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INSTITUIÇÃO: Faculdade da Amazônia – FAMA

DOSCENTE: Maria das Dores


DISCENTE: James Tomé do Nascimento
PERIODO: 6°

Questões P.N.E

1-Cite as práticas utilizadas na antiguidade em relação aos deficientes. Slide 6


• Era comum a sociedade matar ou abandonar crianças que nasciam com
anomalia ou adultos que adquiriam algum tipo de deficiência.
• Alguns grupos confiavam que a pessoa com alguma deficiência estava
possuída por espíritos malignos.
• Na Roma Antiga (753 a.C.), o patriarca da família trazia o direito de
matar um filho nascido disforme ou com alguma anomalia, conforme as
Leis das Doze Tábuas.

2-Quais são as patologias situadas entre os extremos da capacidade visual e


suas interferências? Slide 9
• As patologias são miopia, estrabismo, astigmatismo, ambliopia,
hipermetropia. Essas patologias podem interferir no processo de
desenvolvimento e na aprendizagem.

3-Qual o papel da família do deficiente visual para auxiliar no seu


desenvolvimento? Slide 12
• O papel consiste em oferecer ao portador de deficiência visual
condições para seu crescimento como indivíduo, tornando-o capaz de
ser feliz e produtivo, dentro de sua realidade, de suas potencialidades e
de seus limites.
• Embora nem sempre seja fácil, a família precisa entender que o portador
de deficiência é, antes de mais nada e acima de tudo, uma pessoa total,
evitando focalizar a atenção na cegueira, ou na baixa capacidade visual.

4-Em que consiste o modelo de enfrentamento proposto por Korács? Slide 17


• Consiste em fazer uso dos recursos físicos, psicológicos, cognitivos e
sociais para prevenir a integridade somática e psíquica, para alcançar a
adaptação”.
5-Como é vista a cegueira ao longo da história?
• A cegueira é vista como uma deficiência, como uma falta, uma
impossibilidade que vai gerar uma desvantagem em relação aos demais.
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6-A habilidade de enxergar não é inata, para tanto precisamos de adquirir


meios que facilitem esse aprendizado. Que meios são esses? Exemplifique.
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Para poder enxergar necessitamos de sistemas-guia, que são formas muito
pessoais usadas se orientar no espaço, em geral sem tomar consciência disso.
Por exemplo: para aprender um caminho, há quem se oriente por uma casa
diferente, um prédio, ou outro marco de referência. Outros têm uma boa noção
dos pontos cardeais (norte, sul), usando-a como orientação
7-Como é feito para saber se a cegueira é adquirida ou congênita? Slide 5
• Após anos de pesquisa chegou-se a idade de cinco anos para o
diagnóstico. Assim os cegos que perdem a visão a partir dos cinco anos
são considerados cegos adquiridos, e os casos de cegueira anterior aos
cinco anos é chamada de congênita.
8-O que quer dizer a expressão deficiência visual. Slide 8
• A expressão ‘deficiência visual’ se refere ao espectro que vai da
cegueira até a visão subnormal.
9-O que é uma visão subnormal? Slide 8
• É a alteração da capacidade funcional decorrente de fatores como
rebaixamento significativo da acuidade visual, redução importante do
campo visual e da sensibilidade aos contrastes e limitação de outras
capacidades.

10-No enfrentamento psicológico Kubler-Ross (1969, apud BECKER, 1997)


propõe 5 fases que vão estar presente neste processo. Quais são eles e
exemplifique. Slide 19-25
• A negação: é o processo pelo qual o indivíduo vai atribuir os resultados
da sua perda como algo exterior a ele, agindo como se nada lhe tivesse
acontecido, neste momento o indivíduo ainda não possui condições
psicológicas para lidar com o evento traumático. É comum observar no
seu discurso frases como: “isso não aconteceu comigo”, “eu posso
enxergar você está mentido”, dentre outras.
• A raiva: é o momento em que o indivíduo percebe a perda sofrida e
passa a apresentar reações orgânicas diante da agressão decorrente da
perda de uma parte sua. Ele pode apresentar sentimentos contraditórios,
e muitas vezes confusos.

• A depressão: é quando o sujeito finalmente entende o que perdeu e


como isso o afetará ocasionando um rebaixamento nas suas atividades
diárias e em uma reflexão interna podendo ocasionar em períodos de
tristeza e embotamento afetivo.

• A barganha: é a ação do indivíduo de negociar “trocas” entre o


inconsciente e o real através do fantasioso, ou seja, o indivíduo acredita
que vai eliminar o “problema” com uma resolução mágica.

• A aceitação: é uma possibilidade de compreensão do que foi perdido,


em que porção foi esta perda e como isto influenciará a vida deste
indivíduo agora com limitações às suas ações. Desta maneira, o sujeito
se torna capaz de conviver com as suas limitações integrando-as em
sua vida.

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