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São Leopoldo
2016
CAMILA FRANCIELI DE OLIVEIRA
São Leopoldo
2016
À minha família.
.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 10
1.2 DELIMITAÇÕES DO TRABALHO ....................................................................... 11
1.3 OBJETIVOS ........................................................................................................ 11
1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 11
1.3.2 Objetivos Específicos .................................................................................... 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 13
2.1 CUSTO ................................................................................................................ 13
2.1.1 Tipos de Custo ............................................................................................... 14
2.1.1.1 Custo Direto .................................................................................................. 14
2.1.1.2 Custo Indireto ................................................................................................ 15
2.1.1.3 Custos Fixos e Variáveis ............................................................................... 16
2.1.2 Preço de Venda .............................................................................................. 16
2.2 CONTROLE DE CUSTOS................................................................................... 17
2.2.1 Princípios de Custeio ..................................................................................... 17
2.2.1.1 Custeio Variável ............................................................................................ 18
2.2.1.2 Custeio por Absorção Total ........................................................................... 18
2.2.1.3 Custeio por Absorção Ideal ........................................................................... 19
2.2.1.4 Custo Padrão ................................................................................................ 19
2.2.1.5 Custeio por Processo .................................................................................... 21
2.2.2 Métodos de Custeio ....................................................................................... 21
2.2.2.1 Método Custo-Meta ....................................................................................... 22
2.2.2.2 Método Centro de Custos.............................................................................. 22
2.2.2.3 Método do Rateio Simples ............................................................................ 23
2.2.2.4 Método Baseado em Atividades (ABC) ......................................................... 24
2.3 ESTIMATIVA DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ....................................... 26
2.3.1 Orçamento por Estimativas ........................................................................... 27
2.3.2 Orçamento Detalhado .................................................................................... 27
2.4 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS.................................................................. 28
2.4.1 Planejamento Físico da Obra ........................................................................ 30
2.4.1.1 Planejamento a Longo Prazo ........................................................................ 31
2.4.1.2 Planejamento a Médio Prazo ........................................................................ 31
2.4.1.3 Planejamento a Curto Prazo ......................................................................... 32
2.4.1.4 Ferramenta de Planejamento ........................................................................ 32
2.4.1.4.1 Cronograma Geral ...................................................................................... 32
2.4.1.4.2 Cronograma Detalhado .............................................................................. 33
2.4.2 Planejamento Financeiro de Obra ................................................................ 33
2.5 PLANO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO (PCP) ............................................... 36
2.5.1 Perda e Desperdício ....................................................................................... 36
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 38
3.1 CARACTERÍSTICAS DA OBRA ANALISADA..................................................... 38
3.2 LEVANTAMENTO DE DADOS ........................................................................... 39
3.2.1 Análise do Orçamento Inicial ........................................................................ 40
3.2.1.1 Atividades Analisadas ................................................................................... 40
3.2.2 Análise dos Custos Reais.............................................................................. 41
3.2.3 Parâmetros de Custos ................................................................................... 42
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................................................................. 43
4.1 PREVISÃO DE CUSTOS .................................................................................... 43
4.1.1 Orçamento ...................................................................................................... 43
4.2 CUSTOS REAIS .................................................................................................. 45
4.3 PARÂMETROS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ............................................... 47
4.3.1 Estrutura ......................................................................................................... 47
4.3.1.1 Aço ................................................................................................................ 48
4.3.1.2 Concreto Usinado Bombeado ....................................................................... 49
4.3.1.3 Laje pré-moldada .......................................................................................... 50
4.3.2 Fundação ........................................................................................................ 50
4.3.3 Alvenaria ......................................................................................................... 52
4.3.4 Revestimentos Argamassados ..................................................................... 53
4.3.5 Esquadrias ...................................................................................................... 54
4.3.6 Elevador .......................................................................................................... 55
4.4 RESUMO DOS RESULTADOS........................................................................... 56
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 58
5.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 58
5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .................................................. 59
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 60
APÊNDICE A - ORÇAMENTO INICIAL .................................................................... 62
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 CUSTO
Aumento
Aumento
do custo
do preço
unitário
Queda
nas
vendas
Porém, observa-se que o preço de vendas de imóveis não deve ser calculado
a partir dessa equação, uma vez que quem determina o preço é o mercado,
fortemente baseado em outras variáveis, de teor mais subjetivo como: localização,
padrão construtivo, aparência, entre outros, amplamente discutidos na área de
avaliação de imóveis.
Custeio por absorção total transfere aos produtos todos os custos, chegando
ao custo unitário pela simples divisão do total pelo número de unidades. (BORNIA,
2010).
O custeio por absorção ideal expõe os custos de forma a deixar claro qual a
demanda de desperdícios. O princípio busca desagregar o custo de fabricação,
desperdícios, lucro potencial e lucro real, fornecendo claramente ao gestor a
magnitude dos desperdícios e do lucro potencial da empresa, o que lhe permite
tomar medidas cabíveis contra os gastos que não agregam valor ao produto.
(BORNIA, 2010).
Custo Ideal
Bornia (2010, p.76), numera o custo padrão em quatro passos para o auxílio
na contenção dos desperdícios:
O custo padrão dificilmente poderá ser empregado de forma isolada, pois ele
não determina custos, apenas norteia a análise e identificação dos desvios, mas é
importante quando associado a outros métodos de custeio. (BORNIA, 2010).
21
Depreciação R$ 200,00
Valor dos equipamentos R$ 1.000,00 R$ 7.000,00 R$ 8.000,00
Valor dos equipamentos 12,5% 87,5% 100%
Rateio da depreciação R$ 25,00 R$ 175,00
Goldman (2004) comenta que o orçamento por estimativas pode ser realizado
de duas maneiras. Uma considerando área padrão e área correspondente, visando
colocar toda a edificação em um nível de acabamento e orça-la rapidamente,
simplesmente multiplicado a área construída pelo CUB (Custo Unitário da
Construção) do mês. A outra, realizar o levantamento das principais atividades
pertinentes à obra e, baseado nos dados percentuais históricos da empresa,
facilmente desenvolver o orçamento estimado. (GOLDMAN, 2004).
Gehbauer et. al. (2002) afirmam que a palavra que norteia o planejamento é
racionalização. Sendo assim, racionalizando todos os fatores: custos, tempo,
material, pessoal, equipamento, etc., se atinge o objetivo principal que é tornar um
empreendimento rentável.
Conceito de Formoso (1991 apud BERNARDES, 2010) diz que planejamento
nada mais é que traçar metas para orientar o trabalho, que só torna-se efetivo
quando realiza-se o controle de forma eficiente.
Segundo Ackoff (1976 apud BERNARDES, 2010), o planejamento é a forma
de alcançar o futuro previsto, através de meios eficazes. Em sua visão o
planejamento é indispensável para a tomada de decisões e alcance das metas
previstas.
Existem muitas atividades que a empresa planeja, sem tê-las executado
anteriormente. Com isso, interpreta-se o planejamento sempre como hipótese, que
pode se confirmar, ou não. Independente, o planejamento se torna eficiente quando
se estabelece e se controla as metas. (HOC, 1988 apud BERNARDES, 2010).
29
Nele consta descritas todas as tarefas que necessitam ser feitas para a
atividade principal seja concluída no prazo estipulado pelo cronograma geral. No
detalhado também estipula-se períodos de compensação caso algumas atividades
demorem prazo maior que o estipulado ou o mau tempo atrapalhe a execução.
(GEHBAUER et. al., 2002).
Halpin e Woodhead (2004) salientam que essa projeção pode ser feita de
várias formas. Por um diagrama de barras, alocada de valores e refletidas no tempo,
obtém-se o progresso das despesas no período.
Dificilmente as atividades são desenvolvidas de forma sequencial, onde uma
só inicia após o término da outra (Figura 10). Comumente, atividades diferentes são
desenvolvidas ao mesmo tempo e devemos somar a parcela de despesas de cada
uma para formar o custo, montando o fluxo de caixa, incluindo nele as despesas
diretas e as indiretas. (HAPIN; WOODHEAD, 2004).
34
3 METODOLOGIA
concreto
Alvenaria Tijolos cerâmicos de vedação, assentados em argamassa
convencional
Esquadrias Externas em PVC;
(Internas e Externas) Internas HDF maciça
Revestimentos Argamassa convencional, produzida in loco, correspondente
Argamassados à execução dos revestimentos das paredes, lajes e
contrapisos
Elevadores Elevador sem biometria
Fonte: Autor (2016).
4.1.1 Orçamento
PROJETO
10,5%
4,5% 4,2% ESTRUTURA
7,5% 6,5%
3,7% ALNEVARIAS e REVEST.
ARGAMASSADOS
9,2% 25,6% REVEST. CERÂMICOS
7,2% IMPERMEABILIZAÇÃO e
6,2% PINTURA
14,9%
INTALAÇÕES ELÉTRICAS e
HIDROSSANIT.
INFRAESTRUTURA
OUTROS
Como pode ser observado, os itens que mais impactam no custo são:
estrutura (25,6%), alvenarias e revestimentos argamassados (14,9%), instalações
elétricas e hidrossanitárias (9,2%), impermeabilização e pintura (7,2%), revestimento
cerâmicos (6,2%), seguidos dos demais itens.
No gráfico da figura 15, os custos totais previstos estão representados de
outra forma, por centro de custo, em cinco grandes grupos.
41% PROJETOS
TERRENO
Mão de Obra
Custos Previstos por Atividade
Material 90%
70% 66%
61%
55% 54% 54% 53%
45% 46% 46% 49% 51% 47%
39%
30% 34%
10%
ALVENARIAS
ESQUADRIAS INT. e
IMPERMEABILIZAÇÃO
ESTRUTURA
HIDROSSANIT.
GÁS e ELEVADOR
INFRAESTRUTURA
REVESTIMENTO
ARGAMASSADOS
REVESTIMENTOS
INTALAÇÕES
ELÉTRICAS e
CERÂMICOS
COBERTURA E
e PINTURA
EXT.
Ainda não existem dados para analisar a edificação como um todo, impedindo
a verificação do previsto versus real de todas as atividades, porém, consegue-se
estabelecer parâmetros interessantes sobre as atividades mais custosas.
46
O gráfico acima, figura 17, demonstra que não existe uma tendência de
comportamento referente aos gastos mensais. Parte desses picos elevados é reflexo
da falta de planejamento da obra. Alguns picos existem, como é o caso dos gastos
com esquadrias, mas eles podem ser contornados com desembolsos espaçados.
Neste caso, as esquadrias contribuem com os gastos no mês de janeiro de
2016, onde há um pico de custo. Já entre os meses de janeiro e agosto de 2015,
esperava-se comportamento repetitivo dos gastos, com oscilação repetitiva, visto
que este período refere-se à montagem e execução da estrutura e, por se tratar de
pavimentos tipos, deveriam ter gastos iguais espaçados no tempo de forma
semelhante.
47
4.3.1 Estrutura
Para análise deste item, a estrutura foi divida em três grandes grupos: aço,
concreto usinado e laje pré-moldada, sendo avaliados e comentados
individualmente.
48
4.3.1.1 Aço
Item CUB/m²
Aço 0,0225
Fonte: Autor (2016).
Item CUB/m²
Aço 0,0499
Fonte: Autor (2016).
Item CUB/m²
Concreto usinado bombeado 0,0289
Fonte: Autor (2016)
Tabela 13 Parâmetro para estimar o custo do concreto usinado (material e mão de obra)
Item CUB/m²
Concreto usinado bombeado 0,0641
Fonte: Autor (2016).
50
Tabela 14 Parâmetro pata estimar o custo da laje pré-moldada (material e mão de obra)
Item CUB/m²
Laje pré-moldada 0,0256
Fonte: Autor (2016).
4.3.2 Fundação
Item Custo
Fundação 22% do custo total da estrutura
Fonte: Autor (2016).
51
Item CUB/m²
Fundação 0,0143
Fonte: Autor (2016).
Item CUB/m²
Fundação 0,0318
Fonte: Autor (2016)
Como, neste caso, a obra ainda não se encontra finalizada, nem há dados
históricos que possam ser adotados como referência de comportamento, sugere-se
a mensuração dessa atividade por uma relação CUB e metro quadrado de área
construída, conforme demonstrado na tabela acima, que deve ser avaliada e
ajustada ao longo das obras executadas, estabelecendo o custo padrão da atividade
em relação ao CUB/m² ou percentual sobre o custo total, conforme sugere Riegel
(2015).
52
4.3.3 Alvenaria
Cada obra conta com sua equipe de execução, a qual intervém diretamente
na demanda de recursos de material e horas de trabalho. A qualidade de material e
armazenagem deste, também interferem no custo, já que podem ocorrem perdas,
que variam de obra para obra.
Seguindo a avaliação dos resultados com as faixas de custo definidas por
Riegel (2015), tem-se que 0,02 CUB/m² segue linha otimista e, 0,035 CUB/m²,
pessimista. Abaixo segue parâmetros estimados à obra em questão:
Item CUB/m²
Alvenaria 0,0148
Fonte: Autor (2016).
Item CUB/m²
Alvenaria 0,0378
Fonte: Autor (2016)
Item CUB/m²
Revestimentos Argamassados
0,0234
(Interno e Externo)
Fonte: Autor (2016)
Tabela 21 Parâmetro para estimar o custo dos revestimentos argamassados (material e mão de obra)
Item CUB/m²
Revestimentos Argamassados
0,0781
(Internos e Externos)
Fonte: Autor (2016)
0,045 CUB/m² de área construída para custo otimista e, 0,05 CUB/m², para projeção
pessimista.
Pode-se explicar esse custo fora dos padrões conhecidos, pela falta de
controle do material e gastos acima da média.
Outro fator contribuinte é o perfil de obra em estudo, onde, por se tratar de
obra padrão normal - inferior ao padrão analisado por Riegel (2015), obteve-se maior
consumo de recursos para a atividade alvenaria, refletindo diretamente nos custos
da realização dos revestimentos argamassados.
Outro fator que se tem conhecimento é a perda incorporada à construção.
Devido a falhas no projeto estrutural, as paredes das cozinhas foram 'preenchidas'
com argamassa, pois os pilares e vigas estavam salientes às paredes. A correção foi
necessária para evitar que fosse realizado o 'contorno' de pilares e vigas com o
revestimento cerâmico, atrapalhando na montagem dos móveis, assim como à
estética.
4.3.5 Esquadrias
Tabela 23 Parâmetro para estimar o custo das esquadrias (material e mão de obra)
CUB/m² de
Item
esquadria
Esquadrias 0,2566
Fonte: Autor (2016)
4.3.6 Elevador
Item Custo
3,6% do custo total
Elevador
previsto
Fonte: Autor (2016).
56
Custo Estimado
ATIVIDADE Índice %
(mat. + mo.)
PROJETOS 0,0330 R$ 51.246,05
TERRENO 0,0825 R$ 150.000,00
FUNDAÇÃO 0,0318 R$ 49.409,26
CONCRETO USINADO BOMBEADO 0,0641 R$ 99.593,85
AÇO 0,0499 R$ 77.499,16
61%
LAJE PRÉ-MOLDADA 0,0256 R$ 39.725,97
ALVENARIA 0,0378 R$ 58.775,26
REVESTIM. ARGAMASSADO 0,0781 R$ 121.346,11
ESQUADRIAS 0,2566 R$ 80.763,70
ELEVADOR 0,0224 R$ 34.847,31
REVESTIM. PISOS
REVESTIM. PAREDES
COBERTURA
PINTURA 0,3180 R$ 493.913,03 39%
MUROS E GRADES
INSTAL. HIDROSSANITÁRIAS
INSTAL. ELÉTRICAS
Observa-se na tabela 26, que existem atividades para as quais não se tem
parâmetros para quantificar os custos. Isso se deu pela inexistência dos custos
reais, já que o estudo está sendo desenvolvido em uma obra que ainda está em fase
de execução. Porém, como percebe-se pela última coluna, foi possível com esse
estudo, determinar parâmetros para estimar mais de 60% dos custos da obra.
58
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
NETTO, Antônio Vieira. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o
desperdício. São Paulo: Pini, 1993.
VIEIRA, Helio Flavio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo
de produção nas obras. São Paulo: Pini, 2006.
62
ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO QUANT. UNID. % TOTAL %M.O. % MAT.
DESPESAS INICIAIS
TERRENO 10,5% 5,2% 5,2%
PROJETOS 4,2% 2,1% 2,1%
14,7%
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
INSTALAÇÃO PROVISÓRIA (ÁGUA, LUZ, ESGOTO) 1 VB
BARRACO DE OBRA- TAPUME 1 VB
0,5% 0,23% 0,24%
LOCAÇÃO
LOCAÇÃO DA OBRA 1951,37 M2 0,1% 0,12% 0,02%
FUNDAÇÃO
ESTACAS de CONCRETO E BLOCOS 1 M3 4,2% 2,01% 2,14%
ESTRUTURA
ARRAZAMENTO DAS ESTACAS 68 UNID
FORMA DE DESFORMA 3180
ARMADURAS 3300 KG
CONCRETAGEM 330 M2
21,5% 12,00% 9,49%
ALVENARIAS
ALVENARIAS 2828 M2 5,0% 3,07% 1,93%
COBERTURA
TELHADO DE FIBROCIMENTO 406 M2 1,9% 0,91% 0,96%
REVESTIMENTO ARGAMASSADO
CHAPISCO INTERNO E EXTERNO 7264 M2
REBOCO INTERNO E EXTERNO 7264 M2
9,9% 6,94% 3,00%
REVESTIMENTO CERÂMICO
AZULEJOS SEM DETALHE 610 M2
PISO DESEMPENADO 1260 M2
COLOCAÇÃO DE CERÂMICAS 1260 M2
SOLEIRAS E PINGADEIRAS 191 M
RODAPÉ 845 M
GESSO 180 M
6,2% 3,39% 2,84%
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDROSSANITÁRIAS
ENTRADA DO POSTE ATÉ A MEDIÇÃO 1 VB
MEDIÇÃO DE 19 MEDIDORES 19 UNID
PARA-RAIO 1 UNID
INSTALAÇÃO DE LUZ, ÁGUA, ESGOTO, FOSSAS E FILTRO 1800 PONTOS
9,2% 4,49% 4,70%
63
INFRAESTRUTURA PERMANENTES
GRADE COM PORTÕES 1
PAVIMENTAÇÃO PVS 976 M2
INTERFONE E BARRAMENTO TELEFONE 1 VB
MICRO ESTACAS DO MURO 36 UNID
3,7% 0,94% 2,72%
PINTURAS E ARREMATES
PINTURAS INTERNAS E EXTERNAS COM GRADES 1
ARREMATES E FRIZOS 2140 M
6,9% 3,81% 3,10%
ESQUADRIAS
ESQUADRIAS INTERNAS 1 UNID
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO EXTERNAS 1 M2
4,5% 0,45% 4,00%
IMPERMEABILIZAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO 1 0,3% 0,10% 0,23%
....
CONTRA PISO E ATERRO 55 M2
COLUNA FALSA (SHAFT) 1
CORRIMÃO FALSA SHAFT 1
0,7% 0,23% 0,51%
COMPLEMENTOS
GÁS 1
ELEVADOR
4,3% 1,99% 2,28%