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UNISA

Universidade de Santo Amaro


Bacharelado em Administração

Turismo Religioso & Produtos Religiosos.

São Paulo
2021
UNISA
Universidade de Santo Amaro
Bacharelado em Administração

Airton Barros de Medeiros Ra: 4303296


Chirley Gomes Rocha Ra: 4715039
Daiane Fernandes de Oliveira Ra: 4777301
Gabriel Celestino Lima Ra: 4649253
Lucas Santos de Lima Ra: 4767861

TURISMO E PRODUTOS RELIGIOSOS: RELATÓRIO ANALÍTICO SOBRE O IMPACTO DA


PANDEMIA SOBRE A RELIGIÃO CATÓLICA E A DOUTRINA DO CANDOMBLÉ EM
SALVADOR-BA.

Pesquisa realizada sobre o impacto no setor do Turismo


Religioso na cidade de Salvador, sob tal religião e doutrinas no
meios católicos e candomblecista, ao curso de Administração -
Unisa da Universidade de Santo Amaro, tendo como base os
requisitos para Disciplina de Marketing e Comportamento do
Consumidor
Professor(a): Fabíola Assumpção Barrella
Disciplina: Marketing e Comportamento do Consumidor.
Turma: Segundo Semestre e Primeiro Semestre

São Paulo
2021
Resumo

O Brasil, por seu vasto território é vasto litoral, recebe inúmeros turistas que visitam suas regiões e
estados ao longo do ano. Os visitantes sabem que o clima aqui é agradável e propício ao turismo,
mas podem resumir crenças, trabalhos e serviços ao mesmo tempo, este é o turismo religioso
místico. Devido ao grande número de lugares, regiões, cidades e templos dedicados a crenças,
práticas místicas e crenças religiosas, esta parte está crescendo no Brasil. O grande número de
pessoas que se mudaram de seus locais de residência para esses destinos definiu o turismo religioso
brasileiro.Sendo assim, deve-se ressaltar que o planejamento é fundamental para a atividade
turística, capaz de fomentar essa atividade gerando renda para cidade e agregando valores aos
atrativos visitados, equilibrando o conforto e a segurança procurados pelos turistas com o fator
motivacional da espiritualidade ́ ́Místico-Religioso``. Assim a ideia de Ponto de Fé aparece ligada aos
valores pessoais de cada turista em relação ao destino e ao motivo das viagens. Por essa razão,
receber adequadamente o turista torna-se importante, tanto para manter a sobrevivência e
preservação do atrativo, como passa a ser um dever do Estado garantir o bem-estar das pessoas, no
caso, os turistas. Sobre receber bem o turista, o marketing oferece dicas sobre a prestação de serviços
que, aplicadas por profissionais, podem gerar satisfação aos turistas em fazer as viagens, gerando
divisas para os locais visitados.

Palavras-chave: Turismo, Planejamento Estratégico, Místico-Religioso.


SUMÁRIO

1. Introdução…………………………………………………………………………………………….5
2. O Conceito de Marketing……………………………………………………………………………6
Marketing de Produtos e Marketing de Serviços
Marketing Catolicismo e no Candomblé
3. O Conceito de Swot…………………………………………………………………………………..9
Objetivo
Metodologia
Resultados
4. Macro e Micro Ambiente……………………………………………………………………………...12
Produtos Religiosos e Artesanatos
5. Cadeia de Valor………………………………………………………………………………………..14
6. Barreiras de Entrada de Porter……………………………………………………………………….15
7. Análise Estratégica para o Turismo e os Produtos Religiosos……………………………………16
8. Conclusão……………………………………………………………………………………………….17
9. Bibliografia e Referência……………………………………………………………………………….18
Introdução
Como uma das atividades que mais cresce no mercado, o turismo tem a finalidade de gerar renda
para aqueles que prestam serviços e proporcionar descanso e experiências únicas para aqueles que
viajam. Para melhor se desenvolver e atender as expectativas dos clientes, o turismo foi dividido em
variadas segmentações como: Turismo em Áreas Naturais, Turismo de Negócios e Eventos e Turismo
Religioso, entre outras. Mas como toda e qualquer outra, esta atividade necessita de um planejamento
prévio com o objetivo de "promover mudanças que atuem como alavancas do desenvolvimento”
(MOLINA, 2001).
Inicialmente, é necessário entender a infraestrutura do local para influenciar as motivações e
decisões dos visitantes ao visitar um determinado local. Infraestrutura turística “é um conjunto de bens
e serviços à disposição do turista, como componente, parte básica ou subsidiária de um fenômeno
turístico” (BARRETTO, 1996. p.52), que constitui um produto turístico e requer um plano e apoio. -
equipamentos e serviços de qualidade e garantir que as necessidades sejam atendidas. Isso é por que,
um planejador não pode trabalhar na base do método empírico, vamos fazer e ver no que vai dar’; antes de fazer é
preciso um estudo aprofundado de todo o contexto presente, da conjuntura socioeconômica em que o planejamento está
inserido, assim como do próprio planejador. (BARRETTO, M., 1996. p.14)
É preciso entender a infraestrutura e o espaço delineado para a distribuição desses dispositivos
como parte do consumo das atividades turísticas. Segundo Boullón (2002, p.79),espaço turístico:
é consequência da presença e distribuição territorial dos atrativos turísticos que, não devemos esquecer, são a
matéria-prima do turismo. Este elemento do patrimônio turístico, mais o empreendimento e a infraestrutura turísticas, são
suficientes para definir o espaço turístico de qualquer país.
Destacando-se como produtos intrínsecos desta atividade que são os atrativos turísticos que por
sua vez são:
locais, objetos, equipamentos, pessoas, fenômenos, eventos ou manifestações capazes de motivar o deslocamento de
pessoas para conhecê-los. (Ministério do Turismo, 2006).
Pode-se dizer então que os atrativos são os principais produtos do turismo, responsáveis pelo
fluxo turístico de cada localidade. Ressalta-se a importância histórica e cultural de cada um desses
atrativos, que de forma diversificada atraem pessoas. Diante dessa questão, esses atrativos podem
ser naturais, que representam uma característica geomorfológica específica de grande relevância
para cada região, ou culturais que apresentam a variada representatividade de heranças históricas
deixadas por imigrantes ou de alguma manifestação cultural expressiva.
As igrejas, templos e terreiros em todo o mundo são um exemplo de atração cultural e religiosa.
Este é o tema que este artigo irá discutir, apresentando questões históricas, infraestrutura e
planejamento turístico. A fim de analisar e prever as atividades turísticas, as teorias nos expõem a
muitos modelos de planejamento do turismo, tais como: método econômico-jurídico; Foco no produto
Mill & Morrison; Baseado em Boullón na oferta e demanda; Método Vera-espacial; Foco Beni em
mercado, Poon concentra Produção; Pasold concentra-se em produtos e muito mais.
Este estudo também se dá com base no modelo de planejamento de VERA (1997) que nos mostra
a visão do global com ação no local, conforme aquilo que está dentro de um ambiente, seja ele
natural, rural, litoral ou urbano que é o caso desta contextualização. O autor segmenta seus produtos
conforme suas especificidades, disponibilizando assim as temáticas turísticas, como Ecoturismo,
Turismo Histórico/ Cultural, Turismo Religioso que vai abordar as comparações do trabalho, entre
outros.
Vale ressaltar que os turistas têm grande influência nessa atividade, pois aumenta a renda gerada
pela indústria do turismo e traz benefícios para a cidade. Devemos levar em conta a participação da
comunidade local, que é parte integrante de todo o processo, desde a tomada de decisões até a
implementação do planejamento turístico. O território é ocupado pela atração. Compreender
diretamente a ocupação do espaço, seja em termos de cultura e natureza, seja de infraestrutura,
instalações e equipamentos construídos para atender às necessidades das comunidades locais e dos
próprios turistas.

2. Conceitos de Marketing
Sobre os conceitos, pode-se dizer, que fornecem uma estrutura especulativa sobre a ação e o
modo de se articular as idéias, as experiências, os resultados da pesquisa, favorecendo ainda se
colocar as idéias na prática. Através do marketing, espera-se atingir as expectativas do cliente, dando
maior abrangência aos processos que envolvem o produto ou serviço, tanto em sua criação como no
acompanhamento dos mesmos junto ao cliente.
Diante das diversas definições de marketing apresentadas por autores e profissionais da área,
destaca-se a de Philip Kotler enraizada na lógica da natureza e do comportamento humanos, segundo
ele, “marketing é a atividade humana dirigida para a satisfação das necessidades e desejos, através
dos processos de troca”.(KOTLER, 1996. p.31).Os especialistas em marketing devem preocupar-se
com as necessidades básicas fundamentais à sobrevivência dos seres humanos, mesmo sabendo que
seus produtos estejam mais voltados a atribuir habilidades e em satisfazer as necessidades de ordem
elevada de seus consumidores. Por essa percepção, pode-se identificar melhor as possíveis
necessidades que uma pessoa esteja procurando satisfazer com a aquisição de um produto e como
se dá o processo de mudança dessas necessidades através do tempo.
Pode-se entender o conceito de marketing como sendo os esforços para realizar as trocas em
potencial, objetivando atingir as necessidades e desejos humanos. Os mercados são, portanto, o
ponto de partida para os planos e estratégias de marketing. Para o profissional de marketing, é
importante que se avalie o grau de satisfação que seu produto irá proporcionar ao cliente, o desejo
que o consumidor têm em realizar a compra de um determinado produto e o que ele almeja ou, o que
ele espera atingir com esse produto. O consumidor interessado em saber como o mesmo situa-se em
relação aos atributos que são mais importantes para ele.Desta maneira, o marketing procura obter
lucros através da satisfação dos clientes, contrapondo-se à ideia de venda única e exclusivamente, do
ponto de vista da atividade turística, que cada vez mais vem ganhando espaço no mercado nacional e
internacional, Gil Nuno Vaz utiliza como referência uma definição de marketing turístico de Philip
Kotler, segundo a qual: “Marketing turístico é um conjunto de atividades que facilitam a realização de
trocas entre os diversos agentes que atuam, direta ou indiretamente, no mercado de produtos
turísticos”. (VAZ, 2001. p.18). Com uma visão ampla, identifica-se todo o universo que envolve o
ambiente mercadológico de trocas e, além disso, apresentando uma noção maior do marketing para o
turismo, tendo como conceitos formulados por Kotler sobre marketing, são o resultado e a conclusão
de um trabalho que deve ser feito anteriormente ao processo de criação de um produto, com o intuito
de definir quais as necessidades, desejos e valores que o cliente atribui dentro de um dado mercado,
para que a organização possa adaptá-las, a fim de promover as satisfações desejadas, opondo-se,
desta forma, aos concorrentes. O aspecto de marketing pode-se entender que, a organização concebe
suas missões em termos de satisfazer a um conjunto de desejos definidos de um grupo de clientes
específicos ou seu mercado alvo e usa a segmentação de mercado para melhor atingir os objetivos da
empresa com relação ao que está sendo oferecido e exposto no mercado (como produto) para uma
clientela específica.Percebe-se que ambos os setores visam, ao final de seus trabalhos, o lucro, mas
usando caminhos opostos. Enquanto a venda procura atingir seus lucros através de um volume
crescente de produtos supostamente existentes, o marketing preocupa-se com todo o processo que
envolve seu produto, tendo como principal enfoque o cliente, buscando satisfazer desde o valor físico
até o valor emocional atribuído a este produto pelo cliente em potencial.Quem deve dizer aquilo que
deverá ser realmente produzido é o cliente. Ou seja, quem irá consumir o produto, quem irá pagar por
ele.

Então, a partir daí, poderão ser minimizados os gastos das empresas na reformulação dos produtos
e estabelece-se, de maneira mais eficaz, a harmonia entre a empresa e seus clientes, através dos
produtos e a forma como são trabalhados.

2.1 Marketing de Produtos e Marketing de Serviços.

Para os setores que não visam lucro, o marketing, também, vem crescendo a cada dia. Os clientes
têm atualmente muitas opções na hora de decidir por quais serviços e produtos deve escolher. É o
caso de faculdades, hospitais, igrejas ou até mesmo de grupos teatrais e artísticos, dentre outros.O
marketing, através da satisfação do cliente com seu produto, torna a venda um ponto secundário a ser
atingido, mas não esconde a necessidade de se fazer uma pesquisa de mercado minuciosa, para que
seu trabalho final seja consistente e atinja seus objetivos. O cliente sempre será seu foco principal,
então torna-se obrigatório conhecer, avaliar e estudar o comportamento do seu cliente a fim de
estabelecer um diferencial com relação aos concorrentes.Sobre este aspecto, Kotler afirma que o
trabalho de marketing deve ser empregado para que se obtenha sucesso e aponta o marketing como
sendo o processo pelo qual uma organização desenvolve e ajusta sua oferta às mudanças constantes
das necessidades e desejos do mercado.(KOTLER,1996,p.35). A segmentação desse mercado foi uma
saída estratégica e de fundamental importância para as organizações. A partir de então, a empresa
pôde identificar o mercado específico de clientes garantindo à ela uma identidade frente ao mercado
que atuava. Os consumidores sabem distinguir o comportamento de cada empresa no mercado, logo,
eles as aprovam ou reprovam dependendo do comportamento de cada empresa em seu papel social.
Neste enfoque, deve-se saber que o cliente não está preocupado somente em atender suas
necessidades e desejos, mas em fazer com que as necessidades gerais do ambiente em que se
encontra sejam consideradas e atendidas pelas empresas.

2.2 Marketing Catolicismo e no Candomblé.


● Marketing aplicado à igreja católica.
As ações de marketing realizadas e disseminadas na Igreja Católica brasileira desde a década de
1990 são o último capítulo desse processo de mediação religiosa. Há mais de vinte anos,
seguindo as regras clássicas de marketing 4P-produto, localização, preço e promoção, a Igreja
Católica não falava de ações de marketing, de Jesus como produto, mas de algumas partes
vinculadas ao IBMC (Brasil Instituto Católico de Marketing) —— Comece a adotar esse tipo de
discurso e prática. Assim como os interesses e as regras do marketing regem os meios de
comunicação, há também uma parte religiosa. Entre eles, a Igreja Católica não se tornou mais
rígida em sua prática de comunicação por princípios básicos como a crítica e o diálogo. A Igreja
Católica sempre o defendeu .No documento sobre este assunto, especialmente desde a
segunda sessão do Vaticano, mas para a visão da mídia cujo método e finalidade é
"vender",seja de produtos tangíveis como CDs, livros, viagens, entre outros, seja de valores (os
produtos intangíveis) como a própria salvação eterna. A esse respeito, afirma, de forma
contundente, o consultor de marketing católico, Antonio Miguel Kater Filho: “O produto é a
salvação que a igreja oferece. Ninguém entra em uma igreja, mesmo que de maneira
inconsciente, se não estiver buscando a eternidade”.
● Prioridades comerciais da mídia sobre a religião: o uso estratégias de marketing para expandir vendas,
seja de bens tangíveis, seja de bens intangíveis. Um exemplo simples é possível colher do programa Pai
Eterno, apresentado pelo padre Robson Oliveira e veiculado pela Rede Vida de Televisão. Como
dissemos, o projeto de marketing destinado ao desenvolvimento do culto ao Pai Eterno está sob a
responsabilidade do consultor Antonio Miguel Kater Filho. O exemplo em questão é retirado de uma
cena, bastante típica do programa: enquanto o padre reza a novena, imagens de seus produtos (DVDs,
CDs) são mostradas na tela, em alternância a outros closes, conforme uma sequência de quadros capaz
de garantir alguma dinamicidade à transmissão.
● Regras, rotina de produção e estética midiáticas influenciam práticas religiosas: considerando o
marketing católico, último capítulo desse processo de midiatização da religião, como o instrumental
capaz de estabelecer as estratégias adequadas a serem aplicadas para se obter sucesso no âmbito
religioso – o que implica, entre outros indicativos, neste caso, a conquista e manutenção da fidelidade
dos católicos à sua Igreja -, interpretações da mensagem evangélica à luz do pensamento de marketing
constituem procedimentos indicados. Na edição de número 13 da revista Marketing Católico (2011, p.
24), o gerente comercial da Distribuidora Pai Eterno, André Mariotto Kater, inicia seu artigo antecipando
uma receita do marketing para resolver problema de improvisação comum às iniciativas da Igreja Católica
nas pequenas cidades (“missas campais, as festas dos padroeiros e as famosas quermesses
paroquiais”): o planejamento. O detalhe está na observação que faz o gerente comercial, consultor e
promotor de eventos: essas iniciativas eram as únicas opções de entretenimento até então. “A variedade
de opções de entretenimento aumentou o grau de exigência do público e diminuiu as multidões”,
argumenta André Kater. A visão do marketing sobre esses momentos parece estar focada no sucesso de
audiência e dos recursos financeiros que um evento dessa natureza pode gerar. Mas, para além disso,
não seriam essas iniciativas simplesmente uma oportunidade da comunidade religiosa se reunir e abrir
seu espaço para aqueles que não a frequentam com regularidade?
● Espetacularização: tornar um programa religioso ou a publicidade de um produto religioso algo
espetacular, o que, em geral, implica apelar ao fantástico, espetacular e, em geral, ao emocional. Já
fizemos alusão ao fato de Antonio Miguel Kater Filho insistir na necessidade dos pregadores católicos
usarem da emoção em suas homilias para atingir o coração dos fiéis.
Por outro lado
● Marketing no Candomblé
Sendo um dos muitos cultos afro-brasileiros, vive hoje dois fenômenos simultâneos. Uma parte dele
está cada vez mais africanizada. É um movimento que, segundo Reginaldo Prandi, professor da
Universidade de São Paulo, nasce no fim dos anos 60 e separa os candomblés das práticas de
sincretismo que adotaram para não serem esmagadas.Para o professor Muniz Sodré, da Escola de
Comunicação da UFRJ, o candomblé surge no século 19 com objetivos litúrgicos de culto religioso e
políticos,para ajudar a organizar a continuidade da cultura dos negros escravos e libertos.O outro
fenômeno é objeto da crítica dos mais velhos: casas religiosas, preocupadas em disputar uma clientela
a vida por consolo religioso,passaram a cobrar as consultas e trabalhos e se esmeram no luxo. A
principal crítica do professor Agenor Miranda Rocha ao candomblé “moderno” é esta: está cada vez
mais comercial o sentido das relações de troca que envolvem o uso de dinheiro entre os adeptos do
candomblé. Essas relações, que ocorrem no âmbito de uma "família de santo", acionam aspectos
simbólicos advindos de uma conexão com as coisas sagradas. Estudo aqui a linha tênue em que uma
economia do dom ou da graça se confunde constantemente com o mundo dos interesses, assim como
estes últimos podem às vezes mobilizar aspectos ligados à graça divina. Tento perceber nessas
relações mediadas por dinheiro não apenas os limites imprecisos entre dom e interesse, mas o vasto
campo no qual se processam as trocas entre os agentes sociais. Numa percepção mais ampla das
questões aqui sugeridas, este trabalho tem como objetivo
compreender o sentido social do dinheiro nas relações que constituem a experiência e a prática
religiosas.
Dinheiro; Candomblé; Troca; Dádiva; Interesse
● Serviços
1.1 Cura espiritual
1.2 Relacionamentos
1.3 Atração
● Produtos
1.4 Estátuas e representações de orixás
1.5 Kits e utensílios para cultos
1.6 Acessórios etc.

3. O CONCEITO DE SWOT
Segmentação de Mercado – Salvador, Igreja Nosso Senhor do Bonfim.
Conforme Ansarah (1999, p. 19)
As empresas e os consumidores estão buscando novos caminhos para o mercado turístico, e o que se observa é a
segmentação como um dos
caminhos escolhidos, destacando-se como ferramenta mais importante a informação a respeito do cliente. Valendo-se
dessas informações, torna-se possível segmentar o mercado atendendo aos desejos do cliente com produtos
personalizados.
Conforme a autora, a segmentação de mercado é a tendência nos tempos atuais. As pessoas
mensuram a compra de conforto e segurança, baseadas nas suas necessidades e desejos com
relação a algum produto. O turismo religioso, uma segmentação do turismo que de acordo com
Andrade (1971, p.77) é:
O conjunto de atividades com utilização parcial ou total de equipamentos e visitas a lugares ou regiões que despertam
sentimentos místicos ou suscitam a fé, a esperança e a caridade nos fiéis de qualquer tipo ou em pessoas vinculadas à
religião.
Os objetos de estudo analisados neste trabalho são como base a Igreja do Senhor do Bonfim, ou
seja, estruturas onde pessoas religiosas têm uma finalidade do contato com Deus. Especificamente
neste caso, a Igreja do Senhor do Bonfim, situada em Salvador- Bahia, e o no terreiro do Gantois
encontrado também em Salvador, possuindo suas rotinas de trabalhos monástico baseados na história
de vida sincretismo sendo parte central e indissociável da identidade da cidade. A vida em Salvador é
ampla nos seus costumes e religiões.
´Salvador é uma cidade-templo, integrada, lar do catolicismo e dos santos africanos. Nas ruas das festas populares, em
terras antigas ou nas igrejas barrocas, esta cidade se diferencia das demais cidades do mundo e sabe como festejar os
santos e Orixás. Basta ir à missa na Terça-Feira da Benção na igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, ou lavar as
escadas da igreja do Bonfim. A fusão é o núcleo que é parte integrante da identidade da cidade. No famoso Gantois terreiro
de Mãe Menininha do Gantois, fundado em 1849, conversei com o atual Ialorixá, 86 anos Mãe-de-Santo Carmen de Oxalá,
e ele disse: “O surgimento da fusão é porque os negros não tem direito a gozar do Teu deus. No dia de Santa Bárbara, os
negros das áreas escravagistas veneram Iansã. O integracionismo é importante porque une e manda um sinal de respeito
entre as religiões``.
A igreja católica é considerada uma das maiores instituições religiosas e políticas da humanidade,
desde o seu surgimento na civilização romana até os dias atuais. Deste modo, com o decorrer dos
séculos, criaram-se grandes diferenças entre a Igreja bizantina e a Igreja romana, culminando, no ano
de 1054, no primeiro Cisma do Oriente. As principais consequências desse cisma ocorreram por
divergências políticas entre os romanos e bizantinos. O papa (bispo de Roma) resistiu às insistentes
tentativas de domínio do imperador bizantino, ao mesmo tempo em que os bizantinos não aceitavam e
não acreditavam na figura do papa como chefe de todos os cristãos. Eles divergiam também em
relação ao culto a imagens, às cerimônias, aos dias santificados e quanto aos direitos do clero.

Fonte: Igreja Nosso Senhor do Bonfim.

Assim a Igreja Nosso Senhor do Bonfim, teve início entre 1745 e 1746, finalizando suas obras
internas em 1754 e externa em 1772 (com as torres). É lá que são distribuídas as famosas fitinhas do
Bonfim, que são feitas desde o início do século XIX com a medida do comprimento do braço direito até
o peito da imagem do Senhor do Bonfim. É tombado desde 1985 e seu tombamento inclui também
todo o seu acervo.

Igreja Nosso Senhor do Bonfim - Google Maps


Por outro lado, o candomblé surgiu em Salvador no final do século XVIII. Em Barroquinha, desde o
fim da escravidão em 1888, principalmente a partir de 1977, sua escala se expandiu significativamente,
quando deixou de ser um folclore e se tornou uma religião, e estabeleceu pessoas de todas as classes
sociais E dezenas de milhares de seguidores da têmpora. Segundo o Centro de Estudos Africanos
Orientais da Universidade Federal da Bahia 21, existem atualmente 1.165 terreiros de candomblé
registrados na capital baiana. No Brasil, o Candomblé é popular em vários países, com destaque para:
Jeje, Ketu e Angola. Em conversa com o pai de San Humberto (conhecido por ele como Guardião de
Orixás) da terra de Oschaara de San Antonio, fora do Carmo, em El Salvador, foi enfatizada a
importância dos elementos naturais como parte integrante da religião, que também é fato observado
pela leitura do artigo de Iris da Silva Salles Nascimento,“O espaço do terreiro e o espaço da cidade:
cultura negra e estruturação do espaço urbano de Salvador nos séc. XIX e XX”.

Fonte: Terreiro da Casa Branca - Candomblé


O primeiro terreiro de Salvador, o Barroquinha, foi fundado no início do século 19, atrás da igreja de
Nossa Senhora da Barroquinha, no centro da cidade. O terreiro foi forçado a deixar o local e se
transferiu para uma região distante, se transformando no terreiro da Casa Branca. Deste, saíram as
fundadoras de dois importantes terreiros: o Gantois e o Ilê Axé Opô Afonjá de Mãe Stella de Oxóssi,
ambos ainda do século 19 e patrimônios da cidade.
Como forma de resistência, os negros construíram terreiros longe do centro da cidade e os
chamaram de roças. São áreas densamente florestadas de difícil acesso - pode levar alguns dias para
chegar do centro. Essa distância não só ajuda a dar maior liberdade à prática religiosa, mas também
ajuda a fortalecer a ligação com o ambiente natural (alma) - o fundamento do Candomblé. “O
candomblé é lindo por sua conexão básica com a natureza. Aqui, lidamos com solo, plantas, água e
fogo. Pregamos o respeito pela natureza. Esta é a nossa riqueza”, disse o líder o mais velho dos
Bodum Terreiro da Nação Jeje da Mãe Índia. “Os orixás representam os diferentes elementos da
natureza e são a maior expressão da sacralidade e da sacralidade”.

Candomblé Casa Branca - Google Maps


Objetivos
O presente artigo tem por objetivo fazer uma comparação por meio de análises feitas a partir de
conhecimento sobre localização e infraestrutura da Igreja Nosso Senhor do Bonfim e Casa Branca em
Salvador- Bahia.
Essas análises mostram os pontos fortes e fracos, assim como as oportunidades e ameaças.
Metodologia
A metodologia utilizada foi através de pesquisa bibliográfica e virtual, tendo como objetivo mostrar
um pouco da história desses mosteiros que agregam valor à atividade turística.
Resultados
Segundo Kotler (1999), a análise SWOT realiza duas avaliações: interna e externa. O aspecto
interno inclui o aspecto relacionado às características do conteúdo analisado, o aspecto externo, é o
aspecto que atua como fator de influência no ambiente do objeto a ser analisado. Esta integração de
fatores internos e externos permite-nos ter uma visão macro-ambiente da situação, pontos fortes e
fracos, oportunidades e ameaças da empresa ou categoria de entidades. A partir daí, os planos são
feitos com base nos dados disponíveis na realização de pesquisas com base no modelo
norte-americano.
Figura 1
Análise Swot das Religiões Místicas ( Candomblé e Católica)

Figura 1: Religiões Místicas (Candomblé e Católica).


Fonte: Autores
Interligando os fatores internos e externos da análise se chega ao resultado que:
● Forças
➢ A Abadia da Igreja Nosso Senhor do Bonfim e a Casa Branca, é um diferencial de Turismo
Religioso na Região de Salvador.
➢ Apresenta como produto um serviço extremamente personalizado para o público alvo.
➢ Está localizada em uma região com uma distância consideravelmente pequena do centro do
município.
➢ Possui uma estrutura ambiental fora da normalidade da cidade, um lugar afastado onde se tem
o contato direto com a natureza e com o silêncio e a cultura regional.
Neste fator, alguns fatores positivos, também podem ser identificados como negativos.
● Fraquezas
➢ Localização, que apesar de ser boa, no transporte público se torna precário para quem deseja
visitar o terreiro e a igreja.
➢ Vias de acesso.
➢ A sinalização turística é quase inexistente nos terrenos religiosos sob a pandemia.
➢ Falta de entrada de turistas nos templos religiosos e nos terreiros, e a alta demanda e a não
conservação e preservação do ambiente.
As soluções para alguns desses problemas seria aproveitar as oportunidades que o
empreendimento oferece:
● Oportunidades
➢ Falta de concorrência, um fator que pode tornar o produto excepcional na região, por meio de
um plano estratégico de marketing que garanta a promoção e estabilidade do produto no mercado.
➢ Formação de parcerias com entidades de classe e outras instituições religiosas, faria com que
a entrada e saída de dinheiro tivesse um fluxo maior, gerando mais lucros que possam manter o
mosteiro e fazer com que o mesmo consiga terceirizar alguns serviços como o de segurança e vendas
dos produtos beneditinos nas lojas, todavia, esses serviços podem ser patrocinados pelos futuros
parceiros que o mosteiro como forma de empreendimento – aqui não ligando a questão religiosa.
Correspondem às hipóteses do possível plano de ação.
● Ameaças
➢ Degradação do ambiente devido à escassez ou excesso de investimentos.
➢ Perda de demanda ou massificação da mesma.

4. MACRO E MICRO AMBIENTE


O turismo religioso é um segmento do mercado turístico e abrange milhares de empreendimentos,
negócios, rendas, lazer, gera oportunidades de trabalho, projeta cidades como trajeto turístico e
impulsiona uma expectativa de melhoria de vida. Segundo a Embratur ( agência brasileira de promoção
internacional de turismo) 15 milhões de brasileiros de todas as idades se dirigem anualmente a
destinos religiosos, Salvador por exemplo recebe 5 milhões de fiéis todos os anos em seus diferentes
pontos turísticos.
De acordo com o Ministério do Turismo do Brasil, o turismo religioso flui pela economia brasileira
cerca de 15 bilhões de pessoas a cada ano.Apenas em 2014, o turismo religioso mobilizou 17,7
milhões de pessoas. A festa de Santa Bárbara ou Iansã é realizada para os adeptos do Candomblé,
abrindo o ciclo das festas populares em El Salvador.Por exemplo, a romaria é um poderoso
impulsionador para o surgimento de novos negócios, acabando por gerar mais emprego e renda para
as pessoas.
O interesse pelas atrações e produtos religiosos só cresciam nos últimos anos, assim como o
número de dias em que os turistas permaneceram na cidade, consumindo mais e gerando mais renda
para a economia local. O segmento é um dos mais afetados pela crise, fortemente impactado pelas
medidas protetivas visando a redução do ritmo de expansão da doença, como isolamento social e o
fechamento das fronteiras em diferentes países. O faturamento do setor de turismo no Brasil voltou a
crescer no mês de setembro de 2020, cerca de 12,8 bilhões, sendo registrado como o quinto mês
seguido de recuperação, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Figura 2: Evolução da Indústria,Comércio e Serviços.
Fonte: Autores e IBGE
Figura 3: Evolução da Taxa de Desemprego no Período da Pandemia.
Fonte: Autores e IBGE

4.1 Produtos Religiosos e Artesanatos.


Na maioria dos estados do Brasil, o artesanato valoriza as características culturais da comunidade,
cria oportunidades de emprego, fixa o artesão em seus lugares de origem e promove a melhoria da
qualidade de vida, além de contribuir para o desenvolvimento local. O número de artesãos constitui
uma importante força de trabalho no mercado informal. Com o advento da pandemia Covid 19, os
empresários brasileiros foram obrigados a buscar a inovação como forma de renda devido à redução
na circulação de pessoas e às mudanças nos hábitos de consumo da população, levando à beleza,
serviços e artesanato indústrias que entram no topo da lista em Março de 2020.
Figura 4: Setores Brasileiros Impactados pelo Coronavírus.
Fonte: Autores e IBGE
5. CADEIA DE VALOR
O turismo religioso na cidade de Salvador é um dos principais do país. Com suas tradicionais igrejas
e santuários espalhados pela cidade, dentre os principais estão a basílica do Senhor do Bonfim e o
santuário Santa Dulce dos Pobres. Devido a pandemia os eventos relógios tiveram que ser cancelados
e transmitidos on-line.
A cidade recebe muitos visitantes todo ano, com a pandemia foi necessário determinações e
limitações impostas para as celebrações religiosas.

5.1 Cadeia de valor- turismo


A narrativa de impacto da pandemia de covid-19 nos setores de turismo e cultura no Brasil,
orientada pela coordenação-geral de dados e informações do ministério do turismo, apresentou
evidências dos resultados da pandemia sobre os setores de turismo e cultura. Até a data de sua
divulgação (ser/2020), os dados continham um cenário de paralisação do setor.
Tendo a necessidade de considerar distanciamento social e evitar aglomerações, a ação turística
foi rigorosamente afetada no País. Pontos turísticos fechados, voos suspensos, eventos cancelados,
pousadas, bares, restaurantes obrigados a fechar. Em todo Brasil o setor concentra perdas desde o
começo da pandemia.
Embora a visão da Cadeia de Valor Global (GVC) seja encorajadora na análise das capacidades e
retornos implícitos nas relações de troca entre empresas, setores econômicos e até mesmo países,
sua aplicabilidade é fundamentalmente limitada a setores com produtos tangíveis. Os departamentos
de serviço são frequentemente colocados no contexto de tais inspeções, mesmo que esses serviços
façam parte de um desenvolvimento de manufatura maior. Os serviços são amplamente invisíveis e
difíceis de definir, mas com o passar dos tempos surgiu variadas formas de religião buscando;
empoderamento,diversidade humana e a própria qualidade da vida e da fé.
Figura 5: Cadeia de Valor no Turismo
Fonte: Autores

6. BARREIRAS DE ENTRADA DE PORTER


A evolução do turismo é o resultado da combinação de diversos fatores relacionados às
transformações sociais e tecnológicas.
De acordo com McGee (2006), a variedade dentro de uma indústria é o resultado das diferentes
tomadas de decisões de investimento das empresas em busca de vantagens competitivas. Estas
decisões tomadas em condições de incerteza acerca da situação futura da empresa, afetam a estrutura
da indústria através do seu efeito das barreiras à entrada.
Também afectam a natureza da concorrência dentro da indústria pela criação de recursos específicos
que diferenciam as empresas umas das outras.
7. ANÁLISE ESTRATÉGICA PARA O TURISMO RELIGIOSO
Falar em competitividade tornou-se frequente nos nossos dias, isto porque é uma das preocupações
centrais dos governos e das indústrias de todos os países. Num mundo cada vez mais global e
competitivo torna-se fundamental que as empresas desenvolvam uma gestão estratégica, de forma a
acompanharem a complexidade do meio envolvente, as tendências e a competitividade do mercado de
forma a obterem vantagens competitivas.
Schumpeter (1936) afirmou que a competição tem carácter profundamente dinâmico. A natureza da
competição econômica não é o equilíbrio, mas um perpétuo estado de mudanças. Para Ansoff
(1977:93), a vantagem competitiva “procura identificar propriedades específicas e combinações
individuais de produtos e mercados que dão à empresa uma forte posição concorrencial”. Para Porter
(1985) a vantagem competitiva está no centro do desempenho de uma empresa em mercados
competitivos. Uma empresa ganha vantagem competitiva,realizando atividades estrategicamente
importantes de uma forma econômica ou melhor do que a concorrência.
Segundo Porter (1990) a natureza da competição e as fontes de vantagem competitiva diferem
muito entre indústrias e, até mesmo, entre segmentos da mesma indústria.
1. Fazer um mapeamento do setor que envolve este estudo e identificar as empresas do ramo de
turismo na região e nos estados vizinhos e fazer parcerias.
2. Levantamento da demanda do segmento de negócios na cidade de Salvador e no Nordeste em
geral, pois só assim vão conhecer várias culturas religiosas..
3. Identificação do perfil do consumidor e suas atribuições de comidas típicas culturais, banho de
ervas e variedades religiosas com promessas etc.

CONCLUSÃO
Embora haja um perfil sucinto do turista do segmento religioso no Brasil, revelado através de
pesquisas, há a necessidade de um maior compromisso dos órgãos públicos e privados em
desenvolver projetos de qualidade, que priorizem a qualidade de vida dos turistas brasileiros, que
visitam outros Estados e Regiões, assim como, os turistas de outros países.
A fim de atribuir qualidade à prestação de serviços em conjunto com produtos formatados de acordo
com as necessidades e desejos dos clientes, o marketing com suas ferramentas e técnicas
adaptáveis a cada tipo de situação, demonstra ser o meio mais adequado para se atingir os objetivos
esperados em cada trabalho dentro do turismo. Desta forma, devem ser contemplados todos os
projetos que se façam presentes no setor do turismo e no segmento que cada vez mais ganha a
simpatia de pessoas em todo o Brasil, como o religioso, ponto de fé traçado à partir da leitura da
cidade, vista como forma de organização social, permite conceituar os locais de práticas
místico-religiosas, quanto ao valor coletivo das pessoas com o espaço físico. O turismo religioso pode
motivar as pessoas a praticarem outras modalidades de turismo, dependendo da localidade onde
esteja inserido. O ponto de fé, como proposta, pode também ser entendido pelo turista como um local
de retorno para a prática do turismo, pela boa receptividade, pelos atrativos disponíveis e pelo rápido
acesso, conforme as boas condições de infraestrutura.
Não se pode pensar em segmentar esse tipo de turismo de massa em partes menores, fazendo uso
das técnicas de marketing, de modo a controlar o fluxo de turistas que marcham em multidões como
romarias e peregrinações, pois corre-se o risco de descaracterizar o evento religioso. As datas já
fazem parte da vida dos fiéis, que religiosamente retornam nos próximos anos. Neste caso, deve-
se usar o marketing para divulgação do evento, para os turistas que ainda não conhecem o local, na
melhoria do trade turístico, fomentando novos projetos locais para maior comodidade dos turistas e
que vise, sobretudo, a qualidade de vida da comunidade local.
Referências Bibliográficas.

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Carlos Valero. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
Ministério do Turismo. Manual do Pesquisador - Inventário da Oferta Turística: instrumento de
pesquisa/ Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento
de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico. Brasília: Ministério do Turismo, 2006.
Vera, Fernando J. et al. Análisis territorial del turismo. Madrid: Ariel Geografía, 1997.
Barreto, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. 2ª ed.Campinas, SP: Papirus, 1996.
Kotler, Phillip. Marketing. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
Cobra, Marcos. Marketing de Turismo. São Paulo: Cobra Editora & Marketing, 2001. ANSARAH,
Marília Gomes dos Reis. Turismo: Segmentação de Mercado. São Paulo: Futura,1999.
Alves, Rubem Azevedo. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Schumpeter, J.(1936), The Theory of Economic Development, Cambridge, Ma: Harvard University
Press.
Ansoff, H. (19770, Estratégia Empresarial, São Paulo, Editora McGraw-Hill
Porter,M. (1985), Competitive Advantage, New York, NY; Porter, M (1990) Porter The Competitive
Advantage of Nations, New York, NY: Free Pass.
Mcgee, J. (2006), “Strategy Groups: Theory and Practice”, in Fawkner, D. e Campbell, A., “Strategy: A
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Outras Referências.

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http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2001/papers/NP12MARQUES.PDF

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