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Manual de Operação e Manutenção FD170
Manual de Operação e Manutenção FD170
75314938
MARÇO - 2000
2 A EDIÇÃO
FD 170
TRATOR DE ESTEIRAS
MANUAL DE OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO
As informações e gravuras deste manual não obrigam a FIATALLIS que,, desde já,,
se reserva o direito de fazer alterações a qualquer momento sem atualizar esta
publicação, quando as modificações de órgãos, detalhes ou fornecimento de acessó-
rios, forem julgadas procedentes para a melhoria do produto por motivos de fabrica-
ção ou comerciais, conservando, todavia, inalteráveis as características básicas dos
modelos de que se trata.
MÁQUINA - CHASSI Nº
2ª EDIÇÃO - 75314938
MARÇO 2000
IMPRESSO NO BRASIL
FD 170
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Para que o funcionamento da máquina seja sempre perfeito, nas substituições, usar
sempre peças originais FIATALLIS
FIATALLIS.
Nos pedidos de peças especificar:
! O modelo da máquina;
! O número do motor e do chassi;
! O número de catálogo da peça pedida.
FIATALLIS LATINO AMERICANA LTDA.
DEPARTAMENTO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO
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ÍNDICE
Simbologia ...................................................................................................................................... 6
Características ................................................................................................................................. 16
Buzina ......................................................................................................................................... 21
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FD 170
ÍNDICE
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FD 170
ÍNDICE
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FD 170
SIMBOLOGIA
PRINCIPAIS SÍMBOLOS USADOS NESTE MANUAL
ATENÇÃO
FILTRO DE ÓLEO
DA TRANSMISSÃO
(Sinal de alerta)
TEMPERATURA DO ÓLEO
ABASTECIMENTO DA TRANSMISSÃO
NÃO FUME
PRESSÃO DO ÓLEO
DA TRANSMISSÃO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
ÓLEO DO MOTOR
PRESSÃO DO ÓLEO
DO MOTOR
SISTEMA HIDRÁULICO
BATERIA TEMPERATURA
DA ÁGUA
VENTILADOR
HORÍMETRO
DIREÇÃO DE OPERAÇÃO
TRANSMISSÃO
SISTEMA ELÉTRICO
AJUSTE DO ASSENTO
ÓLEO LUBRIFICANTE DO OPERADOR
MOTOR
RESUMO DAS PRINCIPAIS
SEÇÕES DESTE MANUAL
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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SIMBOLOGIA
PRINCIPAIS SÍMBOLOS USADOS NESTE MANUAL
PERIGO
(Sua vida esta envolvida)
SINAL SONORO
VELOCIDADE (rápida)
(lenta)
LUZES DE TRABALHO
ÓCULOS DE SEGURANÇA
AMIANTO
(Peças contendo Amianto)
MANUTENÇÃO
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NORMAS DE SEGURANÇA
Este símbolo é seu sinal de alerta. FIQUE ATENTO! SUA SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA.
Leia e observe todas as instruções de segurança que tenham as palavras ATENÇÃO e PERIGO
PERIGO.
Os símbolos de segurança na máquina foram codificados em amarelo com bordas e texto em preto para
ALERTAR; E vermelho com bordas e texto em branco para locais que apresentam PERIGO.
A GRANDE MAIORIA DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORREM DEVIDO A NÃO OBSERVAÇÃO DAS
MAIS SIMPLES REGRAS DE SEGURANÇA. ACIDENTES PODEM SER EVITADOS TOMANDO MEDIDAS
CORRETAS ANTES QUE ESTES OCORRAM. NENHUM DISPOSITIVO OU SISTEMA DE PROTEÇÃO,
MESMO QUE SEJA BEM PROJETADO, PODE EVITAR ACIDENTES. LEMBRE-SE: MAIS EFICIENTE
QUE A CAUTELA É A SUA ATENÇÃO COM A MÁQUINA!
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NORMAS DE SEGURANÇA
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NORMAS DE SEGURANÇA
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FD 170
NORMAS DE SEGURANÇA
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NORMAS DE SEGURANÇA
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FD 170
NORMAS DE SEGURANÇA
seguinte maneira: (+) com (+) e (-) com (-). Evite criar IMPLEMENTOS
curto-circuito. Siga atentamente as instruções desta
publicação. Antes de qualquer intervenção no sistema Mantenha a cabeça, o corpo, os pés e as mãos, longe
elétrico, certifique-se de que a chave geral esteja da caçamba e dos braços quando levantados. Usar os
desligada. suportes previstos para estes fins, como medida de
segurança, antes de proceder nas operações de
O gás liberado pelas baterias é muito inflamável.
manutenção ou reparações. Utilize dispositivos de
Durante a operação de recarga, deixe as baterias
segurança adequados.
descobertas para maior ventilação. Nunca verifique a
carga das baterias utilizando pontes metálicas nos Caso necessite acionar um implemento utilizando o
terminais. Não fume perto das baterias para não sistema hidráulico de comando da máquina, lembre-
provocar explosões. se que a manobra deve ser feita sempre sentado na
posição de dirigir. O operador é responsável pelo
Antes de qualquer intervenção, verifique se existem
acesso de pessoas não autorizadas na cabine de
vazamentos de combustíveis ou de eletrólitos: Elimine
operação.
estes vazamentos antes de continuar com o trabalho.
Certifique-se de que outras pessoas não estejam no
Não re-carregue as baterias em ambientes fechados:
raio de ação da máquina.
verifique se a ventilação é adequada para evitar a
possibilidade de explosões acidentais causadas pelo Faça sinais com a buzina ou com a própria voz.
acúmulo de gases liberados durante a recarga. Levante o implemento lentamente.
Não utilize a máquina para transportar objetos soltos,
SISTEMA HIDRÁULICO a menos que se disponha de meios apropriados para
Um fluido que sai de um furo, pode ser invisível aos este fim.
nossos olhos e ter força suficiente para perfurar a pele
Ao deixar a cabina de operação, o operador deve
causando sérias lesões. Nestes casos, tendo que
apoiar o implemento no solo.
verificar um vazamento, utilize um pedaço de papelão
ou de madeira. Antes de efetuar qualquer operação de manutenção
ou de reparo com implementos levantados, é
Nunca utilize as mãos nuas: Se o fluido vier a perfurar
necessário que os mesmos sejam sustentados com
a pele, procurar imediatamente um médico. A falta de
meios estáveis.
um pronto atendimento pode implicar em sérias
complicações e dermatoses. É recomendado equipar a máquina com uma caixa de
Primeiros Socorros
Socorros.
Descarregue a pressão interna do sistema antes de
remover tampas, capuzes, etc. (Ver as respectivas
instruções ).
Tendo que verificar as pressões do sistema, utilize os
instrumentos de medição adequados.
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FD 170
TRATOR DE ESTEIRAS
TRATOR
VerifiqueasasNORMAS
Verifique NORMASDEDE
SEGURANÇA
SEGURANÇAnas
naspáginas
páginas anteriores para proteção
anteriores para proteçãoda
damáquina
máquinae esegurança
segurança dos
dos funcionários
funcionários
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FD 170
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nº de série da máquina
Nº de série do motor
Verifique
Verifique as NORMAS DE
as NORMAS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA nas
nas páginas
páginas anteriores
anteriores para
para proteção
proteção da máquina
máquina ee segurança
segurança dos
dos funcionários
funcionários
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FD 170
CARACTERÍSTICAS
MOTOR Folga de funcionamento entre válvulas e balancins,
com o motor frio: admissão 0,30mm; escape 0,61mm.
Marca ....................................................... Cummins
Modelo ........................................................ 6CT 8.3 ALIMENTAÇÃO
Tipo vertical, em linha, diesel, refrigerado a água, 4
tempos, injeção direta, turbo alimentado. Com óleo diesel; grupo BOSCH composto de :
Nº de cilindros ............................................. 06(seis) - Bomba de alimentação a pistão com filtro de copo.
Cilindrada ................................................ 8.270 cm3 - Bomba injetora com regulador de velocidades de
Diâmetro e curso ....................... 114 mm x 135 mm contrapesos funcionando em todos os regimes.
Potência líquida ....................... (SAE J1349) 170 HP - Variador automático de avanço.
Torque máxima ....................................... 2000 RPM Dois filtros de combustível no circuito de pressão.
Sincronização da bomba injetora no motor.
VELOCIDADES 220 antes do PMS em fase de compressão (inicio de
injeção).
Com o motor em regime de potência máxima (2.000 Ordem de injeção: 1-5-3-6-2-4
rpm). Bicos injetores com 4 furos calibrados: 205 a 213 Kg
/cm2.
Equipado com conversor de torque e caixa de mu- Filtro de ar a seco com 2 elementos, sendo o
danças (full power shift), de 3 marchas. elemento interno de segurança.
Indicador de restrição dos elementos filtrantes loca-
lizado no painel de instrumentos.
6“ 7.00 8.45
Radiador de tubos verticais.
Ventilador soprante.
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CARACTERÍSTICAS
Embreagem central, bi-disco de 14" de comando ARMAÇÕES DOS ROLETES SUSPENSÃO
hidráulico, sincronizado com o comando da caixa de
mudanças. Armações dos roletes das esteiras independentes e
oscilantes, cada uma com seis roletes de apoio e
Caixa de mudanças permite selecionar em Power dois superiores, todos com lubrificação permanente;
Shift, as marchas avante ou ré, e duas gamas de rodas tensoras tambem com lubrificação permanen-
velocidades lenta e veloz, também engrenadas por te e sistema elástico de molas helicoidais.
meio de embreagens acionadas hidraulicamente, Regulagem hidráulica da tensão das esteiras.
que permite selecionar três gamas de velocidades Esteiras compostas de 39 elos cada uma.
mediante redutor mecânico. Largura das sapatas .................. 500 mm
Com as combinações das posições avante e ré, Área de apoio sobre o solo ....... 24.100 cm2
pode-se obter seis velocidades a frente e seis a ré. Pressão unitária ........................ 0,6 Kg/cm2
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FD 170
CARACTERÍSTICAS
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
EQUIPAMENTO STANDARD
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DIMENSÕES PRINCIPAIS
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FD 170
INSTRUÇÕES PRELIMINARES
INSTRUÇÕES PRELIMINARES
Decantação do combustível
Uso da lâmina "angledozer".
Regulagem das esteiras
Lubrificação e lubrificantes
Manutenção do filtro de ar.
Manutenção dos filtros de combustível e dos filtros
de óleo do motor.
Manutenção do sistema de arrefecimento.
Manutenção das baterias
Manutenção das instalações hidráulicas da embrea-
gem central / caixa de mudanças, embreagens de
direção, freios e lâmina "angledozer".
AMACIAMENTO
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POSTO DO OPERADOR
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Caso este indicador permanecer aceso com o motor 5 OBSTRUÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO
em funcionamento, significa que alguma falha está
ocorrendo no sistema de carga da bateria. Permanecendo aceso, constantemente, indica restri-
Se a causa do problema não puder ser detectada, ção do elemento do filtro de óleo, que necessita ser
procure um Serviço autorizado FIATALLIS. limpo ou substituído.
Quando o motor é ligado, o indicador de partida se Permanecendo aceso constantemente, indica restri-
acende e o alarme soa. Se a luz permanecer acesa ção do elemento do filtro de ar, que necessita ser
enquanto o motor estiver funcionando, significa que limpo ou substituído
o motor de arranque continua acoplado.
Desligue o motor e a chave geral imediatamente. 7 INDICADOR DE DESGASTE DOS FREIOS
Acione o freio de estacionamento e efetue os repa-
ros necessários. As possíveis causa são: Permanecendo aceso constantemente, indica des-
O pinhão do arranque não consegue desacoplar do gaste excessivo das lonas de freio.
volante do motor
Chave magnética com defeito 8 INDICADOR DE BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO HI-
Relé de proteção do arranque com defeito. DRÁULICO DA TRANSMISSÃO
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Para certificarse de que a chave está conectada ou Soltar algumas voltas, o parafuso sangrador(2) sobre
desconectada, basta saber que somente na posição os filtros de combustível; em seguida desaparafusar
D, desconectada é que a chave pode ser retirada. o botão(1) da bomba de alimentação e acioná-lo
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO várias vezes o botão(1) da bomba de alimentação e,
ABASTECIMENTOS finalmente apertá-lo.
PARTIDA DO MOTOR
MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA
Com o tanque principal abastecido, proceder como Reduzir a velocidade do motor e colocar a alavanca
segue: das marchas em ponto morto e bloqueá-la com o
dispositivo.
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Colocar no solo a lâmina e ripper (se tiver). 1. Alavanca de comando de levantamento e abaixa-
Se a máquina não se encontrar em plano, travar os mento da lâmina angledozer
freios. 2. Alavanca de comando levantamento e abaixamen-
to ripper
NA PARADA DO MOTOR N- neutro / S- Levantamento / A- Abaixamento / F-
Flutuante
Antes de parar o motor, deixe-o funcionar durante A alavanca que atua sobre o distribuidor do sistema
alguns minutos em marcha lenta, a fim de permitir a hidráulico, comanda a elevação, o abaixamento e o
desaceleração e estabilização do turboalimentador a bloqueio da lâmina; e ou elimina a pressão do circuito
uma baixa velocidade operacional. hidráulico tornando-a flutuante, isto é, aderente ao
Deve-se evitar alta rotação durante a parada do terreno somente por efeito do próprio peso.
motor, para não prejudicar os mancais do Para levantar ou abaixar a lâmina, deslocar para trás
turboalimentador por falta de lubrificação. Se o mo- ou para a frente a alavanca mencionada e retê-la até
tor for bruscamente desligado à alta rotação, o turbo a lâmina alcançar a altura desejada. O bloqueio da
continuará, girando depois que a pressão do óleo do lâmina se efetua soltando a alavanca, a qual retorna
motor baixou a "zero". Operando a altas rotações com automaticamente à posição de repouso, interrompe
falta de óleo, os mancais do turboalimentador podem a pressão e o retorno do óleo aos cilindros de
sofrer falhas em questão de minutos em baixa comando e bloqueia a lâmina na posição em que se
rotação. encontra.
Para tornar a lãmina flutuante é necessário empurrar
CHAVE GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO a alavanca de comando para frente, além da posição
de abaixamento, até ficar retida pela trava. A condi-
Para ligar o sistema, basta girar a chave para a direita. ção de lâmina flutuante cessa puxando a alavanca
para trás.
AJUSTE DO ASSENTO Para ajustar a inclinação lateral da lãmina, ou seja
para se ter uma extremidade da lâmina mais baixa da
outra, parafusar a luva 7 situada no lado que se
deseja abaixar e desparafusar a luva do lado oposto.
Este ajuste deve ser efetuado gradualmente, atuan-
do nas luvas até obter a inclinação desejada. Desta
maneira se evitam esforços excessivos ao operador
e tensões irregulares nos componentes da lâmina.
Para recolocar a lâmina na posição normal, despara-
fusar a luva 7 situada no lado mais baixo e parafusar
a oposta.
A incidência da face se regula aplicando um igual
número de voltas nas luvas 7.
O assento possui dispositivo que permite regular a
distância com relação ao painel de instrumentos. O REGULAGEM DA LÂMINA
operador pode, portanto, escolher a posição mais
conveniente para dirigir e variá-la mesmo durante o
trabalho.
Tombamento o assento para frente se tem acesso as
baterias.
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Cilindro Hidráulico
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MANUTENÇÃO
TOMADA DE FORÇA
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B 3- INTERRUPTOR DO COMPRESSOR
DOAR CONDICIONADO
Botão liga / desliga para o início e fim de operação do
sistema de compressor de ar.
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2.3- MANUTENÇÃO
1. A cada período de 6 meses executar um teste de
vazamento.
. A cada troca de componente ou vazamento da carga
de R134a completar o nível do óleo com
aproximadamente 50 ml pelo compressor, com óleo
PAG (polialclenaglicol). Se o componente for o
compressor não é necessário completar, pois o
mesmo já vem com óleo.
3. A cada mês ou quando a entrada de ar do
condensador estiver 20% obstruída executar sua
2.1- CARGA DE REFRIGERANTE limpeza.
4. A cada ano verificar aperto dos parafusos e o
Para teste de vazamento e ou recargar usar apenas tensionamento da correia.
os registros A e B do compressor de ar. 5. Executar limpeza dos filtros do ar condicionado a
1. Injetar 50 gramas de R134a e elevar a pressão do cada mês ou quando verificar a redução na vazão de
sistema até 10 Bar (145 Psig) injetando nitrogênio ar.
gasoso. 6. A cada vazamento total do refrigerante devemos
2. Fazer teste de vazamento de gás. Caso exista, completar o nivel do óleo no compressor , com
esvaziar o sistema e corrigir o vazamento. A seguir aproximadamente 130 ml.
repita a operação 8.1
3. Esvaziar o sistema.
4. Conectar as mangueiras do manifold.
5. Conectar a bomba de vácuo no bico central do
manifold.
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ESPALHAMENTO
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AMONTOAMENTO
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O corte central deve ser de largura bastante maior do Se isto não for possível, a passagem sobre os
comprimento da lâmina, isto para evitar que quando mesmos deve ser efetuada vagarosamente e obli-
a escavação alcançar uma certa profundidade, a quamente, de maneira que enquanto uma esteira
máquina não fique bloqueada por desbarrancamentos supera o ponto mais alto do obstáculo e inicia a
ou pela queda de pedras, raízes etc. Além disso um descida, a outra se encontre ainda em subida.
corte estreito não permitirá as manobras necessárias Este sistema reduz a queda e diminui o impacto no
à remoção de pedras ou outros obstáculos que se terreno o que poderá prejudicar a máquina ou o
encontrem no plano de trabalho. operador.
Se o obstáculo for constituído de material solto, às
vezes, é suficiente virar rapidamente durante a
passagem sobre o mesmo, fazendo a borda das
esteiras cortar o obstáculo e abaixar sua altura.
Em trabalhos de escavação, particularmente pesa-
dos, as esteiras frequentemente, patinam e atuam
como fresas formando pequenos amontoamentos
de terra em proximidade de sua parte posterior.
Neste caso, tendo de retroceder, é oportuno deslo-
car-se de lado o suficiente para evitar que encon-
trem os cúmulos de material.
Uma valeta pode ser atravessada sem perigo so-
mente se sua largura não for mais de um terço do
comprimento das esteiras, e se o movimento das
Desagregação de um montículo por cortes centrais esteiras não causar desmoronamento das margens.
Para impedir o desmoronamento, fazer avançar as
esteiras sobre duas pranchas.
TRABALHOS EM DECLIVE Se a máquina começar a tombar lentamente, as
vezes é ainda possível corrigir virando rapidamente
para o lado do declive e abaixando ao mesmo tempo
Os trabalhos em declive executados transversal- a lâmina.
mente à encosta requerem especial cuidado. Os declives laterais muito íngremes e, portanto
Mesmo parecendo que a máquina tem ampla mar- perigosos no trabalho transversal podem, às vezes
gem de segurança, poderá tombar de repente, se ser trabalhados com segurança em sentido diagonal.
uma esteira encontrar um obstáculo na parte alta da No sentido do aclive a máquina vence com seguran-
encosta e a outra encontrar uma depressão na parte ça encostas muito íngremes. Neste caso deve,
baixa. porém ser lembrado o perigo das mudanças de
A tendência a tombar é menor se a máquina estiver direção, porque desaplicando uma embreagem de
empurrando, ao invés de estar movimentando-se direção a respectiva acelera por gravidade e a máqui-
sem carga, porque no primeiro caso a velocidade é na pode dispor-se transversalmente a encosta com
menor e a lâmina em contato com o solo fica perigo de tombar.
parcialmente retida pela carga; a leira que se forma O trabalho ao longo da encosta deve ser efetuado,
do lado mais baixo também contribui para diminuir o se possível em descida, a fim de obter maior capa-
perigo de tombamento. cidade de transporte.
O trabalho em declives oblíquos com solo duro e Este método é bastante conveniente quando se
escorregadio, é bastante perigoso porque as garras trata de corte em terreno muito duro, mesmo que o
das esteiras se comportam como patins causando material cortado deva ser empurrado em seguida.
deslizamento da máquina. O perigo de tombamento
lateral se verifica também em declives rochosos APLAINAMENTOS EM ENCOSTAS
com camadas paralelas à superfície e em terrenos
de aterro por causa do maior sedimento do lado da Tendo de executar um aplainamento em meia en-
esteira mais baixa. costa (por exemplo: estradas sobre terrenos em
declive), é necessário, antes de tudo, formar uma
PASSAGEM SOBRE OBSTÁCULOS plataforma de ataque. Para isto, é necessário inclinar
transversalmente a lâmina (tilt) em sentido oposto
Os eventuais obstáculos, tais como troncos, raízes ao declive do terreno, colocando-a ao mesmo tempo
montículos, etc, devem ser na medida do possível, em posição angulada, de maneira que o material
removidos ou evitados.
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cortado descarregue pelo lado mais baixo e contribua Para arrancar moitas e arbustos, a máquina deve
na formação da plataforma. Se, devido ao grande avançar contra eles com a lâmina apenas levantada
declive do terreno, a angulação transversal da lâmina do solo ou enterrada; o segundo método é preferível
não for suficiente para formar a plataforma, aplicar no caso de moitas muito fechadas ou matas.
um dos seguintes métodos: Para desenraizar uma árvore deve-se antes de tudo
1. Empurrar o material pelo declive e operar de colocar a lâmina completamente levantada em con-
maneira a formar um terraço que possibilite ao tato com o tranco e, em seguida engrenar a 1ª
angledozer de iniciar o corte em plano. marcha avante e empurrar com motor todo acelera-
2. Escavar o terreno transversalmente ao declive do. Se a árvore resistir, colocar a alavanca de mudan-
girando ao mesmo tempo a máquina e empurrando ças em ponto morto e empurrar de novo em 1ª
para baixo o material escavado. Assim fazendo, é avante, repetindo por algumas vezes. Esta mano-
possível formar um terraço que em seguida será bra, porém, pode prejudicar a embreagem central,
aplainado e alargado até formar uma plataforma portanto, se a árvore não ceder logo, antes de
suficiente. efetuar outras impulsões deve-se fazer o corte das
3. Escavar um trecho de terreno transversalmente raízes escavando a base da árvore. Se for necessário
ao declive e, em seguida executar outros cortes tornar a impulsão eficiente, pode-se formar uma
paralelos mais embaixo do primeiro, fazendo a estei- rampa para dar possibilidade à lâmina de empurrar a
ra que está do lado mais alto percorrer o corte feito árvore num ponto mais alto.
anteriormente. Quando a árvore começar a tombar, recuar rapida-
mente a máquina para evitar que as raízes, ao sair do
De qualquer maneira deve-se procurar obter a maior terreno, se emaranhem debaixo da máquina.
vantagem possível da configuração do terreno de
operação, utilizando se necessário, pranchas ou TOMADA DE FORÇA
outros materiais, de maneira a poder iniciar o traba-
lho com a inclinação desejada. A tomada de força é acessível removendo-se a
tampa situada na traseira da máquina, debaixo do
gancho de tração.
TOMADA DE FORÇA
(máquina com embreagem)
TOMADA DE FORÇA
(máquina com conversor)
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FD 170
O ripper, os cilindros hidráulicos e a alavanca de a distância deve ser inferior à profundidade de traba-
comando são opcionais. Os cilindros são alimenta- lho.
dos pelo circuito de lâmina angledozer por intermédio Nos terrenos flexíveis, como por exemplo o gêsso
de um distribuidor. (nos quais o ripper abre somente sulcos), ou nos
Para levantar ou enterrar o ripper (ou escarificador) duros (nos quais se deve limitar a profundidade de
deslocar a alavanca acima mencionada para trás ou trabalho), pode ser necessário recorrer a cortes
para a frente, soltando a alavanca, esta volta sozinha cruzados.
à posição de repouso. Velocidade e direção: é conveniente manter uma
O ripper possui três dentes que podem ser removidos velocidade entre 1,5 a 2 km/h, a fim de evitar
do seu suporte, conforme a necessidade; é portanto impactos prejudiciais ao implemento e desgastes
possível trabalhar com todos os três dentes, ou com excessivos. Nos materiais macios é preferível au-
os dois dentes das extremidades ou com somente o mentar a profundidade de trabalho ao invés da
do meio. A distância entre dentes é de 1.000 mm, a velocidade. No caso de materiais estratificados, é
profundidade máxima de trabalho é de 600 mm. necessário proceder em sentido transversal ao veio;
se o material for de fácil desmoronamento, proceder
Para o melhor emprego do ripper devem ser consi- no sentido do avanço de desmoronamento.
derados os seguintes fatores: Acumulação de material: em geral, é conveniente
fazê-la em sentido transversal ao de ripagem a fim
Tamanho: É a desagregação mais ou menos miúda de diminuir a distância de transportes e também
do material. Esta em relação à profundidade de para nivelar as eventuais irregularidades do solo.
trabalho, ao número, à forma dos dentes e à distan-
cia entre cortes. CUIDADOS
O tamanho é estabelecido em base à sucessiva
utilização do material, se por exemplo o material 1. Se durante o enterramento do implemento as
deve ser em seguida espalhado e nivelado, é neces- rodas motrizes tenderem a levantar , deve-se inter-
sária uma maior desagregação. romper o abaixamento do implemento para não
Profundidade de trabalho: diminuir o esforço de tração e não sobrecarregar as
Convém aproveitar o máximo a potência da máquina rodas-guia das esteiras.
e a aderência, compativelmente com o tamanho 2. Se durante o trabalho se verificar uma resistên-
desejado. cia excessiva ao avanço da máquina é necessário
Lembrar que: diminuir a profundidade.
Em materiais coerentes, como: argila, tufos, marnas, 3. Para girar num raio pequeno, desenterrar os
gêssos compactos, arenárias, calcita e calcários dentes do ripper para evitar de danificá-los. Com
compactos aumentando a profundidade de trabalho dentes enterrados só podem ser efetuadas curvas
diminui a desagregação. de grande raio, ou pequenas correções de direção.
Em materiais estratificados como calcários, xistos,
gnaisse, travertinos, etc. aumentando a profundida- ATENÇÃO: Também para esta versão, é previsto o
de de trabalho, aumenta também a desagregação. dispositivo de trava da alavanca da caixa de marchas
Número e forma dos dentes: o número de dentes em ponto morto, e que trava quando o operador
depende da potência solicitada a máquina pelo ta- abaixa a alavanca do dispositivo.
manho que se deseja obter.
Em geral aumentando o número de dentes, aumen- CUIDADOS A SEREM TOMADOS NO IN-
ta também a fragmentação; fazem exceção os ma- VERNO
teriais estratificados nos quais trabalhando com
mais de um dente se facilita a soltura de grandes Quando a temperatura se aproxima de 0oC, é neces-
lajes. sário, para evitar congelamento, substituir a água do
No que concerne à forma dos dentes, o tipo semicurvo radiador por uma apropriada solução anticongelante.
pode ser considerado de uso universal; os curvos Antes de introduzir a solução no radiador, fazer a
facilitam o levantamento do material e, lavagem do circuito de arrefecimento.
limitadamente, também o tombamento. Recomendamos usar o líquido especial anticonge-
Distância dos cortes: deve ser espaçada de maneira lante conforme instruções do seu fabricante.
PROTEÇÃO NAS IMOBILIZAÇÕES PROLON-
a completar a desagregação do corte anterior, natu-
ralmente em relação ao tamanho desejado. Em geral,
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GADAS
NORMAS DE SEGURANÇA
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FD 170
* SÍMBOLOS para os intervalos de serviço : V= Verificar C= Cambio LU= Lubrificar L= Limpar D= Drenar R=Regular
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FD 170
LEO HIDR`ULICO
IDRAULICAR ANTI DESGASTE
ISO VG 68 0 C a 50 C
AP-51 ANTI OXIDANTE
SISTEMA (FIAT 55571)
B
H ID R `U L I C O
ALLISSON C-3
TUTELA GI/M ATF TIPO A SUFIXO 7,5 cST - 15 C a 50 C
A
ENGRAXADEIRAS /
CARDAN / GUIAS E CONSIST˚NCIA PONTO DE
C TUTELA G9 GRAXA L˝TIO
ROLETES DE NLGI-2 GOTA MIN 180 C
RODAS
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
7. Sujeira na tomada de ar
8. Estado das facas da lâmina
9. Vazamento de óleo nos comandos finais e
rodas motrizes.
10. Vazamentos de óleo nos roletes e rodas
tensoras
11. Engraxadeiras da roda tensora e tensão das
esteiras.
12. Pinos de fixação das sapatas e estado geral
das esteiras.
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FD 170
MANUTENÇÃO
CADA 10 HORAS DE TRABALHO OU 3. RADIADOR
DIÁRIAMENTE
Antes de dar partida no motor, verifique os níveis do
óleo lubrificante e da água.
. Esteja atento para:
. Eventuais vazamentos
. Peças soltas ou danificadas
. Correias frouxas ou danificadas
. Qualquer mudança ou alteração na aparência exter-
na do motor.
1.CARTER DO MOTOR
Verifique Verificar se o nível da água está aproximadamente a
3 cm da borda do bocal de abastecimento.
Afrouxe a tampa pressurizada devagar e com cuida-
do, para ativar a pressão da água quente dos siste-
ma.
ATENÇÃO
Fugas ou vazamentos de água no sistema de
arrefecimento não devem ser tratadas com aditivos
fatalmente resultarão no entupimento ou obstrução
de passagens internas de água.
2. CÂMBIO DE VELOCIDADES
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FD 170
Abra o registro localizado no fundo do filtro de com- Injetar com bomba graxa TUTELA G9, nas
bustível para a drenagem da água acumulada. engraxadeiras das articulações das alavancas de
Feche o registro ao observar a saída de combustível comando do ripper.
limpo.
CUIDADO
O registro é construído em plástico, portanto não
aperte com exagero ao fechá-lo.
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C-Bocal de abastecimento
Limpe cuidadosamente a área do assento da junta do ATENÇÃO: Antes de instalá-los, encha os filtros
filtro. com óleo lubrificante novo e limpo.
A- Bujão de dreno do cárter Antes de montálos no motor, aplique também uma
leve camada de óleo na área de assento do vedador.
Inspecione e limpe bem as roscas do bujão do carter,
bem como a sua área de contato com o carter.
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Encha o cárter do motor com o óleo novo e limpo do FILTRO DE COMBUSTÍVEL "A".
tipo correto até o nível certo.
Deixe o motor funcionando em marcha lenta e faça
uma verificação cuidadosa quanto ao surgimento de
vazamento de óleos pelo bujão de cárter.
Remova e descarte o filtro de água. Limpe bem a Limpe bem a área ao redor do cabeçote dos filtros do
área de assento da junta. Aplique uma leve camada combustível.
de óleo de lubrificação a área de assento da junta do Remova os filtros .
filtro de água, antes de instala-lo. Limpe bem a área de contato da junta no cabeçote
RESERVATÓRIO COMBUSTÍVEL. dos filtros.
Troque os filtros e os anéis de vedação
Encha os filtros com combustíveis limpo e tambem
lubrifique com óleo do motor limpo, os aneis de
vedação.
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Remover os pisos-+. Limpar a parte externa dos Limpar a parte externa do filtro e desmontar a tampa
filtros "C", "D" e "E", em seguida desmonta-los; lavar do mesmo; extrair o elemento filtrante e a vela
com pincel e querosene e o elemento filtrante "C" e a magnética, e lavá-los com querosene. Por ultimo,
vela magnética montados na aspiração, no mesmo limpar o alojamento do filtro e montar novamente o
tempo lavar tambem com pincel e querosene o elemento filtrante.
elemento filtrante "D" colocado no retorno e o filtro de
tela metálica "E" colocado na sucção. SUPORTE EXTERNOS DAS ARMAÇÕES DOS
Após duas susbtituições do óleo (ou seja após 1000 ROLETES
horas de trabalho), desmontar o respiro "F" e lavá-lo
com querosene.
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Verifique ou regule a folga das válvulas sempre com Drenagem do óleo; retirar o bujão "A" e deixar o óleo
o motor frio, isto é, com água abaixo de 600. escoar completamente: Recolocar o bujão.
Folga das válvulas de admissão: 0,30 mm
Folga das válvulas de escape: 0,61 mm Reabastecimento de óleo:
NOTA: A folga estará correta quando ao ser passada Introduzir o óleo até o nível indicado
a lâmina calibrada entre a haste da válvula e o Dar partida no motor e fazer funcionar a 1.000 RPM
balancim se sentir uma leve resistência. Acionar algumas vezes os pedais de freio e as
CORREIA DO MOTOR alavancas de comando das embreagens de direção.
Parar o motor e após alguns minutos verificar o óleo
eventualmente infiltrado da caixa de mudanças e da
transmissão traseira.
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Reabasteça o sistema de arrefecimento com uma Verificar a tensão dos elos; para isto pressionar com
mistura de 50% de Paraflu 11 e 50% de água limpa alavanca o trecho compreendido entre os dois roletes
, até aproximadamente 3 cm do bocal. superiores: se a flexão for mais de 3-4 cm, injetar
Coloque a tampa no radiador. Ligue o motor até que graxa na conexão "A"(figura abaixo).
o líquido de arrefecimento atinja a temperatura nor- Se a flexão for menor, descarregar a graxa do cilindro,
mal de operação. desparafusando o bujão "B"(figura abaixo) algumas
Desligue o motor, verifique o nível e adicione mais, se voltas e, se necessário, fazendo o trator retroceder
necessário. alguns metros. Recolocar em seguida o bujão.
NOTA: O PARAFLU 11 é um protetor para sistemas NOTA: Em terrenos barrentos, argilosos, arenosos e
de arrefecimento a água que garante uma perfeita banhados, a tensão das esteiras deve ser menor
troca térmica quando presente no radiador diluído em
água comum limpa na porcentagem de 50%.
RODAS DE GUIA E ROLETES
O PARAFLU 11 é composto de glicois e aditivos
especiais que impedem a formação de espuma,
ferrugem incrustações calcáreas, protegendo todos
os materiais que compõem o sistema de
arrefecimento.
QUANDO NECESSÁRIO
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FD 170
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IMPORTANTE
BATERIAS
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ESQUEMA ELÉTRICO
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1- BATERIA
2- BATERIA
3- CHAVE GERAL
4- MOTOR DE PARTIDA
5- CHAVE DE IGNIÇÃO
6- FUSÍVEL 15 AMP (OPC)
7- CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA Á FRIO (OPC)
8- RELÉ AUXILIAR DE PARTIDA
9- INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO
10- CONJUNTO DO SENSOR DE APROXIMAÇÃO
11- FUSÍVEL 5 AMP
12- VÁLVULA SOLENÓIDE PARA PARTIDA A FRIO (OPC)
13- FUSÍVEL 7,5 AMP
14- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARÓIS DIANTEIROS E LUZES DO PAINEL
15- ALTERNADOR
16- LUZ DO PAINEL
17- FAROL DIANTEIRO ESQUERDO
18- FAROL DIANTEIRO DIREITO
19 FUSÍVEL 7,5 AMP
20- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARÓIS TRASEIROS
21- FAROL TRASEIRO ESQUERDO
22- FAROL TRASEIRO DIREITO
23- FUSÍVEL 15 AMP
24- CONJUNTO INTERRUPTOR DA BUZINA
25- CONJUNTO DA BUZINA
26- FUSÍVEL 3 AMP (OPC)
27- ALARME DE RÉ (OPC)
28- INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ALARME DE RÉ
29- FUSÍVEL 15 AMP
30- TOMADA DE CORRENTE
31- FUSÍVEL 3 AMP
32- MEDIDOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DO MOTOR
33- SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DO MOTOR
34- MEDIDOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
35- SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
36- MEDIDOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DO CONVERSOR
37- SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DO CONVERSOR
38- MEDIDOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
39- SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
40- MANÔMETRO DO ÓLEO DO CONVERSOR
41- TACÔMETRO COM HORÍMETRO
42- CHAVE MAGNÉTICA PARA ESTRANGULADOR ELÉTRICO
43- VÁLVULA SOLENÓIDE PARA ESTRANGULADOR ELÉTRICO
44- FUSÍVEL DE 3 AMP
45- FUSÍVEL 7,5 AMP(OPC)
46- CONJUNTO INTERRUPTOR FARÓIS DE CABINE (OPC)
47- FAROL DE CABINE ESQUERDO (OPC)
48- FAROL DE CABINE DIREITO (OPC)
49- FUSÍVEL 3 AMP(OPC)
50- CONJUNTO INTERRUPTOR SINALIZADOR ROTATIVO (OPC)
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1- BATERIA DO CONVERSOR
2- BATERIA 37- SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO
3- CHAVE GERAL DO CONVERSOR
4- MOTOR DE PARTIDA 38- MEDIDOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
5- CHAVE DE IGNIÇÃO 39- SENSOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
6- FUSÍVEL 15 AMP (OPC) 40- MANÔMETRO DO ÓLEO DO CONVERSOR
7- CONJUNTO DO INTERRUPTOR DE PAR 41- TACÔMETRO COM HORÍMETRO
TIDA Á FRIO (OPC) 42- CHAVE MAGNÉTICA PARA ESTRANGU
8- RELÉ AUXILIAR DE PARTIDA LADOR ELÉTRICO
9- INTERRUPTOR DE FIM DE CURSO 43- VÁLVULA SOLENÓIDE PARA ESTRANGULA
10- CONJUNTO DO SENSOR DE APROXIMA DOR ELÉTRICO
ÇÃO 44- FUSÍVEL DE 3 AMP
11- FUSÍVEL 5 AMP 45- FUSÍVEL 7,5 AMP(OPC)
12- VÁLVULA SOLENÓIDE PARA PARTIDA A 46- CONJUNTO INTERRUPTOR FARÓIS DE CA
FRIO (OPC) BINE (OPC)
13- FUSÍVEL 7,5 AMP 47- FAROL DE CABINE ESQUERDO (OPC)
14- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARÓIS 48- FAROL DE CABINE DIREITO (OPC)
DIANTEIROS E LUZES DO PAINEL 49- FUSÍVEL 3 AMP(OPC)
15- ALTERNADOR 50- CONJUNTO INTERRUPTOR SINALIZADOR
16- LUZ DO PAINEL ROTATIVO (OPC)
17- FAROL DIANTEIRO ESQUERDO 51- SINALIZADOR ROTATIVO (OPC)
18- FAROL DIANTEIRO DIREITO 52- FUSÍVEL RESERVA MÁXIMO 10 AMP
19 FUSÍVEL 7,5 AMP 53- LUZ INTERNA PARA TOLDO OU CABINE (OPC)
20- CONJUNTO INTERRUPTOR DOS FARÓIS 54- RELÉ AUXILIAR PARA SINALIZADOR ACÚS
TRASEIROS TICO
21- FAROL TRASEIRO ESQUERDO 55- INTERRUPTOR RESTRIÇÃO FILTRO ÓLEO
22- FAROL TRASEIRO DIREITO DO CONVERSOR
23- FUSÍVEL 15 AMP 56- INTERRUPTOR TEMPERATURA DA ÁGUA DO
24- CONJUNTO INTERRUPTOR DA BUZINA MOTOR
25- CONJUNTO DA BUZINA 57- INTERRUPTOR DE DESGASTE DA LONA DE
26- FUSÍVEL 3 AMP (OPC) FREIO ESQUERDA
27- ALARME DE RÉ (OPC) 58- INTERRUPTOR DE DESGASTE DA LONA DE
28- INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ALAR FREIO DIREITA
ME DE RÉ 59- INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO
29- FUSÍVEL 15 AMP DE AR
30- TOMADA DE CORRENTE 60- INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO
31- FUSÍVEL 3 AMP CONVERSOR
32- MEDIDOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA 61- INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO
DO MOTOR DE ÓLEO HIDRÁULICO
33- SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA 62- INTERRUPTOR DE TEMPERATURA DE ÓLEO
DO MOTOR DO CONVERSOR
34- MEDIDOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO 63- SINALIZADOR ACÚSTICO
MOTOR 64- CONJUNTO DE DIODOS
35- SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO MO 65- E.D.M.
TOR 66- INTERRUPTOR DE TESTE DE LÂMPADAS
36- MEDIDOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO 67- DIODO
Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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