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PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS

LIVRES E CASAS DE PRODUTOS NATURAIS NO MUNICÍPIO


DE BARRA DO GARÇAS, MT, BRASIL

OLIVEIRA, Daniel Ferreira1; SOUZA, Marinalva Santos de Oliveira1; SILVA,


Franciele Rodrigues2;

Resumo

O presente estudo teve como objetivos, identificar as plantas medicinais vendidas em


feiras livres e casas de produtos naturais do Município de Barra do Garças, MT;
verificar as suas respectivas indicações terapêuticas, confirmar a existência ou não de
artigos científicos que comprovem a sua utilização e analisar a importância relativa
destas espécies vendidas, valorizando o conhecimento empírico agregado aos erveiros.
Para realização deste estudo, foram selecionados quatro comércios, que são
reconhecidos como os mais representativos na cidade de Barra do Garças. A técnica de
listagem livre foi utilizada de forma que cada comerciante informou quais são as plantas
mais vendidas possibilitando, além de fornecerem informações detalhadas sobre as
espécies, como principais indicações terapêuticas e partes dos vegetais mais
consumidas. Também foi realizado o levantamento do sexo e faixa etária dos
entrevistados. Foram indicadas pelos comerciantes 20 espécies úteis, distribuídas em 15
famílias botânicas e 20 gêneros. Do total das espécies identificadas, apenas 66% são
nativas e 34% são exóticas, espontâneas ou cultivadas. Algumas plantas utilizadas na
medicina popular amostradas em nosso levantamento apresentaram substâncias
consideradas tóxicas, portanto estas plantas precisam ser manuseadas e utilizadas com o
máximo cuidado. Torna-se urgente o incremento de estudos interdisciplinares para
difusão destes conhecimentos, principalmente no sentido de informar e alertar sobre os
possíveis males causados por determinadas plantas ou grupos vegetais à população.

Introdução

A etnobotânica pode ser definida como a ciência que estuda as interações das
populações humanas com o mundo vegetal (Amorozo, 1996) além de investigar a
dinâmica natural dessas interações. Toda sociedade humana acumula um acervo de
informações sobre o ambiente que a cerca, que vai lhe possibilitar interagir com ele para
prover suas necessidades de sobrevivência. No entanto a desagregação dos sistemas de
vida tradicionais que acompanha a devastação do ambiente e a intrusão de novos

1
Graduando do curso de Ciências Biológicas - Universidade Federal de Mato Grosso, Campus
Universitário do Araguaia;
elementos culturais, ameaçam diretamente um acervo de conhecimentos empíricos e um
patrimônio genético de valor inestimável para as futuras gerações (Amorozo & Gély,
1988).
Estudos fitoterápicos baseados no conhecimento tradicional têm merecido cada
vez maior atenção devido a gama de informações e esclarecimentos que fornecem à
ciência contemporânea. A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de 80% da
população mundial depende de plantas para o cuidado com a saúde, relatam ainda, que
85% da medicina tradicional envolvem o uso de plantas medicinais, seus extratos
vegetais e seus princípios ativos (IUCN 1993). Estima-se que o mercado atual de
medicina tradicional movimenta 60 milhões de dólares nos EUA. Há portanto um
número crescente de pessoas interessadas no conhecimento de plantas medicinais,
inclusive pela consciência dos males causados pelo excesso de quimioterápicos
causados no combate as doenças. Remédios à base de herbáceos que se destinam a
doenças pouco entendidas pela medicina moderna – tais como: câncer, viroses, doenças
que comprometam o sistema imunológico, entre outras – tornaram-se atrativos para o
consumidor (Sheldon et al., 1997). Um outro fator de destaque na crescente procura da
fitoterapia, é a vigente carência de recursos dos órgãos públicos de saúde e os
incessantes aumentos de preços dos medicamentos industrializados (Parente & Rosa
2001).
As feiras livres são um manancial, praticamente inexplorado, de investigações
etnobotânicas que podem fornecer informações da maior importância para o
conhecimento da diversidade, manejo e universo cultural de populações marginalizadas
(Maioli-Azevedo & Fonseca-Kruel, 2007). Ao se estudar a medicina popular, deve-se
enfatizar a necessidade de se estudar simultaneamente a pessoa que possui os
conhecimentos, bem como o ambiente em que essas práticas são espontaneamente
aceitas (Savastano & Di Stasi, 1996). A mesclagem destes conhecimentos acaba sendo
um fator enriquecedor da formação da identidade local. Portanto, é possível dar um
indicativo de que a diversidade dos produtos tem sua explicação nas diferentes culturas
que transitam na região.
Portanto o presente estudo teve como objetivos, identificar as plantas
medicinais vendidas em feiras livres e casas de produtos naturais do Município de Barra
do Garças, MT; verificar as suas respectivas indicações terapêuticas, confirmar a
existência ou não de artigos científicos que comprovem toxidade e analisar a
importância relativa destas espécies vendidas, valorizando o conhecimento empírico
agregado aos erveiros.

Materiais e Métodos

O estudo foi realizado no Município de Barra do Garças (MT) localizado entre


as coordenadas geográficas, 15° 53' 24" S 52° 15' 25" W. O município possui 9.078,993
km2; Está em conurbação com os municípios de Pontal do Araguaia, de Mato Grosso, e
Aragarças, de Goiás, sendo separado destes apenas pelos Rios Garças e Araguaia;
apresenta uma população com cerca de 60.661 habitantes (BRASIL, 2018).
Para realização deste estudo, foram selecionados quatro comércios, que são
reconhecidos como os mais representativos na cidade de Barra do Garças. Desses quatro
comércios, dois são estabelecidos em bancas dentro de feiras livres ou no centro da
cidade, e os outros dois funcionam como casas de produtos naturais. A técnica de
listagem livre foi utilizada de forma que cada comerciante informou quais são as plantas
mais vendidas possibilitando, além de fornecerem informações detalhadas sobre as
espécies, como principais indicações terapêuticas e partes dos vegetais mais
consumidas. Também foi realizado o levantamento do sexo e faixa etária dos
entrevistados.
Os dados relacionados a partir deste levantamento foram confrontados com as
espécies úteis encontradas na Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de
Extinção do IBAMA (2008), para verificar o “status” de conservação das espécies
indicadas como medicinais neste estudo. Ainda em relação às espécies, foram
relacionadas e destacadas as nativas, das exóticas (espécies espontâneas,
subespontâneas e cultivadas). Elaborou-se um registro para cada espécie vegetal
indicada pelos erveiros, contendo: nome científico, família, nome vulgar, hábito, uso(s),
parte utilizada, indicação terapêutica.

Resultados e Discussão

Foram entrevistados 4 comerciantes, sendo que 3 eram mulheres e apenas 1 era


homem, a faixa etária variou entre 40 e 56 anos. A partir da técnica de Listagem Livre
foram indicadas pelos comerciantes 20 espécies úteis, distribuídas em 15 famílias
botânicas e 20 gêneros.
De acordo com a Tabela 1, podemos observar que as 4 famílias mais citadas
foram Fabaceae (três espécies), Euphorbiaceae, Moraceae e Malvaceae (duas espécies
cada). O hábito predominante foi o arbóreo (45,5 %), seguido do herbáceo (27,3%),
arbustivo (22,7%) e subarbustivo (4,5 %). No que se refere à parte utilizada encontrou-
se um amplo uso das folhas na preparação dos remédios (55%), seguido pelo uso do
caule/casca (50%), as raízes foram usadas em 31,8% dos casos, e em porcentagem
menores flores (13,6%), frutos (9,1%) e planta inteira (4,5%). Em relação à forma de
utilização das plantas, mais de 80% das espécies medicinais citadas foram indicadas
para serem consumidas como chás ou infusões para beber, e uma pequena porcentagem
foi indicada para tomar in natura. Resultados esses semelhantes aos obtidos por
Amorozo & Gély (1988), onde predominam o uso dos chás para beber. Apesar de em
outros trabalhos (Camargo, 1998; Amorozo & Gély, 1988), as garrafadas serem citadas
freqüentemente, no presente estudo, houve apenas uma referência.

Tabela 1 Espécies úteis indicadas pelos erveiros das feiras livres e casas de produtos naturais do Município de Barra do Garças, MT,
ordenadas por ordem alfabética de famílias botânicas (Comércio: 1 – Feira de Barra do Garças, 2 – Barraca ao lado da Caixa Economica,
3 – Pró Saúde, 4 – Cerrado Casa de Produtos Naturais; Parte da planta utilizada: Fo - folha, Fl - flor, Fr - fruto, Se - semente, Ca –
caule/casca, Ra - raiz, Pt - planta toda; Hábito: arb – arbóreo, arbs – arbustivo, sub – subarbustivo e herb – herbáceo; Formas de uso: In –
infusão, De – decocção, Ch – Chá, Ga – garrafada, Ma – maceração, Ms – mastigação, Ol – óleo, Co - compressa; *espécie nativa).

Família Espécie Nome Comércio Partes Formas Uso terapêutico Hábito


vulgar usadas de usos

Asteraceae Ageratum conyzoides L* Mentrasto PRO Fo, Fl Co, In Reumatismo, Herb


SAUDE artrose

Bixaceae Cochlospermum regium Algodão-do- 1, 4 Ca, Ra Ch, Ga Infecções Arbs


(Mart. ex Schrank) Pilg.* campo uterinas, úlceras

Crassulaceae Kalanchoe pinnata (Lam.) Folha Santa 1, 3 Fo Ma, Ch Infecções Herb


Pers. respiratórias

Equisetaceae Equisetum giganteum L. Cavalinha 1 Ca Ol, Ch Infecções Sub


urinárias

Euphorbiaceae Cnidoscolus urens (L.) Urtiga/Cansa 2 Ra, Fo De Intoxicação, Herb


Arthur* nção doenças
hepáticas

Croton urucurana Baill.* sangra da 3, 4 Ca Ma Cicatrização Arb


agua

Fabaceae Hymenaea stigonocarpa Jatobá-do- 1, 4 Fo, Ca, Se In, De, Expectorante, Arb
Mart. ex Hayne* cerrado Ch vermífugo

Stryphnodendron Barbatimão 2 Ca, Ra In, Co Infecções por Arb


adstringens (Mart.) Coville* microrganismos

Pterodon emarginatus Sucupira 1, 2 Ca, Se Ms, Ol Inflamações na Arb


Vogel* garganta

Humiriaceae Endopleura uchi (Huber) Uxi-amarelo 2 Fo In, De Inflamações Arbs


Cuatrec.*

Lythraceae Lafoensia pacari A.St.-Hil.* Didal 1, 2, 3 Ca, Ra De, Ma Ulceras, gastrites Arb

Malpighiaceae Heteropterys aphrodisiaca Nol de Cerrado Ra Ga, In Inflamações Arbs


Machado. cachorro Casa de intestinais,
Produtos diabetes
naturais

Malvaceae Hibiscus sabdariffa L. Hibisco 3, 4 Pt In, De Diabetes, Arbs


colesterol alto

Sida cordifolia L. Malva- 3, 4 Ca, Fo, Fl In, De Prisão de ventre Herb


branca

Melastomatacea Miconia albicans (Sw.) Canela-de- 1, 2 Fo In Dores nas Arb


e Triana* velho articulações

Moraceae Brosimum Mama- 3, 4 Ca, Ra, Fo In, De Vitiligo, doenças Arb


gaudichaudii Trécul cadela circulatórias
Morus alba L. Amora- 3 Fr, Fo In, De Infecções Herb
branca bacterianas

Ruciaceae Uncaria tomentosa (Willd. Unha-de- 3, 4 Fo In Inflamações e Arb


ex Roem. & Schult.) DC. gato baixa imunidade

Simaroubaceae Quassia amara L.* Pau-tenente 1, 2, 4 Ca, Ra In Problemas Arb


gástricos

Zingiberaceae Zingiber officinale Roscoe Gengibre 3, 4 Ca In, De, Problemas Arbs


Chá, circulatórios,
Ms infecções de
garganta

Do total das espécies identificadas, apenas 66% são nativas e 34% são exóticas,
espontâneas ou cultivadas. Em nosso levantamento, observamos várias espécies da flora
local, sendo que os de maior destaque foram: Pterodon emarginatus Vogel, Miconia
albicans (Sw.) Triana, Heteropterys aphrodisiaca Machado., Lafoensia pacari A.St.-
Hil., Quassia amara L. e o Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne. Todas são espécies
características do Cerrado que envolve Barra do Garças e região. Estas espécies vem
recebendo muita atenção não só em nível local, como também em outras regiões
tropicais devido a bioatividade e ao alto valor terapêutico que as envolve (Berger et al.,
1998; Velozo et al., 1999).
De forma geral, a maioria das plantas medicinais comercializadas em Barra do
Garlas são usados no tratamento de inflamações ou infecções diversas (54%), cólicas
diversas (23%) dores nas articulações (9%), diabetes (8%) e intoxicações (6%). De
acordo com os comerciantes, os clientes do sexo feminino procuram produtos ligados à
cura de inflamações uterinas, vaginais ou ovarianas enquanto os clientes do sexo
masculino procuram com mais frequência os produtos indicados para tratamento de
cálculos renais ou biliares. Para o usuário de pouca idade (crianças), os produtos mais
procurados são para o tratamento de problemas no aparelho respiratório.
Ao comparar as espécies obtidas a partir deste levantamento, com a Lista de
Espécies Ameaçadas do IBAMA (2008), observou-se que não há espécies em perigo ou
ameaçadas de extinção. Isso indica que todas as espécies listadas ainda estão em um
bom “status” de conservação.
Segundo Matos (1989) dentre os principais riscos no uso de plantas medicinais
estão: o uso descuidado de plantas tóxicas, a utilização de plantas que contenham
substâncias tóxicas de ação retardada, o uso de plantas mofadas por terem sido mal
preparadas e mantidas em recipientes e locais impróprios e o uso de plantas indicadas
ou adquiridas erradamente. Nestes casos tanto a conservação e preparo do material,
quanto a certeza de que realmente é a espécie correta, só podem ser garantidas com base
no conhecimento do raizeiro que pode ser um simples vendedor ou um especialista no
assunto, cuja formação representa a cultura tradicional passada de geração a geração.
Inúmeras plantas utilizadas na medicina popular apresentam substâncias consideradas
tóxicas, portanto estas plantas precisam ser manuseadas e utilizadas com o máximo
cuidado. Na área estudada foram listadas como medicinais várias espécies consideradas
tóxicas:
- Estudos realizados com a espécie Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers. relataram
um quadro de intoxicação caracterizado por depressão, incoordenação motora,
opistótono, tremores e convulsões (MCKENZIE et al., 1987). Williams & Smith (1984)
observaram um quadro semelhante a este em galinhas.
- Para a espécie Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, Almeida et al.
(2017) observaram degeneração hepática no grupo de animais que receberam 800mg/kg
tanto no estudo da toxicidade aguda quanto crônica, que pode indicar algum grau de
toxicidade de S. adstringens nessa concentração. Considerando o amplo uso de S.
adstringens como fitoterápico para humanos e animais, atenção deve ser dispensada
para ingestão em altas doses mediante os efeitos tóxicos observados neste estudo.
- Pereira et al. (2017) realizaram testes de citotoxicidade com a espécie
Lafoensia pacari A.St.-Hil., e mostraram que os extratos da folha e do caule diminuem
o índice mitótico das células sendo considerados citotóxicos nas três concentrações
testadas. Em relação à genotoxicidade, os testes mostraram que não houve aumento na
frequência de aberrações cromossômicas. Contudo, houve um aumento de células
binucleadas. Dessa forma, apesar das propriedades medicinais da planta L. pacari a
concentração usada na medicina popular pode causar danos à saúde.
- O potencial toxicológico utilizando o cálice do Hibiscus sabdariffa L,
conduzidos com ratos, ficou evidenciado que quando utilizado em doses elevadas
podem ser tóxicos, além de causar problemas ao sistema reprodutor masculino,
reduzindo a sua fertilidade, e problemas no fígado dos animais (ANJOS et al., 2017).
- Segundo estudos feitos por Nascimento (2011), foi constatado que a espécie
Miconia albicans (Sw.) Triana possui grande capacidade de absorver o alumínio
presente no solo do Cerrado, onde geralmente é encontrada na natureza. Portanto, acaba
por ser uma planta tóxica visto que o alumínio é um metal pesado e nosso corpo não o
absorve corretamente.

Conclusões

No Brasil muitos estudos sobre plantas medicinais, seus usos e princípios


ativos vêm sendo desenvolvidos há muitos anos e em diferentes áreas de conhecimento
(botânica, farmacologia, agronomia, entre outras). Entretanto há pouca difusão e
divulgação destes resultados obtidos para a população em geral e consumidora destas
plantas. Torna-se urgente o incremento de estudos interdisciplinares para difusão destes
conhecimentos, principalmente no sentido de informar e alertar sobre os possíveis males
causados por determinadas plantas ou grupos vegetais à população. Ressalta-se a
necessidade do desenvolvimento de estudos sobre comércio de plantas medicinais
nativas, assim como sobre cultivo e validação destas plantas para utilização como
medicamentos, ou aproveitá-as adequada e economicamente de forma regional e
nacional (TRAFFIC 2001).
A cada dia mais pessoas estão adentrando neste ramo de comercialização. Isto
leva a um sério questionamento sobre a saúde humana e os cuidados na oferta destes
produtos de ordem popular, devido a algumas propriedades químicas ainda pouco
conhecidas dos mesmos. Ou seja, embora se tratando de produtos naturais, os ditos
“remédios do mato” também necessitam ser analisados cientificamente para seu correto
uso. Os produtos medicinais de origem popular podem se tornar uma alternativa ao
desenvolvimento sustentado no Estado de Mato Grosso, se conduzido de forma
responsável e beneficiando, principalmente, as populações tradicionais que detêm a
maior parte do conhecimento adquirido.

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