do abastecimento, os respectivos re- - Válvula de segurança (antialbaroamento) nas
servatórios e as zonas de segurança e de prote- unidades de abastecimento ligadas à reservató-
2| rio de combustível instalado no nível da pista,
Abastecimento Página 3/9
como nos casos dos sistemas de filtragem de e direcionado para SAO próprio ou da pista de
diesel, ou sentinelas instaladas em frente às abastecimento (no caso específico das descar-
unidades de abastecimento. gas diretas para tanques aéreos, o sistema de
As tubulações deverão atender às seguintes drenagem deve dirigir-se para uma caixa de
especificações: segurança ligada a SAO).
- As tubulações de sucção deverão ser flexíveis
e não-metálicas (permeabilidade menor ou 5.3 – Armazenamento:
igual a 2,0g/m2.dia). As providências listadas a seguir são básicas
- As tubulações de respiro deverão atender para garantir um mínimo de segurança para
às seguintes especificações: parte enterrada: as instalações, para as pessoas que trabalham
flexível e não-metálica (permeabilidade menor nela e para o meio ambiente:
ou igual a 2,0g/m2.dia); parte aérea: metálica. - Os tanques instalados, aéreos ou verticais,
- As tubulações que trabalham sob pressão devem possuir os diques que formem uma
positiva deverão ser flexíveis, encamisadas e bacia de contenção do produto ou de canais
não-metálicas. de fuga que conduzam para uma bacia de
- As tubulações de descarga à distância deverão contenção à distância.
ser flexíveis e não metálicas (permeabilidade - Os tanques de armazenamento devem ser
menor ou igual a 2,0g/m2.dia). aterrados.
O sistema de filtragem de diesel deverá aten- - No caso de tanques enterrados, execute os
der às seguintes especificações: mesmos testes de estanqueidade e somente
- Possuir câmara de contenção estanque e faça a instalação ou mantenha em operação se
impermeável dotada de sensor de líquidos, des- nenhum vestígio de vazamento for detectado.
tinada a conter os vazamentos decorrentes das - Dote os tanques de armazenamento enter-
conexões das tubulações e dos componentes do rados de um sistema de proteção adicional
sistema de filtragem (bomba, filtro e reserva- contra o ataque corrosivo do solo.
tório), ou ser protegido por sentinelas, quando - Ao usar tanques enterrados para armazena-
instalado em área de circulação de veículos. mento de derivados de petróleo, adote um
- Válvula de retenção junto à bomba do sistema eficiente controle de estoque.
de filtragem. - Estabeleça uma rotina de execução perió-
- A parte enterrada da tubulação situada entre dica de testes de estanqueidade nos tanques
o reservatório de diesel filtrado e a bomba da enterrados. Isso garantirá a detecção de
unidade de abastecimento. assim como a parte pequenos vazamentos, normalmente não
enterrada da tubulação do eliminador de ar de- perceptíveis pelo controle de estoque.
verão ser flexíveis, encamisadas e não-metálicas. - Evite a exposição dos combustíveis ao calor
As áreas de abastecimento deverão ser dotadas ou chamas.
de cobertura. 5.3.1 – Bacia de Contenção:
Os pisos do estabelecimento deverão ser cons- 5.3.1.1 – Com válvula: Os tanques aéreos
truídos com as seguintes especificações: devem estar envoltos por uma bacia de con-
- Pista de abastecimento – Piso em con- tenção e com piso impermeável. Devido às
creto armado com caimento para sistema de chuvas que ocorrem, as bacias de contenção
drenagem que deverá estar localizado interna- tendem a acumular certo volume de água
mente a um mínimo de 50 cm da projeção da no seu interior. Desta forma, a bacia pode
cobertura e direcionado para o SAO – Sistema conter uma válvula de descarte desta água, a
Separador de Água e Óleo, não podendo rece- qual deve ser aberta apenas no momento que
ber as águas pluviais advindas das coberturas for escoar a água acumulada, mantendo nos
ou dos demais pisos, excetuando o piso da área outros momentos a válvula sempre fechada.
de descarga de combustíveis. A válvula ou saída de água da bacia de con-
- Área de descarga – Piso em concreto ar- tenção deve estar obrigatoriamente ligada
mado com caimento para sistema de drenagem ao separador de água e óleo.
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Abastecimento Página 4/9
7.1 – Separadores de água e óleo: dos com material inerte, por exemplo, areia,
Os separadores de água e óleo, também de- devendo ser dada atenção especial ao preenchi-
nominados caixas-separadoras, são caixas sub- mento dos tanques com esses materiais, já que
terrâneas com dois compartimentos, sendo um é bem provável que a distribuição do produto
de decantação da água e outro de flutuação dos em todos os espaços não seja homogênea. A
óleos, divididos por uma parede intermediária utilização de água para esta finalidade também
aberta na sua parte inferior, normalmente não é a ideal, uma vez que o residual do com-
construídas em alvenaria, as quais se localizam bustível existente no tanque irá contaminá-la
em frente ou nas proximidades dos locais onde e, no caso de existirem furos, ocorrerá a con-
é realizada a lavagem completa de veículos. taminação do solo.
Tais caixas são sujeitas à ocorrência de trincas
em sua estrutura ou mesmo ao extravasamento 7.3 – Tanques subterrâneos de óleos lubrifi-
por excessivo acúmulo de resíduos. cantes usados
Atualmente, já existem separadores de água Esses tanques subterrâneos são utilizados para
e óleo confeccionados em fibra de poliéster, o armazenamento temporário de óleos lubri-
polietileno ou outros produtos similares, os ficantes provenientes das trocas efetuadas nos
quais impedem as infiltrações de óleo ou água veículos, até a sua destinação final adequada.
contaminada no solo. Geralmente, por se tratar de resíduos com
Uma boa maneira para aumentar a eficiência pouco valor comercial, não são dispensados
dos separadores de água e óleo é a instalação os mesmos cuidados dados aos tanques de
de mais de um compartimento de decantação armazenamento de combustíveis automoti-
e separação das fases líquidas da água e dos vos. O controle de estoque não costuma ser
óleos, depurando, ao máximo, a mistura. Os rigoroso e, raramente, são efetuados testes
separadores devem ser esvaziados e limpos nesses tanques, com o intuito de confirmar a
com freqüência, evitando-se o excessivo sua estanqueidade.
acúmulo de sólidos em suspensão e borras na São encontrados vários postos de revenda de
caixa de sedimentação, ou que o mesmo seja combustíveis que, para essa finalidade, ainda
utilizado como reservatório de estocagem utilizam caixas subterrâneas construídas em
desses resíduos. alvenaria, as quais são absolutamente inad-
equadas, uma vez que os óleos lubrificantes
7.2 – Tanques subterrâneos desativados: podem permear as paredes internas e atingir,
A existência de tanques desativados no esta- facilmente, o subsolo.
belecimento investigado pode ser um forte
indício da existência de passivo ambiental, 7.4 – Tanques subterrâneos de combustíveis
uma vez que, normalmente, são retirados de Esses tanques subterrâneos são utilizados para
atividade por apresentarem falta de estanquei- o armazenamento de combustíveis automoti-
dade. Ainda que não tenham sido desativados vos, sendo que os tanques convencionais, fabri-
por problemas de vazamentos, esses tanques cados com aço-carbono, possuem parede única
estarão mais sujeitos aos efeitos da corrosão, simples e são sujeitos aos efeitos da corrosão,
devido à grande área de contato com o ox- principalmente nos pontos de solda das chapas
igênio em seu interior. e conexões.
Assim, por uma questão de segurança, reco- Os principais fatores que influenciam o pro-
menda-se que esses tanques sejam removidos, cesso de corrosão estão relacionados com o
evitando-se a formação de atmosferas confina- pH, a umidade e a salinidade do solo onde os
das contendo vapores inflamáveis, e também, tanques estão enterrados.
para possibilitar a investigação de prováveis
contaminações do solo, ou ainda, evitar a sua Convém esclarecer que devem ser realiza-
reutilização. Entretanto, em razão de muitos dos testes para averiguar a estanqueidade dos
estabelecimentos não removerem os tanques mesmos, imediatamente após a sua instalação e
desativados por questões técnicas, recomenda- antes de serem colocados em uso, e, também,
se que os tanques desativados sejam preenchi- que tanto os tanques subterrâneos de parede | 7
Abastecimento Página 8/9
simples como os de parede dupla tenham a sua fonema algum membro da GMA para solucio-
integridade diretamente relacionada com as nar a não-conformidade.
seguintes situações: Quando ocorrer uma não-conformidade legal,
- Transporte adequado para que não provoque deverá ser feita a comunicação formal através
danos ao costado. de email a GMA, além do telefonema, com
- Métodos adequados de instalação para que o máximo de informações possíveis para que
evitem atritos ou pancadas. a GMA possa apresentar a defesa legal, ou
- Qualidade da compactação do solo nas cavas responder pelo acontecido.
de instalação.
- Profundidade de instalação e altura da área 9 - CHECK LIST – Posto de
recoberta. Abastecimento
- Fixação adequada, em terrenos sujeitos às in- Este check list deve ser conhecido pelos opera-
undações ou com o lençol freático alcançando dores do posto de abastecimento, bem como
a geratriz inferior do tanque. pelo coordenador da mecânica. Todo e qualquer
item que não estiver conforme deve ser tratado
8 – TRATAMENTO DE com extrema urgência até que o mesmo seja re-
solvido. Os itens de controle descritos no check
NÃO-CONFORMIDADES list serão auditados pela GMA e pela Segurança
Caso haja qualquer situação operacional ir- do Trabalho duas vezes ao ano, portanto, caso
regular deverá ser enviado um email a GMA ocorram não-conformidades, a Unidade será
relatando o acontecido com o máximo de penalizada e perderá pontos, bem como o Téc-
informações, e, se possível, contatar via tele- nico de Segurança na sua meta individual.
Procedimento
de Gestão
Ambiental
010
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Revisão: 01
PGA 010
Pintura de Locomotivas Data: 30/10/2009
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
2|
Lavagem de
Locomotivas
Procedimento
de Gestão
Ambiental
011
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Revisão: 01
PGA 011
Lavagem de Locomotivas Data: 30/10/2009
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
Procedimento
de Gestão
Ambiental
012
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Revisão: 01
PGA 012
Assepsia de Vagões Data: 30/10/2009
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
4.2 – Vagões-graneleiros:
4.2.1 – Procedimentos de pré-lavagem:
Antes dos vagões estacionarem, deve proce-
der a coleta dos resíduos em pista, separando
e destinando para a ensacagem os resíduos Óleo lubrificante da pista que deve ser limpo
secos em locais definidos, sem misturar os com material absorvente.
tipos de salvados.
4.2.2 – Após a manobra de estacionamento
da composição:
As equipes de limpeza devem certificar-se de
que a composição encontra-se liberada e que
a bandeira azul foi instalada. Função de toda
a equipe.
4.2.2.1 – Classificar o modelo de vagão para
definir quais são os melhores procedimentos a
serem aplicados, segundo os conceitos abaixo:
- Varridos com aproveitamento.
Resíduo acumulado em estado - Varridos sem aproveitamento.
de deteriorização. - Raspados com aproveitamento do resíduo.
- Raspados sem aproveitamento do resíduo.
- Lavados.
- Aspirados.
4.2.2.2 – Classificação quanto ao tipo de
carga:
- Carga residual de açúcar.
- Carga residual de soja.
- Carga residual de milho.
- Carga residual de arroz.
- Carga residual de clínquer.
- Carga residual de uréia.
Varrição da pista antes do vagão estacionar. - Carga residual de cloreto de potássio.
- Carga residual de grãos em geral.
Proceder a coleta dos resíduos úmidos em 4.3.1 – Serão classificados como vagões para
pista, separando o resíduo úmido e destinan- varrição:
do conforme o procedimento de destinação - Vagões que carregarão produto similar e que
de resíduos sólidos (PGA-002). não possuem regiões úmidas ou putrefadas;
Proceder a coleta dos resíduos em pista, como - Vagões que carregaram açúcar, após varri-
óleo lubrificante e combustível, com auxílio ção, podem carregar calcário, desde que a
de absorventes (trapos ou sorbs) destinando empresa para qual será feito o carregamento
2| de maneira correta o resíduo segundo o pro- não faça objeção;
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Assepsia de Vagões PGA 012 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
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Assepsia de Vagões PGA 012 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Resíduos putrefados.
Resíduos misturados.
4.3.3 – Serão classificados como vagões para Todo o resíduo sólido deve ser destinado
lavagem: corretamente, e a armazenagem deve ser
- Aqueles carregados com produtos putre- realizada de maneira a evitar o acúmulo de
fatos e ou quando um vagão de calcário ou água, com cobertura e caçambas com tampas
fertilizante carregará gêneros alimentícios. ou pelo menos lonas, como na figura abaixo.
Cuidados:
- Deve ser removido o excedente de sólidos
nas travessas do teto do vagão.
- Deve ser removido o excedente de sólidos
nas tampas do teto do vagão.
- Deve ser removido o excedente de sólidos
nas laterais do vagão.
- Deve ser removido o excedente de sólidos
Lavagem interna das paredes do vagão. nas portas do vagão.
Para facilitar o transporte dos sólidos, pode Quando houver resíduos na pista, o mesmo
ser utilizado um carrinho como o apresentado deve ser coletado e armazenado conforme o
abaixo, puxado por um trator. item anterior. A pista deve ser limpa ao fim
de cada turno de trabalho.
Os produtos utilizados na lavagem têm de
ser atóxicos, e em hipótese alguma é permi-
tido o uso de produtos cancerígenos.
4.4.2. Abertura:
No procedimento de abertura dos vagões-
tanque deve haver especial cuidado com me-
dição de explosividade dos vapores formados
no tanque.
Deve ser aberto o dreno de fundo do vagão
Carrinho para coleta de salvados. para drenar todo o líquido ainda presente
para as canaletas de drenagem da pista, e
posterior tratamento na ETE.
4.4.3 – Ventilação Forçad:
Deve ser instalado equipamento de ventila-
ção forçada, para fazer a exaustão dos gases
do vagão.
4.4.4 – Procedimento de lavagem interna de
vagões-tanque:
Os principais tipos de lavagem de vagões-
tanque são as transformações, em que um
Carrinho para coleta de salvados. tipo de vagão que carregava um determinado
tipo de líquido será lavado para carregar
outro tipo de líquido.
4.4 – Vagões-Tanque: 4.4.4.1 – Raspagem:
4.4.1 – Generalidades: A raspagem acontece quando um vagão
Utilização de EPIs e equipamentos de res- carrega um determinado tipo de produto
piração autônoma ou ar mandado, além de viscoso que adere em suas paredes. Óleo
treinamento registrado com carga horária degomado e hidrocarbonetos de cadeia lon-
mínima de 44 horas conforme exigência da ga são bons exemplos. A raspagem acontece
NR – 33. através dos seguintes passos:
Treinamento do colaborador ou terceiro - Esgotar todo resíduo líquido dos vagões.
quanto à segurança e meio ambiente, regis- - Retirar todo resíduo sólido dos vagões.
trado com no mínimo de 4 horas.
- Raspar a parte interna dos vagões, elimi-
Antes do início dos trabalhos deve ser colo- nando “carepas” e incrustações.
cada a bandeira azul, sendo que toda equipe
deve certificar-se de tal colocação. - Dar destinação adequada aos resíduos: os
resíduos serão retirados do vagão e enca-
É expressamente proibido fumar na área de minhados para seu destino final segundo
descontaminação. o procedimento de destinação de resíduos
É aconselhável que a coleta do resíduo seja sólidos (PGA-002).
feita antes do mesmo cair na pista. Este resí- 4.4.4.2 – Transformação Degomado ou
duo deve ser armazenado dentro de tambo- Refinado:
res ou tanques, e estes por sua vez em diques
de contenção, para que sejam corretamente A transformação de degomado para re-
destinados segundo o procedimento de des- finado acontece quando se quer carregar
tinação de resíduos sólidos (PGA-002). óleo refinado no vagão que carregou óleo
6| degomado. Para tal, é necessário:
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Assepsia de Vagões PGA 012 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
- Esgotar todo resíduo líquido dos vagões. - Lavagem com alta pressão na parte
- Retirar todo resíduo sólido dos vagões. interna, eliminando resíduos do produto
- Raspar a parte interna dos vagões, elimi- transportado anteriormente.
nando “carepas” e incrustações. - Aplicação de produto químico (soda cáus-
- Dar destinação adequada aos resíduos: os tica 5%, ácido acético 5% e sabão neutro).
resíduos serão retirados do vagão e enca- - Lavagem com alta pressão, eliminando
minhados para seu destino final segundo resíduos da química.
o procedimento de destinação de resíduos - Aplicação de água sanitária (hipoclorito de
sólidos (PGA-002). sódio 1%).
- Lavagem com alta pressão na parte - Lavagem com alta pressão, eliminando
interna, eliminando resíduos do produto resíduo de água sanitária.
transportado anteriormente. - Enxágüe final.
- Secagem de toda parte interna do vagão. - Secagem de toda parte interna do vagão.
- Limpeza da parte externa (aspecto visual). - Limpeza da parte externa (aspecto visual).
- Fechar o tampão, a escotilha e lacrar. - Fechar tampão, fechar a escotilha e lacrar.
4.4.4.3 – Álcool 320 frota interna: 4.4.4.5 – Transformação de óleo vegetal /
- Esgotar todo resíduo líquido dos vagões. claros:
- Retirar todo resíduo sólido dos vagões. - Esgotar todo resíduo líquido dos vagões.
- Raspar a parte interna dos vagões, elimi- - Retirar todo resíduo sólido dos vagões.
nando “carepas” e incrustações. - Raspar a parte interna dos vagões, elimi-
- Dar destinação adequada aos resíduos – os nando “carepas” e incrustações.
resíduos serão retirados do vagão e enca- - Dar destinação adequada aos resíduos – os
minhados para seu destino final segundo resíduos serão retirados do vagão e enca-
o procedimento de destinação de resíduos minhados para seu destino final segundo
sólidos (PGA-002). o procedimento de destinação de resíduos
- Lavagem com alta pressão na parte sólidos (PGA-002).
interna, eliminando resíduos do produto - Lavagem com alta pressão na parte
transportado anteriormente. interna, eliminando resíduos do produto
- Aplicação de produtos químicos (soda cáus- transportado anteriormente.
tica 5%, ácido acético 5% e sabão neutro). - Secagem de toda parte interna do vagão.
- Lavagem com alta pressão, eliminando - Limpeza da parte externa (aspecto visual).
resíduos da química. - Pintura e remarcação (inflamável).
- Enxágüe final. - Colocação de placas da ONU (verificar
- Secagem de toda parte interna do vagão. procedimento de produtos químicos).
- Limpeza da parte externa (aspecto visual). - Pintura e remarcação de capacidade e de
- Fechar tampão, fechar a escotilha e lacrar. data.
4.4.4.4 – Álcool 320 frota interna/Álcool - Fechar tampão, fechar a escotilha e lacrar.
320 frota externa: 4.4.4.6 – Transformação de Claros/Vegetal:
- Esgotar todo resíduo líquido dos vagões. - Esgotar todo resíduo líquido dos vagões.
- Retirar todo resíduo sólido dos vagões. - Retirar todo resíduo sólido dos vagões.
- Raspar a parte interna dos vagões, elimi- - Raspar a parte interna dos vagões, elimi-
nando “carepas” e incrustações. nando “carepas” e incrustações.
- Dar destinação adequada aos resíduos: os - Dar destinação adequada aos resíduos – os
resíduos serão retirados do vagão e enca- resíduos serão retirados do vagão e enca-
minhados para seu destino final segundo minhados para seu destino final segundo
o procedimento de destinação de resíduos o procedimento de destinação de resíduos
sólidos (PGA-002). sólidos (PGA-002). |7
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Assepsia de Vagões PGA 012 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
- Lavagem com alta pressão na parte - Dar destinação adequada aos resíduos: os
interna, eliminando resíduos do produto resíduos serão retirados do vagão e enca-
transportado anteriormente. minhados para seu destino final segundo
- Secagem de toda parte interna do vagão. o procedimento de destinação de resíduos
- Limpeza da parte externa (aspecto visual). sólidos (PGA-002).
- Pintura e remarcação (óleo vegetal). - Lavagem da parte interna na caldeira.
- Retirada das placas da ONU. - Teste de vazamentos nas serpentinas.
- Pintura e remarcação de capacidade e de - Pintura e remarcação (Inflamável).
data. - Troca das placas da ONU (verificar proce-
- Fechar tampão, fechar a escotilha e lacrar. dimento de produtos químicos).
4.4.4.7 – Transformação de Fuel-Oil/Cla- - Instalação da descarga lateral.
ros: 4.4.4.9 – Desgaseificação aferição:
- Esgotar todo resíduo líquido dos vagões. - Esgotar todo resíduo líquido dos vagões.
- Retirar todo resíduo sólido dos vagões. - Retirar todo resíduo sólido dos vagões.
- Dar destinação adequada aos resíduos – os - Dar destinação adequada aos resíduos: os
resíduos serão retirados do vagão e enca- resíduos serão retirados do vagão e enca-
minhados para seu destino final segundo minhados para seu destino final segundo
o procedimento de destinação de resíduos o procedimento de destinação de resíduos
sólidos (PGA-002). sólidos (PGA-002).
- Lavagem da parte interna na caldeira. - Lavagem com alta pressão na parte inter-
- Jogar água até resfriar. na, eliminando resíduo do produto trans-
portado anteriormente.
- Raspar a parte interna dos vagões, elimi-
nando “carepas” e incrustações. - Lavagem (semi-desgaseificação).
- Aplicação do desengraxante. - Pintura e remarcação capacidade e data.
- Lavagem com alta pressão na parte inter-
na, eliminando resíduo do produto desen- 4.5 – Lavagem com vapor:
graxante. Uma prática em fase de testes é a limpeza com
- Aplicação de sabão neutro. vapor d’água. Este tipo de operação requer
- Lavagem com alta pressão, eliminando grande atenção, visto que gera situação de
resíduo do sabão. grande risco devido à temperatura do vapor
empregado.
- Secagem de toda parte interna do vagão.
Entre as vantagens do uso de vapor estão a
- Teste de vazamentos nas serpentinas. baixa geração de resíduos e a alta eficiência de
- Limpeza da parte externa (aspecto visual). assepsia.
- Pintura e remarcação (Inflamável). O resíduo gerado por esta atividade deve
- Colocação das placas da ONU (verificar ser destinado conforme o procedimento de
procedimento de produtos químicos). destinação de resíduos da companhia. Todos os
- Fechar tampão, fechar a escotilha e lacrar. equipamentos de segurança devem ser utiliza-
dos nestas atividades.
4.4.4.8 – Transformada Claros/Fuel – Oil:
- Esgotar todo resíduo líquido dos vagões.
- Retirar todo resíduo sólido dos vagões.
8|
Lavagem de
Caminhões e
Carretas
Procedimento
de Gestão
Ambiental
013
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Lavagem de PGA 013 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Caminhões e Carretas
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
próximos a oficinas, portanto, pode-se dimen- para o solo desprotegido em hipótese alguma.
sionar um separador para ambas as funções Se não houver condições de tratabilidade, não
conforme PGA-003. é permitida a lavagem das carretas ou cami-
Todos os colaboradores envolvidos na atividade nhões.
devem possuir os EPIs adequados para a ativi-
dade que executam. Deve haver plataformas 4.4 – Procedimentos de lavagem de carretas
ou cabos que impeçam a queda dos colabora- de grãos:
dores.
Primeiro deve acontecer a varrição das carre-
Deve haver FISPQ e fichas de emergência de tas, e o sólido deve ser destinado de maneira
todos os produtos empregados na lavagem, adequada, segundo o procedimento de destina-
conforme PGA-008. Todos os colaboradores ção de resíduos sólidos.
devem estar cientes dos riscos inerentes à sua
função. A lavagem interna deve ocorrer depois da
externa, pois evita que a estação de tratamento
receba alta carga de óleos e graxas.
4.2 – Procedimentos de pré-lavagem: O efluente gerado deve ser destinado à estação
Garantir a limpeza do piso, verificar se as ca- de tratamento de efluentes, para remoção da
naletas coletoras encontram-se desobstruídas, carga orgânica.
verificar se a estação de tratamento está apta a
receber o efluente a ser tratado.
4.5 – Procedimentos de lavagem de carretas e
caminhões em empresas terceirizadas:
4.3 – Procedimentos de lavagem externa e A empresa terceira que lava os nossos veícu-
caminhões tanque com resíduo oleoso: los deve ser licenciada, para operar e tratar
A lavagem das carretas é realizada com bombas ou destinar seus resíduos. O responsável pela
de alta pressão, utilizando detergentes neutros, área Meio Ambiente da Unidade deve possuir
sem substâncias nocivas ao Meio Ambiente ou cópias das licenças de operação ambientais,
à saúde dos colaboradores. em dia, de todos os seus parceiros. Além disso,
Por vezes, faz-se necessário a utilização de deve haver um controle quanto ao número e
água quente para a remoção do óleo mais tipo de veículos lavados.
viscoso. Nesta situação deve haver especial
atenção quanto à segurança dos colaboradores 4.6 – Procedimentos de lavagem de carretas e
envolvidos. caminhões de agregados:
Sempre que houver lavagem, todo efluente O Agregado que lava os seus veículos deve
gerado deve ser direcionado às canaletas cole- fazê-lo em local licenciado, para operar e tra-
toras e direcionados para a estação de trata- tar ou destinar seus resíduos. O Agregado deve
mento de efluentes, para receber tratamento manter em seus caminhões cópias das licenças
conforme o procedimento de tratamento de de operação ambientais, em dia, de todos os
efluentes líquidos. seus parceiros. Além disso, deve haver um
Deve-se evitar que objetos grandes caiam nas controle quanto ao número e tipo de veículos
canaletas a fim de evitar entupimentos. lavados.
Não pode acontecer vazamento de água e óleo
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Controle de
Vegetação
Procedimento
de Gestão
Ambiental
014
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Revisão: 01
PGA 014
Controle de Vegetação Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
A poda de árvores nativas ou exóticas que co- - Os custos são de responsabilidade da Uni-
loquem em risco a operação ferroviária desde dade solicitante.
que respeitem as áreas de preservação perma- - Após o recebimento da solicitação, a GMA
nente e as áreas de Reserva Legal, conforme encaminhará uma cópia para a Unidade de
definidas no Código Florestal, ou em quais- Produção solicitante.
quer outras áreas legalmente protegidas por
lei, estão inseridas na Resolução CONAMA nº
349, a qual autoriza a supressão. 5.2 – Generalidades:
5.1.1 – Solicitação da Supressão de Vegetação O órgão ambiental de cada estado por onde
passa a ferrovia, com base na legislação am-
- Toda e qualquer solicitação de supressão biental e nas demais normas pertinentes, pode
de vegetação deve ser feita com 60 dias de ou não conceder a Autorização ambiental ou
antecedência à GMA. licença ambiental para Capina Química ou
- A GMA irá avaliar a solicitação. Supressão de Vegetação. Estas licença e/ou
- Caso necessário, será contratado profissio- autorizações, quando expedida, tem validade e
nal habilitado para realizar o levantamento e deve respeitar suas condicionantes.
inventário das espécies, bem como o encami- 5.3 – Solicitação por Estado da Capina
nhamento ao órgão ambiental competente. Química:
como desgastes e corrosão rápida dos sistemas riscos de acidentes com animais silvestres,
e sinalizações. pessoas e veículos.
- Pode ocasionar acidentes ambientais e pouca
segurança aos moradores, podendo vir a causar 7 – FAIXA DE CONTROLE
o descarrilamento de trem, bem como resultar O objetivo do controle da vegetação na via
em incêndios dependendo do tipo de produto férrea é proporcionar uma melhor manuten-
transportado. ção dos lastros e obter uma drenagem mais
- Faz com que os freios não operem adequa- adequada, além de melhorar a segurança no
damente, dificultado o seu funcionamento e os tráfego das composições.
seus dispositivos de segurança. O controle é feito na linha férrea, resultando
- Diminuem a visibilidade do trem em mo- uma largura de 6,00 metros na sua extensão.
vimento através da ferrovia, aumentando os Formulário 4.1 – Faixa de Controle
ÁREA DE GASTO
KM TOTAL PERÍODO
TRECHO ABRANGÊN- ESTIMADO DE
DO TRECHO (DIAS)
CIA (ha) PRODUTO (KG)
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Controle de Vegetação PGA 014 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
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Acidente
Ambiental
Procedimento
de Gestão
Ambiental
015
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PGA 015
Acidente Ambiental Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
das informações primárias junto ao CCO, ma- tal, como contenção de vazamentos, raspagem
quinista, Técnico de Segurança e Unidade de superficial de solo contaminado e recolhimento
Produção responsável pelo trecho do acidente, do lixo gerado durante o atendimento.
para posterior planejamento e ações. Acidentes com vazamento de grãos:
- O Técnico de Segurança deverá acompanhar
7 – PLANEJAMENTO AO a remoção do salvado e a limpeza da área, além
ATENDIMENTO A ACIDENTES COM de garantir que o resíduo seja destinado de
DANOS AMBIENTAIS forma ambientalmente correta.
Após a avaliação primária, o reconhecimento e - A Seguradora é responsável pela contratação de
a obtenção do maior número de informações, empresas que realizem a recuperação e a limpeza
a GMA decidirá a melhor forma de atuação total da área, a fim de evitar multa ambiental.
sobre o acidente, bem como garantir um - A Mecânica deverá disponibilizar equipe e
atendimento emergencial de modo rápido, equipamentos para auxiliar no transbordo do
eficiente e objetivo nos casos de acidentes com combustível e realizar a retirada dos vagos
vazamentos de líquidos inflamáveis, minimizar acidentados após o transbordo.
os impactos causados pelo acidente, evitar ou 8.1 – Resíduos Gerados:
diminuir as multas ambientais. Dessa forma,
cabe a GMA o aviso aos órgãos ambientais. Resíduos Sólidos – Destinar conforme Proce-
dimento para Controle dos Resíduos Sólidos
(PGA 002).
8 – ATENDIMENTO A ACIDENTES Resíduos Líquidos – Destinar conforme
AMBIENTAIS Procedimento para Controle dos Efluentes
Acidentes com ou sem vazamento de Líquidos (PGA 003).
líquidos:
- Se necessário acionar a empresa especializada 9 – OPERAÇÃO RODOVIÁRIA
em atendimento emergencial: (Suatrans A Suatrans também atendem a operação Rodo-
0800 70 77 022). viária da companhia. Os equipamentos devem
- O Técnico de Segurança e os Técnicos de seguir a Norma NBR 9735/2004, conforme o
Meio Ambiente da ALL são treinados e, por- tipo de produto transportado.
tanto, responsáveis pelo acompanhamento das 9.1 – Conjunto de Equipamentos
medidas de prevenção e contenção, recupera-
ção da área e transbordo do produto. O Kit de emergência é obrigatório no trans-
porte de produtos classificados como perigo-
- A Unidade de Produção deverá disponibilizar sos, de acordo com a NBR 9735/2004.
vagões-tanque vazios na mesma quantidade
(litros) dos vagões acidentados, para que possa
ser feito o transbordo. 9.2 – Grupos de EPIs
- O CCO circulação deverá, sempre que pos- - EPI básico: capacete e luvas de material
sível, disponibilizar intervalos para a realização adequado ao(s) produtos(s) transportado(s),
do transbordo. definidos pelo fabricante do produto;
- A Seguradora deverá disponibilizar um - Grupo 1: EPI básico + óculos de segurança
responsável para acompanhar o transbordo e para produtos químicos
realizar o lacre dos vagões. - Grupo 2: EPI básico+ peça facial inteira com
- A Mecânica deverá disponibilizar equipe e filtro de VO/ GA coro combinado com filtro
equipamentos para auxiliar no transbordo do mecânico:
combustível e realizar a retirada dos vagões - Grupo 3: EPI básico+ peça facial inteira com
acidentados após o transbordo. filtro NH³;
- A Via Permanente deverá disponibilizar equipe - Grupo 4: EPI básico+ peça facial inteira com
e equipamentos para auxiliar na contenção de filtro CO combinado com filtro mecânico;
vazamentos, bem como na execução de serviços - Grupo 5: EPI básico+peça facial inteira com
em geral que minimizem o impacto ambien- filtro SO² combinado com filtro mecânico; |3
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Acidente Ambiental PGA 015 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
do produto derramado, para que o mesmo não Métodos: Para acomodação e armazenamento
se espalhe por uma área maior, dificultando o do produto derramado, para que o mesmo não
atendimento. se espalhe por uma área maior ou percole, difi-
cultando o atendimento e contaminando o solo.
Absorvedor Natural (Absorsol/turfa)
Utilização: Em contaminações no solo por Piscinas Plásticas
produtos ou derivados de hidrocarbonetos. Utilização: Em contaminações no solo por
Métodos: Absorção superficial ou em mixer produtos ou derivados de hidrocarbonetos
junto com o solo. álcool.
Métodos: Para acomodação e armazenamento
do produto derramado, para que o mesmo não
Lonas Impermeáveis se espalhe por uma área maior ou percole, difi-
Utilização: Em contaminações no solo por cultando o atendimento e contaminando o solo.
produtos ou derivados de hidrocarbonetos e
álcool.
ANEXO I – Telefones de Emergência
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Acidente Ambiental PGA 015 Revisão: 01
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Acidente Ambiental PGA 015 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
EXECUÇÃO
QUANDO
Nº O QUE, COMO E PARA QUÊ FAZER QUEM DEVE FAZER
FAZER
1- Controle de recursos para atendimento à acidentes com danos ambientais
Organização da base de apoio e identificação dos
1.1 Mensal Técnico de Segurança
materiais conforme Housekeeping
1.2 Controle dos materiais através do check list Mensal Técnico de Segurança
Técnico de Segurança e Gerência da Uni-
1.3 Compra dos materiais faltantes Mensal
dade
Análise dos check lists das bases de apoio, para
1.4 Mensal GMA
verificação de material faltante
Definição de padrões para a compra de materiais conforme
1.5 GMA
de atendimento emergencial demanda
2- Acompanhamento dos acidentes com danos ambientais
2.1 Ocorrido o acidente
Conhecimento da informação passada ao CCO / Assim que souber
2.2 Qualquer integrante do SAE
Sistema Atendimento Emergencial - SAE do Acidente
Após informação
2.3 Acompanhamento do Acionamento do S.A.E. Qualquer integrante do SAE
do CCO
Assim que souber
2.4 Conhecimento dos Procedimentos estabelecidos Qualquer integrante do SAE
do Acidente
Assim que obti-
Acompanhar as avaliações das ações pela Coorde-
2.5 ver contato com a Qualquer integrante do SAE
nação do acidente
Coordenação
Conhecimento se a Situação emergencial está sob Conforme a Co-
2.6 Qualquer integrante do SAE
controle ordenação
2.7 NÃO - SEGUIR ITEM 2.4
2.8 SIM - SEGUIR ITEM 2.7
Acompanhar as Ações de rescaldo e pós-emergen- Conforme a Co-
2.9 Qualquer integrante do SAE
cial ordenação
Análise do Relatório Final do Atendimento Emer- Conforme a Co-
2.10 Qualquer integrante do SAE
gencial ordenação
Assim que termi-
2.11 Emissão do Relatório Final de Acompanhamento Qualquer integrante do SAE
nar as ações
3- Atendimento a acidentes com danos ambientais
Comunicação do Acidente para o CCO (via rádio: Assim que souber
3.1 Equipe emergencial
Canal 01 e 02 via telefone: 41-21417510) do Acidente
Acionamento das equipes emergências e demais Após informação
3.2 Equipe emergencial
áreas da ALL do CCO
Assim que obti-
ver contato com a
3.3 Deslocamento das equipes ao campo Equipe emergencial
Coordenação do
Acidente
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Acidente Ambiental PGA 015 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Conforme a de-
3.4 Integração com os órgãos e instituições presentes Equipe Emergencial
manda
Avaliação do cenário em conjunto com os órgãos Conforme a soli-
3.5 Equipe Emergencial
ambientais citação do órgão
Conforme a co-
3.6 Mobilização de recursos Equipe Emergencial
ordenação
Conforme a co-
3.7 Desencadeamento das ações de emergências Equipe Emergencial
ordenação
A cada nova
3.8 Avaliação das ações emergenciais - Coordenação Coordenação da Emergência
ação executada
Conforme a
3.9 Ações de rescaldo e pós-emergenciais Equipe Emergencial
coordenação
Assim que termi-
3.10 Emissão do Relatório Final Equipe Emergencial
nar as ações
4- Acompanhamento da área atingida
Após desmobili-
zação da equipe
4.1 Acompanhamento do restabelecimento da área Técnico de Segurança
de atendimento
emergencial
Após desmobili-
zação da equipe
4.2 Relatório da situação real da área Técnico de Segurança
de atendimento
emergencial
Escolha de empresas de recuperação de áreas de- Após acordo com
4.3 GMA
gradadas órgão ambiental
Envio de relatórios para órgãos ambientais, sobre a Conforme recu-
4.4 GMA
recuperação da área peração da área
Conforme recu-
4.5 Acompanhamento da recuperação da área GMA / Técnico de Segurança
peração da área
Vistoria na área, com acompanhamento do órgão Conforme recu-
4.6 GMA / Técnico de Segurança
ambiental peração da área
10 |
Programa
Trem Ambiental
Procedimento
de Gestão
Ambiental
016
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Revisão: 01
og ra m a Tr em A m bi en ta l PGA 016 Data: 30/10/2009
Pr
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
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Programa Página 2/3
O QUE, COMO E PARA QUÊ FAZER QUANDO FAZER QUEM DEVE FAZER
O QUE, COMO E PARA QUÊ FAZER QUANDO FAZER QUEM DEVE FAZER
TREM AMBIENTAL: DEFINIÇÃO DO PROGRAMA
Enviar ao Instituto: cronograma, trechos,
datas e:
- quantidade de viagens
- estação de origem e destino
- distância a ser percorrida
- tempo de percurso
- número de passageiros
- horário de partida e chegada
40 dias antes da Comitê de Gente e
- velocidade máxima no trecho
realização do programa Instituto ALL
- declaração de manutenção do material ro-
dante
- atestado informando a regularidade de
manutenção das locomotivas e carros de pas-
sageiros
(encaminhar atestado assinado pela Mecânica
ou PML);
- especificar formação do trem
Enviar as informações acima descritas
35 dias antes da
para a Gerência de Relações Corporativas e Instituto ALL
realização do programa
Patrimônio
Gerência Relações
Solicitar autorização da ANTT para que o 30 dias antes da
Corporativas e
programa possa ser realizado realização do programa
2| Patrimônio
Programa Página 3/3
10 dias antes da
Fechar logística e locomotiva com CCO Instituto ALL
realização do programa
Realizar check list no vagão antes de liberar, e 10 dias antes da
Mecânica/PMV
realizar os pequenos reparos caso necessário realização do programa
10 dias antes da
Reter em caso de grandes avarias Mecânica/PMV
realização do programa
Reprogramar programa até que o vagão este- 10 dias antes da
Instituto ALL
ja apto a realizar a viagem realização do programa
Selecionar escolas e turmas que participarão 30 dias antes da Comitê de Gente e
do programa realização do programa Instituto ALL
Enviar informações à Assessoria de Imprensa
para divulgação na mídia: Nome das escolas,
idade das crianças, parceria com a Secretaria 5 dias antes da Comitê de Gente e
de Educação, horário, trecho e demais infor- realização do programa Instituto ALL
mações relevantes. Assessoria de Imprensa
Curitiba: Deise Silveira – (41) 2141-7226
Gerência Relações
Até a realização
Enviar a autorização da ANTT à Unidade Corporativas e
do programa
Patrimônio
O QUE, COMO E PARA QUÊ FAZER QUANDO FAZER QUEM DEVE FAZER
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Controle de
Dormentes
Procedimento
de Gestão
Ambiental
017
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PGA 017
Controle de Dormentes Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
1 – OBJETIVOS 3 – RESPONSABILIDADES
O principal objetivo é realizar o controle Gerência de Meio Ambiente (GMA) – Realizar
juntamente ao Ibama, desde a compra dos o cadastro técnico federal, cadastramento dos
dormentes de madeira nativa até o seu uso pátios de recebimento, realizar o aceite das
final. Assegurar o cumprimento da legislação ofertas, confirmar o recebimento dos dormen-
vigente, com o controle da compra, trans- tes no sistema on-line, dar baixa no estoque,
porte, armazenagem, estoque e utilização dos acompanhar o processo e resolver possíveis
dormentes. pendências.
Suprimentos – Núcleo de Via – Compra-
2 – DEFINIÇÕES dor(es), verificar a legitimidade do fornecedor,
ATPF – Autorização de Transporte de Produ- bem como as autorizações para realizar o corte
tos Florestais. (licença ambiental e porte de uso de motos-
serra) e beneficiamento da madeira nativa. De-
CTF – Cadastro Técnico Federal – Registro de vem informar a GMA qualquer irregularidade.
informações comerciais.
Gerência de Via Permanente – Engenharia e
DOF – Documento de Origem Florestal. Projetos, repassar à GMA todas as informações
Dormente – Cada uma das peças de madeira, pertinentes ao recebimento dos dormentes
metal ou cimento armado colocadas no solo, e as quantidades utilizadas na manutenção da
perpendicularmente à via férrea, e em quais via permanente, respeitando sempre as datas e
são fixados os trilhos. prazos.
GRU – Guia de Recolhimento da União.
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Am- 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
biente e dos Recursos Naturais Renováveis. - www.ibama.gov.br
Licença – Documento em que se menciona a - Portaria nº 253 de 18 de agosto de 2006
permissão concedida.
- Instrução Normativa 112 de 21 de agosto de
MMA – Ministério do Meio Ambiente. 2006
Não-Conformidade Legal – Não atender a um - Manual DOF
requisito legal federal, estadual ou municipal
aplicável.
Pátio – Local destinado à armazenagem do 5 – DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
produto ou subproduto florestal, no caso, É proibida a compra de dormentes de madeira
dormentes. nativa sem que os passos abaixo sejam seguidos
e comprovados.
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Controle de Dormentes PGA 017 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
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Controle de Dormentes PGA 017 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
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Tedesco
Procedimento
de Gestão
Ambiental
018
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Revisão: 01
PGA 018 Data: 30/10/2009
Tedesco
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
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Tedesco PGA 018 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
da Ficha e clique sobre o botão Base de Apoio Para cadastrar um andamento em um caso faça
(conforme ilustrado abaixo); o seguinte:
3. A tela de Base de Apoio se abrirá, preencha 1. Localize o caso e entre na ficha em que
os campos (conforme figura 23); deseja incluir o andamento;
4. Clique sobre o botão Incluir 2. Clique sobre Incluir no canto inferior na
tela da ficha.
15 – CADASTRANDO UMA FICHA 3. A tela de andamentos se abrirá, preencha os
LAUDOS DE EFLUENTES campos;
Para cadastrar uma ficha Laudos de Efluen- 4. Clique sobre Incluir.
tes/Água específica faça o seguinte: Para visualizar o conteúdo de um andamento,
1. Localize a ficha Padrões de Meio Ambiente basta clicar sobre a data do mesmo. Se for ne-
e entre na ficha em que deseja incluir a ficha cessário fazer alguma alteração, digite os dados
Base de Apoio; no andamento e clique em Salvar.
2. Passe o mouse sobre o botão Adicionais
da Ficha e clique sobre o botão Base de Apoio 18 – LOCALIZANDO UM CLIENTE
(conforme ilustrado abaixo); OU UM CONJUNTO DE CLIENTES
3. A tela de Base de Apoio se abrirá, preencha No Menu Padrões de Meio Ambiente
os campos (conforme figura 25 ); clique sobre o botão Cadastro, através desse
4. Clique sobre o botão Incluir. recurso será possível localizar clientes e visua-
lizar seus dados cadastrais.
16 – CADASTRANDO UMA FICHA Para localizar um cliente específico indique
RESÍDUOS suas características principais e em seguida
clique sobre o botão Filtrar. Para visualizar
Para cadastrar uma ficha Resíduos específica todos os clientes não preencha nenhum campo
faça o seguinte: e em seguida clique sobre o botão Filtrar.
1. Localize a ficha Padrões de Meio Ambiente Ao filtrar o sistema será direcionado à tela de
e entre na ficha em que deseja incluir a ficha resultado do filtro. Para alterar / visualizar as
Base de Apoio; demais informações de um cliente indique o
2. Passe o mouse sobre o botão Adicionais desejado e clique sobre o botão Acessar.
da Ficha e clique sobre o botão Base de
Apoio.
19 – INCLUINDO UM CLIENTE
3. A tela de Base de Apoio se abrirá, preencha
os campos Para incluir um cliente clique sobre a opção
Cadastro no Menu Padrões de Meio Am-
4. Clique sobre o botão Incluir. biente em seguida sobre o botão Incluir.
informações das fichas para seus clientes ou tipo de relatório. Role a tela para baixo para
sua diretoria, mas informações para que sejam visualizar as demais e informações e tipos de
tomadas decisões estratégicas a respeito de sua relatórios disponíveis.
empresa. Após indicar as informações que deseja que
Em cada tipo de relatório, são apresentados apareçam no relatório o próximo passo será
em uma tela os dados disponíveis para filtra- escolher o tipo relatório. Vamos começar pelo
gem de informações, na qual será possível pre- tipo Lista Rápida.
encher os campos que serão utilizados como
filtro, deixando os demais em branco. Se não 20.1.1 – Lista Rápida
especificado nenhum campo, todos os dados
do sistema aparecerão em seu relatório. Lista Rápida não se trata de um relatório
para impressão e sim para visualização
Após clicar em Filtrar Dados, será necessá-
rio escolher o formato em que deseja que os
relatórios sejam impressos. Para extrair um 20.1.2 – Relatórios Personalizados
relatório primeiro devemos pensar em quais Após fazer o filtro pelas informações que
informações desejamos obter e segundo em deseja extrair seu relatório, através do tipo
qual formato queremos este. de Relatórios Personalizados será possí-
No Menu Padrões de Meio Ambiente vel indicar apenas os campos que deseja que
clique sobre Relatórios o sistema então será apareçam no relatório.
direcionado à tela mostrada abaixo a qual nos Atenção: Indique os campos que deseja que
proporcionará os mais diversos tipos de relató- apareça no relatório.Role a tela para baixo
rios. A seguir falaremos sobre cada um deles. para visualizar as demais e informações e
tipos de relatórios disponíveis.
Atenção: Através do Menu Padrões de Meio
Ambiente nos “BASE APOIO”, “RESÍDUOS”, 20.1.3 – Relatórios Padronizados
“ESTAÇÃO DE TRATAMENTO”, “LAUDO Este tipo de relatório permite que após o
DE EFLUENTES / ÁGUA” acessando relató- filtro de informações os relatórios sejam
rio tipo de relatório personalizado é possível emitidos em modelos padrão com formato
visualizar o campo protocolo padrões de meio PDF.
ambiente, está funcionalidade permite iden-
tificar a partir das fichas adicionais qual ficha
(mãe) padrões de meio ambiente a mesma está 20.2 – Relatório | Andamento
atrelada. No Menu Relatórios clique sobre Anda-
mentos.
20.1 – Relatórios
No Menu Relatório clique sobre Padrões 20.3 – Relatórios | Compromissos
de Meio Ambiente ou no Menu Padrões de No Menu Relatórios clique sobre Com-
Meio Ambiente clique sobre ”BASE APOIO”, promissos.
“RESÍDUOS”, “ESTAÇÃO DE TRATAMEN-
TO”, “LAUDO DE EFLUENTES/ÁGUA” o 21 – FIM
sistema então será direcionada à tela de filtro
de acordo com o caminho escolhido: Para sair do sistema e retornar a tela de login,
clique no botão Voltar no Menu Padrões
Atenção: Assim como a tela de consulta de Meio Ambiente e do Menu Meio
indique os campos que deseja que apareça no Ambiente, clique na opção “Fim” no menu
relatório. Se não preencher nenhum campo suspenso e, a seguir na opção “Sair”.
todas as informações virão dependendo do
172 |
Emissões
Atmosféricas
Procedimento
de Gestão
Ambiental
019
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Revisão: 01
PGA 019
Emissões Atmosféricas Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
tes na atmosfera, abaixo dos quais se prevê o Buscar tecnologias para redução de emissões.
mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da Técnicos de Segurança (TST) – Difundir entre
população, assim como mínimo dano à biota, os colaboradores a importância da redução das
ao patrimônio físico, aos materiais e ao meio emissões atmosféricas, assim como a fiscali-
ambiente em geral. zação das fontes de emissões na companhia.
Fumaça – As partículas emitidas para a atmosfera, Além disso, orientar e treinar os colaboradores
geradas principalmente nos processos de com- quanto à correta utilização dos equipamentos
bustão, intencionais ou não, e detectadas pelo emissores.
método da reflectância ou método equivalente. Unidades – Cumprir todos os requisitos
estabelecidos neste procedimento, buscando
3 – RESPONSABILIDADES sempre a redução de emissões atmosféricas.
Gerência de Meio Ambiente (GMA) – Orientar
quanto às dúvidas sobre as emissões atmosféricas. 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
LEGISLAÇÃO FEDERAL
RESOLUÇÃO / LEI DESCRIÇÃO
RESOLUÇÃO Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para
CONAMA 382/06: fontes fixas.
RESOLUÇÃO Proíbe o uso de substâncias que destroem a camada de ozônio.
CONAMA 267/00:
RESOLUÇÃO Estabelece limites para emissão de ruídos para veículos automotores.
CONAMA 272/00:
RESOLUÇÃO Estabelece prazos e diretrizes para inspeção de emissões de poluentes e
CONAMA 256/99: ruídos veiculares.
RESOLUÇÃO Estabelece critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da
CONAMA 251/99: emissão dos veículos automotores ciclo diesel.
RESOLUÇÃO Estabelece limites máximos de ruídos para veículos rodoviários automoto-
CONAMA 252/99 : res.
RESOLUÇÃO Estabelece limite para emissão de material particulado por veículos.
CONAMA 242/98:
RESOLUÇÃO Estabelece limites para emissão de fuligem de veículos e aprova especifica-
CONAMA 226/97 : ções do óleo diesel comercial.
RESOLUÇÃO Estabelece padrões de qualidade do ar e amplia o número de poluentes
CONAMA 03/90: atmosféricos passíveis de monitoramento e controle.
RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Instituição do Programa de Controle da Poluição do Ar por
CONAMA 18/86: Veículos Automotores – PROCONVE.
Portaria nº 85/IBAMA/ Dispõe sobre as diretrizes para criação de Programa Interno de Autofiscali-
MMAL, 17/10/96: zação da Correta Manutenção de Frotas e Veículos movidos à diesel quanto
à emissão de fumaça preta. Publicada no DOU de 21/10/96, p. 21.434.
Procedimento
de Gestão
Ambiental
020
Página 1/6
Licenciamento PGA 020 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Ambiental
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
LEGISLAÇÃO FEDERAL
RESOLUÇÃO/LEI DESCRIÇÃO
Resolução CONAMA Dispõe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferrovi-
349, de 16 de agosto ários de pequeno potencial de impacto ambiental e a regularização dos
de 2004. empreendimentos em operação.
RESOLUÇÃO CO- Aprova os modelos de publicação de pedidos de licenciamento em
NAMA – 006 de quaisquer das suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão,
24/01/1986 e aprova os novos modelos para publicação de licenças.
Determina a sua secretaria executiva que oficie a Procuradoria Geral da
Resolução CO-
República no sentido de comunicar e solicitar as providências cabíveis
NAMA - 022 de
ao descumprimento por parte da CNEN com relação à apresentação do
18/09/1986
rima, para fins de licenciamento das usinas nucleares de angra II e III.
Resolução
Estabelece procedimentos para avaliação e revisão do sistema de licen-
CONAMA - 011/94
ciamento ambiental.
de 04/05/1994
|1
Licenciamento Página 2/6
Resolução
Define conceitos de licenciamento ambiental, estudos ambientais e
CONAMA - 237 de
impacto ambiental regional.
19/12/1997
Resolução - 273
A localização, construção, instalação, modificação, am-pliação e ope-
Ministério do Meio
ração de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de
Ambi-ente. Con-
sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis dependerão de
selho Nacional do
prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem pre-juízo de
Meio Ambiente, de
outras licenças legalmente exigíveis.
29/11/2000
Resolução
Define conceitos de licenciamento ambiental, estudos ambientais e
CONAMA - 237 de
impacto ambiental regional.
19/12/1997
Resolução - 273
A localização, construção, instalação, modificação, ampliação e opera-
Ministério do Meio
ção de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de
Ambiente. Con-
sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis dependerão de
selho Nacional do
prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de
Meio Ambiente, de
outras licenças legalmente exigíveis.
29/11/2000
7 – PRAZOS
Em função dos prazos previstos na legislação,
as solicitações para início de processos de
licenciamento devem ser encaminhadas para a
GMA, considerando o prazo de manifestação
de 180 dias para a emissão de licenças.
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Auditorias
Ambientais
Procedimento
de Gestão
Ambiental
021
Página 1/2
Revisão: 01
PGA 021
Auditorias Ambientais Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
|1
Auditorias Página 2/2
4.4 – Apresentação dos resultados à Gerência Os resultados das auditorias são agregados
e Superintendência e Acompanhamento das aos Campeonatos da Companhia, conforme a
ações propostas: operação pertinente (ferroviária, rodoviária,
Os resultados das auditorias são apresentados terminais, etc.).
aos Gerentes e Superintendentes trimestral- Fica a critério da Gerência de Meio Ambiente
mente, visando o acompanhamento e evolução e Gerência da Qualidade, alterar datas, perio-
de suas unidades e execução dos planos de dicidade e pontuação das auditorias de Meio
ações das auditorias. Ambiente.
2|
Comunicação
com Órgãos
Ambientais
Procedimento
de Gestão
Ambiental
022
Página 1/3
Comunicação com PGA 022 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
Órgãos Ambientais
h Piekarski
Elaborador: Dejair Dietric to Neto
en
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
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Queimadas
Procedimento
de Gestão
Ambiental
023
Página 1/3
Revisão: 01
PGA 023
Queimadas Data: 30/10/2009
Scherer Scheuermann
Elaborador: José Ricardo
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
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Áreas
Contaminadas
Procedimento
de Gestão
Ambiental
024
Página 1/5
Revisão: 01
PGA 024
Áreas Contaminadas Data: 30/10/2009
dowsky Ramalho
Elaborador: Renata Twar
ento Neto
Aprovador: Durval Nascim ira Raimundo
lve
Revisor: Edson Luiz da Si emissão
a
Motivo da revisão: Primeir
são importantes para subsidiar as ações da ALL na Nesta etapa, o objetivo principal é a quantifica-
definição das estratégias e dos trabalhos necessá- ção dos riscos gerados pelas áreas contaminadas
rios para a solução do problema. O processo de aos bens a proteger, como a saúde da população e
confirmação da contaminação dá-se, basicamente, os ecossistemas. Essa quantificação é baseada em
pela tomada de amostras de solo e água subterrâ- princípios de toxicologia, química e no conheci-
nea para análises químicas. O número de amostras mento sobre o comportamento e transporte dos
coletadas deve ser adequado para comprovar a contaminantes.
contaminação. Para locar esses pontos e definir Os resultados da avaliação de risco podem subsi-
a profundidade de investigação, toma-se como diar a tomada de decisão quanto às ações a serem
base o conhecimento adquirido sobre a área na implementadas, de modo a promover a recupera-
etapa anterior. A amostragem de solo ou de água ção da área para uso definido. Em alguns casos, tais
subterrânea deverá ser feita em pontos estrate- ações podem restringir-se a compatibilização do
gicamente posicionados, em pontos associados a uso do solo com o nível de contaminação apre-
fontes potenciais, atuais ou passadas, ou onde foi sentado, não havendo, neste caso, necessidade de
detectada a suspeita de contaminação na etapa da realização das etapas posteriores.
avaliação preliminar, seguida das análises quími-
5.8.1 – Gerenciamento do Risco:
cas dessas amostras. Em seguida, deve ser feita a
interpretação dos resultados das análises realizadas Para a elaboração das propostas de intervenção
nas amostras com as listas de padrões estabelecidas ou gerenciamento do risco, deverão ser conside-
nas normas. radas as exigências a seguir estabelecidas:
5.6.1 – Área contaminada: - Quando não for caracterizada situação de peri-
go e não for verificada situação de risco à saúde
Define-se que há área contaminada (AC) quando já
igual ou superior aos níveis aceitáveis, a área ini-
se tem a comprovação da contaminação. Nesta área,
cialmente classificada como área de intervenção
os poluentes ou contaminantes podem concentrar-
passará a ser classificada como área em processo
se em subsuperfície nos diferentes compartimentos
de monitoramento.
do ambiente, solo ou água subterrânea. Assim, esses
contaminantes alteram as características naturais de - Após a execução do monitoramento para en-
qualidade e determinam impactos negativos ou ris- cerramento, caso as concentrações das substân-
co sobre os bens a proteger, localizados na própria cias de interesse se mantenham abaixo das metas
área ou em seus arredores. de remediação, a área será classificada como área
reabilitada para o uso declarado, podendo ser
encerrado o processo de reabilitação.
5.7 – Investigação detalhada:
- Caso ocorram concentrações acima das metas
Essa etapa é a primeira do processo de recuperação de remediação durante o monitoramento para
da área contaminada. Dentro desse processo, a encerramento, a área será classificada como área
etapa de investigação detalhada é de fundamental contaminada, e a ALL, ou responsável legal,
importância para subsidiar a execução da etapa, deverá implantar medidas de intervenção.
avaliação de riscos e, conseqüentemente, para
- Uma vez verificada a existência de risco à saúde
a definição das intervenções necessárias na área
acima dos níveis aceitáveis ou a persistência da
contaminada. A metodologia a ser utilizada nesta
situação de perigo, mesmo após a adoção de
etapa é a mesma utilizada na etapa de investiga-
medidas emergenciais, a área de intervenção
ção confirmatória, entretanto, os objetivos são
passará a ser classificada como área contaminada.
diferentes, pois nesta etapa o objetivo é quantificar
Nesse caso deverão ser implantadas medidas de
a contaminação, avaliando detalhadamente as ca-
intervenção. Dentre as ações que poderão ser
racterísticas da fonte de contaminação e dos meios
adotadas no processo de gerenciamento de risco,
afetados, determinando-se as dimensões das áreas
destacam-se:
ou volumes afetados, os tipos de contaminantes
presentes e suas concentrações. É necessário ainda - Adoção de medidas emergenciais.
definir as características da pluma e contaminação, - Aplicação de técnicas de remediação.
assim como seus limites e sua taxa de propagação. - Estabelecer medidas de controle institucional,
além do monitoramento para encerramento.
5.8 – Avaliação de Risco: |3
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Áreas Contaminadas PGA 024 Revisão: 01
Data: 30/10/2009
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Anexos
PO Abastecimento Ferroviário
AÇÕES
Nº DESCRIÇÃO EXECUTANTE DESVIOS NECESSÁRIAS
Checar os lacres do tanque da loco- Avisar gerente da UP
motiva e verificar os dados da Ficha de e Suprimentos Curi-
Tanque sem lacre
Abastecimento (PA) ou Ficha de Rece- tiba / Contatar PA
1 Operador PA ou rompido / não
bimento / Abastecimento de Combus- / Estação anterior e
há ficha
tível (Estação) anterior. A ficha deve ver o que ocasionou o
estar junto ao livro de bordo extravio da ficha
Vazamento de die- Reparar visores / pro-
2 Examinar o tanque da locomotiva Operador PA sel pelos visores / videnciar reparo do
tanque trincado tanque
Verificar o nível de diesel no tanque da Medidor de nível Providenciar reparo
3 Operador PA
locomotiva com defeito do medidor
Inserir a Ficha de abastecimento na Impressora avariada Providenciar compra
impressora, girar a manivela da im- ou sem impresso- e/ou reparo / pro-
4 Operador PA
pressora para imprimir o valor inicial ra / sem ficha de videnciar a ficha de
do medidor de volume abastecimento abastecimento
Acompanhar o processo de abasteci- Medidor de vazão Providenciar reparo
mento, abastecer cuidadosamente e com defeito / Va- do medidor de vazão
5 Operador PA
verificar o volume sempre que neces- zamento pelo bocal / parar abastecimento
sário do tanque / avisar gerente da UP
Após o abastecimento colocar o bico
Ausência de reci- Providenciar reci-
6 em um recipiente para coletar as so- Operador PA
pientes piente
bras
Girar a manivela da impressora para
impressão do valor final do medidor
de volume, dar uma meia volta na Impressora avariada Providenciar compra
7 Operador PA
manivela da impressora para liberar a ou sem impressora e/ou reparo
Ficha de Abastecimento e preencher
todos os dados da ficha
8 Lacrar o tanque da locomotiva Operador PA Falta de lacre Providenciar lacre
Liberar locomotiva, o maquinista deve
levar dentro da cabine (junto ao livro
de bordo) a 2ª via da Ficha de Abas-
9 tecimento devidamente preenchida, Operador PA
a mesma será recolhida no próximo
ponto de abastecimento pelo operador
do PA
Manter a 1ª via da Ficha de Abasteci-
10 Operador PA Não há ficha Providenciar ficha
mento no PA para controle
PO Abastecimento Rodoviário
EXECU- AÇÕES
Nº DESCRIÇÃO DESVIOS
TANTE NECESSÁRIAS
Verificar as informaçõs e assinar o Despacho de
Operador Extravio do DCL / Sem Solicitar à Estação uma nova
1 Cargas em Lotação (DCL), bem como checar a
PA documento de aferição via
cópia do documento de aferição do vagão
Checar dados do Documento Provisório de
Solicitar à Estação nova via
Transferência de Produtos por Vagões-tanque
Operador Extravio do V2 / Nº do / Confirmar número com o
2 (V2) emitido no Pool, o documento deve estar
PA vagão diferente no V2 operador do ponto de carre-
anexo ao CDL. Verificar o nº do vagão com o
gamento
indicado no V2
Recolher o V2 anexado ao DCL para simples Operador
3 Extravio do documento Solicitar à Estação nova via
conferência PA
Vagão sem lacre ou
Checar os lacres do vagão, o número e a cor Operador Avisar chefe da UP e supri-
4 rompido / informações
devem bater com as informações do V2 PA mentos em Curitiba
não conferem
Verificar se o local de descarga do vagão está Operador Providenciar nivelamento
5 Local desnivelado
nivelado PA da linha
Operador “Domo” não está mar- Avisar supervisor e Supri-
6 Checar o “domo” no vagão
PA cando volume correto mentos
Posicionar o vagão-tanque com o bocal em Operador Vagão não está posicio- Acionar manobra e posicio-
7
cima da caixa coletora de vazamento PA nado corretamente nar vagão corretamente
Operador Vagão não freado / Va- Acionar freio automático /
8 Acionar freio manual e calçar a cunha
PA gão sem cunhas Acionar freio manual
Não há cabo terra / não Providenciar instalação do
Operador
9 Conectar cabo terra no local indicado no vagão existe local indicado no cabo terra / Conectar na
PA
vagão longarina
Operador Mangote sem condições
10 Acoplar o mangote de descarga no vagão Providenciar novo mangote
PA de uso
Verificar o nível de combustível nos tanques, Todos os tanques estão Acionar filtradeira esperan-
escolhendo o tanque para descarga. O tanque Operador cheios / o tanque en- do esvaziar um dos tanques
11
escolhido deverá comportar todo o volume a PA cheu antes de esvaziar / parar a bomba e colocar o
ser descarregado o vagão restante em outro tanque
Fazer transferência do com-
Abrir tampa superior e a válvula de descarga Operador Válvula de descarga está
12 bustível para outro vagão
do tanque PA emperrada
(transbordo)
Operador Vazamento no adaptador Reajustar adaptador / Subs-
13 Acionar a bomba de descarga
PA / Vazamento no mangote tituir mangote
Vazamento na tubulação Parar a bomba, resolver o
Operador
14 Acompanhar a descarga do vagão / Vazamento pela tampa problema, recolher o com-
PA
superior do vagão bustível e limpar a área
Verificar com a lanterna se o vagão está vazio Utilizar o rodo, bem como
Operador Existe combustível no
15 e utilizar o rodo para a retirada das sobras de os EPI’s para retirar as so-
PA vagão
combustível bras do vagão
Retirar o combustível da caixa coletora de Operador Combustível misturado Filtrar o combustível antes
16
vazamento e fechar a caixa PA com água de reutilizá-lo
Fechar o bocal de descarga, válvula de descarga Operador
17
e a tampa superior do vagão PA
Preencher a Ficha de Recebimento de Operador Providenciar ficha junto a
18 Não há ficha
Combustível. Manter a uma via no PA PA mecânica e/ou suprimentos
AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO
DE VEGETAÇÃO – ASV
- Considerar também eventual legislação - Deverá ser feita de acordo com a seguinte
estadual. legislação:
- A lista acima serve apenas como referência e a) Lei 4771/65 alterações posteriores:
não tem a pretensão de ser completa. b) Resolução CONAMA 302/02
- Usualmente são utilizados estágios: c) Resolução CONAMA 303/02
P = pioneiro - Demarcar em planta e quantificar de acordo
I = inicial com as diferentes tipologias
M = médio - Apresentar memória de cálculo destacando
A = avançado as dimensões e localização dos diversos fatores
Pr = primário (muito raro) determinantes de APP
- Eventualmente os dados poderão ser apre-
sentados sob forma de tabela como apresen-
3. DELIMITAÇÃO DAS APP’s tada a seguir:
Largura
Local Nome Tipo Área
Largura Largura fx. Do-
N° (estaca curso Trans- APP
(m) APP (m) mínio
ou km) d’água posição (m²)
(m)
255 + Córrego
01 BSCC 3 60 80 4.800
9,300 do Anísio
328 + Córrego
02 BJCC 2,5 60 80 4.800
4,700 Água Preta
479 Córrego
03 BTCC 6 60 80 4.800
+2,500 Toari
702 +
04 Córrego BTCC 4,5 60 80 4.800
16,600
834 + Ribeirão
05 BTCC 9 60 80 4.800
10,200 Sacuapara
968 + Rio Soni-
06 Ponte 4,5 200 80 16.000
7,60 nho
Córrego
1012
07 Búriu Ve- BJCC 7,5 60 80 4.800
+4,500
lho
1042 +
08 Córrego BTCC 6 60 80 4.800
13.600
Córrego
09 1630 BSCC 3 60 80 4.800
Santa Rosa
1964 + Ribeirão
10 BTCC 7,5 60 80 4.800
4,050 Gameleira
Córrego
11 2175 BSCC 3 60 80 4.800
Buriúrana
Córrego
2309 +
12 Bom Tem- BJCC 7,5 60 80 4.800
11,600
po
2635 + Córrego
13 BSCC 2,5 60 80 4.800
7,000 Netário
14 2668 Córrego BSCC 2,5 60 80 4.800
2780 + Córrego
15 BDCC 5 60 80 4.800
16.500 Anajá
2936 +
16 Córrego BDCC 3 60 80 4.800
9,000
Rio Per-
17 3354 + 5 Ponte 150 200 80 16.000
dida
TOTAL 104.000
Além dessa tabela geral pode ser exigida uma etação, discriminando-se a área ocupada em
caracterização individual de cada APP a sofrer cada tipologia, resumindo em tabela conforme
intervenção onde deverá constar a apresenta- exemplo abaixo:
ção de um croqui com a quantificação da veg-
CARACTERIZAÇÃO APP
(CARACTERIZAR APENAS ONDE HOUVER INTERVENÇÃO)
Denominação: Coordenadas: E N
Localização: Município
Caracterização fator APP Largura APP
Caracterização obra transposição Tamanho
Tipologia vege-
Quadrantes Estágio Sucessão Área (m²)
tação
A1 Mata ciliar Médio 1.200,00
A2 Mata ciliar Médio 600,00
Cerrado Médio 600,00
A3 Mata ciliar Médio 900,00
Pasto Pioneiro 300,00
A4 Mata ciliar Médio 840,00
Mata ciliar Inicial 360,00
TOTAL 4.800,00