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ª série
de 23 de junho
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
Artigo 3.º
Inscrição, alteração e reprogramação orçamental
Artigo 4.º
Fluxos financeiros e antecipação de fundos
Artigo 5.º
Competência para autorização de despesa
a) Até ao limite previsto na alínea c) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de
junho, na sua redação atual, os diretores-gerais ou equiparados e os órgãos máximos dos servi-
ços com autonomia administrativa, assim como os órgãos máximos dos organismos dotados de
autonomia administrativa e financeira, com ou sem personalidade jurídica;
b) Até € 10 000 000,00, os membros de Governo responsáveis pelas áreas setoriais;
c) Sem limite, o Conselho de Ministros.
Artigo 6.º
Assunção de encargos plurianuais
Artigo 7.º
Utilização condicionada das dotações orçamentais
Artigo 8.º
Execução orçamental e libertação de créditos
Artigo 9.º
Encargos com contratos de aquisição de serviços e estudos, pareceres, projetos e consultoria
Artigo 10.º
Contratos de prestação de serviços na modalidade de tarefa e avença
Artigo 11.º
Consultas ou pareceres prévios
Artigo 12.º
Aquisições de bens e serviços no domínio das tecnologias de informação e comunicação
O prazo para emissão do parecer prévio da Agência para a Modernização Administrativa, I. P.,
previsto no n.º 2 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 107/2012, de 18 de maio, na sua redação atual,
desde que exclusivamente financiadas pelo PRR e com contratualização entre a «Recuperar Por-
tugal» e os beneficiários diretos e intermediários, e entre estes últimos e os respetivos beneficiários
finais, é reduzido para cinco dias seguidos.
Artigo 13.º
Investimentos na área da saúde
Artigo 14.º
Regras sobre veículos
do membro do Governo responsável pela área das finanças que decorra de legislação em vigor
sobre a matéria em causa.
2 — As aquisições previstas no número anterior ficam dispensadas do disposto no n.º 2 do
artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto, na sua redação atual, bem como na legis-
lação em vigor sobre a matéria em causa.
3 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, as entidades previstas no artigo 2.º
do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto, na sua redação atual, comunicam as aquisições de
veículos, no prazo de 30 dias, à Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
4 — O disposto nos números anteriores aplica-se aos processos e pedidos de autorização em
curso à data de entrada em vigor do presente decreto-lei.
Artigo 15.º
Regime excecional de contratação de recursos humanos
4 — São aditados os lugares necessários ao mapa de pessoal dos órgãos, organismos ou ser-
viços, quando não previstos em número suficiente, sendo extintos no final dos contratos a termo.
5 — Os contratos referidos no presente artigo, incluindo os contratos individuais de trabalho,
são comunicados à Direção-Geral da Administração e Emprego Público, bem como à DGTF no
caso das entidades públicas reclassificadas, no prazo de 30 dias, o que não prejudica o início da
respetiva vigência.
6 — A violação do disposto no presente artigo determina a nulidade do contrato celebrado,
sem prejuízo das garantias do trabalhador asseguradas nos termos da lei.
Artigo 16.º
Montante equivalente ao Imposto sobre o Valor Acrescentado
1 — Os beneficiários diretos, intermediários ou finais a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º podem
receber da Agência, I. P., por conta das verbas do PRR, a transferência do montante equivalente
ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) incorrido ou a incorrer e que por si tenha que ser di-
retamente suportado em despesas de execução de projetos exclusivamente financiados pelo PRR
e com contratualização entre a «Recuperar Portugal» e os beneficiários diretos e intermediários, e
entre estes últimos e os respetivos beneficiários finais.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 17.º
Dever de comunicação e de informação
Artigo 18.º
Prevalência
Artigo 19.º
Disposições transitórias
1 — Aos projetos que integram o PRR apresentado por Portugal na Comissão Europeia, con-
siderados potencialmente elegíveis pela Agência, I. P., através de subvenções a fundo perdido, e
até à aprovação do PRR pelo Conselho e à contratualização entre a «Recuperar Portugal» e os
beneficiários diretos ou intermediários e entre estes últimos e os respetivos beneficiários finais
quando estes se enquadrem no n.º 1 do artigo do artigo 2.º, é aplicado transitoriamente o disposto
na Portaria n.º 48/2021, de 4 de março.
2 — Aos pedidos com decisão favorável a que se refere o n.º 4 do artigo 4.º da Portaria
n.º 48/2021, de 4 de março, e até à contratualização entre a «Recuperar Portugal» e os beneficiá-
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rios diretos ou intermediários, e entre estes últimos e os respetivos beneficiários finais, aplica-se,
com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 3 do artigo 6.º e nos artigos 7.º a 14.º, 16.º e
17.º do presente decreto-lei.
Artigo 20.º
Entrada em vigor
Publique-se.
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