AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO
ESCOLA:
NOME:
ANO:
NÚMERO:
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto abaixo e em seguida responda às questões 1
e 2:
Profissão
Na hora de escolher a carreira é bom se informar,
planejar a longo prazo e não temer uma guinada no
futuro
Assustados, confusos, indecisos. É assim que
muitos jovens se sentem na hora de escolher sua pro-
fissão, às vésperas das inscrições para os vestibulares.
Aquela certeza desde pequeno do que se vai ser quan-
do crescer não rolou. Surge o medo de não dar certo. E
a angústia aperta mais diante do variado leque de al-
ternativas de curso superior. São mais de 150 e, a cada
dia, surgem novas opções de carreiras e de oportuni-
dades de trabalho. O que fazer? Esse turbilhão de dú-
vidas não deve ser encarado como um problema grave.
Com vários caminhos abertos à sua frente, o indeciso
tem maiores chances de escolher melhor do que quem
apoia sua certeza em fantasias. Por isso, recomenda-se
que essa fase da vida seja enfrentada com tranquili-
dade pelos jovens e sua família. Afinal, toda decisão
pressupõe incertezas e uma dose de risco. E esse é o
primeiro grande desafio do jovem diante do novo e do
desconhecido.
Uma forma de diminuir a pressão é saber que
essa escolha profissional não é necessariamente defini-
tiva. Novos caminhos vão surgir durante a faculdade,
o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma
grande guinada na carreira. A mudança não signifi-
ca fracasso nem frustração, mas sim a aceitação de
desafios que a vida vai trazendo. Escolher uma pro-
fissão representa esboçar um projeto de vida, questio-
nar valores, as habilidades, o que se gosta de fazer, a
qualidade de vida que se pretende ter. E esse momento
de reflexão pode render bem mais quando é comparti-
lhado com a família.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA
TURMA:
DATA:
Um passo importante para o jovem indeciso é
investigar, reunindo informações sobre as profissões e
cursos oferecidos pelas faculdades. As transformações
econômicas que atingiram o mundo de forma global
impulsionaram novas e promissoras carreiras. São
as profissões que envolvem inovações tecnológicas e
áreas de inteligência e conhecimento. As carreiras tra-
dicionais, como medicina, direito, engenharia, letras
e administração, ainda são as mais procuradas nos
vestibulares. Elas se renovaram e ganharam áreas de
atuação que prometem sucesso e bons rendimentos.
É bom também ficar antenado com o crescimento dos
setores de serviços, lazer e entretenimento, meio am-
biente e projetos sociais. Eles abriram oportunidades
atraentes de trabalho para os profissionais com for-
mação em biologia e educação física, que andavam
em baixa, e valorizaram cursos que antes eram con-
siderados de segunda linha, como relações internacio-
nais, turismo e hotelaria.
[...]
Disponível em: <oficinadoestudante.com.br>. Acesso em: 30 dez. 2019.
1. A forma verbal “esboçar”, em negrito no texto,
pode ser substituída, sem prejuízo de sentido,
por:
a) Fazer.
b) Delinear.
c) Esgarçar.
d) Repensar.
e) Redescender.
1 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA
2. 3.
Numere os parênteses, estabelecendo a ordem em que
os argumentos aparecem no texto:
( ) Toda decisão importante pressupõe incertezas e uma
dose de risco.
( ) Muitos jovens se sentem assustados na hora de
escolher sua profissão.
( ) O crescimento dos setores de serviços e lazer abriu
boas oportunidades de trabalho.
( ) O indeciso tem mais chances de escolher melhor do
que quem se apoia em fantasias.
( ) As transformações econômicas impulsionaram novas
e promissoras carreiras.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência
adequada:
(UFAM – PSC – adaptada)
Leia o soneto a seguir, de Augusto dos Anjos:
Psicologia de um vencido
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigénesis da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.

a) 2 - 5 - 4 - 1 - 3. Já o verme — este operário das ruínas —

b) 4 - 2 - 5 - 1 - 3. Que o sangue podre das carnificinas
c) 3 - 1 - 5 - 2 - 4. Come, e à vida em geral declara guerra,
d) 3 - 2 - 4 - 1 - 5.
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
e) 4 - 3 - 1 - 2 - 5.
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Disponível em: <escritas.org>. Acesso em: 03 jan. 2020.

A partir da leitura desse soneto, é correto afirmar:

I. Ao se definir como “filho do carbono e do amoníaco”, o
eu lírico se declara apenas matéria.
II. O amoníaco contrapõe-se ao carbono, compondo a
dualidade corpo e alma.
III. O texto apresenta o ciclo de vida e morte, composto
por dor e sofrimento, tendo a morte como o inevitável
iminente, porém reconfortante.

a) Nenhuma está correta.

b) Apenas I está correta.
c) Apenas III está correta.
d) Apenas II e III estão corretas.
e) Todas estão corretas.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 2 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA

4. O mesmo tipo de conjunção que poderia substituir os dois
(FGV – Adaptada) pontos em “E, apesar das promessas de que o crescimento
do PIB reduziria a pobreza, as desigualdades econômicas se
Consumo x ambiente mantêm: a cada US$ 160 milhões produzidos no mundo, só
US$ 0,60 chega efetivamente aos mais pobres”, pode ser
Debate compara velocidade da expansão da aplicado em:
economia e capacidade de regeneração dos recursos
naturais a) Os ecoeconomistas só alimentam um pro-
Vários estudos têm alertado que tanto a popu- pósito: poupar os recursos ambientais.
lação da Terra quanto seus níveis de consumo crescem b) Hugo Penteado disse: “a Terra é finita e a
mais rapidamente do que a capacidade de regenera- economia clássica sempre ignorou essa ver-
ção dos sistemas naturais. Um dos mais recentes, o dade elementar”.
relatório Planeta Vivo, elaborado pela ONG interna- c) A economia não é exatamente nova: seus
cional WWF, estima que atualmente três quartos da princípios exponenciais começaram a sur-
população mundial vivem em países que consomem gir na década de 70.
mais recursos do que conseguem repor. [...]
d) Paulo Durval Branco foi enfático ao afirmar:
Segundo o estudo do WWF, o colapso ambien-
“as empresas vêm repetindo a palavra sus-
tal pode custar ao mundo US$ 4,5 trilhões por ano
tentabilidade como um mantra.
em reparações. E, apesar das promessas de que o
e) Os economistas apontam os vícios das em-
crescimento do PIB reduziria a pobreza, as desi-
presas: o desperdício de matérias-primas, o
gualdades econômicas se mantêm: a cada US$%
estímulo ao consumismo e a obsolescência
160 milhões produzidos no mundo, só US$ 0,60
programada.
chega efetivamente aos mais pobres.
“O argumento de que o crescimento econômico
é a solução já não basta. Não há recursos naturais
para suportar o crescimento constante. A terra é finita Texto para as questões 5 e 6:
e a economia clássica sempre ignorou essa verdade”,
afirma o ecoeconomista Hugo Penteado, autor do livro A morte do lápis e da caneta
Ecoeconomia — Uma nova Abordagem. [...]
Boa notícia para as crianças americanas. Vai
Para a ecoeconomia, é preciso parar de crescer
ficando optativo, nos Estados Unidos, escrever em le-
em níveis exponenciais e reproduzir — ou “biomime-
tra de mão. Um dos últimos a se renderem aos novos
tizar” — os ciclos da natureza: para ser sustentável,
tempos é o Estado de Indiana, que aposentou os ca-
a economia deve caminhar para ser cada vez mais
dernos de caligrafia agora em julho.
parecida com os processos naturais. “A economia ba-
O argumento é que ninguém precisa mais dis-
seada no mecanicismo não oferece mais respostas. É
so: as crianças fazem tudo no computador e basta en-
preciso encontrar um novo modelo, que dê respostas a
sinar-lhes um pouco de digitação. Depois do fim do
questões como geração de empregos, desenvolvimen-
papel, o fim do lápis e da caneta! Tem lógica, mas
to com qualidade até mesmo uma desmaterialização
acho demais.
do sistema. Vender serviços, não apenas produtos, e
Sou o primeiro a reclamar das inutilidades im-
também produzir em ciclos fechados, sem desperdí-
postas aos alunos durante toda a vida escolar, mas o
cio”, afirma Paulo Durval Branco, professor da Escola
fim da escrita cursiva me deixa horrorizado.
de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.
A máquina de calcular não eliminou a necessi-
Segundo Branco, embora as empresas ve-
dade de se aprender, ao menos, a tabuada; não aceito
nham repetindo a palavra sustentabilidade como um
que o teclado termine com a letra de mão. A questão
mantra, são pouquíssimas as que fizeram mudanças
vai além do seu aspecto meramente prático. A letra
efetivas em seus modelos de negócios. O desperdício
de uma pessoa é como o seu rosto. Como todo mundo,
de matérias-primas, o estímulo ao consumismo e a
gosto de ver como é a cara de um escritor, de um po-
obsolescência programada (bens fabricados com data
lítico, de qualquer personalidade com quem estou tra-
certa para serem substituídos) ainda ditam as regras.
vando contato — e logo os e-mails virão com o retrato
“Mesmo nas companhias que são consideradas van-
do remetente, como já acontece no Facebook.
guarda em sustentabilidade, essas questões não es-
[...]
tão sendo observadas. O paradigma vigente é crescer,
conquistar mais consumidores, elevar o lucro do acio- Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2007201125.htm>.
nista.” — afirma Branco. Acesso em: 03 jan. 2020 (Adaptado.)
[...]
Disponível em: <sustentabilidade.estadao.com.br>. Acesso em: 04 mar. 2020
(Adaptado.)

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA

5. Em relação ao texto, considere as seguintes
afirmativas:
I) A palavra “mais” é uma conjunção adversativa que
exprime ideia contrária ao termo anterior.
II) A forma verbal “ter” poderia ser substituída pela forma
“haver” sem prejuízo para o sentido.
III) A conjunção “mas” exprime uma ideia de oposição à
oração anterior.
Está(ão) correta(s) apenas:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) II e III.
6. Depreende-se do texto que:
a) As escolas brasileiras, em pouco tempo, irão
abolir o ensino da letra cursiva.
b) As máquinas acabaram com a necessidade
de se aprender a tabuada e a letra de mão.
c) Nesses novos tempos, todos os estados
americanos aposentaram os cadernos de
caligrafia.
d) As crianças americanas gostam mais de es-
crever no computador e no Facebook do
que em papel.
e) O autor sente-se horrorizado com o fim da
escrita cursiva e defende a manutenção da
letra de mão.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
7.
(UNESPAR)
Leia as seguintes afirmações sobre o Pré-Modernismo
brasileiro e depois assinale a alternativa correta:
I. Pode-se chamar de pré-modernista aquilo que se
produziu na literatura antes da Semana de Arte Moderna
e que problematiza a nossa realidade social e cultural.
II. A descrição minuciosa que Euclides da Cunha faz do
homem, da terra e da luta situa Os Sertões, ao mesmo
tempo, nos planos científico e histórico.
III. Foi um momento de ruptura que, apesar de ainda não
estar de acordo com o ideário de 1922, criticava o Brasil
arcaico e rompia com a República Velha, desenvolvendo
a problemática da situação vigente.
Está(ão) correta(s):
a) I, II e III.
b) somente I.
c) somente I e II.
d) somente I e III.
e) somente II e III.
4 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA
8. Assinale a alternativa que apresenta a relação adequada
Dupla perversidade
O voto do ministro Celso de Mello na quar-
ta-feira, consagrando a admissibilidade de um se-
gundo julgamento para certos crimes de certos réus,
constituiu-se num dos mais brilhantes, se não o mais
brilhante, dos já proferidos ao longo do processo do
mensalão. O decano do Supremo Tribunal Federal ma-
tou a questão a pau em dois planos — o dos direitos
humanos e o legal. No dos direitos humanos, ou antes
da filosofia dos direitos humanos, defendeu com sa-
bedoria o direito de os réus merecerem uma segunda
apreciação de suas condenações. No plano legal, com
a erudição e a competência que o caracterizam, defen-
deu a questão central de estabelecer se continuavam
ou não em vigor os chamados embargos infringentes
com um argumento decisivo ao lembrar que em 1998
o governo FHC apresentou ao Congresso projeto pre-
vendo explicitamente sua extinção — e o Congresso o
rejeitou. Se assim ocorreu, resulta cristalino que con-
tinuam em vigor. O problema é que…
O problema é que no julgamento de quarta-
feira a figura douta, judiciosa e altaneira do ministro
Celso de Mello, tanto mais insuspeita quanto tem sido
ele um dos mais duros na condenação dos réus, soou
mais do que nunca como fora do lugar. Celso de Mel-
lo — e isto vai sem ironia, antes a seu favor do que
desfavor — é uma figura do Brasil que queremos. No
entanto, julgou para o Brasil que temos. [...]
A conquista da eternidade na terra foi o sonho
vão dos alquimistas. No céu, é artigo de fé, portanto
não comprovável, das religiões. A eternidade dos pro-
cessos, no entanto, é no Brasil fenômeno nada sobre-
natural, fincado com histórica solidez no cenário na-
cional graças à coligação invencível das conveniências
dos advogados com a docilidade das leis e os costumes
frouxos do aparelho judiciário.
[...]
Quanto à questão dos dois novos integrantes
da corte, ambos votaram a favor da admissão dos re-
cursos. Um deles — o “novato” Luís Roberto Barroso,
como o chamou o veterano Marco Aurélio Mello — já
criticou como excessivas as penas impostas aos réus.
Os dois foram escalados com o jogo em andamento. É
o que fazem os técnicos de futebol quando querem vi-
rar o placar. Fundada ou não, é a suspeita que recairá
sobre a técnica Dilma Rousseff, e a quem a tenha in-
fluenciado, caso seus votos sejam determinantes para
uma revisão das condenações. [...]
DE TOLEDO, Roberto Pompeu. Dupla perversidade. Revista Veja, São Paulo:
Ed. Abril, ed. 2340, p.122, 2013.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
entre o elemento destacado e a ideia por ele veiculada
no texto:
a) “soou mais do que nunca como fora do lu-
gar” – causa.
b) “se continuavam ou não em vigor os cha-
mados embargos infringentes” – condição.
c) “caso seus votos sejam determinantes para
uma revisão das condenações” – tempo.
d) “A eternidade dos processos, no entanto,
é no Brasil fenômeno nada sobrenatural” –
oposição.
e) “Celso de Mello — e isto vai sem ironia [...]
— é uma figura do Brasil que queremos” –
oposição.
9.
Nas primeiras décadas do século XX, assistimos
às primeiras tentativas de modernização do Brasil,
quando ainda era forte sua posição de produtor agrí-
cola. Nesse contexto, foi criada a imagem do caipira
Jeca Tatu, um jovem de feição debilitada, com uma
grande barriga, somada a seu aspecto cansado, de-
notando um ser pobre em saúde, carente de recursos,
que aparecia como o responsável pelo atraso do país
por sua preguiça e indolência. Por essa interpretação
do “caipira”, o autor é, até hoje, questionado.
Disponível em: <www.miniweb.com.br/literatura/artigos/jeca_tatu_histo-
ria1.html>. Acesso em: 03 jan. 2020.
Da leitura do texto, extrai-se corretamente o elemento:
a) Monteiro Lobato foi o criador do “caipira”
Jeca Tatu, personagem do conto Urupês, es-
crito em 1918, quando traduziu suas ideias
sobre questões econômicas e sociais da
época.
b) O autor, anos depois, reescreveu a figura do
“caipira”, que, antes, vítima de uma estrutu-
ra econômica perversa, passou para a posi-
ção de responsável pelo avanço nacional.
c) A síntese do nacionalismo e do regiona-
lismo encontrou campo fértil no estilo im-
pressionista.
d) A imagem do Jeca Tatu foi bastante utiliza-
da para mostrar um brasileiro legítimo que
carecia de apoio do Governo para sobrevi-
ver.
e) Gilberto Freyre foi o criador da imagem do
Jeca Tatu ao estudar as consequências do
escravismo no Brasil.
5 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA
10.
(PUC – RS)

Leia o poema de Fernando Pessoa:

Gato que brincas na rua

Gato que brincas na rua

Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.

Bom servo das leis fatais

Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.

És feliz porque és assim,

Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
Disponível em: <arquivopessoa.net>. Acesso em: 03 jan. 2020.

Com base no poema e em seu contexto, leia as seguintes

afirmativas.
I. No poema, o eu lírico compara-se com o gato e deduz
que o animal é feliz e livre porque não tem absoluta
consciência de si mesmo.
II. É possível depreender no poema uma percepção da
fragmentação do sujeito, característica da modernidade,
explorada por Fernando Pessoa em sua obra como um
todo.
III. Fernando Pessoa é conhecido por exercitar a
heteronímia, especialmente ao criar Álvaro de Campos,
Ricardo Reis e Mário de Sá Carneiro.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são

a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 6 ENSINO MÉDIO | CADERNO 10 - LÍNGUA PORTUGUESA