Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Quando os deuses primordiais vieram de seus muitos mundos distantes para esse plano de
existência, encontraram a escuridão e o vazio infinito e disforme em todo o plano dessa
existência. Visto isso os deuses primordiais decidiram criar a luz e tudo que nela circunda, e
com um estalar de dedos os deuses criaram toda ILLOREM e tudo que nela habita, os
continentes, os mares, as diversificadas florestas e tipos de biomas, as diferentes feras, os
astros no céu e suas constelações brilhantes, o sol que aquece e possibilita a agricultura, a lua
e suas fases que regulam as marés e diversas etapas dos seres vivos. Os deuses primordiais
determinaram o passar dos dias, o ciclo das estações, a pluviosidade das águas e suas fases de
regulação independente, que agem como sistema autossuficiente de regulação harmoniosa do
plano, criou-se os polos gélidos e suas montanhas de grande tamanho e magnitude, em
consorte com clima frio que os rodeia e que nunca aquecem independente da estação, criou-
se os vulcões ao sul que expele larva fervente e gases borbulhantes, morada das grandes
montanhas, e de norte a sul de leste a oeste havia vida em abundância e suas multiplicidades
de formas e tons cada criatura e ser era uma obra-prima para os olhos dos deuses antigos,
porém esses seres eram primitivos, incapazes de reconhecer a grandeza da criação em sua
magnitude de existência, faltava algo no mundo e os deuses primordiais sabiam e tinha algo
especial para sua criação.
A PRIMOGENITUDE
Os deuses antigos reuniram-se e decidiram criar uma criatura perfeita, uma nova criatura
diferente de todas já criadas, essa criatura teria sapiência para pensar e agir conforme
estímulos maiores que o instinto, dotada de intelecto semelhante aos seus próprios criadores,
essa criatura primogênita séria a obra-mestra da orquestra da vida em ILLOREM. O maior
motivo para tal criação séria para os deuses primordiais, um ser capaz de contemplar a criação
em suas múltiplas formas e nuances, criatura capaz de entender detalhadamente cada criação
anterior a sua e avaliar a magnificência do poder dos deuses primordiais e sobre tudo essa
criatura séria capaz de adorar os deuses não por que era obrigada a isto, e sim porque fora
agraciada com o dom do discernimento das coisas e capacidade de entender a criação e sua
grandeza como o todo, e com isso compreender os seus criadores como arquitetos inegáveis
da criação do universo e tudo que nele há.
Com a força pensamento os deuses deram forma física a primeira criatura perfeita aos olhos
de seus criadores, a forma física dada ao primeiro ser tinha em definição o intuito de interagir
com a criação, seus sentidos embora ainda débeis com o esplendor de sentir pela primeira vez
as infinitas possibilidades de texturas, cores, sons e muitas sensações inimagináveis,
transitavam por todo seu ser, como um turbilhão de emoções se alocando em meio a sua
ligeira adaptabilidade ao ambiente circundante. Os deuses primordiais deram um tempo para
a criatura se acostumar com o mundo, eles se mantiveram observadores invisíveis para com
sua prole, esperando o momento da primeira e legítima adoração de sua cria.
O RECONHECIMENTO DA CRIAÇÃO
Pois bem a primeira criatura logo se mostrou superior as demais criaturas que agiam por
instinto, logo a primeira criatura viu a necessidade de ter um consorte e com esse semelhante
criar uma estirpe. Os deuses não entendiam por que a criatura não os adorava? por que não os
buscava? sabendo que tudo lhe era ofertado sem lhe impor nada além de reconhecimento da
criação, nem era lhe cobrado quaisquer outros encargos por usufruir dos frutos da criação. Os
deuses não entendiam o porquê de tamanha aversão do primeiro ser a contemplação do
universo, dotada de tamanho intelecto e discernimento para a contemplação, séria
insensibilidade ao mundo a sua volta!? Ou talvez seus sentidos tivessem alguma limitação por
ser carnal?
Os deuses realmente foram pegos de surpresa em relação a sua criação mais perfeita daquele
mundo, sumariamente iniciou-se um discursão entre o que deveria ser feito sobre aquilo, o
porque de tamanho desinteresse da criatura com os criadores? Rapidamente decidiram o meio
mais prático de saber essa resposta, a pergunta direta ao seu primogênito. Decidiram abordar
o primeiro ser sobre o que ele achava da criação? juntamente com o que ele aconselharia aos
seus criadores, quais ajustes seriam necessários para melhorar a criação? ou qual séria uma
nova cor nas futuras gerações de determinada espécie de peixe que a nova criatura
modificaria!?
Os deuses intrigados esperaram a resposta da criatura a sua frente, mas não houve nada que
se sai da boca da primeira criatura, apenas um olhar frio e calculista. Mediante uma situação
relativamente majestosa, aonde os próprios seres cósmicos dotados de tamanha inteligência
não entenderam porquê do silêncio egocêntrico, quando poderia haver milhares de fonemas
formulando perguntas sobre a criação e o porquê de muitas outras coisas no universo. Mesmo
que a adoração fossem esquecida no primeiro momento, a obtenção de conhecimento da
criação séria o natural vinda de uma criatura inteligente, infelizmente as expectativas dos
deuses não foram atingidas por sua criação mais estimada, sentimentos floresceram do imago
dos deuses primordiais, tais sentimentos jamais sentidos antes pelos deuses em milhares de
anos de existência, esses sentimentos eram algo novo para os deuses primordiais gerados pela
atitude da criatura em relação aos deuses seus criadores, esses sentimentos eram inferiores,
dotados a criaturas não perfeitas tais sentimentos eram imperfeitos, logo os deus primordiais
se recolheram da presença do primogênito, e começou-se a decisão sobre o futuro desse
mundo.
O DESTINO DA CRIAÇÃO
Em primeira instância uma parte dos deuses primordiais tinham em mente a destruição desse
plano e tudo que nele existia, tomados ainda por sentimentos inferiores ocasionados pelo
encontro com a sua primogenitude, outros deuses tinham outros princípios para debater sobre
amor a criação e toda sua beleza, argumentavam que com o passar do tempo os seres
evoluiriam para um estado de compreensão superior de existência. Logo os deuses chegaram
no consenso entre o que deveria ser feito sobre toda a criação.
Os deuses eram plenos e não precisavam de nada para serem o que são, seus poderes
cósmicos vinham de dentro de suas centelhas imortais, o estado pleno de status quo era
inalterado por direito, os deuses seriam deuses para sempre porque nasceram assim e isso era
inefável até os finais das eras de todo o cosmos. Os deuses primordiais poderiam criar
infindáveis planos de existência cada um ao seu bel prazer, com inimagináveis formas de
existência tudo isso com a força pensamento, nada os prendiam a um único plano em
desenvolvimento.
A decisão era partir dessa criação, construir outros planos e universos enquanto esse evolui
com suas próprias pernas, algum dia os deuses primordiais regressariam para ver o que se
sucedeu nesse plano embrionário. Porém para sair desse mundo era preciso deixar tudo para
trás todos os sentimentos relacionados a está criação, todos os sentimentos primitivos e
inferiores não podiam existir em criaturas perfeitas como os deuses primordiais, então todos
esses sentimentos foram expurgados e tirados do imago dos deuses primordiais e deixados
nessa criação, nesse mundo, todos os deuses primordiais se purificaram de qualquer vestígio
desses sentimentos os tirando de seus pensamentos para retomar a perfeição de seres
cósmicos inegáveis, de julgo perfeito e preciso, esses pensamentos e sentimentos inferiores da
mente dos deuses primordiais, vagaram e escorreram pela criação e assim os deuses
primordiais se foram para criar novos universos na existência sem fim no cosmo infindável.
A PROGENITUDE DA PRIMEIRA CRIATURA
A primeira criatura logo soube da partida dos deuses primordiais, seu alivio pelo êxodo dos
deuses reafirmou o que no fundo era desejo do seu coração, ser o dono da criação e ter
descendentes com a mesma visão tênue e liberta, livre de quaisquer amarras físicas, mentais,
espirituais ou sobrenaturais. Agora o mundo de ILLOREM lhe pertencia e logo há necessidade
por companhia levou-o a planejar seu plano de povoamento, criar semelhantes que pudessem
ser consortes e mediadores de questões e parâmetros racionais de forma perfeita aos olhos do
primeiro ser, estabelecendo assim um laço parental de corpo e mente transcendentes ao
ponto de vista do todo como ser, como estirpe, e como indivíduo. Sendo assim, suas proles
passariam de forma hereditária seu gene em totalidade para seus filhos e descendentes e
assim sua linhagem séria perfeita, livre de falhas ou imperfeições nem mesmo os deuses
primordiais teriam criado tal feito, as criaturas que agiam por instinto e habitavam o mundo de
ILLOREM, criadas pelos deuses primordiais não tinha intelecto elevado serviam apenas para
alimentação e uso domésticos, mas a criação da primeira criatura séria um marco
incomparável no mundo, em sua plenitude sua prole dominaria todas as outras criaturas de
instinto provando a superioridade dos seus filhos em comparação as criaturas dos primeiros
deuses.
Logo a primeira criatura começou sua criação, por meios místicos cabíveis somente até então
aos deuses primordiais da criação, sem necessidade de uma parceira ou cônjuge, a primeira
criatura criou inúmeras formas similares de descendentes, empolgada com suas criações e
inconsciente de números a primeira criatura deu vida a vários semblantes, como um oleiro
molda o barro assim foi a criação da primeira criatura. Logo vários indivíduos, se erguiam com
feições e gestos únicos, cada prole dessa se escondia apavorada com a sua concepção em
meio aquilo que nunca fora visto por seus olhos carnais. Todas as formas eram de certo modo
singular umas as outros, pouco se tinha em comum entre eles, a não ser os cônjuges de
indivíduos de sexo masculino e feminino que compartilhavam aspectos semelhantes entre si, e
mesmo assim havia dimorfismo sexual uns para com os outros.
A primeira criatura quando terminou a sua criação, não entendia a multiplicidade de formas e
tons, todos seus filhos vieram do mesmo ser progenitor não deveria ser diferentes uns dos
outros, deveriam ser perfeitos a imagem e semelhança do primeiro ser, seu pai.
Aos olhos da primeira criatura isso não lhe agradava, mas era apenas uma especificação casual
de cada ser, o importante era a herança intelectual, capacidades mentais de raciocínio pleno
em carácter dominante por si só, isso era o dom mais esperado que suas proles tivessem
herdado. Além de ter muitos dons a primeira criatura era única em muitos aspectos era forte
capaz de rivalizar com as maiores criaturas de instinto, era ágil como as mais rápidas criaturas
de instinto, era vigoroso e resistente como as mais robustas criaturas de instinto. O mais
importante dentre todas essas qualidades e dons era capacidade de raciocinar como jamais
nenhuma criatura de instinto poderia fazer, a primeira criatura tinha inteligência, consciência e
capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las
em prática.
Suas proles infelizmente não adquiriram todas suas qualidades, suas qualidades embora
inúmeras não foram absorvidas por seus filhos em suma, apenas uma qualidade ou duas se
manifestaram em cada novo ser, sendo assim suas muitas qualidades foram divididas entre
seus filhos, nenhum filho tinha todas as qualidades mais sim qualidades distintas uns dos
outros.
A primeira criatura viu sua prole imperfeita, mais mesmo assim ainda acreditava na capacidade
intelectual que poderia ter sido mantida para todos, porém isso não fora verdade e logo alguns
dos seus filhos começaram a brigar entre si por coisas, outros procuram abrigo longe de seus
irmãos ao invés de ajudar, sabe-se que os primeiros humanos foram a raça que começou a
brigar tanto entre eles como contra os primeiros orcks, ainda nômades e curvados essas raças
eram primitivas e não muito mais inteligente do que os animais de instinto, criaturas criadas
pelos deuses primordiais. A primeira criatura ficou decepcionada, lamentou sua criação
amargamente, diferente dos deuses primordiais ele não poderia fugir para longe e teria de
conviver com sua prole para sempre até o fim dos dias desse mundo.
Ainda desesperada e atordoada com seus filhos, a primeira criatura presenciou o primeiro
derramamento de sangue por algo tão fútil que existia em abundância em ILLOREM, comida
em todos os lugares existia alimentos com fartura para todos, porém seus filhos não os via e
caçavam uma única fonte insustentável de comida. A criatura lamentou aos céus por tamanha
crueldade de sua prole, tomada por um sentimento de culpa e dor a primeira criatura em um
ato de fúria capturou alguns dos seus filhos e tentando corrigir as falhas dessas criaturas as
imbuiu com essência da criação em um ato desesperado para consertar as coisas, porém o
poder da criação não criou seres perfeitos e sim criaturas estranhas, dessa infusão sugiram os
primeiros dragões, gigantes e bestas mágicas que povoam até hoje o mundo de ILLOREM.
Vendo isto a primeira criatura viu que a sua intervenção piorava ainda mais a perversão das
coisas, sendo assim a primeira criatura chorou e lamentou por tudo que criou, sem forças para
viver em meio das suas crias a primeira criatura sumiu em meio a o gigante mundo de
ILLOREM, e nunca mais até os dias atuais a primeira criatura interviu ou se mostrou como
criador as suas descendências.
Em meio ao caos da primeira era muita coisa se perdeu ao longo do tempo, registros não
precisos talhados em pedra mostram que a primeira era foi uma hera de obscuridade, de
incertezas e perca para os povos de ILLOREM.
Os homens se espalharam como grãos de areia pelo mundo de canto a canto como nômades,
em busca de terras férteis, local seguro e abrigo, os homens migraram por muitos anos até se
assentarem em locais que eles achavam ser especiais de certo modo, até então não havia
religião ou deuses, os homens não tinha ainda encontrado a fé.
Muito pouco foi registrado nesse período, a escrita ainda não era desenvolvida, nem muitas
outras práticas essências que viriam junto com os deuses.
Os homens logo que se assentaram nesses locais construíram diversas tribos com cultura,
dialeto e forma de pensar únicas, dependiam exclusivamente da natureza para seu sustento
isso foi ao longo do tempo criando laços e costumes voltados a natureza. Os primeiros homens
começaram a notar a natureza circundante como força influenciadora e motora da vida. Logo
os primeiros mitos dos deuses surgiram, como animais sagrados e árvores sagradas como
coisas dignas de prestígio e sacrifício.
Esses cultos e práticas surgiu com a superstição de bom augúrio, para caça, pesca e busca de
frutos, até então o homem não plantava sua própria comida e dependia dessas buscas para
sustento da sua família e comunidade.
Essas forças primitivas logo foram ganhando mais adeptos entre as tribos dos primeiros
homens, desse modo os homens começaram a adorar entidades primitivas incapazes de
entender adoração, eram apenas figuras idealizadas na mente e sonhos dos homens. De fato,
muitos fatores influenciaram o despertar dos deuses e sua solidificação, a verdadeira verdade
de como os deuses de fato surgiram se perdeu no tempo e na forma das coisas que se
entendia na primeira era, porém a forma mais aceita é a necessidade do povo por seres justos
que poderiam interceder e guia os homens em meio a adversidade brutal do mundo.
Outro fator que contribuiu para a crença dos deuses foi o medo da morte e a necessidade de
dar um sentido a vida, esse questionamento aproximou o homem da fé. A crença nós deuses
surgiu como um conforto diante da inevitabilidade da morte. E emprestaria propósito a
existência, pois a passagem pelo mundo dos homens seria apenas uma etapa da vida do povo
de ILLOREM, a pôs vida é algo importante para o povo de ILLOREM desde os primeiros dias dos
homens.
Um dos fatos que se sucedeu logo após a criação de ILLOREM, foi a premissa dos antigos
deuses criarem tudo e não precisarem de nada a não ser a verdadeira adoração que se
sucederia por contemplação da obra-mestra que séria ILLOREM e seus vários nuances
projetados pelos deuses primordiais, porém a criatura criada para esse propósito negou aos
seus criadores a adoração como contemplação, isso fez os deuses antigos se afastarem da
criação como todo, deixando apenas seus sentimentos imperfeitos que nascerá da confusa e
inquietante indiferença do primeiro ser para com os seus criadores os deuses primordiais.
Esses sentimentos embora expurgados do cerne dos primordiais, tirados do âmago desses
seres cósmicos, de consciência eterna e imutável, viriam a repousar no plano de ILLOREM
como ideias insubstanciais, porém latentes, dormentes em um sono profundo e sem forma,
latentes com um fluxo suscetível as mudanças do mundo dos mortais. Todos esses
sentimentos sugiram de um sentimento comum que fora a criação da primeira criatura, seus
alicerces estão intrinsecamente ligados a criação dos mortais, e de toda plano de existência de
ILLOREM desde os seus fundamentos até o que se sucedeu posteriormente nos dias atuais.
A segunda era foi conhecida como marco de avanços em várias áreas, inclusive guerra e
agricultura com a chegada dos deuses
Panteão (Humano)
O Ferreiro dos Deuses, ou o Deus touro. Típheos é o deus das forjas e dos ofícios,
patrono dos artífices de todo o mundo e cultuado em específico pelo povo Shurir dos
grandes desertos vermelhos. É retratado como uma criatura musculosa com cabeça
de touro, arqueado pelo trabalho e com uma grande marreta incandescente vermelha
ao qual usa para forja e batalha ao qual ele chama de purfurios o martelo da forja
perfeita.
Cor preferida: Prata
Arma predileta: Martelo.
Símbolo Sagrado: Um elmo feito de estrelas.
Dogma: “Não existem limites para a criação, que se busque sempre a inovação e a
superação.”
Mephisto, Nerun e Vidian, o Destino (Neutro)
Domínio da Morte
ANKETRA, A Curandeira, a Piedosa. Retratada como uma jovem moça muito bonita,
com asas douradas que surgem dos seus braços como uma vestimenta, sempre
sorridente, ANKETRA a deusa da cura e da piedade é muito aclamada pelos enfermos
e feridos. Muitas vezes vista como uma deusa inocente, até mesmo ingênua,
ANKETRA procura proteger a todos que precisam, não importando sua tendência ou
intenção. Para ela, todos podem ser redimidos com uma segunda chance.
Veneno mortal pode ser uma cura medicinal se dosado em pequenas quantidades e essa
dicotomia se reflete no deus desta área de atuação. Fídrix é a detentora do conhecimento
farmacêutico e de sua respectiva fonte de magia negra. Ela também é a mãe de todas as
Górgonas, de forma que seus corpos se assemelham ao dela.
Para aqueles que se opõem à Fídrix, um inimigo temível é adquirido. Similarmente, os mortais
que ela favorece são considerados muito difíceis de derrotar. Dizem que a deusa lhes
transmite uma poção que os fortalece e, ao mesmo tempo, mata seus inimigos.
Fídrix está associada aos assassinos e aqueles que utilizam poções de venenos e também as
mulheres vaidosas que desejam ter a aparência juvenil através de magia, enquanto sua
natureza dupla também rege o envelhecimento, ou seja, a aproximação da morte. Lendas
dizem que ela secretamente escondeu diversos artifícios medicinais de origem natural em
ILLOREM. Mas ninguém sabe afirmar se Fídrix fez isso para premiar aqueles que buscam
encontrá-los, ou apenas para brincar com eles.