Você está na página 1de 5

Adolf von Harnack (1885) definiu como uma "helenização aguda do cristianismo".

Moritz
Friedländer (1898) defendeu origem judaica helenística, enquanto Wilhelm Bousset (1907)
defendeu origens persas.

Karen L. King, What is Gnosticism? (2005) "Bousset considerou que o gnosticismo era uma
religião pré-cristã, existindo ao lado do cristianismo. Era um produto Oriental, anti-judeu e
anti-helenista..."

"Até esta fase, ainda não foram encontrados quaisquer textos gnósticos que antecedem
claramente a origem do cristianismo." J. M. Robinson, "Sethians and Johannine Thought: The
Trimorphic Protennoia and the Prologue of the Gospel of John" em The Rediscovery of
Gnosticism, vol. 2, Sethian Gnosticism, ed. B. Layton (Leiden: E. J. Brill, 1981), 662.

R. van den Broek Studies in Gnosticism and Alexandrian Christianity Page vii 1996 "O estudo
do gnosticismo e, em menor medida, do cristianismo primitivo da Alexandria receberam um
forte impulso com a descoberta da Biblioteca de Nag Hammadi copta, em 1945"

Ismo Dunderberg Beyond gnosticism: myth, lifestyle, and society in the school of Valentinus.
Columbia University Press, 2008. p16 "O problemas com o termo "gnosticismo" em si é
conhecido: ele simplesmente não aparece em fontes antigas(...)"

Layton, Bentley. "Prolegomena to the Study of Ancient Gnosticism" In The Social World of the
First Christians: Essays in Honor of Wayne A. Meeks, (editado por L. M. White e O. L.
Yarbrough; Minneapolis: Fortress, 1995), p. 334-50

Birger Albert Pearson (2004). Gnosticism and Christianity: In Roman and Coptic Egypt. [S.l.]:
Continuum. p. 210. ISBN 978-0-567-02610-1

BÍBLIA SAGRADA (2004). Tradução de João Ferreira de Almeida: edição corrigida e revisada,
fiel ao texto original. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana no Brasil

Dominic J. Unger, John J. Dillon — 1992 St. Irenaeus of Lyons Against the heresies, Vol.1 p3
"the final phrase of the title "knowledge falsely so-called" is found in 1 Timothy 6:20.

LSJ entry γνωστ-ικός , ή, όν, A. of or for knowing, cognitive: ἡ -κή (sc. ἐπιστήμη), theoretical
science (opp. πρακτική), Pl.Plt.258e, etc.; τὸ γ. ib.261b; “ἕξεις γ.” Arist.AP0.100a11 (Comp.); “γ.
εἰκόνες” Hierocl.in CA25p.475M.: c. gen., able to discern, Ocell. 2.7. Adv. “-κῶς” Procl.Inst.39,
Dam.Pr.79, Phlp.in Ph.241.22.

In Perseus databank 10x Platão, Cratylus, Theaetetus, Sophist, Statesman 2x Plutarco,


Compendium libri de animae procreatione + De animae procreatione in Timaeo, 2x Pseudo-
Plutarco, De musica

A. Rousseau and L. Doutreleau Saint Irénée de Lyon : Traité contre les hérésies 1974

Williams Rethinking "Gnosticism": an argument for dismantling a dubious category 1999 p36:
"Mas vários dos usos da designição gnostikos por Ireneu são mais ambíguas e não é tão claro
se ele está indicando a seita específica novamente ou usando "gnósticos", agora apenas como
uma referência abreviada para todos os praticamentes(...)"; p37: "Eles argumentam que
Ireneu usa gnostikos em dois sentidos: (1) com o ignificado básico e habitual de "erudito"
(sábio), e (2) com referência aos adeptos da seita específica chamada de 'heresia gnóstica' in
Adv. haer. 1.11.1."; p271: "1.25.6 onde eles pensam que gnostikos significa 'aprendido' está
em 1.11.3 ('Um certo outro famoso professor deles, alcançou uma doutrina mais elevada e
aprendeu [gnostikoteron] ...') e 1.11.5 ('... para que eles)"

Marvin Meyer. Mistérios Gnósticos. [S.l.]: Editora Pensamento. p. 44–. ISBN 978-85-315-1508-
8. Consultado em 21 de abril de 2013

Ferguson Everett (2003). Backgrounds of early Christianity. [S.l.]: Wm. B. Eerdmans Publishing.
p. 301–. ISBN 978-0-8028-2221-5. Consultado em 20 de abril de 2013

WILSON ROBERTO VIEIRA FERREIRA. Cinegnose. [S.l.]: Livrus. p. 20. ISBN 978-85-7855-115-5

The Teology website (em inglês) - Church History Study Helps: Characteristic Features of
Gnosticism

«Valentinian Monism». The Gnostic Society Library. Consultado em 12 de fevereiro de 2009

«Demiurge». Catholic Encyclopedia. Consultado em 12 de fevereiro de 2009

«Plato, Republic 588A-589B». "The Gnostic Society Library. Consultado em 12 de fevereiro de


2009

«An Introduction to Gnosticism and The Nag Hammadi Library». The Gnostic Society Library.
Consultado em 2 de dezembro de 2009

Macuch, Rudolf (1965). Handbook of Classical and Modern Mandaic. Berlin: De Gruyter & Co.
p. 61 fn. 105

«The Gnostic World View: A Brief Introduction». The Gnosis Archive. Consultado em 12 de
fevereiro de 2009

The Teology website (em inglês) - Church History Study Helps: Characteristic Features of
Gnosticism

Hans Jonas, The Gnostic Religion, p. 42, Beacon Press, 1963, ISBN 0-8070-5799-1; 1st ed. 1958

Middle Persian Sources: D. N. MacKenzie, Mani’s Šābuhragān, pt. 1 (text and translation),
BSOAS 42/3, 1979, pp. 500-34, pt. 2 (glossary and plates), BSOAS 43/2, 1980, pp. 288-310.

Bevan, A. A. (1930). "Manichaeism". Encyclopaedia of Religion and Ethics, Volume VIII Ed.
James Hastings. London

Pagels, Elaine (1978). The Gnostic Gospels. [S.l.: s.n.]

Schoedel, William (1980). "Gnostic Monism and the Gospel of Truth" in The Rediscovery of
Gnosticism, Vol.1: The School of Valentinus, (ed.) Bentley Layton,. Leiden: E.J.Brill

Robinson, James M. (1990). The Nag Hammadi Library, revised edition. The Apocryphon of
John (Trad. por Frederik Wisse) (em inglês). São Francisco: Harper Collins. ISBN 0-06-066929-2

Robinson, James M. (1990). The Nag Hammadi Library, revised edition. Allogenes (Trad. por
John D.Turner e Orval S. Wintermute) (em inglês). São Francisco: Harper Collins. ISBN 0-06-
066929-2

Robinson, James M. (1990). The Nag Hammadi Library, revised edition. Trimorphic Protennoia
(Trad. por John D. Turner) (em inglês). São Francisco: Harper Collins. ISBN 0-06-066929-2
David Brons (2003). «The Pair (Syzygy) in Valentinian Thought» (em inglês). Gnostic Society.
Consultado em 31 de agosto de 2010

Fragments of a Faith Forgotten (em inglês). [S.l.]: Kessinger Publishing. 2005. ISBN
1417984139 Texto " autorMEAD, G.R.S. " ignorado (ajuda)

Archon - Encyclopædia Britannica (em inglês)

Rosemary Guiley (2009). The Encyclopedia of Demons and Demonology. [S.l.]: Infobase
Publishing. p. 2. ISBN 978-1-4381-3191-7

Merriam-Webster: Demiurge (em inglês)

Encyclopedia.com - Demiurge (em inglês)

LEON-DUFOUR, Xavier. Leitura do Evangelho segundo João - IV. [S.l.]: LOYOLA. p. 229. ISBN
978-85-15-01649-5 "Segundo certos relatos, o demiurgo autor da criação é o Deus dos
Hebreus, do qual a Bíblia diz que ele é "um Deus ciumento"."

Andrew Phillip Smith (2009). A Dictionary of Gnosticism. [S.l.]: Quest Books. ISBN 978-0-8356-
0869-5

Merriam-Webster: Monad

Catholic Encyclopedia: Monad(em inglês)

Wikisource-logo.svg 1913 Catholic Encyclopedia (em inglês). Em domínio público.

Sérgio Pereira Couto. Segredos da Cabala - 2a edição. [S.l.]: Universo dos Livros Editora. p. 37.
ISBN 978-85-7930-131-5

Karen King (2005). What is Gnosticism?. [S.l.]: Harvard University Press. p. 91. ISBN 978-0-674-
01762-7

«Classical Texts: Acta Archelai» (PDF) (em inglês). Harvard.edu. 76 páginas. Consultado em 27
de agosto de 2010

Alan G. Hefner. «Dualism» (em inglês). TheMystica.org. Consultado em 27 de agosto de 2010.


Maniqueísmo, sendo uma seita gnóstica, ensinava uma doutrina similar de colocar Deus contra
a matéria. Este ensinamento dualístico incorporava um mito cosmológico bastante elaborado,
que incluía a derrota do homem primal pelos poderes das trevas que devoraram e
aprisionaram as fagulhas de luz. Portanto, para Mani, o deus maligno que criou o mundo era o
Jehovah judaico

(em inglês) Veja o artigo da 1911 Encyclopædia Britannica sobre Marcião: "Na visão de
Marcião, portanto, o mito fundador de sua igreja - para o qual ele foi levado pela oposição - se
resume a uma reforma do cristianismo pelo retorno a um Evangelho de Cristo e de Paulo; nada
mais deve ser aceito além disso. Isso é suficiente para mostrar que é um erro listar Marcião
entre os Gnósticos. Um dualista ele certamente era, mas não um gnóstico - dependendo da
visão particular de cada um sobre 'ser gnóstico'".

González, Justo L (1970). A History of Christian Thought (em inglês). I. [S.l.]: Abingdon. pp.
132–3

Lambert, Malcolm (1998). The Cathars. The wise men from the east (em inglês). [S.l.]:
Blackwell Publishing. pp. 45 e seguintes. ISBN 0-631-14343-2
R. McL. Wilson, "Nag Hammadi and the New Testament", New Testament Studies, vol. 28,
(1982), 292.

Turner, John (1986). "Sethian Gnosticism: A Literary History" in Nag Hammadi, Gnosticism and
Early Christianity. [S.l.: s.n.] 59 páginas

Aufstieg und Niedergang der römischen Welt (Rise and Decline of the Roman World) Vl 21/1
Volume 2; Volume 21 By Hildegard Temporini, Joseph Vogt, Wolfgang Haase Publisher: Walter
de Gruyter (December 31, 1983) Language: German ISBN 3-11-008845-2 ISBN 978-3-11-
008845-8 [1]

O termo "minim" no Talmud, muitas vezes refere-se aos gnósticos, como Friedländer e antes
dele Krochmal e Gratz apontaram. [2]

Turner, John. "Sethian Gnosticism: A Literary History" in Nag Hammadi, Gnosticism and Early
Christianity, 1986 p. 59

Hebrew

Esta rejeição, juntamente com as sanções oficias do cristianismos sob Constantino e a pressão
contra o paganismos do setinianos causou uma grande fragmentação do que tinha restado do
setianismo em vários derivados e grupos gnsóticos no Egito, Palestina e Síria, onde eles não
mais se identificaram-se com setianistas mas talvez como arcônticos, audianos, borboritas ,
fibionitas, estratiônicos e outros.John Douglas Turner (2001). Sethian Gnosticism and the
Platonic Tradition. [S.l.]: Presses Université Laval. p. 301. ISBN 978-2-7637-7834-1 (em inglês)

Esta é a nota de rodapé que o estudioso A.H. Armstrong escreveu em sua tradução da
Enéadas de Plotino no intervalo chamado Contra os Gnósticos. (A nota de rodapé da página
264 1). Deste ponto até o final de cap.12 Plotino está atacando um mito gnóstico melhor
conhecido por nós atualmente,como o sistema de valentino. A mãe, Sophia-Achamoth,
produziu como resultado de um complicada seqüência de acontecimentos que se seguiram à
sua queda e sua prole o Demiurgo, são figuras de Valentim: cp. Irineu Adv. Haer 1,4 e 5.
Valentim esteve em Roma e não há é improvável que os valentinianos existiram na época de
Plotino. Mas a evidência e, Sobre a Vida cap.16 sugere que os gnósticos no círculo de Plotino
pertenciam a outro grupo chamado Setianos de Arcontis, referente aos ofitas ou
barbelognosticos: eles provavelmente se chamavam simplesmente de "gnósticos". Grupos
gnósticos emprestaram livremente uns dos outros e é provável que Valentim levou algumas de
suas ideias sobre Sophia de fontes gnósticas mais velhsd e que as suas ideias, por sua vez
influenciaram outros gnósticos. A biblioteca gnóstica provavelmente setianista descoberta em
Nag Hammadi inclui um tratado valentiniano: ep. Puech, Le pp 162-163 e 179-180.

Schenke, Hans Martin. "The Phenomenon and Significance of Gnostic Sethianism" in The
Rediscovery of Gnosticism. E. J. Brill 1978

Enéadas II, 9,6, 10-12

Puech, Plotin et les Gnostiques, 1978, p. 187, Paris

Enéadas II, 9, 14, 15

Dominic J. O'Meara (28 de janeiro de 1993). Plotinus : An Introduction to the Enneads: An


Introduction to the Enneads. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 10, 51. ISBN 978-0-19-152495-0
LAYTON, Bentley. Escrituras gnósticas (As). [S.l.]: Edicoes Loyola. pp. 12–. ISBN 978-85-15-
02532-9. Consultado em 25 de abril de 2013

Trames - 2006 Vol. 10, n° 3

R. van den Broek (1996). Studies in Gnosticism and Alexandrian Christianity. [S.l.]: BRILL. ISBN
978-90-04-10654-3

Seyyed Hossein Nasr University Professor of Islam Studies George Washington University (19
de agosto de 1996). Religion and the Order of Nature. [S.l.]: Oxford University Press, USA. pp.
75–. ISBN 978-0-19-535616-8

Markschies, "Christolph" (2003). Gnosis: An Introduction. [S.l.]: T.& T.Clark Ltd. pp. 14–15

Susan Ashbrook Harvey; David G. Hunter (4 de setembro de 2008). The Oxford Handbook of
Early Christian Studies. [S.l.]: Oxford Handbooks Online. ISBN 978-0-19-927156-6. Consultado
em 26 de abril de 2013

Michael Allen Williams (12 de abril de 1999). Rethinking "Gnosticism": An Argument for
Dismantling a Dubious Category. [S.l.]: Princeton University Press. ISBN 978-1-4008-2221-8

Afloroaei, Lucia (2009). «Religious Dualism: Some Logical and Philosophical Difficulties» (PDF).
Journal for Interdisciplinary Research on Religion and Science. 4 (January): 83–111. Consultado
em 13 de fevereiro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 11 de setembro de 2012

Williams, Michael Allen (1999). Rethinking "Gnosticism": An Argument for Dismantling a


Dubious Category. Princeton: Princeton University Press. ISBN 0-691-00542-7

Schopenhauer, O Mundo como Vontade e Representação, Vol. II, Ch. XLVIII

Smith, Richard. "The Modern Relevance of Gnosticism" em The Nag Hammadi Library, 1990
ISBN 0-06-066935-7

Cf. l'Eglise du Plérôme

«Igreja Gnóstica do Brasil». Igreja Gnóstica do Brasil. Consultado em 10 de julho de 2021

Bibliografia

Em português

Charles W. Leadbeater, A Gnose Cristã, São Paulo, Editora Teosofica, ISBN 858596145

Elaine H. Pagels, Além de toda crença, Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 2004, ISBN 85-7302-
591-3

Elaine H. Pagels, Os evangelhos gnósticos, Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 2006, ISBN 85-
7302-801-7

Jacques Lacarrière, Os Gnósticos, Lisboa, Fim de Século Edições, 2001, ISBN 9727541658

James M. Robinson, Biblioteca de Nag Hammadi- Tradução Completa das Escrituras gnósticas,
São Paulo, SP, Editora Madras, 2004, ISBN 85-370-0053-3

Você também pode gostar