1-Cite as práticas utilizadas na antiguidade em relação aos deficientes. Slide 6
• Era comum a sociedade matar ou abandonar crianças que nasciam com anomalia ou adultos que adquiriam algum tipo de deficiência. • Alguns grupos confiavam que a pessoa com alguma deficiência estava possuída por espíritos malignos. • Na Roma Antiga (753 a.C.), o patriarca da família trazia o direito de matar um filho nascido disforme ou com alguma anomalia, conforme as Leis das Doze Tábuas.
2-Quais são as patologias situadas entre os extremos da capacidade visual e
suas interferências? Slide 9 • As patologias são miopia, estrabismo, astigmatismo, ambliopia, hipermetropia. Essas patologias podem interferir no processo de desenvolvimento e na aprendizagem.
3-Qual o papel da família do deficiente visual para auxiliar no seu
desenvolvimento? Slide 12 • O papel consiste em oferecer ao portador de deficiência visual condições para seu crescimento como indivíduo, tornando-o capaz de ser feliz e produtivo, dentro de sua realidade, de suas potencialidades e de seus limites. • Embora nem sempre seja fácil, a família precisa entender que o portador de deficiência é, antes de mais nada e acima de tudo, uma pessoa total, evitando focalizar a atenção na cegueira, ou na baixa capacidade visual.
4-Em que consiste o modelo de enfrentamento proposto por Korács? Slide 17
• Consiste em fazer uso dos recursos físicos, psicológicos, cognitivos e sociais para prevenir a integridade somática e psíquica, para alcançar a adaptação”. 5-Como é vista a cegueira ao longo da história? • A cegueira é vista como uma deficiência, como uma falta, uma impossibilidade que vai gerar uma desvantagem em relação aos demais. Slide 2
6-A habilidade de enxergar não é inata, para tanto precisamos de adquirir
meios que facilitem esse aprendizado. Que meios são esses? Exemplifique. Slide 3 Para poder enxergar necessitamos de sistemas-guia, que são formas muito pessoais usadas se orientar no espaço, em geral sem tomar consciência disso. Por exemplo: para aprender um caminho, há quem se oriente por uma casa diferente, um prédio, ou outro marco de referência. Outros têm uma boa noção dos pontos cardeais (norte, sul), usando-a como orientação 7-Como é feito para saber se a cegueira é adquirida ou congênita? Slide 5 • Após anos de pesquisa chegou-se a idade de cinco anos para o diagnóstico. Assim os cegos que perdem a visão a partir dos cinco anos são considerados cegos adquiridos, e os casos de cegueira anterior aos cinco anos é chamada de congênita. 8-O que quer dizer a expressão deficiência visual. Slide 8 • A expressão ‘deficiência visual’ se refere ao espectro que vai da cegueira até a visão subnormal. 9-O que é uma visão subnormal? Slide 8 • É a alteração da capacidade funcional decorrente de fatores como rebaixamento significativo da acuidade visual, redução importante do campo visual e da sensibilidade aos contrastes e limitação de outras capacidades.
10-No enfrentamento psicológico Kubler-Ross (1969, apud BECKER, 1997)
propõe 5 fases que vão estar presente neste processo. Quais são eles e exemplifique. Slide 19-25 • A negação: é o processo pelo qual o indivíduo vai atribuir os resultados da sua perda como algo exterior a ele, agindo como se nada lhe tivesse acontecido, neste momento o indivíduo ainda não possui condições psicológicas para lidar com o evento traumático. É comum observar no seu discurso frases como: “isso não aconteceu comigo”, “eu posso enxergar você está mentido”, dentre outras. • A raiva: é o momento em que o indivíduo percebe a perda sofrida e passa a apresentar reações orgânicas diante da agressão decorrente da perda de uma parte sua. Ele pode apresentar sentimentos contraditórios, e muitas vezes confusos.
• A depressão: é quando o sujeito finalmente entende o que perdeu e
como isso o afetará ocasionando um rebaixamento nas suas atividades diárias e em uma reflexão interna podendo ocasionar em períodos de tristeza e embotamento afetivo.
• A barganha: é a ação do indivíduo de negociar “trocas” entre o
inconsciente e o real através do fantasioso, ou seja, o indivíduo acredita que vai eliminar o “problema” com uma resolução mágica.
• A aceitação: é uma possibilidade de compreensão do que foi perdido,
em que porção foi esta perda e como isto influenciará a vida deste indivíduo agora com limitações às suas ações. Desta maneira, o sujeito se torna capaz de conviver com as suas limitações integrando-as em sua vida.