1) O documento relata sobre um debate promovido pela FAMA sobre desafios atuais para psicólogos, incluindo temas como cura gay, identidade de gênero e violência contra a mulher.
2) Uma palestrante discutiu esses temas sensíveis e a necessidade de explicá-los para sanar dúvidas, também recomendando ouvir agressores, não só vítimas.
3) O aluno reflexiona sobre esses assuntos, reconhecendo preconceitos próprios e a importância de enxergar todos
1) O documento relata sobre um debate promovido pela FAMA sobre desafios atuais para psicólogos, incluindo temas como cura gay, identidade de gênero e violência contra a mulher.
2) Uma palestrante discutiu esses temas sensíveis e a necessidade de explicá-los para sanar dúvidas, também recomendando ouvir agressores, não só vítimas.
3) O aluno reflexiona sobre esses assuntos, reconhecendo preconceitos próprios e a importância de enxergar todos
1) O documento relata sobre um debate promovido pela FAMA sobre desafios atuais para psicólogos, incluindo temas como cura gay, identidade de gênero e violência contra a mulher.
2) Uma palestrante discutiu esses temas sensíveis e a necessidade de explicá-los para sanar dúvidas, também recomendando ouvir agressores, não só vítimas.
3) O aluno reflexiona sobre esses assuntos, reconhecendo preconceitos próprios e a importância de enxergar todos
Relatório referente ao debate proposto pela FAMA decorrente da semana da
Psicologia 15 anos de uma história em construção cujo tema previsto para o 01-09-2020 é “Dialogo interestadual desafio atual para psicólogos” Para começar o diálogo proposto pelos organizadores do evento a Prof. Me. Gleice k. Campos Barbosa da Silva fez as apresentações dos participantes. A Prof. Me. Jackeline Jardim Mendonça, ela abordou os desafios da psicologia no cenário atual, onde temas como cura gay, identidade de gênero e violência de forma geral e em específico contra a mulher em tempos de reclusão social devido ao momento pandêmico vivido mundialmente. Ela salienta que falar sobre gênero é um tema difícil “espinhoso”, onde até mesmo para psicólogos. É necessário explanar sobre esses temas de uma forma a sanar o maior número possível de dúvidas. Fala de uma fragilidade do sexo masculina onde a sociedade cobra um posicionamento mais ativo em promover o sustento familiar. Ela também recomenda que em caso de agressão haver um preparo para ouvir não só a vítima, mas também o agressor. O assunto proposto acredito que seja de muita relevância não só para o momento, mas enquanto houver um pensamento retrogrado quanto aos assuntos tratados. Falar sobre tal assunto me remeteu a uma grande reflexão, pois não estou preparado para ainda para lidar tal situação. Mas deixando de lado minhas ideias pré estabelecidas e visando enxergar o mais o ser humano em sua totalidade, acredito que colocar a homossexualidade como doença e sendo assim querer curar o indivíduo que se apresente dessa forma é de uma desumanidade sem tamanho, pois caracterizar uma orientação sexual como doença é desrespeitar o ser humano em sua mais íntima subjetividade. Acredito que forçar alguém a ser ou a fazer algo de maneira coercitiva, sim coercitiva, pois sendo as tendências ou as práticas homoafetivas uma disfunção, e como tal indesejada, tem se que tirar a força. Quando a transforma em doença a cura vem com uma força a tal ponto de acabar, eliminar tal doença. Ao fazer isso não se leva em conta ser humano que existe. Acredito que isso se assemelha a tortura e como tal gera efeitos desastrosos para a vida a pessoa. Já no assunto identidade de gênero não tenho o que acrescentar pois confesso que ainda não me informei de maneira sobrea perante o assunto e necessito de mais informações. A maneira como é tratado nas mídias em geral me traz um desconforto, mas ao ser explanado pela palestrante me aguçou a curiosidade, acredito que começaram a cair as escamas dos meus olhos e ouvidos quanto a esse respeito. A ideia proposta de escutar os agressores e não só os agredidos é realmente desafiador, pois sinceramente não me recordo de ter ouvido tal proposta anteriormente. Acredito que agressão que envolve que está enraizada socialmente ao sexo masculino é fruto de uma sociedade que insiste em estereotipar os seres. Espera-se que o homem seja o provedor, protetor e mantenedor e para exercer tal oficio é preciso o uso da força para se firmar neste posto. Acredito que isto de fato contribui para este comportamento, mas se houver políticas de conscientização sobre esse assunto ocorrera uma melhora nesta geração e a próximas gerações vão compreender e aceitar que este posto pode ser atingido por homens e mulheres sem o uso da agressividade a tal ponto de agredir seu semelhante.