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Os sistemas de inovação sob a forma de Polos, Parques e Incubadoras

Tecnológicas, formam um conjunto articulado de agentes que conectam o


conhecimento e a inovação à esfera produtiva. O tripé empresas - instituições
de ensino e pesquisa - governos constitui atualmente um dos mais importantes
instrumentos de desenvolvimento tecnológico e objetiva a viabilização de
soluções inovadoras para os problemas vividos pela sociedade¹.

Parques são complexos produtivos industriais e de serviços de base científico-


tecnológica, planejados, de caráter formal, concentrados e cooperativos, que
agregam empresas cuja produção se baseia em pesquisa tecnológica
desenvolvida nos centros de P&D a ele vinculados. Em geral estão
relacionados com um programa formal de planejamento regional, constituindo
uma parte importante da estratégia de desenvolvimento econômico e
tecnológico. Na configuração do Parque Tecnológico existe uma entidade
coordenadora-gestora criada para facilitar a interação entre a instituição de
P&D e empresas e para gerenciar os recursos de uso compartilhado. Nesses
parques, podem estar disponíveis estruturas físicas que abrigam incubadoras
ou condomínio de empresas com serviços para dar sustentação a empresas
nascentes.

Incubadoras dão suporte às micro e pequenas empresas em processo de


estruturação que desenvolvem ideias inovadoras. Nas Incubadoras há serviços
compartilhados de capacitação e suporte gerencial para aspectos
administrativos, comerciais, financeiros e jurídicos, entre outras questões
essenciais ao desenvolvimento de uma empresa. Estes serviços contribuem
para reduzir o elevado índice de mortalidade comum a empresas nascentes. As
incubadoras surgiram a partir da década de 1980, com a implantação pelo
CNPq do primeiro Programa de Parques Tecnológicos do Brasil. A iniciativa
desencadeou o surgimento de incubadoras de empresas que se tornaram
embriões dos primeiros Parques Tecnológicos.

Em relação ao Programa Gaúcho de Parques Tecnológicos, o objetivo é


contribuir para a expansão de investimentos em pesquisa científica e
tecnológica, desenvolvimento tecnológico e incorporação de novas tecnologias
como instrumentos que ampliem a competitividade da economia gaúcha, com o
consequente estímulo à geração de negócios, trabalho e renda. Essa rede,
hoje formada por 12 parques credenciados no programa, induz a criação de
empresas locais e a atração de investimentos ao Estado.

O sistema de inovação do RS em números:

 27 polos tecnológicos
 12 parques tecnológicos credenciados, 14 parques associados à Rede
Gaúcha de Parques e Incubadoras (Reginpe)
 19 incubadoras credenciadas
 Ao menos duas grandes aceleradoras de startups: WOW e Ventiur
 190 startups, em 30 cidades, cadastradas pela Associação Gaúcha de
Startups
No Rio Grande do Sul segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico e Turismo existem 27 Polos entre as modalidades de Inovação
Tecnológica; Modernização Tecnológica, Modernização Industrial e de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O Rio Grande do Sul conta também
com 16 Parques Tecnológicos, sendo que três deles localizados em municípios
distintos. O TecnoUCS nas cidades de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Bom
Princípio, o Parque Feevale-Techpark nas cidades de Novo Hamburgo, Campo
Bom e Porto Alegre e o TECNOURI, localizados em Santo Angelo e Erechim O
Estado conta ainda com 28 Incubadoras Tecnológicas.  Mais da metade dos
Parque e Incubadoras encontram-se concentrados no entorno da RMPA e eixo
Porto Alegre-Caxias do Sul. O restante estão distribuídos em cidades de médio
porte em especial naquelas que contam com Instituições de Ensino de
Superior.

Número de parques tecnológicos no RS vai de três a 14 em cinco anos,


mostra pesquisa

Um estudo divulgado pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do


Rio Grande do Sul (Seplag) em 09/03/2020 destacou um aumento no número
de parques tecnológicos, que são concentrações de empresas, centros de
pesquisa, instituições de ensino, entre outros. Em cinco anos, o Rio Grande do
Sul foi de três para 14 parques em atividade.
São cerca de 300 empresas instaladas nos parques, que são, em sua maioria,
empreendimentos de desenvolvimento de software e de indústrias de alta e
média intensidade tecnológica.

Parques Científicos e Tecnológicos

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016)


estabelece que o Parques Tecnológicos são complexos planejados para
desenvolvimento empresarial e tecnológico e promotores da cultura de
inovação, da competitividade industrial, da capacitação empresarial e do
fomento de sinergias em atividades de pesquisa científica, de desenvolvimento
tecnológico e de inovação entre empresas e uma ou mais ICTs. Entre 2010 e
2017, 13 parques foram criados ou ampliados por meio do investimento de R$
57 milhões do Governo do Estado, com apoio do Banco Mundial e do BNDES,
no Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos. Temos hoje em
todas as regiões do Estado essas áreas de interface entre setor produtivo e
universidades, estimulando a interação entre o talento em formação na
academia e as empresas da região.

Conforme informado pela Rede Gaúcha de Ambientes de Inovação (Reginp),


são 16 parques tecnológicos do Rio Grande do Sul.
APRESENTAÇÃO

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, aqui no RS


existem 16 Parques Tecnológicos, 3 desses são localizados em diferentes
municípios: O TecnoUCS nas cidades de Caxias, Bento e Bom Princípio, O
Parque Feevale-Techpark em Novo Hamburgo, Campo Bom e Porto Alegre e o
TECNOURI, que fica localizado em Santo Angelo e Erechim. Mais da metade
dos Parques tecnológicos estão concentrados na região metropolitana de Porto
Alegre. O restante estão distribuídos nas cidades de médio porte em especial
naquelas que contam com Instituições de Ensino de Superior.

Número de parques tecnológicos no RS vai de três a 14 em cinco anos,


mostra pesquisa 09/03/2020

A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do Rio Grande do Sul


(Seplag) divulgou um estudo em março de desse ano que destaca um aumento
no número de parques tecnológicos. Em cinco anos (2014 a 2019), o RS foi de três
para 14 parques em atividade.
São cerca de 300 empresas instaladas nos parques, e a maioria é de
empreendimentos de desenvolvimento de software e de indústrias de alta e
média intensidade tecnológica.

Segundo a informação da Rede Gaúcha de Ambientes de Inovação (Reginp),


hoje temos 16 parques tecnológicos aqui do Rio Grande do Sul.

Parques Científicos e Tecnológicos

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016)


estabelece que o Parques Tecnológicos são complexos planejados para
desenvolvimento empresarial e tecnológico e promotores da cultura de
inovação, da competitividade industrial, da capacitação empresarial e do
fomento de sinergias em atividades de pesquisa científica, de desenvolvimento
tecnológico e de inovação entre empresas e uma ou mais ICTs. Entre 2010 e
2017, 13 parques foram criados ou ampliados por meio do investimento de R$
57 milhões do Governo do Estado, com apoio do Banco Mundial e do BNDES,
no Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos. Temos hoje em
todas as regiões do Estado essas áreas de interface entre setor produtivo e
universidades, estimulando a interação entre o talento em formação na
academia e as empresas da região.

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