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i) f é contı́nua à esquerda em x = −4
(0,4)
Falso, f (−4) = 0 < 4 < limx→−4− f (x)
(0,4)
Verdadeiro, a interseção das curvas ocorre nos pontos de abcissa x em que f (x) = 0 (zeros
de f ), isto é, (−4, 0), (0, 0) e (2, 0).
(0,4)
Falso, como limx→3− f (x) = −∞, x = 3 também é assı́ntota vertical.
1
5
iv) Uma expressão para f (x) em x > 3 pode ser x−5 .
(0,4)
5
Falso, pois f (4) = −1 mas 4−5 = −5.
v) f é contı́nua em x = 0
(0,4)
Falso, pois limx→0 f (x) = 1 6= 0 = f (0).
(1,5)
Quanto a limx→−∞ f (x): para x < 0, |x| = −x
p p
x + x2 + πx =x + x2 (1 + π/x)
√ p
=x + x2 1 + π/x
p
=x + |x| 1 + π/x
p
=x−x 1 + π/x
p
=x(1 − 1 + π/x)
p
p 1 + 1 + π/x
=x(1 − 1 + π/x) p
1 + 1 + π/x
x(1 − (1 + π/x))
= p
1 + 1 + π/x
−π
= p
1 + 1 + π/x
x4 −1 16
(b) limx→1 f (x), onde para todo x 6= 1, x−1 ≤ f (x) ≤ π arctg x
(1,0)
Observe que para x 6= 1
e
(0,5)
16 16 16 π
→
arctg x |{z} arctg 1 = = 4.
π π π 4
x→1
√
3. (2,5) Sejam f (x) = ln(x − eb ) e g(x) = e x−b , onde b ∈ R.
Determine f (g(x)) e o domı́nio de f ◦ g.
2
(0,5)
√
f (g(x)) = ln(g(x) − eb ) = ln(e x−b
− eb )
x−b≥0
x≥b
(0,5)
Como b2 ≥ 0, temos b + b2 ≥ b, logo o domı́nio é (b + b2 , ∞).
(1,5)
Para que arcsen (a − ln x) esteja bem definida em x devemos ter
−1 ≤a − ln x ≤ 1
−1 − a ≤ − ln x ≤ 1 − a
a + 1 ≥ ln x ≥ a − 1
a − 1 ≤ ln x ≤ a + 1
ea−1 ≤x ≤ ea+1
(1,0)
arcsen (a − ln x) = y
a − ln x = sen y
ln x = a − sen y
x = ea− sen y