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Instituição: Faculdade da Amazônia – FAMA

Docente: Bruno Galvão dos Santos


Período: 8°
Discente: James Tomé do Nascimento
Resumo do artigo a psicologia jurídica no direito da infância e juventude

O presente artigo demonstra as possibilidades de atuação dos psicólogos nas


Varas da Infância e Juventude. Ressalta ainda que a adoção ocorre, geralmente, entre
duas partes que se unem por laços de sofrimento onde há uma criança rejeitada e
abandonada e uma família que se encontra diante da impossibilidade de gerar um
filho. Mediante esta situação recomenda-se uma investigação psicológica, buscando
compreender a linguagem inconsciente de cada uma das pessoas envolvidas e sua
disponibilidade para estabelecer uma comunicação.
A mesma autora também afirma que pessoas solteiras, separadas, divorciadas
ou viúvas, também podem recorrer à adoção, desde que apresentem condições
materiais e emocionais para cumprir determinado ato.
Alegando excesso de burocracia as pessoas que demonstravam interesse em
adotar, acabavam por registrar como seus filhos as crianças nascidas de outras
pessoas, e sendo assim acredita-se que cerca de 90% das adoções feitas até o ano
de 1988 seguiam método. Vale ressaltar que tal prática mesmo que com boas
intenções constitui crime.
Essa prática pode ser um demonstrativo do preconceito, do temor, da resistência
à burocracia e da própria falta de informação acerca do processo de adoção
reforçando a resistência em utilizar os meios legais. Infelizmente tal atitude pode levar
a uma adoção carregada de despreparos e falta de apoio, diminuindo as
possibilidades de ser bem sucedida. Neste sentido o acompanhamento psicológico no
processo de adoção bem como os que já adoram se faz de extremamente importante.

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