AVALIAÇÃO

DE DESEMPENHO
ENSINO FUNDAMENTAL | 8º ANO | CADERNO 2 - LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLA:

NOME:

ANO: TURMA:

NÚMERO: DATA:

LÍNGUA PORTUGUESA

Observe o infográfico para responder às questões de 1 1. Esse tipo de texto tem como característica
a 4:
a) a ausência de elementos não verbais.
b) a ideia de narrar a história de uma
personagem.
Reprodução <benoliveira.com>

c) o uso de palavras e expressões que

fornecem dados.
d) a predominância da opinião do autor sobre
algum assunto.
e) gravuras esteticamente agradáveis que
cativam o leitor mais jovem

2. O texto tem a linguagem

a) subjetiva, por ilustrar os dados de uma

pesquisa na Inglaterra.
b) objetiva, por expressar uma opinião
peculiar sobre o hábito da leitura.
c) subjetiva, por trazer um ponto de vista
pessoal sobre a leitura para acalmar.
d) subjetiva e objetiva, por demonstrar apenas
os dados de preferência do autor.
e) objetiva, por apresentar dados reais de uma
pesquisa científica de forma clara.

3. No infográfico, é apresentado como outra forma

de relaxar

a) ouvir música.
b) andar de bicicleta.
c) conversar com os pais.
d) praticar uma arte marcial.
e) tomar uma xícara de café.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1 ENSINO FUNDAMENTAL | 8º ANO | CADERNO 2 - LÍNGUA PORTUGUESA

4. Releia: d) das impressões de jovens e adolescentes
“Durante a leitura, a imaginação é ativada [...]. apreciadores do funk carioca.
e) dos diferentes estilos musicais
A parte grifada é classificada como contemporâneos surgidos no Rio de
Janeiro.
a) sujeito.
b) objeto indireto. 6. Releia o seguinte trecho, observando os termos
c) predicado verbal. destacados:
d) predicado nominal. Não podemos menosprezar também o fato de
e) adjunto adverbial. que o baile funk, além de ser uma atividade ‘su-
burbana’, é frequentado por uma população em sua
maioria de cor negra.
Leia o texto e responda às questões de 5 a 7:
Os termos em destaque formam um elemento
É possível dizer que, no baile funk, a juventude coesivo que indica uma ideia de
da Zona Norte (mais favelados da Zona Sul) constrói
uma identidade contrastiva [...] em relação aos jovens a) oposição.
de classe média da Zona Sul? Não podemos esque- b) conclusão.
cer que uma das características da “urbanidade como c) explicação.
modo de vida” é justamente a coexistência de muitas d) contradição.
“regiões morais” e que o indivíduo não está preso a e) ampliação da informação.
nenhuma delas. Esse mesmo indivíduo urbano já foi
chamado de “esquizoide” por ter vários papéis seg- 7. Releia a oração:
mentados, diferentes para cada situação, sendo mem- A festa funk produz mesmo uma identidade?
bro de vários grupos divergentes, tendo uma grande
liberdade de circulação entre esses grupos, resguar- O predicado da oração pode ser classificado
dada pelo “anonimato relativo”. A questão-chave [...] como
é, então, perceber se a participação no mundo funk
constitui um estilo de vida, suburbano ou não, que a) predicado verbal.
contamina outros papéis que um indivíduo possa ter b) predicado nominal.
ou mesmo possa restringir a liberdade de circulação
c) predicativo do objeto.
desse indivíduo entre outros estilos de vida. A festa
d) predicativo do sujeito.
funk produz mesmo uma identidade? Reafirma al-
gum valor? Que tipo de identidade é essa? [...] e) predicado verbo-nominal.
Não podemos menosprezar também o fato de
que o baile funk, além de ser uma atividade “su-
burbana”, é frequentado por uma população em sua
maioria de cor negra. Esse dado complexifica ainda
mais a questão da identidade colocada no parágrafo
anterior, que pode vir a ser uma identidade étnica [...].
O baile funk, mais que uma “simples” festa, seria par-
te importante da “etnicidade carioca”, entendida como
um processo onde se constroem (e se modificam as
fronteiras entre) as várias identidades étnicas.
VIANNA, Hermano. O baile funk carioca. Disponível em: <overmundo.com.
br>. Acesso em: 02 fev. 2016.

5. Pode-se afirmar que o texto trata

a) das relações culturais envolvendo o funk

carioca.
b) das experiências dos bailarinos e dançarinos
do funk carioca.
c) das características históricas que
acompanham o funk carioca.

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Leia o texto para responder às questões de 8 a 9:
A dieta da ciência
Comidas gostosas são tão viciantes quanto dro-
gas pesadas, afirmam os cientistas. Por outro lado,
novas pesquisas mostram que se alimentar bem é
mais simples do que parece.
Por Marcia Kedouk
Começou com um docinho depois do almoço. De-
pois, era batata frita a semana toda. Água, nem pen-
sar – só refrigerante. Até que arroz com feijão virou
uma combinação insuportável. Para fazer efeito, só se
fosse cheeseburguer. Essa é a história de um cérebro
viciado: ele sabe que salada é mais digna para a saú-
de, mas gosta mesmo é de gordura e açúcar e se vende
ao primeiro que aparecer com isso. Em troca, libera
dopamina, a substância inebriante do prazer. Nun-
ca foi tão claro para a ciência que a comida de hoje
tem o mesmo poder viciante de drogas. “A sensação
agradável provocada pela comida estimula o centro
de recompensa do cérebro [...]”, afirma o neurologis-
ta e neurocirurgião Jorge Pagura. “Hoje, o centro de
recompensa é alvo de experiências para o controle do
apetite.” Agora vamos entender isso melhor. E, mais
importante, mostrar também como novas descobertas
da ciência podem revolucionar sua dieta. Bom apetite!
[...]
Batata frita, pão, macarrão, bolo, bolacha, cho-
colate, refrigerante. Todos eles fazem parte da facção
do pó branco: são feitos de farinha, açúcar e sal, as
drogas da cozinha. Assim como uma droga pesada,
elas passam por um processo de refinamento atroz,
em que saem as fibras, os minerais, as proteínas e
outros nutrientes e fica só o que interessa para o cé-
rebro: a energia pura de rápida absorção. E os perigos
também são dignos daqueles que as drogas oferecem:
dentro do seu corpo, o sal, amplamente usado para
realçar o sabor dos produtos, inclusive nos doces e nos
refrigerantes, aumenta a pressão arterial [...]. Pressão
alta significa maior risco de ter um derrame ou ataque
cardíaco.
[...]
Medida certa
A gente sabe que quase todo mundo prefere
comer lasanha em vez de arroz cateto com amoras
silvestres, mesmo se levar um choque cada vez que
optar pelo prato gordo. Então, se é para comer coisas
gostosas e dopaminérgicas, que seja de um jeito mais
saudável. [...]
Outras pesquisas mostram que os nutrientes
de certos alimentos podem ajudar a queimar gordura,
trazer saciedade e melhorar a saúde.
Combinações saudáveis
O cérebro humano nos recompensa com uma in-
jeção de prazer cada vez que comemos demais. Mas
esse mesmo cérebro é o responsável pelos avanços
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científicos que nos ajudam a lidar melhor com essa
compulsão, e a mitigar os efeitos nocivos dela. No fim
das contas, é uma equação positiva para o nosso cor-
po. A dieta da ciência.
Disponível em: <super.abril.com.br>. Acesso em: 8 abr. 2017. Adaptado.
8. No início do texto, as comidas gostosas são
comparadas a drogas. Por que a autora faz essa
comparação?
a) Porque as comidas gostosas contêm
substâncias ilícitas.
b) Porque as comidas gostosas possuem os
mesmos compostos químicos.
c) Porque as comidas gostosas são produzidas
pelos mesmos produtores de drogas
proibidas.
d) Porque, ao ingerir comidas gostosas, tem-
se uma sensação de prazer, causada pela
liberação de dopamina.
e) Porque as comidas gostosas agem no
cérebro humano como as drogas, causando
efeitos colaterais psicológicos negativos,
como a forte dependência.
9. No texto, quais alimentos são considerados
comidas gostosas pela autora?
a) Frutas, lanches, saladas, grãos, arroz integral
e suco.
b) Arroz cateto, amora silvestre, peixe, tomate,
legumes e verduras.
c) Batata frita, pão, macarrão, bolo, bolacha,
chocolate e refrigerante.
d) Batata frita, amora silvestre, macarrão,
arroz-integral e refrigerante.
e) Hambúrguer, cachorro-quente, brigadeiro,
groselha, pizza, pastel e sanduíche.
10. Leia o texto:
O corpo desenvolveu um método interessante
de sobrevivência.
O adjunto adnominal ligado ao objeto nesse
trecho é
a) o
b) corpo
c) método
d) desenvolveu
e) interessante
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