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1 Q281346 Português > Morfologia , Substantivos , Adjetivos


Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Técnico - Processos Administrativos Júnior –

Administração Geral

Leia o texto para responder às questões de números 03 a 10.

Para responder às questões de números 09 e 10, considere a frase do texto: Falando baixinho, ela me informou que haveria
um imprevisto no dia seguinte. As gramáticas deixam claro que o adjetivo é um modi cador do substantivo, com este
concordando em gênero e número. Na frase, o termo que exerce essa função é:

A baixinho.
B informou.
C imprevisto.
D dia.

E seguinte.

2 Q395654 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2007 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2007 - TJ-SP - Técnico Judiciário

        As projeções sobre qual impacto o aquecimento global terá em relação à saúde das pessoas ainda são pouco precisas,
principalmente quanto à incidência de doenças. Mas uma coisa é certa: a maior freqüência de eventos climáticos extremos,
como secas e inundações, vai deixar populações, cujo destino será incerto, em situação de fragilidade ainda maior. O
problema é que os estudos são pouco especí cos sobre os países onde ocorrerão as maiores alterações climáticas. Sabe-se
apenas que esses lugares sofrerão com o aumento das ondas de calor e das doenças respiratórias.
        Previsões sobre desnutrição, aumento de moléstias ligadas à água, como diarréias, são genéricas. Não há dúvidas de
que haverá esse impacto na população, mas exatamente quando, onde e como não se sabe.

(O Estado de S.Paulo, 07.04.2007. Adaptado)

O grau do adjetivo maior em – … situação de fragilidade ainda maior. – repete-se em:

A A oresta tropical da Amazônia será substituída por uma vegetação menos rica que a savana.
B As populações da África são as mais vulneráveis do planeta.
C Os novos projetos de desenvolvimento sustentável são os melhores até agora apresentados.
D O cenário para o meio ambiente é o mais sombrio já projetado.
E O relatório cientí co deste ano teve um tom mais ameno que o do ano passado.

3 Q444669 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2006 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2006 - TJ-SP - Técnico Judiciário

Para responder a questão, leia o texto.


Ronald Golias
Paulista de São Carlos, lho de marceneiro, Ronald Goliasfez de tudo para sobreviver: foi ajudante de alfaiate, funileiro
eaqualouco, entre outros bicos. Mas nunca perdeu de vista a idéiade cumprir aquela que dizia ser sua missão: fazer humor.
Sucessoprimeiro no rádio e depois na televisão – em que imortalizou oespertalhão Bronco, de A Família Trapo –, Golias foi
um dos
mestres de uma comédia muito brasileira, mas que, com sua mor-te, ca ainda mais perto da extinção: um casamento de
humorcircense com non-sense, capaz de se adaptar igualmente bem à
rapidez dos esquetes televisivos ou ao ritmo do cinema.(Veja, 28.12.2005)

O emprego do grau aumentativo atribui ao adjetivo espertalhão a idéia de

A tamanho.
B ironia.

C intensidade.
D imoralidade.
E descaso.

4 Q300605 Português > Morfologia , Substantivos , Adjetivos


Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2013 - PC-SP - Investigador de Polícia
No período – Quase igual ao horror pelos cães conhecidos, ou de conhecidos, cuja lambida fria, na intimidade que lhes
tenho sido obrigado a conceder, tantas vezes, me provoca uma incontrolável repugnância. –, os termos em destaque,
conforme o contexto que determina seus usos, classi cam-se, respectivamente, como

A adjetivo, adjetivo e substantivo.

B substantivo, adjetivo e substantivo.


C adjetivo, substantivo e substantivo

D adjetivo, adjetivo e adjetivo.


E substantivo, substantivo e adjetivo.

5 Q392553 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: DESENVOLVESP Provas: VUNESP - 2014 - DESENVOLVESP - Advogado ...

                                       A ciência do humor


       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos.
Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir
menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.        Um bom estoque de
informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of
When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um
bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com
sociedades e artigos dedicados ao tema.        O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um
pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas
de informações con itantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para
avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientí cos sugerem que a mente é o resultado de uma
cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro
aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que
vagamente, uma solução para o con ito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de
dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.        Basicamente, o humor é o
resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.
                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

Um antônimo para o termo inopinado, em destaque no último parágrafo, é

A súbito.

B fortuito.
C aleatório.

D previsível.
E acidental.

Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos


6 Q510868
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP Prova: VUNESP - 2015 - Prefeitura de Suzano - SP - Professor de

Educação Básica - Educação Física

 Leia o texto para responder à questão


  

Os adjetivos em destaque em – Há uma demanda incessante por recursos naturais. / O mecanismo de suporte de vida é
vulnerável a rupturas – signi cam, no contexto, respectivamente,

A uma demanda sofrível e um mecanismo imune ...


B uma demanda ininterrupta e um mecanismo suscetível ...

C uma demanda contínua e um mecanismo exposto ...


D uma demanda seletiva e um mecanismo voltado ...

E uma demanda incontrolável e um mecanismo propenso ...

7 Q595074 Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos Redação - Reescritura de texto
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: CRO-SP Prova: VUNESP - 2015 - CRO-SP - Auxiliar Administrativo

Leia o texto para responder à questão.


En m o escândalo chegou ao topo, e novos capítulos ainda serão escritos. Na terça-feira 2 de junho, quatro dias depois de
ser reeleito para seu quinto mandato na presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa), o suíço Joseph Blatter
convocou a imprensa e renunciou. Sentia, disse, não ter “apoio no mundo futebolístico". O que ele não tem, na verdade, é a
distância requerida a alguém na sua posição do lamaçal de corrupção, falcatruas e desvios de dinheiro que engolfou a Fifa
nas últimas semanas e já levou sete dirigentes à prisão. A investigação, conduzida pela polícia americana, bateu nos últimos
dias em Jérôme Valcke, braço-direito de Blatter, e foi aí que o chefe capitulou. O celebrado padrão Fifa, sabemos agora,
esteve ancorado em estruturas corruptas que deixaram um legado nefasto para o Brasil. Um ano depois da Copa, o país do
futebol tem estádios vazios, todos construídos a valores inexplicáveis e amargando prejuízos – ao contrário da Fifa, aliás,
que amealhou lucro de 16 bilhões de reais com a megafesta de 2014.
(Veja, 10.06.2015. Adaptado)

No texto, a rma-se que o padrão Fifa deixou “um legado nefasto para o Brasil." Se o legado estivesse em um cenário
positivo, o adjetivo “nefasto" seria substituído por

A inverossímil.

B contundente.
C auspicioso.

D instigante.
E confuso.

8 Q258847 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2011 - SAP-SP - Analista Sociocultural - Pedagogia
Leia os textos para responder às questões de números 01 a 06.
Em – De uma rosa de espuma! –, no texto I, verso 4, a expressão de espuma assume valor

A pronominal.

B preposicional.
C adverbial.

D adjetival.
E nominal.

Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos


9 Q443283 Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. , Coesão e coerência , Sintaxe ,
Análise sintática
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SAP-SP Prova: VUNESP - 2012 - SAP-SP - Agente de Segurança Penitenciária - Classe I

                                             Seu Firmino e o STF


      Quando eu era um moleque, meu caminho para a escola passava todos os dias bem na frente da quitanda do Seu
Firmino,um português de bigodes e sotaque fartos, que costumava car na porta do estabelecimento para acompanhar
aquela romaria de muitas mães, avós e tias e poucos pais (eram outros tempos) levando a meninada para a escola.      O
velho Firmino cava na quitanda, entre alfaces e chicórias, batatas e laranjas e aconselhava todo moleque, como eu, que
passava com uniforme escolar: “Não esqueças o guarda-chuva.” Podia estar um sol de rachar ou podíamos estar
atravessando a maior estiagem, não importava: Seu Firmino não cansava de repetir que a gente tinha de estar pronto para
um pé-d’água. Confesso que passei anos escutando e não dando ouvidos para a ladainha. Até o dia em que fui
surpreendido por uma tempestade no caminho de volta para casa. Já era grande o su ciente para ir e voltar sozinho, mas
não para escutar o conselho. Fui parar, encharcado e despenteado, justamente na quitanda. Lembro que o velho Firmino
pegou uma toalha e esfregou primeiro minha cabeça, depois os braços.Logo recuperei a temperatura e quei esperando a
chuva passar.Assim que a chuva deu um tempo, eu me preparei para sair. Fui detido pelo velho quitandeiro. Ele me deu um
guarda-chuva desses antigos, com cabo de madeira, e falou com mais propriedade do que nunca: “Não esqueças mais o
guarda-chuva.”      Foi o que aconteceu. Peguei uma certa mania de ter sempre à mão um guarda-chuva.      Lembrei dessa
história porque muita gente me chama de chato por ser repetitivo em certas coisas. Reconheço que devo mesmo chatear
muita gente com essa minha particularidade. Sou repetitivo, sim. Porque num país como o nosso, só repetindo verdades à
exaustão a gente tem chance de ser ouvido! Robert Collier,autor de livros de autoajuda, garantia que a repetição constante
leva à convicção.      O fato é que quei feliz quando o STF decidiu que dirigir embriagado é crime. E quei contente porque
foi uma dessas coisas que repeti, repeti e repeti, especialmente no “Brasil Urgente”, programa que apresento na TV.
                                                                 (Diário de S.Paulo, 06 de novembro de 2011. Adaptado)

Em – … um português de bigodes e sotaque fartos,… (1.º parágrafo) – o adjetivo fartos refere-se

A apenas a bigodes e sotaque.


B apenas a sotaque.

C apenas a bigodes.
D apenas a português.

E a português, bigodes e sotaque.

10 Q480264 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2014 - PC-SP - Atendente de Necrotério Policial

                                                                                                               Ortotanásia e eutanásia
    O que é a vida, a nal? É simplesmente um conjunto de reações bioquímicas? Ou algo maior, sagrado e eterno? A nossa
perplexidade diante desse tema tão polêmico, que é a eutanásia, advém das incertezas que cercam o sentido da existência
humana.    Sou oncologista e imunologista. Faz 28 anos que busco mais vida com qualidade para os pacientes com câncer e
portadores de Aids com câncer. Os pacientes que já na primeira consulta me dizem que querem morrer antes de tentar os
tratamentos são exceções. Mas existem. Todos os pacientes, tanto os que querem enfrentar tratamentos antes de morrer
como os que não querem, têm um elemento comum, que é a falta de esperança, a depressão e o medo do sofrimento.
Independentemente das novas e e cientes técnicas de tratamento, há instantes em que se perde a batalha contra as
doenças. É então que uma pergunta se faz necessária: até quando é lícito prolongar com medidas arti ciais a manutenção
da vida vegetativa? Existe grande confusão entre os diversos tipos de eutanásia – ou boa morte. Uma é a eutanásia ativa, na
qual o médico ou alguém causa ativamente a morte do indivíduo. Ela é proibida por lei no Brasil, mas é prática
regulamentada, em alguns outros países, como Holanda e Dinamarca.    Em um outro extremo, há a distanásia que,
segundo o especialista em bioética padre Leo Pessini, “é um procedimento médico que prolonga inútil e sofridamente o
processo de morrer procurando distanciar a morte”. Sou contra a distanásia. E como seria a verdadeira boa morte? Creio
que é aquela denominada morte assistida que pre ro denominar de ortotanásia. É cuidar dos sintomas sem recorrer a
medidas intervencionistas de suporte em quadros irreversíveis. É respeitar o descanso merecido do corpo, o momento da
limpeza da caixa preta de mágoas e rancores; é a hora de dizer coisas boas, os agradecimentos que não zemos antes. É a
hora da despedida e da partida. Então, talvez possamos acreditar no escritor Jorge Luis Borges: “Morrer é como uma curva
na estrada, é não ser visto”.(Nise Hitomi Yamaguchi, doutora pela Faculdade de Medicina da USP. Folha de S.Paulo,
Tendências/Debates, 26 de março de 2005. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a palavra em destaque na frase pertence à classe dos adjetivos (palavra que quali ca um
substantivo).

A Existe grande confusão entre os diversos tipos de eutanásia...

B ... o médico ou alguém causa ativamente a morte...


C prolonga o processo de morrer procurando distanciar a morte.

D Ela é proibida por lei no Brasil,...


E E como seria a verdadeira boa morte?

11 Q503146 Português > Morfologia , Adjetivos , Advérbios


Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2015 - TJ-SP - Escrevente Técnico Judiciário

Palavras, percebemos, são pessoas. Algumas são sozinhas: Abracadabra. Eureca. Bingo. Outras são pro míscuas (embora
pre ram a palavra “gregária”): estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por.
Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso, por exemplo, tem união estável com a palavra rio - você di cilmente
verá caudaloso andando por aí acompanha da de outra pessoa. O mesmo vale para frondosa, que está sempre com a
árvore. Perdidamente, coitado, é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado. Nada é ledo a não ser o engano,
assim como nada é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que só serve para ser aproveitada. Algumas palavras
estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante ménage (*) , sempre acompanhada de assassino, frio e e.
Algumas palavras dependem de outras, embora não sejam grudadas por um hífen - quando têm hífen elas não são
casadas, são siamesas. Casamento acontece quando se está junto por algum mistério. Alguns dirão que é amor, outros
dirão que é a nidade, carência, preguiça e outros sentimentos menos nobres (a palavra engano, por exemplo, só está com
ledo por pena - sabe que ledo, essa palavra moribunda, não iria encontrar mais nada a essa altura do campeonato) Esse é o
problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesmo do casamento entre pessoas. Tem sempre uma
palavra que ama mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. O casamento é aberto, mas para um
lado só. A palavra rio sai com vá rias outras palavras na calada da noite: grande, comprido, branco, vermelho - e caudaloso
ca lá, sozinho, em casa, esperando o rio chegar, a comida esfriando no prato. Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado
e resol veu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, estava farto de sair com grande, essa palavra
tão gasta. O abraço caudaloso deu tão certo que caram perdidamente inseparáveis. Foi em Manuel de Barros. Talvez pra
isso sirva a poesia, pra desfazer ledos enganos em prol de encontros mais frondosos. (Gregório Duvivier, Abraço caudaloso.
Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 02 fev 2015. Adaptado) (*) ménage: coabitação, vida em
comum de um casal, unido legitima mente ou não.

Observe o comentário acerca de advérbio e de adjetivo expresso na frase – Perdidamente, coitado, é um advérbio que só
adverbia o adjetivo apaixonado. – e assinale a alternativa em que os termos destacados são (I) advérbio modi cando
adjetivo e (II) adjetivo.

A (I) várias palavras; (II) palavra moribunda


B (I) tem sempre; (II) é aberto

C (I) menos nobres; (II) união estável.


D (I) sempre acompanhada; (II) algum mistério

E (I) di cilmente verá; (II) outras palavras.

Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos


12 Q595067
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: CRO-SP Prova: VUNESP - 2015 - CRO-SP - Auxiliar Administrativo
Leia a tira para responder à questão.

Na oração – Hoje o Lars mostrou habilidades superiores de arqueiro...–, o adjetivo em destaque signi ca

A corriqueiras.

B exímias.
C excêntricas.

D elementares.
E consensuais.

13 Q607154 Português > Morfologia , Adjetivos , Sintaxe Uso dos conectivos


Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: MPE-SP Prova: VUNESP - 2016 - MPE-SP - O cial de Promotoria I

    Entre as boas guras de boa-fé do Rio de Janeiro gurava  o Garcia, bom homem, cujo único defeito era ser fraco  de
inteligência, defeito que todos lhe perdoavam por não ser culpa dele.
   O nosso herói não se empregava absolutamente em outra coisa que não fosse comer, beber, dormir e trocar as pernas
pela cidade. Tinha herdado dos pais o su ciente para levar essa vida folgada e milagrosa, e só gastava o rendimento do seu
patrimônio.
    Casara-se com d. Laura, que, não sendo formosa que o inquietasse, nem feia que lhe repugnasse, era mais inteligente e
instruída que ele. Esta superioridade dava-lhe certo ascendente, de que ela usava e abusava no lar doméstico, onde só a
sua vontade e a sua opinião prevaleciam sempre.
     O Garcia não se revoltava contra a passividade a que era submetido pela mulher: reconhecia que d. Laura tinha sobre ele
grandes vantagens intelectuais e, se era honesta e el aos seus deveres conjugais, que lhe importava a ele o resto?
(Artur Azevedo, O espírito. Em: Seleção de Contos, 2014. Adaptado)

o
Observe as passagens do 3 parágrafo do texto:
– ... não sendo formosa que o inquietasse, nem feia que lhe repugnasse...;
– ... era mais inteligente e instruída que ele.
O par de adjetivos em destaque, na primeira passagem, e a conjunção em destaque, na segunda, estabelecem entre as
informações do texto, respectivamente, as seguintes relações de sentido:

A equivalência e conclusão.
B equivalência e comparação.
C oposição e comparação.
D oposição e causa.

E equivalência e consequência.

14 Q607169 Português > Morfologia , Substantivos , Adjetivos


Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: MPE-SP Prova: VUNESP - 2016 - MPE-SP - O cial de Promotoria I

Japão irá auxiliar Minas Gerais com a experiência no


enfrentamento de tragédias
Acostumados a lidar com tragédias naturais, os japoneses costumam
se reerguer em tempo recorde depois de catástrofes. Minas irá buscar
experiência e tecnologias para superar a tragédia em Mariana
      A partir de janeiro, Minas Gerais irá se espelhar na experiência  de enfrentamento de catástrofes e tragédias do
Japão,  para tentar superar Mariana e recuperar os danos ambientais  e sociais. Bombeiros mineiros deverão receber
treinamento por meio da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), a exemplo da troca de experiências que já
acontece no Estado com a polícia comunitária, espelhada no modelo japonês Koban.
      O terremoto seguido de um tsunami que devastou a costa nordeste do Japão em 2011 deixando milhares de mortos
e  desaparecidos, e prejuízos que quase chegaram a US$ 200  bilhões, foi uma das muitas tragédias naturais que o
país enfrentou nos últimos anos. Menos de um ano depois da catástrofe, no entanto, o Japão já voltava à rotina. É esse tipo
de experiência que o Brasil vai buscar para lidar com a tragédia ocorrida em Mariana.
(Juliana Baeta, http://www.otempo.com.br, 10.12.2015. Adaptado)

o
No trecho – Bombeiros mineiros deverão receber treinamento... – (1 parágrafo), a expressão em destaque é formada por
substantivo + adjetivo, nessa ordem. Essa relação também se veri ca na expressão destacada em:

A A imprudente atitude do advogado trouxe-me danos.

B Entrou silenciosamente, com um espanto indisfarçável.


C Alguma pessoa teve acesso aos documentos da reunião?

D Trata-se de um lutador bastante forte e preparado.


E Estiveram presentes à festa meus estimados padrinhos.

15 Q629673 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2016 - UNIFESP - Técnico em Segurança do Trabalho

                                É permitido sonhar

      Os bastidores do vestibular são cheios de histórias – curiosas, estranhas, comoventes. O jovem que chega atrasado por
alguns segundos, por exemplo, é uma gura clássica, e patética. Mas existem outras guras capazes de chamar a atenção.

      Takeshi Nojima é um caso. Ele fez vestibular para a Faculdade de Medicina da Universidade do Paraná. Veio do Japão aos
11 anos, trabalhou em várias coisas, e agora quer começar uma carreira médica.

      Nada surpreendente, não fosse a idade do Takeshi: ele tem 80 anos. Isto mesmo, 80. Numa fase em que outros já
passaram até da aposentadoria compulsória, ele se prepara para iniciar nova vida. E o faz tranquilo: “Cuidei de meus pais,
cuidei dos meus lhos. Agora posso realizar um sonho que trago da infância”.

      Não faltará quem critique Takeshi Nojima: ele está tirando o lugar de jovens, dirá algum darwinista social. Eu ponderaria
que nem tudo na vida se regula pelo critério cronológico. Há pais que passam muito pouco tempo com os lhos e nem por
isso são maus pais; o que interessa é a qualidade do tempo, não a quantidade. Talvez a expectativa de vida não permita ao
vestibulando Nojima uma longa carreira na pro ssão médica. Mas os anos, ou meses, ou mesmo os dias que dedicar a seus
pacientes terão em si a carga afetiva de uma existência inteira.

      Não sei se Takeshi Nojima passou no vestibular; a notícia que li não esclarecia a respeito. Mas ele mesmo disse que isto
não teria importância: se fosse reprovado, começaria tudo de novo. E aí de novo ele dá um exemplo. Os resultados do difícil
exame trazem desilusão para muitos jovens, e não são poucos os que pensam em desistir por causa de um fracasso. A
estes eu digo: antes de abandonar a luta, pensem em Takeshi Nojima, pensem na força de seu sonho. Sonhar não é
proibido. É um dever.

(Moacyr Scliar. Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar, 1996. Adaptado)

O emprego do adjetivo anteposto ao substantivo realça a qualidade que a este se atribui, o que se pode comprovar com a
expressão em destaque na seguinte passagem do texto:

A Os bastidores do vestibular são cheios de histórias – curiosas, estranhas, comoventes.


B O jovem que chega atrasado por alguns segundos, por exemplo, é uma gura clássica...

C Veio do Japão aos 11 anos, (…) e agora quer começar uma carreira médica.
D Eu ponderaria que nem tudo na vida se regula pelo critério cronológico.

E Os resultados do difícil exame trazem desilusão para muitos jovens…

16 Q746088 Português > Morfologia , Numerais , Substantivos Adjetivos , Advérbios , Morfologia - Pronomes
Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: CREMESP Prova: VUNESP - 2011 - CREMESP - Advogado

Leia o texto para responder à questão.


No lão dos lmes sobre o crime organizado no Brasil, 400 Contra Um descreve a gênese do Comando Vermelho que, em
tese, teria nascido da convivência entre presos políticos e comuns na Ilha Grande. (...) O resto não está à altura e padece
daquela estetização da violência que aspira o sucesso de público e o impacto da denúncia social. Não se sabe se acertará
muito qualquer desses dois alvos. (O Estado de S.Paulo, 6 de agosto de 2010, p. D8. Adaptado) No último período do texto,
as palavras “muito” e “qualquer” se classi cam, respectivamente, como

A adjetivo e substantivo.

B adjetivo e pronome.
C numeral e substantivo.

D advérbio e pronome.
E conjunção e advérbio.

Português > Morfologia , Adjetivos , Interpretação de Textos


17 Q363248
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. , Redação - Reescritura de texto
Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: CODESP-SP Prova: VUNESP - 2011 - CODESP-SP - Guarda Portuário

Teatro das ruas

     Há talentos dramáticos pelas ruas. Mais precisamente pelas esquinas. Os intérpretes têm variados estilos, encarnam
numerosos papéis. O público-alvo é o dos automóveis que param nos sinais vermelhos do trânsito.     Os próprios artistas
desenvolvem a maquiagem e o vestuário para as personagens que interpretam. Além de gurinistas e maquiadores, são
diretores, criadores das falas e gestos.     De uns anos para cá, artistas circenses têm feito concorrência aos de teatro.
Apresentam números com toscos malabares ou bolinhas, acreditando oferecer certa compensação pelos trocados que
esperam receber.     Dos programas sociais brasileiros, o mais antigo, o mais amplo, o mais visível não é um daqueles
criados pelos governos. Seus bene ciários recebem a pensão pingada de mão em mão, direto do contribuinte. É o Bolsa
Esquina.(Ivan Ângelo, Veja, ago.2009. Adaptado)

No trecho - Apresentam números comtoscos malabares... - o adjetivo destacado pode ser substituído, sem alteração de
sentido, por

A rápidos.
B grosseiros.

C impressionantes.
D vagarosos.

E difíceis.

18 Q408769 Português > Morfologia , Adjetivos , Sintaxe Regência , Concordância verbal, Concordância nominal
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: EMPLASA Prova: VUNESP - 2014 - EMPLASA - Assistente Administrativo

Comer ___________ de nozes, castanhas, amêndoas e outras sementes oleaginosas todos os dias pode ser um dos segredos
para a longevidade dos ___________ . Um estudo feito nos Estados Unidos descobriu que pessoas que ___________ esse hábito
desfrutam ___________ uma melhor qualidade de vida do que aquelas que nunca consomem esses alimentos. (...) A pesquisa
foi publicada nesta quinta-feira na revista The New England Journal of Medicine.
(http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comer-nozescontribui-com-a-longevidade 21.11.2013)Assinale a alternativa que
completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.

A porções... cidadãos ...mantêm... de

B porções...cidadões...mantêm...por
C porçãos...cidadãos...mantêm...a

D porções...cidadãos...mantem...de
E porçãos...cidadões...mantem...por

19 Q409617 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2007 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2007 - TJ-SP - Técnico Judiciário - Interior
Para responder às questões de números 29 e 30, leia a charge

Na situação de comunicação apresentada, o aumentativo em “palhação” faz com que a palavra assuma um valor

A de espanto.
B de tamanho.

C afetivo.
D de admiração.

E pejorativo.

20 Q479634 Português > Morfologia , Adjetivos


Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2014 - PC-SP - Auxiliar de Necropsia

                  Condenados à vida
      “Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e
uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”      Tratava-se de
um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.      O que aconteceu com a morte, que nem é mais
permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?      Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com
câncer de fígado que nalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.      Iniciei logo os processos de reanimação
(massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se
chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.      Parece que nós, médicos, em particular, e a
sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos in igindo um tormento arti cial a nós mesmos
e aos infelizes sob nossos cuidados.      Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é
vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.      E o inferno não atinge só os
terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.      A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis
desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta
muitos.      A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por
meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro:
“No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas,
com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.      Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia
morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como
parte da vida, e como um momento digno.      Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos
“poupa de assistir o horror”.      Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca
para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão,
solidário e comovido.      Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como
queria.                                          (Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)

Considerando que o adjetivo é uma palavra que modi ca o substantivo, com ele concordando em gênero e número,
assinale a alternativa em que a palavra destacada é um adjetivo.

A ... um câncer de boca horroroso, ...

B Ele tem dezesseis anos...


C Eu queria que ele morresse logo, ...

D ... com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.


E E o inferno não atinge só os terminais.

Respostas

1: E 2: E 3: C 4: C 5: D 6: B 7: C 8: D 9: A 10: E 11: C 12: B 13: C 14: B

15: E 16: D 17: B 18: A 19: E 20: A

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