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Guia de referências

técnicas e teóricas
Grupo de Trabalho
Psicologia, Sexualidades
e Identidade de Gênero/
Comissão de Direitos
Humanos/CRP03

Psicologia, Sexualidades
e Identidade de Gênero:
Guia de referências
técnicas e teóricas

1ª edição

CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA 3ª REGIÃO - BAHIA

SALVADOR
2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

P974
Psicologia, sexualidades e identidades de gênero: guia de referências técnicas
e teóricas/ organizado por Amanda A. Alves; Bruna G. Azevedo; Diogo S.
Silva; et al. – Salvador: CRP-03, 2018.
38 p.

Várias colaboradoras.
Obra oriunda das atividades do Grupo de Trabalho Psicologia, , Sexualidades
e Identidades de Gênero (GTPSIG) do Conselho Regional de Psicologia 3ª Região
– Bahia.
ISBN: 978-85-65208-07-9

1. Psicologia. 2. Sexualidade. 3. Identidade de gênero. I. Alves, Amanda A., org.


II. Azevedo, Bruna G., org. III. Silva, Diogo S., org.

CDU 159.9:613.885 (2.ed.)

Ficha Catalográfica elaborada pela bibliotecária Rosaline Otero, CRB-5/1762


Integrantes do Grupo de Trabalho
XV PLENÁRIO [2016 A 2019] Psicologia, Sexualidades e Identidades
de Gênero

Presidenta: Carolina da Purificação Fonseca Organizadoras/es da 1ª Edição:


Alessandra Santos de Almeida (CRP-03/12600)
(CRP-03/3642) Amanda Almeida Alves
Darlane Silva Vieira Andrade
(CRP-03/7788)
Vice-presidente: (CRP-03/3187)
Eric Gamaliel dos Santos Vieira Bruna Gusmão Azevêdo
(CRP-03/7146) Djean Ribeiro Gomes
(CRP-03/13269) (CRP-03/16813)
Tesoureira: Diogo Sousa Silva
Glória Pimentel (CRP-03/8457) José Costa dos Santos
(CRP-03/7479) (CRP-03/10933)
Secretário: Lara Araújo Roseira Cannone
Valter da Mata Filho Iara Maria Alves da Cruz Martins
(CRP-03/10210) (CRP-03/16810)
(CRP-03/1990)
Itamar de Almeida Carneiro Luana dos Santos Cavalcante
Demais Conselheiras/os:
Anderson Fontes Passos Guimarães (CRP-03/12001)
(CRP-03/6680) Raíssa Lé Vilasboas Alves
Ivana Ventura da Silva (CRP-03/15988)
Bruno Vivas de Sá (CRP-03/7197) (CRP-03/3494)
Ricardo Henrique Gonçalves de Moura
Mailson Santos Pereira (CRP-03/10911)
Carmen Silvia Silva Camuso Barros
(CRP-03/7767)
(CRP-03/6712)
Ridalva Dias Martins Felzemburg
Márcia Regina Bento de Araújo
Renan Vieira de Santana Rocha (CRP-03/16169)
(CRP-03/1438)
(CRP-03/11280)
Rosângela Barros Castro
Monaliza Cirino de Oliveira
(CRP-03/9621) (CRP-03/3069)
SUMÁRIO
SAUDAÇÕES......6 23......BIBLIOGRAFIA GERAL
23........Livros
HISTÓRICO......7 24........TCC/Dissertações
25........Artigos
TRAJETÓRIAS DE LUTAS......8 26........Teses
Resolução CPF 01/1999 . 27........Revistas

RESOLUÇÃO CPF 01/2018......10 . DOCUMENTOS, RESOLUÇÕES E


. DOCUMENTOS TÉCNICOS DA
MARCOS REGULATÓRIOS DA . 28.....PSICOLOGIA (REGIONAL E FEDERAL)
PSICOLOGIA EM SEXUALIDADES . 28......Legislações e documentos gerais
E IDENTIDADES DE GÊNERO......12
32.....DOCUMENTÁRIOS DE FILMES
GLOSSÁRIO......14
34....CANAIS NO YOUTUBE
BIBLIOGRAFIA EM PSICOLOGIA......16
Livros.........16 35....DOCUMENTÁRIOS/ CURTAS
artigos.........17
Tcc.........18 35....ONDE PESQUISAR
Dissertações.........20
Teses.........22 36....INSTITUTOS DE REFERÊNCIAS/
. GRUPOS/ORGANIZAÇÕES
O Grupo de Trabalho Psicologia, Sexualidades e Identidades de Gênero do Conselho Regional
de Psicologia da Bahia (GTPSIG/CRP-03) apresenta, com entusiasmo, sua primeira produção:
a cartilha sobre psicologia, sexualidades e identidades de gênero. Este documento visa
garantir bases de formação e informação para a categoria profissional de psicólogas/os,
estudantes e sociedade.

O GTPSIG assume o compromisso de ampliar a apresentação e divulgação de referências


que contribuam para o exercício profissional da categoria, pautando os princípios éticos
dos Direitos Humanos, desde a formação até a atuação. Assim, a presente cartilha tem
como finalidade colaborar para formação, atuação profissional e para a produção técnica
do Sistema Conselhos de Psicologia sobre sexualidades e identidades de gênero, referências
de campos de saberes diversos e produções audiovisuais. Ao mesmo tempo, visa-se que
a sociedade possa conhecer, a partir deste compilado, referências que auxiliem o
entendimento das temáticas e que possibilite refletir sobre a atuação
da Psicologia de modo ético e responsável.

As discussões em sexualidades e identidades de gênero configuram imprescindível cenário


de discussão da práxis psicológica. Tal premissa está compreendida desde o compromisso
político de refletir a estrutura social e sua constante produção e reprodução de violência LGBT Saudações,
fóbica às práticas desenvolvidas nos mais diversos campos de atuação da categoria
que fortalecem tal estrutura e atentam contra a integridade, a autonomia e a humanidade Grupo de Trabalho
das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneras, travestis, transexuais e todas as vivências e Psicologia, Sexualidades
expressões de sexualidades e gêneros. Assim como, promover os direitos constitucionalmente
garantidos para promover integridade à essa população. Desse modo, o GTPSIG pauta o
e Identidades de Gênero.
compromisso por uma Psicologia antiLGBTfóbica e te convida para construí-la conosco!

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O CRP-03, através de A partir desse espaço, foi pensado o GTPSIG,
investindo na discussão e trabalho acerca
COMDH tem buscado das pautas de sexualidades e identidades
desenvolver atividades que de gênero diante da carência de debates
discutam e orientem a categoria, envolvendo a categoria e das demandas
em diálogo com a sociedade, em recorrentes que surgiam no CRP-03.

temas relevantes como Relações



Raciais, Gênero, Educação, Criança
e Adolescente, Direito das Pessoas
com Deficiência, a relação dos
dispositivos midiáticos e a produção
O projeto de criação do GTPSIG foi aprovado
pela Diretoria do XIV Plenário em agosto
de 2015. Nele, constam como objetivos a
discussão da Resolução CFP nº 01/1999, que
trata da atuação profissional de psicólogas/
os em questões sobre orientação sexual,
e subjetividades, e a construção de uma nova proposta que
dentre outros.” permita repensar esse trabalho dimensionando
as sexualidades e as identidades de gênero,
além da produção de materiais técnicos,
Em seu histórico, a pauta sobre sexualidades informativos e posicionamentos institucionais
O Grupo de Trabalho Psicologia, Sexualidades foi discutida a partir do Grupo de Trabalho nessa temáticas.
e Identidades de Gênero (GTPSIG), vinculado Psicologia e Combate à Homofobia (GTPCH)
à Comissão de Direitos Humanos (COMDH), em vigor entre os anos de 2008 e 2012 e, As reuniões do GTPSIG ocorrem periodicamente
surgiu pela necessidade de refletir as questões posteriormente, através de parcerias com a participação de profissionais e
relacionadas às sexualidades e identidades estabelecidas com a Comissão de Direitos estudantes de Psicologia, além de reuniões
de gênero no âmbito do Conselho Regional Humanos da instituição. O Grupo de Trabalho ampliadas à sociedade e eventos realizados
de Psicologia da Bahia (CRP-03), sobretudo Relações de Gênero e Psicologia (GTRGP) com a participação de outras categorias
por afirmar o compromisso ético-político desta também foi importante articulador dessas profissionais e militantes dos movimentos
autarquia junto à categoria de profissionais da discussões e garantiu reflexões em torno das sociais das causas LGBTs.
Psicologia e com a sociedade. identidades de gênero.

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TRAJETÓRIA A Resolução CFP nº 001/1999 completa 20
anos em 2019. Para nós, motivo de orgulho
vê-la se consolidar e, ao mesmo tempo, se
Não bastassem esses marcos, em 1999,
por conta de uma denúncia encaminhada
pelo Grupo Gay da Bahia, o Conselho Federal

DE LUTAS
transformar com a dinâmica social e com a de Psicologia viu-se na necessidade de se
plasticidade da experiência humana da posicionar sobre a prática e manifestação
sexualidade. Sua trajetória inclui desafios de profissionais ligados a grupos religiosos
que refletem os percursos e dilemas de fundamentalistas em prol da cura e reversão
uma categoria que luta para se sintonizar da homossexualidade.
Resolução CFP com a sociedade de forma ética – desafio
que não se materializa sem dissensos. Os marcos legais anteriormente produzidos,
nº 01/1999: É certo que os Direitos Humanos (fonte
o Código de Ética Profissional que preconiza
a observância aos direitos humanos e a
da qual emanam os direitos sexuais e fidelidade aos fundamentos científicos
Rosângela Barros Castro reprodutivos) não estão consolidados da Psicologia já seriam suficientes para
no Brasil, em que pese os significativos embasar uma ação de fiscalização do
avanços já realizados. Basta destacar que, Sistema Conselhos, vez que ali onde não
há dezenove anos, os direitos sexuais (e há doença não pode haver cura.
não apenas estes) sofreram ataques a cada
avanço alcançado, advindos de setores Mas a escolha do CFP naquele momento
conservadores – alguns de dentro do foi tratar a questão de forma ampla e a
própriocampo do saber/fazer psicológico. profundada, no dizer do saudoso Marcus
São contextos como estes que motivaram Vinícius, então presidente da Comissão
a edição da Resolução CFP nº 001/1999. de Direitos Humanos do CFP: “fizemos
uma reflexão diferencial, exatamente
Marco histórico na despatologização do sobre como tratar dos assuntos não no
homoerotismo, em 1973, a Associação ‘varejo’, como eles chegam por meio das
Americana de Psiquiatria retirou a Comissões de Ética, das Comissões de
homossexualidade do rol das doenças Fiscalização, mantidas por este órgão,
mentais. Em 1985, o Conselho Federal mas tratar as questões por ‘atacado”
de Medicina do Brasil fez o mesmo e, em (Conselho Federal de Psicologia, 2011,
seguida, 1990, foi a vez da Organização p. 219).
Mundial de Saúde ratificar esse processo,
retirando do seu inventário de doenças
o então chamado “homossexualismo”.

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A publicação da norma não foi (e não é) suficiente para barrar as práticas antiéticas
e epistemologicamente equivocadas. A própria Resolução sofreu, ao longo desses
dezenove anos, ataques por parte dos setores conservadores aqui já citados.

Diferentes ações (tanto no campo jurídico, como no legislativo) visavam sustar integral
ou parcialmente os seus efeitos, felizmente sem sucesso. Hoje, a revisão da Resolução
mostra quão acertada e fundamentada na díade ciência-ética estão a Resolução e
o Sistema Conselhos, visto que estes se sintonizam com as mudanças da sociedade
brasileira e dos saberes científicos no que tange a sexualidade.

A revisão da Resolução pretende dar conta de identidades de gênero e práticas


sexuais não hegemônicas outrora invisibilizadas e/ou medicalizadas, inclusive pela
Psicologia, sem, no entanto, pretender esgotá-las, visto que a identidade humana,
da qual a sexualidade é um importante componente, é incomensuravelmente vasta
e dinâmica.

Por certo, a revisão da Resolução CFP nº 001/1999 e o avanço com a Resolução CFP
nº 001/2018 não são garantia de que movimentos fascistas e contrários à diversidade
e à autonomia dos sujeitos não voltem a buscar violentar as subjetividades, a ética,
a ciência e o amor. Não nos ocorre que uma Resolução seja capaz de tal feito; mas
revisá-la ou superá-la, no sentido de dar visibilidade a novas condições existenciais é
um marco interessante para uma luta que não está começando, mas promete ainda
ser longa e permanente em prol dos direitos humanos e combate às discriminações.

Referência Consultada:
Conselho Federal de Psicologia.
Psicologia e diversidade sexual:
desafios para uma sociedade
de direitos. Brasília: CFP. 2011

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sociedade, em específico neste caso,
Resolução CFP
desenvolver uma resolução que orientasse
a prática da/o psicóloga/o em relação à a transfobia, pois reconhece que, os
identidade de gênero, pois a Resolução processos de naturalização do binarismo

Resolução 01/99 não contempla as pessoas transexuais,


travestis e outras identidades de gênero
sexo-gênero provocam violações de
direitos às pessoas transexuais e
não hegemônicas. Como resultado destas travestis, que carregam sofrimento
01/2018 ações para a defesa e fortalecimento
da Resolução CFP 01/1999 e contemplar a
psíquico em função da transfobia e
são assassinadas/os cotidianamente
Anderson Fontes população mencionada, publicou-se no dia vítimas de preconceito e discriminação.
29 de janeiro (Dia Nacional da Visibilidade
Trans) de 2018, a Resolução CFP 01/2018, Desta forma, a Resolução CFP 01/2018
que estabelece normas de atuação para as ao regulamentar a prática profissional
psicólogas e os psicólogos em relação às da/o psicóloga/o cumpre com a razão de
Durante o ano de 2017, o Sistema Conselhos
pessoas transexuais e travestis. existência de um conselho profissional,
de Psicologia esteve mobilizado para
que é justamente regulamentar e fiscalizar
desenvolver ações estratégicas a fim
Esta resolução é fruto de uma mobilização a profissão, além de orientar sua respectiva
de defender a Resolução CFP 01/1999
séria e comprometida com os Direitos categoria e a sociedade.
que continua sendo ameaçada por
segmentos conservadores da nossa Humanos, em que o CFP, alguns Conselhos
Regionais de Psicologia (CRP´s), dentre Haja vista que nenhum profissional seja
sociedade. Esta Resolução regulamenta
eles, o da Bahia (CRP-03), juntamente de qual área for, é livre para exercer sua
a atuação da/o psicóloga/o em relação
com representantes de movimentos sociais profissão da maneira que lhe convier, o
à orientação sexual. Vale destacar que
e da sociedade civil se implicaram para exercício das nossas práticas profissionais
este é um documento que serve como
garantir às pessoas transexuais e travestis devem sempre atender a dispositivos éticos
marco para a Psicologia brasileira, pois
atendimento psicológico baseado na ética e legalmente regulamentados pelo
proíbe profissionais da área a “tratar”,
e no respeito a sua autodeterminação em respectivo conselho profissional.
“curar” ou “reverter” as homossexualidades,
relação às suas identidades de gênero. Não se trata de ferir a autonomia da/o
justamente por entender que este fenômeno
Este documento reafirma o compromisso psicóloga/o, mas sim, de orientar o exercício
não é uma doença, transtorno ou desvio.
da Psicologia brasileira em contribuir com da sua prática profissional a fim de garantir
O Conselho Federal de Psicologia (CFP)
o seu conhecimento para uma reflexão a ética e o respeito às pessoas que buscam
junto com os demais conselhos regionais
crítica sobre as diversas formas de atendimento psicológico. O CFP tem
atentou-se para a necessidade de
discriminação e preconceito na cumprido seu papel ao publicar diversas

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outras resoluções que versam sobre os existência como sujeito, seja ela trans ou de respeito às minorias sociais, nossa
mais variados temas, como elaboração cisgênera, hétero ou homossexual. Comissão de Direitos Humanos com seus
de documentos psicológicos, a questão Grupos de Trabalho contribuem ativamente
racial, dentre outros, fundamentadas Um dos motivos para que a Resolução para o debate e a desconstrução de conceitos
em argumentos científicos, respaldado 01/2018 esteja sendo questionada em normatizadores e que limitam a vivência
no princípio da laicidade e dos direitos juízo deve-se justamente à transfobia das sexualidades e das identidades de
humanos, longe de qualquer ideologia cultural que atravessa nossa visão de gênero, a exemplo da produção de textos
político partidária ou de outra ordem. mundo e que dificulta a compreensão sobre o tema (link para acesso: https://
de alguns segmentos sociais de que www.crp03.org.br/midia/genero-na-psi-
Portanto, a resolução CFP 01/2018 bem pessoas transexuais, travestis e de outras cologia-saberes-e-praticas) e do seminário
com a CFP 01/1999 não impedem o identidades de gênero que não seguem “TRANSformando o CIStema: reflexões,
avanço científico do país e nem fere a a lógica do binarismo, devem ter garantidos vivências e práticas” realizado em 2017
liberdade de estudo e pesquisa, pelo por lei seus direitos de cidadãs/aos e (link para acesso: https://www.youtube.
contrário, ela afirma a posição do Brasil que, em hipótese alguma, sua autonomia com/watch?v=ytzfC6zIswQ).  
de estar a par das discussões internacionais para autodeterminação das suas identidades
sobre a temática, colocando o país como de gênero deve ser desrespeitada. Colaboramos também para elucidarmos
capaz de dialogar e contribuir no debate que as transexualidades e travestilidades
referente à sexualidade e orientações sexuais. Reafirmamos para a sociedade que o não devem ser compreendidas como
Conselho Regional de Psicologia da Bahia psicopatologias, transtorno mental, desvios
O CRP-03 frisa que não faz parte do papel (CRP-03), comprometido com as diversidades ou inadequações, mas sim, como uma
da(o) psicóloga(o) (re)direcionar o desejo e diferenças de gênero e sexualidades, das diversas possibilidades da existência
sexual do sujeito e com isso, mudar sua iniciou a proposta de atualização da humana e expressões de identidades.
orientação sexual. E que antes de qualquer Resolução 01/1999 para que incluísse Se a Resolução CFP 01/1999 já era
coisa, é de suma importância que a(o) a identidade de gênero, há cerca de 3 considerada um marco na nossa profissão,
psicóloga(o) suscite reflexões sobre o anos, e colaborou, junto com outros a Resolução CFP 01/2018 é motivo de
sofrimento psíquico relatado e problematize, Conselhos para o fortalecimento da orgulho ainda maior para todas/os nós,
a partir das contextualizações sociais, mesma e a criação da nova Resolução, pois evidencia que a Psicologia brasileira
que trata-se da trans-lesbo-homofobia através de diversas ações. está acompanhando as discussões no
da sociedade ser a causadora e o dis- Este CRP continua se mobilizando para campo das sexualidades e gênero, e não
positivo que promove a manutenção do que a Psicologia, enquanto ciência e está cedendo ao pensamento conservador
seu sofrimento, e não a sua condição de profissão, siga firme com seu propósito que ultimamente tem assolado nosso país.

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das homossexualidades como constitutivas
Marcos regulatórios
A Psicologia tem compromissos éticos e
políticos com a pessoa humana e com as da subjetividade humana, fez com que,
em 22 de março de 1999, o Conselho
da Psicologia em relações sociais. Sua práxis deve assegurar
a autonomia, a integralidade e o bem estar Federal de Psicologia lançasse a Resolução

Sexualidades e individual e coletivo. Com razão, ao longo dos


54 anos de regulamentação da Psicologia no
nº 001/1999, estabelecendo normas de
atuação frente às questões de orientação

Identidades de Brasil, ciência e profissão têm sido


constantemente pensadas para alcançar
sexual. A Resolução cumpre as normativas
do Código de Ética Profissional da/o

Gênero tais compromissos. Em 1967, a Associação


Brasileira de Psicologia pautou o primeiro
Psicóloga/o (CEPP), estabelecido pela
Resolução CFP nº 010, de 21 de junho de 2005.
Código de Ética Profissional que, em 1975,
Diogo Sousa Silva Além disso, documentos como a Res-
sofreu algumas modificações e foi aprovado
pelo Conselho Federal de Psicologia. olução CFP nº 007/2003, que institui o
Manual de Elaboração de Documentos
A segunda versão do Código foi lançada Escritos produzidos pela/o psicóloga/o,
em 1979, seguida da terceira em 1987 e, decorrentes de avaliação psicológica,
finalmente, a quarta versão, em 2005, e a Cartilha de Avaliação Psicológica
que orienta a nossa profissão nos dias (2007), ao estarem relacionados ao
atuais. O respeito à pessoa humana Código de Ética, trazem consigo a base
e às coletividades marcaram todas as necessária para pautar modos de atuação
formulações que têm embasado a profissão antiLGBTfóbicos.
desde então. O final da década de 1980
foi marcado pela despatologização da Tais documentos nos convocam a reconhecer
homossexualidade, consolidada no Brasil os processos históricos e sociais que
a partir do início da década de 1990. têm efeitos no psiquismo e nas relações
entre sujeitos, rompendo com noções
A necessidade de pautar a práxis psicológica individualizantes e patologizantes.
garantindo a instrumentalização da categoria
e visando impedir práticas que atentassem O Conselho Federal de Psicologia lançou
contra a vida, a subjetividade e o bem-estar a Resolução CFP nº 014, de 20 de junho
de pessoas LGBT, a partir do reconhecimento de 2011, que dispõe sobre a inclusão do

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nome social na carteira de identidade dos sujeitos. No mesmo ano, surgiu o Grupo de Psicologia, movimentos sociais
profissional da/o psicóloga/o para travestis de Trabalho Psicologia, Sexualidades e e especialistas da área, assim como
e transexuais. Em 2013, apresentou a Nota Identidades de Gênero (GTPSIG), que vem sendo discutida no CRP-03
Técnica sobre o Processo Transexualizador. se dedicou à produção de uma nova através da Comissão de Direitos
A partir dela, foi possível firmar o Resolução para orientar as/os profissionais Humanos. Ainda temos muito por
reconhecimento das identidades na prática voltada para as questões de avançar nessa construção.
transgêneras como não patológicas, sexualidades e identidades de gênero
base que reorientou a noção sobre as e na construção de uma cartilha Os esforços coletivos pela defesa
transgeneridades e que visou efeitos informativa à categoria e sociedade radical da pessoa humana, da livre
sobre a práxis profissional. sobre referências nessas temáticas. vivência, do reconhecimento das
A proposta implicou em considerar sexualidades e identidades de gênero
Já em 2015, o Conselho Regional de que a Resolução CFP nº 001/1999 como constitutivas das subjetividades
Psicologia da Bahia lançou a Nota não localiza as identidades de gênero e do bem estar são fundamentais para
Técnica posicionando-se a respeito nem se posiciona a respeito da produzir uma Psicologia que cumpra sua
da produção documental em casos de despatologização das identidades função frente a toda pessoa que recorre
alteração/adequação do nome do trans, considerando, apenas, as aos seus saberes e técnicas e à sociedade,
registro civil de travestis e das/os homossexualidades. na efetivação de um espaço livre de
transexuais. Nela, foi ratificado que as desigualdades, exclusões e violências.
identidades trans não constituem Neste ponto, foi necessário considerar
patologias e devem ser entendidas o reconhecimento social que têm as
como formas legítimas de expressão homossexualidades, entendidas enquanto
das identidades. Ressaltou-se também masculinas - homossexual como correlativo
que toda situação para a qual a/o de gay -, tornando-se necessário incluir
psicóloga/o parecerista seja convocada/o a homossexualidade feminina -
a apresentar uma produção técnica lesbianidade - e a bissexualidade.
acerca das identidades trans deverá Esta formulação, aprovada em APAF
implicar na busca por referências (Assembleia de Políticas, da Administração
nos estudos culturais de gênero, e das Finanças), segue em curso para
sexualidades e direitos humanos, trabalho conjunto a partir da articulação
visando a desvinculação das normas de um GT nacional composto pelos
cis-heteronormativas de concepção Conselhos Regionais e Conselho Federal

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GLOSSÁRIO
BINARISMO DE GÊNERO
Ideia de que só existem dois gêneros, femi-
nino e masculino, respaldados nas figuras
CISGÊNERO
Pessoa que se identifica com o gênero que
lhe foi atribuído ao nascer com base no seu
HETERONORMATIVIDADE
Base normativa criada a partir de um
padrão heterossexual, sobre a qual se
da mulher e do homem, respectivamente. sexo designado e no seu papel de gênero; impõe sexualidade, gênero e identidade
Isso reforça a acentuação dos papéis de sendo esta uma convenção socialmente de gênero, criando um modelo de
gênero existentes na sociedade e a dicotomia aceita. Assim, ao possuir pênis, se reconhece comportamento socialmente aceito
entre si: mulher e homem, feminino e a pessoa como homem e, ao possuir vagina, e marginalizando outros grupos que
masculino, feminilidade e masculinidade. se reconhece a pessoa como mulher. fogem desse ideal.
Salienta-se, entretanto, não se tratar de
uma escolha consciente, mas de uma
BISSEXUALIDADE identificação subjetiva e autodenominada. HETEROSSEXUALIDADE
Atração sexual, afetiva ou emocional por Atração sexual, afetiva ou emocional
pessoas de ambos os sexos e/ou gêneros. DRAG por pessoas do sexo e/ou gênero oposto.
Ex: mulheres bissexuais (transgêneras e Ex: mulheres heterossexuais (transgêneras
cisgêneras) e homens bissexuais (trans- Pessoa que faz uso de vestimentas, ou cisgêneras) e homens heterossexuais
acessórios e maquiagens exageradas,
gêneros e cisgêneros). (transgêneros ou cisgêneros).
atribuídas ao gênero feminino - dragqueen.
Do mesmo modo, a utilização de roupas,
maquiagens e acessórios exagerados,
CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO SEXUAL HOMOSSEXUALIDADE
atribuídos ao gênero masculino - dragking.
Em 2008, o Ministério da Saúde editou a Atração sexual, afetiva ou emocional por
Portaria nº 1.707/2008 permitindo pessoas do mesmo sexo e/ou gênero.
que o SUS realizasse as cirurgias GÊNERO Ex: mulheres lésbicas (transgêneras
transgenitalizadoras, contudo, as ou cisgêneras) e homens gays
Termo que surge em 1947 com John Money
cirurgias para homens trans ainda se en- e aprimorado por Robert Stoller em 1968, (transgenêros ou cisgêneros).
contram em caráter experimental. a partir de experimentos psicológicos e
É importante ressaltar que o desejo por observações clínicas de pessoas intersex.
cirurgia de redesignação genital não é a Em 1970, com forte influência dos movimentos IDENTIDADE DE GÊNERO
realidade de toda a população feministas, têm-se o conceito mais aceito É a experiência subjetiva e social de cada
trans. Obs: é equivocado o uso do atualmente. Na final década de 1980, é pessoa com base no gênero vivenciado.
termo “cirurgia de mudança de sexo”. apresentado como categoria analítica e Pode ter relação, ou não, com o gênero
sistemática pela historiadora Joan Scott. atribuído ao nascer, notadamente relacionado
Tem o intuito de distinguir a dimensão com o sexo designado. A identidade de
biológica da dimensão social, entendendo gênero se expressa principalmente a partir
que homens e mulheres são produtos de das identidades transgêneras, travestis
construções sociais. e cisgêneras.

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INTERSSEXUAL ORIENTAÇÃO SEXUAL TRANSGÊNERA/O
Pessoa que apresenta uma variação Refere-se à capacidade de cada pessoa Pessoa que não se identifica com o gênero
anatômica reprodutiva ou sexual. Esta sentir-se atraída sexual, afetiva ou emocio- que lhe foi designado ao nascer. Foge da
variação não poderia ser definida como nalmente. É um processo complexo e es- lógica biologicista determinante em que
feminina ou masculina. pontâneo não entendido como questão de ter pênis é interpretado como ser homem,
escolha ou opção. As orientações sexuais bem como, ter vagina, ser mulher. Pessoas
mais conhecidas são: heterossexualidade, trans podem optar por modificações
LGBTQIA+ homossexualidade (gays e lésbicas) e corporais ou não. Salienta-se que a
Sigla atualmente utilizada e aceita pelos bissexualidade. Seu reconhecimento pode identidade transgênera não acarreta
movimentos sociais que se refere a Lésbicas, estar relacionado ao sexo e/ou ao gênero. necessariamente sofrimento psíquico
Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros. para a pessoa.

SEXUALIDADE
LGBTFOBIA Termo amplo que engloba desejo, afeto, TRAVESTI
Violência física, psicológica, financeira, erotismo, sensações, prazeres e práticas É uma identidade de gênero transgênera
tratamento negligente, negação de sexuais. É um conceito dinâmico que está e feminina. Segundo Jaqueline Gomes de
direitos e demais formas de discriminação sujeito a diversos usos e interpretações. Jesus (2012), “as pessoas travestis não
motivadas por questões de gênero e/ou A sexualidade perpassa todas as fases da se reconhecem [necessariamente] como
orientação sexual. A LGBTfobia abrange vida, podendo assumir diferentes formas e homens ou mulheres, mas visam serem
a lesbofobia, homofobia, bifobia sentidos ao longo das experiências pes- tratadas sempre no feminino”.
e transfobia. soais.

LGBTFOBIA ESTRUTURAL/ TRANSEXUAL NOME SOCIAL


INSTITUCIONAL
Termo utilizado para identificar pessoas não Prenome escolhido pela pessoa, alcunha
Postura de omissão ou incitação de -cisgêneras, a partir de uma categorização que melhor lhe representa e lhe identifica.
ódio do Estado e instituições contra biomédica. Pelo caráter patológico que Normalmente é utilizado por pessoas trans,
pessoas lésbicas, gays, bissexuais, comporta, o termo transexual tem sido mas não é incomum ser utilizado por líderes
travestis e transgêneras. Relaciona-se recusado por muitas pessoas trans. religiosos, artistas e demais pessoas
com o reconhecimento, legitimação e cisgêneras. O nome social é um direito e
garantia de direitos de pessoas cisgêneras deve ser respeitado tanto em instituições
heterossexuais e com as barreiras públicas quanto privadas.
institucionais impostas para pessoas LGBT.

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o
es
es
a
ro

ro
L
er

er
a

a
ol

ol
s

s
s
Referência consultada
para o glossário:
BIBLIOGRAFIA
EM PSICOLOGIA
Associação Brasileira de
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LIVROS
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Sexualidade, gênero, diversidades Mara Gênero, trans e Multidisciplinar
Coelho de Souza Lago, Maria Juraci Filgueiras Alfrâncio Ferreira Dias; Ana Claudia Lemos Escala multidimensional de atitudes
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Brasil, Ed Summus, 2009

Vidas Lixadas: crime e castigo nas


ARTIGOS Escutar silêncios, povoar solidões: há
vida secreta nas palavras Michele de Freitas
narrativas de travestis e transexuais
Abordagens de gênero e sexualidade na Faria de Vasconcelos; Patrícia Abel Balestrin;
brasileiras Guilherme Gomes Ferreira
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no encarceramento: o significado de se
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A clínica psicológica e o público LGBT “transformar em homem” na prisão
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artigos
Homofobia e sexualidade em adolescentes:
trajetórias sexuais, riscos e vulnerabilidades
Parâmetros curriculares nacionais: um
estudo sobre orientação sexual, gênero
TRABALHOS DE
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sexualidades: análise de narrativa construída
Michelle Rodrigues; Ferro, Luís Felipe.
em interação Gabriela Sagebin Bordni;
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t&pid=S0006-59432012000100004&l- As Ligas Acadêmicas Como Suplemento
ng=pt&nrm=is Travestis e transexuais profissionais do da Graduação em Psicologia: Uma
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TRABALHOS DE
dle/235/10166

O CONCLUSÃO DE CURSO
19
TRABALHOS DE
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Homofobia no contexto escolar: desafios
na construção de uma cultura de paz A formação de docentes e o fenômeno
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mofobia-no-contexto-escolar-desa- A ressignificação dos papéis de gênero
fios-na-construcao-de-uma-cultu- Gaslighting: “você está ficando louca?” :
na contemporaneidade. Priscilla Ohana
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20
DISSERTAÇÕ ES
A consciência dos adolescentes a respeito
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Educação sexual e autonomia: estudo de
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Sentidos de Sexualidade entre idosas:
A sexualidade de mulheres vivendo “Existe uma barreira que faz com que discutindo participação, emancipação
com AIDS: contribuições da Psicanálise as pessoas trans não cheguem lá”: e gênero. Estephânia de Lima Oliveira
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Agostinho e Ipojuca - PE Investigando o papel da masturbação repercussões psicossociais
Rocio Del Pilar Bravo Shuña. Recife - PE, na sexualidade da mulher. Sérgio Werner Kay Francis Leal Vieira. João Pessoa - PB,
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21
DISSERTAÇÕ ES
Sexualidade e sexuação: um estudo
psicanalítico com homens penectomizados
“Uma lésbica é uma mulher?”: Vozes
e silêncios. Anderson Fontes Passos
(In)visibilidade do Gênero na Psicologia
Acadêmica: onde os discursos fazem(se)
por câncer de pênis. Luciano Lima de Oliveira. Guimarães. Salvador – BA, Universidade política. Martha GiudiceNarvaz
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Sexualidade entre jovens das comunidades Uma reflexão teórico-clínica acerca da


anfitriãs de turismo: desafios para a O protesto na festa: Política e Carnavalização
reorganização e fortalecimento do ego nas Paradas do Orgulho de Lésbicas, Gays,
prevenção das DST/HIV e o Programa em psicoterapia grupal com crianças
Saúde da Família. Renata Bellenzani Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT)
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acerca da concepção das educadoras de nas conjugalidades de homens e mulheres
uma creche universitária sobre educação nica-acerca-da-reorganizacao-e-for-
talecimento-do-ego-em-psicotera- transexuais. Eduardo MarodinLomando
sexual. Eliane Rose Maio Braga. Assis - SP, Porto Alegre - RS, Instituto de Psicologia,
Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2002 pia-grupal-com-criancas-sexualmente- Universidade Federal do Rio Grande do
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Sobre Nós (des)organizados: Pesquisa-
intervenção em psicologia e o processo de TESES Um estudo sobre a teoria winnicottiana
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trans* na UFPE. Céu Cavalcanti. Recife - PE, São Paulo - SP, Pontifícia Universidade
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Díaz-Benítez e Carlos Eduardo Fígari
Homofobia: identificar e prevenir (organizadorxs) Rio de Janeiro
LIVROS Jaqueline Gomes de Jesus - RJ: Garamond, 2009
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A lucidez e o absurdo: conflitos entre o Que os Outros Sejam o Normal. Tensões
poder Teológico-Político e os Direitos Entre Movimento LGBT e Ativismo Queer
E se eu fosse puta. Amara Moyra
Humanos LGBT na Câmara dos Deputados Leandro Colling Salvador
São Paulo - SP: Hood, 2016 – BA: EDUFBA, 2015
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RaewynConnell e Rebecca Pearse responsabilidades. Emerson Giumbelli
A política no corpo: gêneros e São Paulo - SP: nVersos, 2015 (organizador) Rio de Janeiro
sexualidades em disputa. - RJ: Garamond, 2005
Alexsandro Rodrigues, Gustavo Monzeli Gênero, Sexualidade e Educação:
e Sérgio Rodrigo da Silva Ferreira uma perspectiva pós-estruturalista Sexualidade, cinema e deficiência
(organizadores). Vitória - ES: EDUFES, 2016 Guacira Lopes Louro Petrópolis Francisco Assumpção Jr, Thiago de
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A reinvenção do corpo: sexualidade e São Paulo - SP: LMP Editora, 2008
gênero na experiência transexual O homossexual visto por entendidos
Berenice Bento. Rio de Janeiro Sexualidade e deficiências
Carmen Dora Guimarães Ana Cláudia Bortolozzi Maia
- RJ: Garamond, 2006 Rio de Janeiro - RJ: Garamond, 2004 São Paulo - SP: Editora Unesp, 2006
Dois é par: gênero e identidade sexual O Nascimento de Joyce Fabiana Moraes Conceitos e significados acerca do estilo
em contexto igualitário. Maria Luiza Recife - PE: Arquipélago, 2015 relacional ficar. ANDRADE, Darlane Silva
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23
LIVROS DISSER D
Sexualidade, família e ethos religioso
Maria Luiza Heilborn, Luiz Fernando Dias
Duarte, Clarice Peixoto e Myriam Lins de
Barros (organizadorxs) Rio de Janeiro -
RJ: Garamond, 2004
TRABALHOS DE
CONCLUSÃO DE CURSO
TAÇÕ ES
A importância de estudos e pesquisas
DISSERTAÇÕ ES
A construção das identidades de gêne-
ro na educação infantil. Claudia Regina
sobre gênero e diversidade sexual Renda Bíscaro. Campo Grande - MS, Uni-
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anos 90. Regina Facchini Maringá-PR, Universidade Estadual de https://site.ucdb.br/public/md-dissert-
Rio de Janeiro - RJ: Garamond, 2005 Maringá, 2011 http://www.dfe.uem.br/TCC/
Trabalhos%202011/Turma%2032/Solange_ acoes/8069-a-construcao-das-identi-
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Jaqueline Gomes de Jesus e colaboradorxs pdf
Rio de Janeiro - RJ, Metanoia Editora, 2014 O estado da arte sobre as barreiras no
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Transexualidade e Travestilidade na
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Saúde, 2015 ri/21370 CarneiroBrasília-DF, Centro Avançado de
Estudos Multidisciplinares, Universidade
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multidisciplinar Maria Thereza Ávila
Dantas Coelho e Liliana Lopes Pedral percepção de crianças institucionalizadas handle/10482/19562
Sampaio (organizadoras). Rosiane de Andrade. Taquara – RS,
Salvador - BA: EDUFBA, 2014 Faculdades Integradas de Taquara, 2011 A psiquiatrização da transexualidade:
https://psicologia.faccat.br/moodle/plug- análise dos efeitos do diagnóstico de
Trilogia História da Sexualidade infile.php/197/course/section/101/Ros-
(I - A vontade de saber; II - O uso Transtorno de Identidade de Gênero
iane%20de%20Andrade.pdf
dos prazeres; III - O cuidado de si) nas práticas de saúde. Daniela Murta
Michel Foucault São Paulo - SP, Editora Amaral. Rio de Janeiro - RJ, Instituto de
Paz e Terra, 2012 Crise na opção sexual: contribuições da
psicoterapia breve. Liara Souza de Araújo; Medicina Social, Universidade do Estado
Uma interpretação do desejo Salma Moreira Almeida. Salvador - BA, do Rio de Janeiro, 2007 http://www.clam.
John H. Gagnon. Rio de Janeiro Escola Bahiana de Medicina e Saúde org.br/bibliotecadigital/uploads/publi-
- RJ: Garamond, 2006 Pública, 2011 http://www.repositorio. cacoes/1955_1935_amaraldaniela.pdf
bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahi-
Viagem solitária, Memórias de um
transexual 30 anos depois. João W Nery ana/410/1/Artigo.Ara%C3%BAjo.LiaraSou-
zade.2011.001.BAHIANA.pdf Amor e ódio em relações homoeróticas
- Rio de Janeiro - RJ: Leya, 2011 Rosângela de Barros Castro
Eu beijei um garoto, eu sou gay? Adoles- Travestilidade: Ouvindo A História De Salvador – BA, Instituto de Saúde Coleti-
cencia e homossexualidade. Carlos Hen- Vida De Uma Travesti. Fernanda Cristina va, Universidade Federal da Bahia, 2007
rique Pereira Franco. Cadernos de gênero Savassi. Araras – SP, Fundação Hermínio https://repositorio.ufba.br/ri/handle/
e diversidade. Volume 1 ano 2015 Ometto, 2018 http://nourau.uniararas.br/

TRABALHOS DE
ri/10895
https://portalseer.ufba.br/index.php/cad- pt_BR/document/?code=2469
gendiv/issue/view/1049

CONCLUSÃO DE CURSO
24
DISSERTAÇÕ ES
S Aspectos biopsicossociais na sexualidade
dos adolescentes: assistência de
enfermagem. Ednaldo Cavalcante de
Araújo. João Pessoa - PB, Universidade
Por inflexões decoloniais de corpos e
identidades de gênero inconformes:
uma análise autoetnográfica da
cisgeneridade como normatividade
Uma antropologia da experiência
amorosa: estudo de representações
sociais sobre sexualidade. Andrea Fachel
Leal Porto Alegre - RS, Instituto de Filosofia
Federal da Paraíba, 1996 http://www. “Viviane V.” (Viviane Vergueiro Simakawa)
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mundoenfermero.com/tesis/ednaldo/te- Salvador - BA, Instituto de Humanidades,
Artes e Ciências Professor Milton Santos, do Rio Grande do Sul, 2003
sismasterado.php
Universidade Federal da Bahia, 2015 https://lume.ufrgs.br/handle/10183/2098
Corpo educado? Percepção de risco de https://repositorio.ufba.br/ri/handle/
contrair HIV/AIDS e práticas educativas ri/19685
entre travestis profissionais do sexo. TESES
Ailton da Silva Santos. Salvador – BA, Sexualidade e construção de si em
Educação Bicha: uma a(na[l])rqueologia
Universidade Federal da Bahia, 2007 uma favela carioca: pertencimentos,
da diversidade sexual. Jésio Zamboni
https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ identidades, movimentos. Paulo Victor Leite Vitória - ES, Centro de Educação,
ri/10298 Lopes, Rio de Janeiro - RJ, Universidade Universidade Federal do Espírito
Federal do Rio de Janeiro, 2011 Santo, 2016
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entre a transgressão e a conformidade ldpd:504865/bytestreams/content/con- stream/10/8550/1/tese_9475_Edu-
com as normas de gênero. Letícia Lanz. tent?filename=Paulo+Victor+Leite+Lopes. ca%C3%A7%C3%A3o%20Bicha%20
Curitiba-PR, Universidade Federal do pdf %5B%20TESE%20%5D.pdf
Paraná, 2014 https://repositorio.ufba.br/ri/
handle/ri/10298 Sexualidade, Gênero e Saúde: um estudo Fazer Banheirão: as dinâmicas das
qualitativo sobre a iniciação da vida interações homoeróticas nos sanitários
Os novos idosos com aids: sexualidade públicos da estação da lapa e adjacências.
afetivo-sexual de adolescentes e jovens
e desigualdade à luz da bioética Tedson da Silva Souza. Salvador - Bahia;
de uma escola pública em Cuiabá, MT
Marlene Zornitta, Rio de Janeiro - RJ, Universidade Federal da Bahia; 2012
Maria José Pinheiro dos Santos. Cuiabá - https://repositorio.ufba.br/ri/handle/
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escola: a construção de uma cultura
Percepção de professores/as sobre gênero, Sexualidade masculina e saúde do democrática. Ana Flávia do Amaral
sexualidade e homofobia: pensando a homem na estratégia de saúde da família: Madureira. Brasília-DF, Instituto de
formação continuada a partir de relatos trabalhando com a equipe a pesquisa-ação. Psicologia, Universidade de Brasília, 2007
da prática docente. Liane KelenRizzato, Vanessa Luzia Queiroz Silva. São Paulo - http://repositorio.unb.br/bit-
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viaAmaralMadureira.pdf
Universidade de São Paulo, 2013 10.11606/D.22.2010.tde-26042010-101720
10.11606/D.48.2013.tde-23102013-112910

25
teses artigos
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Henrique Nuernberg. Florianópolis - SC. Berenice Bento e Larissa Pelúcio Ileana Wenetz;Marco Paulo Stigger;
Universidade Federal de Santa Catarina, Estudos Feministas, Florianópolis, 20(2): Dagmar Estermann Meyer.
2003. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/ Revista brasileira de Educação Física
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https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art-
Os desafios da despatologização da article/view/S0104-026X2012000200017 text&pid=S1807-55092013000100012&l-
transexualidade: reflexões sobre a ng=pt&tlng=pt
assistência a transexuais no Brasil Sexualidade e experiências trans: do
Daniela Murta Amaral. Rio de Janeiro - RJ, hospital à alcova. Berenice Bento Transexualidade: aspectos psicológicos
Instituto de Medicina Social, Universidade Ciência e saúde coletiva; 17(10): e novas demandas ao setor saúde
do Estado do Rio de Janeiro, 2011 2655-2664, 2012. http://www.scie- Liliana Lopes Pedral Sampaio Maria
http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/ Thereza Ávila Dantas Coelho Interface
TDE-2012-03-02T113816Z-2108/Publico/ lo.br/scielo.php?script=sci_arttex-
t&pid=S1413-81232012001000015&l- comunicação, saúde e educação;
Tese%20-%20Daniela%20Murta%20Ama- 16(42): 637-649, 2012. http://www.
ral.pdf ng=pt&tlng=pt
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex-
t&pid=S1414-32832012000300005&l-
Trans narrativas do self: uma análise a Eu virei homem: a construção das
ng=pt&tlng=pt
partir de diários virtuais de transição masculinidades para adolescentes
transexual no YouTube participantes de um projeto de
Insensatos afetos: homossexualidade e
Eveline Rojas. Recife - PE, Centro de promoção de saúde sexual e reprodutiva
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade homofobia na telenovela brasileira
Anna Carolina de Sena e Vasconcelos;
Federal de Pernambuco, 2015 Fabio Scorsolini-Comin; Manoel Antônio
Rosana Juliet Silva Monteiro; Vera Lúcia
https://repositorio.ufpe.br/han- dos Santos. Barbarói; (36): 50-66, 2012.
Dutra Facundes; Maria de Fátima Cordeiro
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.
dle/123456789/14073 Trajano; Daniela Tavares Gontijo.Saúde e
php?script=sci_arttext&pid
Sociedade; 25(1): 186-197, 2016.
=S0104-65782012000100004
http://www.scielo.br/scielo.
ARTIGOS php?script=sci_arttext&pid
=S0104-12902016000100186
O futebol no banco dos réus: caso da
Prazer e Perigo: Situando Debates e homofobia Marco Bettine Almeida;
Intersexualidade: uma clínica da
Articulações Entre Gênero e Sexualidade Alessandro da Silva Soares. Movimen-
singularidade. Ana Amélia Oliveira Reis
Regina Facchini Núcleo de Estudos de to (Porto Alegre); 18(1): 301-321, 2012.
de Paula; Márcia Maria Rosa Vieira.
Gênero – Pagu, Unicamp, 2016 https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimen-
Revista bioética. (Impr.); 23(1): 70-79,
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http://dx.doi.org/10.1590/1809444920160 2015. http://www.redalyc.org/articulo.
0470014 oa?id=361535344008

26
s REVISTAS
Revistas
Brasileiros Homem ou mulher? Esta não
é mais uma questão. Edição nacional/

artigos
número 107/ Junho 2016 http://brasileiros.
com.br/tag/brasileiros-107/

Cadernos de Gênero e Diversidade


(Des)configurações Identitárias na
Arte Contemporânea
Edição nacional/ volume 3/ número 3/
2017 https://portalseer.ufba.br/index.php/

teses
cadgendiv/issue/view/1520/showToc

Cadernos Pagu Trajetórias do


gênero, masculinidades...
Edição Nacional/ número 11/ 1998
https://www.pagu.unicamp.br/es/
cadernos-pagu

LIVROS
Estudos Feministas Edição Nacional
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/
index

Feminismos Edição Nacional


http://www.feminismos.neim.ufba.br

Periódicus Sapatão é revolução!


Existências e resistências das
lesbianidades nas encruzilhadas
subalternas Edição nacional/ volume 1/
número 7/ 2017 https://portalseer.ufba.br/
index.php/revistaperiodicus/issue/view/1512/
showToc

27
DOCUMENTOS Nota técnica sobre posicionamento do
CRP-03 acerca da produção de relatórios
psicológicos em casos de alteração/
adequação de nome no registro civil
das travestis e das/os transexuais; DECRETO Nº12.019
Bahia, 2015 https://www.crp03.org. aprova o Plano Estadual de Direitos
br/wp-content/uploads/2015/09/no- Humanos da Bahia (PEDH) e dá outras
providências Palácio do Governo do
ta-t%C3%A9cnica.pdf Estado da Bahia, 2010
https://governo-ba.jusbrasil.com.br/legis-
Resolução CFP nº 001, de 22 de março de lacao/822077/decreto-12019-10
1999 (estabelece normas de atuação para
psicólogas/os em relação à questão da LEI Nº 10.216
orientação sexual). Brasília, 1999 Casa Civil, de 06 de abril de 2001 (dispõe
https://site.cfp.org.br/wp-content/up- sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e
loads/1999/03/resolucao1999_1.pdf redireciona o moelo assistencial em
saúde mental) Brasília, 2001
(Federal e Regional) Resolução CFP nº 010, de 21 de junho
de 2005 (aprova o Código de Ética Profis-
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
LEIS/LEIS_2001/L10216.htm
sional da/o Psicóloga/o). Brasília, 2005
h t t p s : //s i t e . c f p . o r g . b r/w p - c o n t e n t / RESOLUÇÃO Nº 1.955
u p l o a d s / 2 0 1 2 / 0 7/ C o % C C % 8 1 d i - Conselho Federal de Medicina, de 03 de
setembro de 2010 (dispõe sobre a cirurgia
go-de-%C3%89tica.pdf de transgenitalismo e revoga a Resolução
Nota de Orientação CRP SP nº 01/2016 CFM nº 1.652/02). Brasília, 2010
sobre atendimento psicológico a pessoas Resolução CFP nº 014, de 20 de junho de http://www.portalmedico.org.br/resolu-
em conflito com sua orientação sexual e 2011 (dispõe sobre a inclusão do nome social coes/cfm/2010/1955_2010.htm
identidade de gênero. São Paulo, 2016 na carteira de identidade profissional da/o
psicóloga/o para travestis e transexuais) PORTARIA Nº 2.803
https://transparencia.cfp.org.br/ Gabinete do Ministro /Ministério da Saúde,
crp06/legislacao/nota-de-orienta- Brasília, 2011 https://site.cfp.org.br/ de 9 de novembro de 2013 (redefine e
cao-crp-sp-no-01-2016-sobre-o-atendi- wp-content/uploads/2011/06/resolu- amplia o Processo Transexualizador no
mento-psicologico-a-pessoas-em-confli- cao2011_014.pdf SUS e revoga a Portaria nº 1.707, de 18 de
to-com-sua-orientacao-sexual-e-identi- agosto de 2008). Brasília, 2013
dade-de-genero/ Resolução CFP nº 001, de 29 de janeiro de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
2018 (estabelece normas de atuação para gm/2013/prt2803_19_11_2013.html
Nota técnica sobre processo transexualizador as psicólogas e os psicólogos em relação
NOTA TÉCNICA 54/2011
e demais formas de assistência às pes- às pessoas transexuais e travestis) Plano Operativo da Política Nacional de
soas trans. Brasília, 2013 https://site.cfp. Brasília, 2018 https://site.cfp.org.br/ Saúde Integral LGBT. Brasília, Conselho
org.br/wp-content/uploads/2013/09/No- wp-content/uploads/2018/01/Res- Nacional de Secretários de Saúde, 2011
ta-t%C3%A9cnica-processo-Trans.pdf olu%C3%A7%C3%A3o-CFP-01-2018.pdf http://www.conass.org.br/biblioteca/
wp-content/uploads/2011/02/NT-54-
2011-LGBT.pdf

28
RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA PORTARIA Nº 2.836
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de 2010 (dispõe sobre a cirurgia de LGBT BRASÍLIA, Presidência da República, de 1º de dezembro de 2011 (institui no
transgenitalismo e revoga a Resolução Secretaria Especial dos Direitos Humanos, âmbito do SUS, a Política Nacional de
CFM nº 1.652/02). Brasília, 2010 http:// 2009 Plano Integrado de Enfrentamento Saúde Integral de Lésbicas, Gays,
www.portalmedico.org.br/resolucoes/ da Feminização da Epidemia de Aids Bissexuais, Travestis e Transexuais);
cfm/2010/1955_2010.htm e outras DST. Brasília, Ministério da Brasília, 2011
Saúde, Secretaria de Vigilância em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele-
LEI Nº 11.340 Saúde, Programa Nacional de DST gis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html
Casa Civil, de 07 de agosto de 2006 e Aids, 2007
(cria mecanismos para coibir a violência http://www.arco-iris.org.br/wp-content/up-
doméstica e familiar contra a mulher, nos loads/2010/07/planolgbt.pdf RESOLUÇÃO Nº 2
termos do § 8o do art. 226 da Constituição Gabinete do Ministro /Ministério da Saúde,
Federal, da Convenção sobre a Eliminação PORTARIA Nº 2.803 de 06 de dezembro de 2011 (estabelece
de Todas as Formas de Discriminação Gabinete do Ministro /Ministério da estratégias e ações que orientam o Plano
contra as Mulheres e da Convenção Saúde, de 19 de novembro de 2013 Operativo da Política Nacional de Saúde
Interamericana para Prevenir, Punir e (redefine e amplia o Processo Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Erradicar a Violência contra a Mulher; Transexualizador no Sistema Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema
dispõe sobre a criação dos Juizados de Único de Saúde) Brasília, 2013 Único de Saúde Brasília, Ministério da
Violência Doméstica e Familiar contra http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele- Saúde, Conselho Nacional de Secretários de
a Mulher; altera o Código de Processo gis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html Saúde, Conselho Nacional de Secretarias
Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Municipais de Saúde, 2011
Penal; e dá outras providências) RESOLUÇÃO Nº 175 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
Brasília, 2006 http://www.planalto.gov. Conselho Nacional de Justiça, de 14 de cit/2011/res0002_06_12_2011.html
br/CCivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/ maio de 2013 (dispõe sobre a habilitação,
L11340.htm celebração de casamento civil, ou de RESOLUÇÃO Nº 175
conversão de união estável em casamento, Conselho Nacional de Justiça, de 14 de
LEI Nº 5.275 entre pessoas de mesmo sexo). Brasília, 2013
de 09 de setembro de 1997, que institui maio de 2013 (dispõe sobre a habilitação,
http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?docu- celebração de casamento civil, ou de
penalidade à prática de discriminação
mento=2504 conversão de união estável em casamento,
em razão de opção sexual e dá outras
providências. Salvador, 1997 entre pessoas de mesmo sexo). Brasília, 2013
PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?docu-
https://cm-salvador.jusbrasil.com.br/leg-
islacao/826023/lei-5275-97 DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE mento=2504
GAYS, HSH E TRAVESTIS.
Plano Integrado de Enfrentamento da Brasília, Ministério da Saúde, 2007 Portaria nº 1.820, Gabinete do Ministro/
Feminização da Epidemia de Aids e Portaria nº 1.820, Gabinete do Ministro Ministério da Saúde, de 13 de agosto de
/Ministério da Saúde, de 13 de agosto de 2009 (dispõe sobre os direitos e deveres
outras DST Brasília, Ministério da Saúde,
2009 (dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários(as) da saúde e assegura o
Secretaria de Vigilância em Saúde,
dos usuários(as) da saúde e assegura uso do nome social no SUS)
Programa Nacional de DST e Aids, 2007 o uso do nome social no SUS) Brasília, Brasília, 2009
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publi- 2009 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele-
cacoes/plano_feminizacao_final.pdf publicacoes/plano_feminizacao_final.pdf gis/gm/2009/prt1820_13_08_2009.htm

29
E CUPIDO… MADAME SATÃ
A CIDADE DO A PELE QUE BELEZA COM AMOR, (ECUPID) Direção:
FUTURO HABITO Direção: Oliver SIMON Direção: JC Calciano Karim
Direção: Cláudio Direção: Pedro Hermanus Direção: Greg Ano: 2011 Aïnouz
Ano: 2011. Berlanti Duração: 95min Ano: 2002.
Marques Almodóvar Duração: 105min Ano: 2018. Duração: 105min
e Marília Hughes Ano: 2011. Duração: 109min
Ano: 2018. Duração: 120min ELENA UNDONE MENINOS NÃO
Duração: 75min BOMBADEIRA Direção: Nicole CHORAM
Direção: Luís Carlos CONTRA Conn Direção: Kimberly
de Alencar CORRENTE Ano: 2010. Peirce
ALÉM DA Ano: 2007. Direção: Javier Duração: 105min Ano: 1999.
A GAROTA Duração: 758min Fuente-León
FRONTEIRA Duração: 114min
DINAMARQUESA Ano: 2009.
Direção: Michael
Direção: Tom Hooper Duração: 110min HOJE EU QUERO
Mayer
CAROL ME CHAME PELO
Ano: 2015. VOLTAR SOZINHO
Ano: 2013. Direção: Todd DEIXE A LUZ ACESA SEU NOME
Duração: 120min Direção: Daniel Direção: Luca
Duração: 96min Haynes Direção: Ira Sachs Ribeiro Guadagnino
Ano: 2016. Ano: 2012.
Ano: 2014 Ano: 2018
Duração: 118min Duração: 101min
A MORTA E A Duração: 95min Duração: 131min
ASSUNTO DE
VIDA DE MARSHA
MENINAS MEU AMIGO
P. JOHNSON CIRCUMSTANCE DESOBEDIÊNCIA MÁ EDUCAÇÃO
Direção: Léa Pool Direção: Maryam Direção: Sebastián Direção: Pedro CLAÚDIA
Direção: David
Ano: 2001. Keshavarz Lelio Almodóvar (DOCUMENTÁRIO)
France Direção: Dácio
Duração: 103min Ano: 2011. Ano: 2018. Ano: 2003.
Ano: 2017. Duração: 107min Duração: 114min Pinheiro
Duração: 109min.
Duração: 105min Ano: 2013.
Duração: 87min

30
MILK - A VOZ ORAÇÕES PARA PROTAGONISMO TATUAGEM TRANSAMÉRICA
DA IGUALDADE BOBBY TRANS Direção: Hilton Direção: Duncan
Direção: Gus Direção: Luís Lacerda
Direção: Russell Tucker
Van Sant
Ano: 2009. Mulcahy Carlos de Alencar Ano: 2013. Ano: 2004.
Duração: 127min Ano: 2009. Ano: 2015. Duração: 110min Duração: 103min
Duração: 89min Duração: 58min
THE BIRDCAGE TUDO SOBRE A
MINHA VIDA EM O SEGREDO DE QUATRO LUAS
COR DE ROSA A GAIOLA DAS MINHA MÃE
BROKEBACK Direção: Sérgio
LOUCAS
Direção: Alain Direção: Pedro
MOUNTAIN Tovar
Berliner Direção: Édouard Almodóvar
Direção: Ang Lee Velarde.
Ano: 1997. Molinaro Ano: 1988.
Duração: 89min Ano: 2005. Ano: 2014.
Duração: 134min Duração: 110min Ano: 1996. Duração: 105min
Duração: 119min
MOONLIGHT:
SOB A LUZ DO PARA ALÉM DOS SHELTER (DE TODA FORMA DE
LUAR SEIOS REPENTE, AMOR
Direção: Barry Direção: Adriano CALIFÓRNIA) Direção: Mike Mills
Jenkins Big
Ano: 2017. Direção: Jonah Ano: 2010.
Ano: 2015 Markowitz
Duração: 111min Duração: 105min
Duração: 75min Ano: 2007.
Duração: 97min
NO CAMINHO PRISCILA: A
DAS DUNAS RAINHA DO TOMBOY
SHORTBUS
Direção: Bavo DESERTO Direção: Céline
Direção: Jonh
Defurne Direção: Stephan Cameron Mitchel Sciamma
Ano: 2011. Elliot Ano: 2011.
Duração: 116min Ano: 2006.
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Um homem transcasperiano
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Eu, trans
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Barraco da Rosa TV Hugo Nasck
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Louie Ponto
Canal das Bee https://www.youtube.com/user/loouieee
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LuccaNajar
Chá dos Cinco https://www.youtube.com/channel/
https://www.youtube.com/user/chados5 UC33ODj_jViL2YEkPM7yF0Iw

Chellandmar MandyCandy:
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Conselho Federal de Psicologia Muro Pequeno


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Conselho Regional de Psicologia 3ª Região Nossos Pés de Cactos


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Põe na Roda
Dedilhadas https://www.youtube.com/user/canalpoen-
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Guardei no armário Pretinho Mais que Básico
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Professora Luiza Coppieters
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“Porque a bíblia me diz assim” você precisa? Mundo ao contrário)
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Amanda e Monick Meninos de Rosa, Meninas de Azul


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watch?v=LqzEAai25cE v=14RW6BKJydQ Rua General Labatut, 27 – Barris
Tel.: (71) 3317-6000 Salvador - Bahia - Brasil
Bichas Não Gosto de Meninos
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Núcleo de Estudos de Gênero Pagu

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Núcleo de Estudos Interdisciplinares


Sobre a Mulher.

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Bombadeira https://www.youtube.com/watch? Revista Estudos Feministas
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Pais que não aceitam a
Homofobia (Legendado) homossexualidade de seus filhos(as) Revista Feminismos
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Revista Periódicus
Lesbos Princesa https://portalseer.ufba.br/index.php
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Seminário Internacional Fazendo Gênero
Leve-me Para Sair Psicologia e Relações de Gênero http://www.fazendogenero.ufsc.br/
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http://www.justicasocial.ba.gov.br/ 3ª Avenida, nº 400, Térreo, Centro Adminis-
trativo da Bahia, Salvador-BA Ministério Público do Estado da Bahia.
Centro de Referência LGBT de Salvador Fone: (71) 3115-0274 - E-mail: vinicius.alves@ GEDEM - Grupo de Atuação Especial em
Avenida Oceânica, nº 3.731, Rio Vermelho, sjdhds.ba.gov.br Defesa da Mulher e População LGBT
Salvador-BA Rua Arquimedes Gonçalves, nº 142,
Fone: (71) 3202-2750 Defensoria Pública do Estado da Bahia. Jardim Baiano, Salvador-BA
E-mail: crm-lgbt@salvador.ba.gov.br Núcleo de Direitos Humanos Fones: (71) 3321-1949/3266-4526
Avenida Ulisses Guimarães, nº 3.386, Edifício E-mail: gedem@mpba.mp.br
Centro Estadual Especializado em Diag- Multicab Empresarial, 3º andar, Sussuarana,
nóstico, Assistência e Pesquisa – CEDAP Salvador-BA Secretaria de Saúde do Estado da Bahia.
R. Comendador José Alves Ferreira, 240 - Fone: (71) 3117-9186 Área Técnica de Saúde de Lésbicas, Gays,
Garcia, Salvador – BA Bissexuais, Travestis e Transexuais - ATS
Fone: (71) 3116-8867 Disque 100 - Ouvidoria Nacional de LGBT
Direitos Humanos (Ligação Gratuita 24 Avenida Luís Viana Filho, nº 400, Plataforma
Comissão de Diversidade Sexual e horas) 6, Lado B, Sala 210 A, Centro Administrativo
Enfrentamento à Homofobia da Ordem da Bahia - CAB, Salvador-BA
dos Advogados do Brasil Grupo Gay da Bahia – GGB (e Museu da Fone: (71) 3115-4203 - E-mail: saudelgbt.ses-
Seção Bahia Fórum Rui Barbosa, Largo do Sexualidade) ab@yahoo.com.br
Campo da Pólvora, nº 82, 2º andar, Nazaré, Rua Frei Vicente, nº 24, Pelourinho, Salva-
Salvador-BA dor-BA Transaúde - Atendimento Clínico para
Fones: (71) 3321-9034/3329-8900 - Fones: (71) 321-1848 / 322-2552 / 322-2176- Transexuais e Travestis 14º Centro de Saúde
E-mail: comissoes@oab-ba.org.br E-mail: ggb@ggb.org.br Mário Andrea Rua Cônego Pereira, s/nº,
Sete Portas, Salvador-BA
Hospital Universitário Professor Edgar Grupo de Pais de Homossexuais - GPH - E-mail: atendimentoclinicotransaude@
Santos – HUPES/UFBA Associação Brasileira de Pais e Mães de gmail.com
R. Dr. Augusto Viana, S/n - Canela, Salvador – Homossexuais
BA. Fone: (71) 3283-8194 http://www.gph.org.br/fundadora.asp

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