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FRC Raimundo Alves Leite

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Apresenta
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O Chamado da
Fraternidade da
Rosa+Cruz
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Johann Valentin Andreae
(1586-1654)
Johannes Valentinus Andreae, ou Johann Valentin Andreae (
1586-1654), foi um teólogo alemão, apontado por muitos como o
principal autor dos manifestos rosacruzes Fama Fraternitatis
 RC, Confessio Fraternitatis RC e 
Núpcias Químicas de Christian Rozenkreuz Ano 1459, e da
expressão
"Ordem Rosacruz" (ou Fraternidade Rosacruz).
No  ano  de  1619  apareceu  em  latim  um  texto  de Johann
 Valentin Andreae  intitulado  
Republicae Christia­nopolitanae  Descriptio
(Descrição  da  República de Cristianópolis).  
Quando chegou a Damcar, tinha apenas 16 anos,
embora fosse um jovem atarracado, de raça alemã.
Aperfeiçoou a língua árabe até o ponto que foi capaz
de traduzir para o bom latim depois de um ano o
Livro M, que mais tarde guardou.
Os frutos que essas discussões produzem a cada ano
servem ao progresso da matemática, da física e da
magia, que são as especialidades do povo de Fez.
Os frutos que essas discussões
produzem a cada ano servem ao
progresso da matemática, da física e
da magia, que são as especialidades
do povo de Fez.
Depois de passar três anos em Fez, C.R. partiu para a
Espanha levando na bagagem inúmeros objetos preciosos.
Discutiu com os sábios da Espanha sobre as imperfeições de
nossas artes, sobre os remédios, sobre os caminhos a seguir
para corrigir as imperfeições da Igreja e de toda filosofia moral.
Colocou à disposição uma nova axiomática que lhe permite
resolver todos os problemas. Mas todos acharam ridículo.
Após cinco anos, voltou a pensar na tão desejada
reforma.
Para isso, convidou três de seus irmãos do primeiro
convento, pelos quais tinha uma estima particular:
G.V., I.A. e I.O. que também adquiriu uma experiência
acima do normal nas artes na época.
Essas quatro pessoas fundaram o primeiro núcleo da
fraternidade da Rosa+Cruz e compuseram a primeira
parte do Livro M.
Escolheram como novos membros: o primo em primeiro
grau de C.R., I.A. um talentoso pintor; B.; e, G.C. e P.D.
como secretários, todos de nacionalidade alemã, exceto I.A.,
um total de oito membros solteiros com voto de virgindade.
Quando nossos oito irmãos organizaram tudo de tal maneira
que não tinham mais trabalhos especiais, e quando cada um
compôs um tratado completo sobre filosofia revelada e
filosofia secreta, decidiram não continuar juntos.
Acordo
- Que nenhum deles deveria professar qualquer outra coisa que não fosse curar
os doentes, e isso gratuitamente.
- Nenhum das gerações futuras deveria ser obrigado a usar um determinado tipo
de hábito, mas em cada lugar seguir o costume do país.
- Que todo ano, no dia C., eles deveriam se encontrar na casa do Sancti Spiritus,
ou comunicar por escrito o motivo de sua ausência.
- Todo Irmão deveria procurar por uma pessoa digna que, após sua morte,
pudesse sucedê-lo.
- A palavra R+C deveria ser seu selo, marca e sinal.
- A Fraternidade deveria permanecer secreta por cem anos.
Eles juraram fidelidade mútua aos seis artigos do
Acordo e cinco irmãos partiram, ficando com o Pai
R.C.. apenas B. e D. Depois de um ano eles
também partiram, seu primo I.O. veio com ele, de
modo que durante toda a sua vida ele foi assistido
por duas pessoas.
Fim desse capítulo

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