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Introdução
Emoção e inteligência são aspectos que implicam manifestação de condutas específicas e nem sempre
caminham juntas.
O uso satisfatório de nossas inteligências depende de como nos percebemos exercendo nosso papel no
mundo do trabalho, além do próprio ambiente onde desempenhamos o mesmo.
Aproveitar oportunidades, quando estas aparecem, traduz a possibilidade de aquisição de novos
conhecimentos e, porque não dizer: novas possibilidades.
Aprender, para o mundo corporativo, traduz-se por riqueza. Nos dias atuais há quem diga que o
conhecimento é o ouro moderno e os colaboradores devem investir nos meios que lhes deem esse ouro.
Este capital não se perde, pode ser frequentemente investido e, assim, aumentar o “passe” de cada
colaborador dentro de suas equipes de trabalho.
Weiten (2002, citado em BERGAMINI, 2005) afirma que as emoções são consideradas
responsáveis pelos sentimentos e constituem um padrão da conduta de cada um.
Bergamini (2005) observa que a emoção “caracteriza-se como uma função psíquica de difícil
acesso” (p. 117), o que justifica a dificuldade de lidar com as emoções das pessoas no trato
interpessoal.
Há quem consiga omitir o que sente e, ainda, quem consegue simular grandes emoções (o
trabalho dos atores).
Existem aspectos que influenciam o modo de manifestarmos as emoções, tais como:
• Personalidade;
• Gênero;
• Cultura;
• Formação;
• Condicionamento;
• Estado de saúde;
• Etc.
Embora o estudo das emoções seja complexo, os estudiosos são consensuais em associá-las a
três aspectos:
Questões psíquicas que dificultem uma interação satisfatória interferem bastante nesta esfera
emotiva.
Pesquisadores em IE defendem que esta pode ser desenvolvida, mas que existe a necessidade
de:
• Automotivação;
O meio corporativo representa uma das maiores “escolas” na educação dos indivíduos por
oportunizarem aprendizados e viabilizarem trocas interpessoais de extrema utilidade para o
profissional e o pessoal de cada um.
Existem pessoas com boa capacidade intelectual que não crescem profissionalmente pelo
impeditivo construído por barreira social.
Originalmente este termo foi emprestado da física que designa “desgaste” a que diversos
materiais estão expostos pela ação do tempo e de outros estímulos que possam modificar o
estado natural de um objeto.
Davidoff (2001) observa que todos estamos expostos a agentes estressores, estando estes no
trabalho e/ou na nossa vida pessoal. Basta que a percepção de um estímulo seja estressante
para que o mesmo se inicie.
• 2ª Resistência: O preço que o corpo “paga” para manter-se em vigilância durante um período
e, por isso, os sistemas lentificam;
• 3ª Exaustão: O corpo não pode resistir indefinidamente ao estresse e, por isso, mostra
exaustão.
O meio organizacional oferece estresses que começam desde os processos seletivos aos
desafios que nos são impostos a cada dia. Mas oportunizam aprendizados novos, bem como o
aperfeiçoamento daqueles que já possuímos, seja por meio de treinamentos ou pelas trocas
viabilizadas no intercâmbio com as outras pessoas.