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brasileiros.
● O Paraná é destaque na produção de plantas medicinais.
O Paraná tem a maior tradição na produção de fitoterápicos no Brasil. O Estado possui uma área de 6 mil hectares ocupada com espécies potenciais, medicinais, condimentares e aromáticas, que rendem uma produção anual média de 18,6 mil toneladas e uma receita de R$ 88,5 milhões.Segundo os dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, são 154 municípios paranaenses envolvidos na produção das espécies potenciais, medicinais, aromáticas e condimentares, atendidos com assistência técnica do IDR-Paraná. ● O USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM TEMPOS DE COVID-19: UMA REVISÃO. Devido à falta de novas tecnologias terapêuticas em saúde, faz-se necessário a busca por estratégias como medicamentos naturais, vacinas naturais ou outros agentes terapêuticos para a redução da infecção viral e redução dos sintomas clínicos da COVID-19 (SILVA et al., 2020). Durante a pandemia, devido à ausência de um tratamento antiviral eficaz, as populações buscaram tratamentos alternativos para o alívio dos sintomas da COVID-19. Diante disso, algumas plantas têm demonstrado resultados promissores contra a patologia, apresentando-se como futuras opções de tratamento. ● Uso de plantas medicinais na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. . Os conhecimentos tradicionais dos usos mais comuns dados aos vegetais podem ser resgatados pela etnobotânica e utilizados para a valorização das plantas do Cerrado no processo de desenvolvimento econômico. Este estudo foi conduzido no município de Alto Paraíso de Goiás, localizado na microrregião denominada Chapada dos Veadeiros, a uma distância de 230 km de Brasília. O levantamento etnobotânico teve como alvo comunidades do entorno do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e da cidade de Alto Paraíso. Foram realizadas entrevistas em aberto com os moradores locais, tentando buscar informações em níveis sócio-culturais distintos, enfocando quais plantas são mais utilizadas e suas indicações no combate a enfermidades. Observou-se que as espécies vegetais do cerrado têm uma gama considerável de utilização humana para quase todos os estratos, ervas, arbustos e árvores. Quanto às espécies arbóreas, predomina a utilização da entrecasca e sementes. A comunidade utiliza a biodiversidade nativa uma vez que 69% das 103 espécies citadas pelos entrevistados como úteis pertenceram à flora nativa. No elenco das dez espécies medicinais mais utilizadas, foram coincidentes na indicação de todos os entrevistados: chapéu de couro (Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli), arnica (Lychnophora ericoides Mart.), plantas nativas de porte herbáceo/arbustivo; as arbóreas nativas, jatobá (Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne), tingui (Magonia pubescens A. St.-Hil.) e o barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville) e duas ruderais, carrapicho (Acanthospermum australe (Loefl.) Kuntze) e mastruz (Chenopodium ambrosioides L.), de porte herbáceo/arbustivo. Outro ponto importante evidenciado foi que, apesar do grande potencial de exploração extrativista vegetal, estes recursos estão sendo utilizados de forma indiscriminada, sem um programa eficiente de manejo sustentado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:C:\DOCUME~1\CILEIDE\MEUSDO~1\Geral\ACTA\ACTA20~1\13_A CTA_20(1)_T_13.PDF (scielo.br) DÉBORA LAYS DA SILVA - TCC BACHARELADO EM FARMÁCIA CES 2022.pdf (ufcg.edu.br) Paraná é destaque na produção de plantas medicinais - CicloVivo PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPICOS QUE PODEM SER USADAS DURANTE A COVID 19.pdf (bibliotecaagptea.org.br) https://www.bing.com/search?q=fitoterapicos+contra+covid&cvid=e2d17198ffde4899a4c 8d6f31e4a9ac5&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqBggBEEUYOzIGCAAQRRg7MgYIARBFGDsy BggCEEUYOTIECAMQADIECAQQADIECAUQADIGCAYQRRg8MgYIBxBFGDwyBggIE EUYPNIBCDI2NzRqMGo0qAIAsAIA&FORM=ANAB01&PC=U531