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EQUIPAMENTOS
Capítulo I – Agentes extintores
1. Introdução
2. Água
4. Condutibilidade elétrica
5. Baixa viscosidade
Uma vez que ela não fica estagnada, ou seja, não se fixa às superfícies
onde é lançada, não tem toda sua capacidade de absorção de calor
utilizada, nem sua capacidade abafamento totalmente aproveitada.
3. Pós Químicos
Ação extintora
1. Abafamento
2. Resfriamento
Por exemplo: para uma espuma com a taxa de expansão igual a 100, significa
dizer que para cada litro da mistura água+LGE serão adicionados 99 litros de
ar, que produzirão 100 litros de espuma.
7. Extintores de Incêndio
Eficácia
Vantagens Portabilidade
Mobilidade
1. Introdução
2. Mangueiras
Classificação
Pressão de
Tipo Utilização Característica Revestimento
Trabalho
Cuidados e Inspeção
Acondicionamento
4. Mangotinhos
5. Esguichos
Tipos de Esguichos
4. Lançador de espuma: Tubo metálico com alças e entrada de ar. Não possui
controle de vazão nem tampouco de angulação do jato.
Sua função é fazer o batimento do ar para que o líquido,
uma mistura de “Líquido Gerador de Espuma” e água,
feita pelo “princípio de
Venturi”, no misturador
“entre-linhas” (Figura à
direita), se misture com
o ar e produza a espuma a ser lançada.
Necessita de, no mínimo, dois lances de mangueira, um colocado antes do
misturador e outro depois, até o esguicho (figura à esquerda).
FUNDAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
5. Lançador e proporcionador de espuma: Tem, num único corpo, as funções
do esguicho lançador de espuma e do misturador “entre-linhas”, por isso,
pode ser utilizado sem o misturador,
por isso, com apenas um lance de
mangueira. Possui o inconveniente de
ter a necessidade de ser transportado
em conjunto com o recipiente que
contém o “líquido gerador de espuma”.
6. Ferramentas
7. Acessórios hidráulicos
9. Escadas
Escada simples
Escada de gancho
Escada de bombeiro
1. Introdução
Para a proteção respiratória, pode ser utilizada uma máscara facial contra
gases, que se trata de uma proteção que utiliza filtros químicos, mecânicos
ou combinados para proteger as vias respiratórias contra poeiras, névoas,
fumos e radionuclídeos, vapores orgânicos, gases ácidos, partículas e gases
emanados de produtos químicos.
Dependentes:
Dependem da oferta de Vantagem: É mais leve e menor;
oxigênio no ambiente Desvantagem: Depende da concentração de
para que o usuário possa oxigênio do ambiente e tem tempo de uso
respirar com qualidade. limitado dos filtros;
Exemplo: Máscara facial;
Independentes:
Independem da Vantagem: Possibilidade de utilização em ambientes
oferta do ambiente, hostis, sem oferta suficiente de oxigênio;
sendo que o usuário Desvantagem: São maiores, mais pesados e tem
respirará o ar vindo suprimento limitado de ar;
de um reservatório, Exemplos: equipamento autônomo com transporte
transportado ou não do cilindro de ar e equipamento com reservatório de
com ele. ar externo, com linha de ar conduzindo o suprimento
até o usuário.
A= VxP
Onde: C
A: Autonomia P: Pressão
V: Volume C: Consumo
A= 10 x 200
50
Autonomia: 40 minutos
O teste que deve ser feito para a utilização do EPR deve ter atenção para o
descrito abaixo:
a. Prova de vedação do sistema a alta pressão: com o sistema fechado
e todas as válvulas e mangueiras conectadas, o registro do cilindro
deve ser aberto e a pressão (lida no manômetro) do sistema deve
permanecer inalterada até que o sistema seja novamente aberto ou
ar liberado. Nota: sempre liberar o ar do sistema após este teste;
b. Ensaio do alarme: com o sistema pressurizado, fechar o registro do
cilindro e, em seguida, lentamente, abrir a válvula de demanda da
máscara, para que a pressão (juntamente com a quantidade) do ar se
reduza e o alarme seja acionado, como indicação de escassez de ar
no sistema;
c. Ajustamento ao corpo: o bombeiro militar que utilizará o
equipamento deve colocá-lo, passando por sobre a cabeça, deixando-
o passar com as alças pelos cotovelos, descendo naturalmente por
suas costas, deixando que o cilindro fique corretamente posicionado
em suas costas, possibilitando, assim, o ajustamento das alças e
tirantes;
FUNDAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
d. Ajustamento da máscara facial: os
tirantes da máscara devem ser
soltos e o bombeiro militar deve
iniciar sua colocação introduzindo
o queixo à máscara. Com as duas
mãos, deve colocar os tirantes em
volta da cabeça e, logo em
seguida, ajustá-los, primeiramente
os temporais, em seguida os
inferiores e, finalmente, os
superiores. Para encerrar, o
bombeiro militar deve testar a
estanqueidade da máscara,
realizando, com o sistema
fechado, sucção, para verificar se a
máscara é pressionada contra o
rosto, não permitindo a entrada
de gases do ambiente externo.
Todo bombeiro militar deve ter plena ciência de que seus equipamentos de
proteção individual devem ser utilizados de maneira correta, para que
minimizem, eliminem ou neutralizem os riscos impostos pelo seu exercício
profissional. Mas, além da correta utilização, a manutenção e higienização
corretas, constantes e adequadas são de fundamental importância para a
durabilidade, eficiência e eficácia dos equipamentos.
1. Introdução
Jato atomizado