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O que são os verbos?

Verbos são palavras que indicam acontecimentos representados no tempo,


como uma ação, um estado, um processo ou um fenômeno. Flexionam-se em
número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz. As orações e os períodos
desenvolvem-se em torno de um verbo.

Saiba mais sobre os verbos

Verbos de ligação
Verbos de ligação são verbos que indicam um estado, ligando uma
característica ao sujeito. Não indicam uma ação. São...

Pretérito mais-que-perfeito do indicativo


O pretérito mais-que-perfeito do indicativo é usado para indicar uma ação que
ocorreu antes de outra ação passada. Pode...

Infinitivo impessoal composto


O infinitivo impessoal composto indica um fato passado já concluído.  Deverá
ser usado nas mesmas situações que o...

Infinitivo impessoal
O infinitivo impessoal deverá ser usado: quando não houver um sujeito
definido, quando o verbo tiver regência de uma...

Gerúndio composto
O gerúndio composto indica uma ação prolongada que foi terminada antes da
ação da oração principal.  Frases com...

Gerúndio
O gerúndio é usado para referir uma ação que está em curso ou que é
prolongada. Atua também como advérbio e adjetivo.

Particípio
O particípio permite a formação de tempos verbais compostos e transmite a
noção da conclusão da ação verbal, ou seja, o...

Infinitivo pessoal composto


O infinitivo pessoal composto indica um fato passado já concluído. Deverá ser
usado: sempre que houver um sujeito...
Infinitivo pessoal
O infinitivo pessoal deverá ser usado: sempre que houver um sujeito definido,
quando se quiser definir o sujeito, quando...

Imperativo negativo
O imperativo expressa uma ordem, pedido, conselho, convite ou súplica.
Frases com verbos no imperativo negativo...

Tudo sobre os verbos >

Conjugações verbais em destaque

O que são as conjugações dos verbos?

Conjugação verbal é a flexão de um verbo em todos os seus modos, tempos,


pessoas, números e vozes. Aparece estruturada numa ordem convencionada.
Existem três conjugações principais: a 1.ª conjugação para verbos terminados
em -ar, a 2.ª conjugação para verbos terminados em -er e a 3.ª conjugação
para verbos terminados em -ir.

Como conjugar verbos

Para conjugar um verbo, use a barra de conjugação verbal no topo da página.


Digite o verbo no infinitivo e clique o botão "conjugar" para ver o seu verbo
conjugado em todos os tempos verbais e todos os modos verbais. O
Conjugação.com.br tem todos os verbos da Língua Portuguesa.

Tempos verbais

Os tempos verbais indicam o momento em que ocorre a ação transmitida pelo


verbo. Indicam, principalmente, três momentos: o passado, o presente e o
futuro. Os tempos verbais podem ser simples ou compostos.

Formação do Plural dos Substantivos e Adjetivos


Publicado por Equipe Gabarite em 04/04/2013

Veja também:

 Exemplos de Adjetivos Pátrios de Países e dos Estados Brasileiros

 Orações Subordinadas Adjetivas: Explicativas, Restritivas e Reduzidas


Veja algumas regras para a formação do plural dos substantivos e
adjetivos que você deve seguir para se sair bem nas provas de
concursos. Parece simples mas pode pegar muitos concurseiros por aí.

Regra geral:

A maior parte dos substantivos e adjetivos forma o plural com o acréscimo da


letra s. Normalmente, o adjetivo concorda com o substantivo ao qual se refere.

 Exemplos: piada engraçada / piadas engraçadas.

Regras especiais:

1 - Substantivos terminados em -r e -z e adjetivos terminados em -s ou -z,


acrescenta-se -es.

Exemplos:

 Substantivos: talher - talheres, paz - pazes.


 Adjetivos: homem cortês - homens corteses, menino feliz - meninos
felizes.
2 - Substantivos e adjetivos terminados em - al, -el, -ol, -ul - troca-se o -l por -is.

Exemplos:

 Substantivos: animal - animais, túnel - túneis, anzol - anzóis.


 Adjetivos: notícia atual - notícias atuais, animal fiel - animais fiéis.
3 - Substantivos e adjetivos terminados em-il - fazem plural em - is ou - eis.

Exemplos: Frase Interrogativa, Declarativa, Imperativa e Exclamativa

Formação do Plural dos Substantivos e Adjetivos


Publicado por Equipe Gabarite em 04/04/2013

Veja também:

 Exemplos de Adjetivos Pátrios de Países e dos Estados Brasileiros


 Orações Subordinadas Adjetivas: Explicativas, Restritivas e Reduzidas

Veja algumas regras para a formação do plural dos substantivos e


adjetivos que você deve seguir para se sair bem nas provas de
concursos. Parece simples mas pode pegar muitos concurseiros por aí.

Regra geral:

A maior parte dos substantivos e adjetivos forma o plural com o acréscimo da


letra s. Normalmente, o adjetivo concorda com o substantivo ao qual se refere.

 Exemplos: piada engraçada / piadas engraçadas.

Regras especiais:

1 - Substantivos terminados em -r e -z e adjetivos


terminados em -s ou -z, acrescenta-se -es.

Exemplos:

 Substantivos: talher - talheres, paz - pazes.

 Adjetivos: homem cortês - homens corteses, menino feliz - meninos felizes.

2 - Substantivos e adjetivos terminados em - al, -el, -ol, -ul - troca-se o -l por -is.

Exemplos:

 Substantivos: animal - animais, túnel - túneis, anzol - anzóis.

 Adjetivos: notícia atual - notícias atuais, animal fiel - animais fiéis.

3 - Substantivos e adjetivos terminados em-il - fazem plural em - is ou - eis.

Exemplos:

 Substantivos: barril - barris, projétil - projétil.

 Adjetivos: livro útil - livros úteis.

4 - Substantivos e adjetivos terminados em -m, troca-se o -m por -ns.

Exemplos:
 Substantivos: homem - homens.

 Adjetivos: mulher jovem - mulheres jovens.

5 - Substantivos terminados em -ão, troca-se o -ão por -ões, -ães, -ãos.

Exemplos:

 Opinião - opiniões, cão - cães, cidadão - cidadãos.

Observações:Há substantivos que apresentam a mesma forma para o singular


e para o plural.
Exemplos:

 O lápis esta na caixa. (singular)

 Os lápis estão na caixa. (plural)

Existem substantivos que são empregados apenas no plural.

Exemplos:

 Dei os parabéns

 Dei os parabéns a João pelo belo discurso.


 As núpcias de Juliana foram muito bonitas.
Alguns substantivos apresentam, na formação do plural, uma alteração n
pronúncia.

Exemplos:

 O jogo foi muito disputado.


 Os jogos foram muito disputados.
 O que é voz Passiva Analítica e Sintética? Exemplos e diferenças
A voz passiva analítica é usada para indicar que o sujeito da oração sofre a
ação verbal. A voz passiva ...
 Há ou a - Saiba quando usar
Quando usar há ou a? Muitas vezes, ao escrever um texto, surge esta dúvida
crucial. Vamos aos exemplos:
 Regras de Concordância Nominal: É bom, É necessário, É proibido
Conheça as regras de concordância nominal de expressões como é bom, é
necessário, é proibido. Veja exemplos ...
 Demais ou de mais: Quando usar corretamente?
Com certeza você já se confundiu na hora de utilizar demais ou de mais, certo?
Quer saber quando usar ...
 É Maquear ou Maquiar? Qual é a Conjugação Verbal?
É Maquear ou Maquiar? Esse é um dos verbos que mais é conjugado errado.
Confira na nossa dica a forma correta ...
Concordância verbal e nominal
Concordância verbal é a concordância em número e pessoa entre o sujeito
gramatical e o verbo. 

Concordância nominal é a concordância em gênero e número entre os


diversos nomes da oração, ocorrendo principalmente entre o artigo, o
substantivo e o adjetivo.
Concordância em gênero indica a flexão em masculino e feminino.
Concordância em número indica a flexão em singular e plural. 
Concordância em pessoa indica a flexão em 1.ª, 2.ª ou 3.ª pessoa.
Exemplos de concordância verbal

 Eu li;
 Ele leu;
 Nós lemos;
 Eles leram.

Exemplos de concordância nominal

 O vizinho novo;
 A vizinha nova;
 Os vizinhos novos;
 As vizinhas novas.

Casos particulares de concordância verbal


Concordância com pronome relativo que
O verbo estabelece concordância com o antecedente do pronome: sou eu que
quero, somos nós que queremos, são eles que querem.
Concordância com pronome relativo quem
O verbo estabelece concordância com o antecedente do pronome ou fica na 3.ª
pessoa do singular: sou eu quem quero, sou eu quem quer.
Concordância com: a maioria, a maior parte, a metade,...
Preferencialmente, o verbo estabelece concordância com a 3.ª pessoa do
singular. Contudo, o uso da 3.ª pessoa do plural é igualmente aceitável: a
maioria das pessoas quer, a maioria das pessoas querem.
Concordância com um dos que
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do plural: um dos
que ouviram, um dos que estudarão, um dos que sabem.
Concordância com nem um nem outro
O verbo pode estabelecer concordância com a 3.ª pessoa do singular ou do
plural: nem um nem outro veio, nem um nem outro vieram.
Concordância com verbos impessoais
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do singular, uma
vez que não possui um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias,
já amanheceu.
Concordância com a partícula apassivadora se
O verbo estabelece concordância com o objeto direto, que assume a função de
sujeito paciente, podendo ficar no singular ou no plural: vende-se casa,
vendem-se casas.
Concordância com a partícula de indeterminação do sujeito se
O verbo estabelece sempre concordância com a 3.ª pessoa do singular quando
a frase é formada por verbos intransitivos ou por verbos transitivos indiretos:
precisa-se de funcionário, precisa-se de funcionários.
Concordância com o infinitivo pessoal
O verbo no infinitivo sofre flexão sempre que houver um sujeito definido,
quando se quiser definir o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for
diferente do da primeira: é para eles lerem, acho necessário comprarmos
comida, eu vi eles chegarem tarde.
Concordância com o infinitivo impessoal
O verbo no infinitivo não sofre flexão quando não houver um sujeito definido,
quando o sujeito da segunda oração for igual ao da primeira oração, em
locuções verbais, com verbos preposicionados e com verbos imperativos: eles
querem comprar, passamos para ver você, eles estão a ouvir.
Concordância com o verbo ser
O verbo estabelece concordância com o predicativo do sujeito, podendo ficar
no singular ou no plural: isto é uma mentira, isto são mentiras; quem é você,
quem são vocês.
Veja também: Outros exemplos de concordância verbal.
Casos particulares de concordância nominal
Concordância com pronomes pessoais
O adjetivo estabelece concordância em gênero e número com o pronome
pessoal: ela é simpática, ele é simpático, elas são simpáticas, eles são
simpáticos.
Concordância com vários substantivos
O adjetivo estabelece concordância em gênero e número com o substantivo
que está mais próximo: caderno e caneta nova, caneta e caderno novo. Pode
também estabelecer concordância com a forma no masculino plural: caneta e
caderno novos, caderno e caneta novos.
Concordância com vários adjetivos
Quando há dois ou mais adjetivos no singular, o substantivo permanece no
singular apenas se houver um artigo entre os adjetivos. Sem a presença de um
artigo, o substantivo deverá ser escrito no plural: o escritor brasileiro e o
chileno, os escritores brasileiro e chileno.
Concordância com: é proibido, é permitido, é preciso, é necessário, é
bom
Estas expressões estabelecem concordância em gênero e número com o
substantivo quando há um artigo que determina o substantivo, mas
permanecem invariáveis no masculino singular quando não há artigo: é
permitida a entrada, é permitido entrada, é proibida a venda, é proibido venda.
Concordância com: bastante, muito, pouco, meio, longe, caro e barato
Estas palavras estabelecem concordância em gênero e número com o
substantivo quando possuem função de adjetivo: comi meio chocolate, comi
meia maçã, há bastante procura, há bastantes pedidos, vi muitas crianças, vi
muitos adultos.
Concordância com menos
A palavra menos permanece sempre invariável, quer atue como advérbio ou
como adjetivo: menos tristeza, menos medo, menos traições, menos pedidos.
Concordância com: mesmo, próprio, anexo, obrigado, quite, incluso
Estas palavras estabelecem concordância em gênero e número com o
substantivo: resultados anexos, informações anexas, as próprias pessoas, o
próprio síndico, ele mesmo, elas mesmas.
Concordância com um e outro
Com a expressão um e outro, o adjetivo deverá ser sempre escrito no plural,
mesmo que o substantivo esteja no singular: um e outro aluno estudiosos, uma
e outra pergunta respondidas.

Saiba mais sobre os verbos


 Tempos verbais (presente, pretérito e futuro)Uma ação pode ocorrer no
passado, no presente ou no futuro. Os tempos verbais indicam o momento em
que ocorre essa ação.  Ação no passado (pretérito):...
 O que é um verbo?Um verbo é uma palavra que indica acontecimentos
representados no tempo, como uma ação, um estado, um processo ou um
fenômeno. Os verbos flexionam-se em...
 Verbos no infinitivoO infinitivo não está relacionado com nenhum tempo
ou modo verbal. É uma das formas nominais dos verbos, juntamente com o
gerúndio e o particípio.
 Pretérito imperfeito do indicativoO pretérito imperfeito do indicativo se
refere a um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente
terminado. Expressando, assim, uma ideia de...
 Verbos irregulares no portuguêsOs verbos são formados por um radical
mais uma terminação. As terminações são diferentes, conforme as flexões em
número, pessoa, modo e tempo verbal que...
 Verbos no imperativoVerbos no imperativo: tudo sobre o modo
imperativo
 Verbos transitivos diretos e indiretosVerbos transitivos diretos e indiretos
são, primeiramente, verbos transitivos, ou seja, verbos com significado
incompleto, que necessitam da junção de...
 Pretérito perfeito do indicativoO pretérito perfeito do indicativo é usado
para indicar uma ação que ocorreu num determinado momento do passado. 
Frases com verbos no pretérito...
 Verbos no indicativoVerbos no indicativo: tudo sobre o modo indicativo
 Pessoas verbaisPessoas verbais, também chamadas de pessoas
gramaticais ou pessoas do discurso, indicam a posição de uma pessoa na
comunicação. 1.ª pessoa: Indica quem...
 Concordância verbal e nominalConcordância verbal é a concordância
em número e pessoa entre o sujeito gramatical e o verbo.  Concordância
nominal é a concordância em gênero e número...
 Regência verbal e nominalA regência verbal e a regência nominal
ocorrem entre os diferentes termos de uma oração. Ocorre regência quando há
um termo regente que apresenta um...
 Verbos para objetivosA correta definição de objetivos gerais e de
objetivos específicos é essencial para o sucesso de projetos de pesquisa,
estudos científicos, planos de aula,...
 Verbos intransitivosVerbos intransitivos são verbos com significado
completo, não sendo necessária a junção de objeto direto e objeto indireto para
complementar o seu sentido.
 Tabela de tempos verbaisNo português, os tempos verbais indicam
ações que podem ocorrer no passado (pretérito), no presente ou no futuro.
Podem ser simples, formados por uma só...
 Verbos regulares no portuguêsOs verbos são formados por um radical
mais uma terminação. As terminações são diferentes, conforme as flexões em
número, pessoa, modo e tempo verbal.
 Verbos transitivos indiretosVerbos transitivos indiretos são verbos que
necessitam de um objeto indireto para completar o seu sentido, permanecendo
com sentido incompleto sem esse...
 Exemplos de verbosVerbos são palavras que indicam ações, estados,
processos ou fenômenos, ou seja, que indicam acontecimentos representados
no tempo. Existem verbos...
 Verbos no subjuntivoVerbos no subjuntivo: tudo sobre o modo subjuntivo
 Verbos transitivos diretosVerbos transitivos diretos são verbos que
necessitam de um objeto direto para completar o seu sentido. Sem esse
complemento, apresentam um sentido...
 Presente do indicativoO presente do indicativo indica, principalmente,
uma ação que ocorre no exato momento em que se narra a ação. Indica
também uma ação habitual, uma...
 Futuro do pretérito do indicativoO futuro do pretérito do indicativo se
refere a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação
passada. É utilizado para indicar uma ação...
 Verbos de ligaçãoVerbos de ligação são verbos que indicam um estado,
ligando uma característica ao sujeito. Não indicam uma ação. São também
chamados de verbos não...
 Formas verbaisAs formas verbais são as variações que os verbos
apresentam quando conjugados, ou seja, quando relacionados com um sujeito,
ocorrendo flexão em número,...
 Modos verbaisOs modos verbais indicam a posição da pessoa falante
face a ação verbal. Os verbos podem ser utilizados de diferentes maneiras,
conforme a significação que...
 Pretérito mais-que-perfeito do indicativoO pretérito mais-que-perfeito do
indicativo é usado para indicar uma ação que ocorreu antes de outra ação
passada. Pode indicar também um acontecimento...
 Verbos da primeira conjugação: terminados em AR A primeira
conjugação é um dos três modelos fixos de conjugação verbal. Todos os
verbos regulares terminados em -ar, ou seja, que possuem vogal temática a,...
 Futuro do presente do indicativoO futuro do presente do indicativo se
refere a um fato que acontecerá num momento posterior ao discurso. Pode
também expressar uma incerteza, bem como uma...
 Verbos transitivos e intransitivosVerbos transitivos são verbos que
precisam de complementos verbais para completar o seu sentido. Têm um
significado incompleto. Verbos intransitivos...
 Verbos no particípioO particípio indica uma ação que já se encontra
finalizada. Transmite, assim, uma noção de conclusão da ação verbal. O
particípio é usado na formação dos...
 Formas nominais do verboAs formas nominais do verbo são o infinitivo,
o particípio e o gerúndio. Não fazem parte de nenhum tempo ou modo verbal.
São chamadas de formas nominais...
 Classificação dos verbosSendo uma classe gramatical abrangente,
existem vários tipos de classificação dos verbos: Verbos regulares Verbos
regulares são verbos cuja...
 Verbos da terceira conjugação: terminados em IR A terceira conjugação
é um dos três modelos fixos de conjugação verbal, juntamente com a primeira
conjugação e a segunda conjugação. Todos os verbos...
 Verbos no gerúndioO gerúndio indica uma ação que ainda está em
curso ou que é prolongada no tempo. Transmite, assim, uma noção de duração
e continuidade de ação verbal.
 Transitividade verbalA transitividade verbal, no âmbito da predicação
verbal, indica o tipo de ligação que um verbo transitivo estabelece com os seus
complementos.  Um...
 Verbos da segunda conjugação: terminados em ER Existem três
modelos fixos de conjugação verbal. A segunda conjugação é um desses
modelos, no qual se encaixam todos os verbos regulares terminados em -er,...
 Regência do verbo assistirA regência do verbo assistir é feita conforme o
sentido que o verbo apresenta. Norma culta e coloquial na regência do verbo
assistir Embora o verbo...
 Pretérito imperfeito do subjuntivoO pretérito imperfeito do subjuntivo é
utilizado na expressão de desejos, probabilidades e acontecimentos que estão
condicionados por outros. Pode indicar...
 Verbos impessoaisVerbos impessoais são verbos que, não
apresentando sujeito, são conjugados apenas na 3.ª pessoa do singular. Os
principais verbos impessoais são o verbo...
 Vozes verbais: quais são as vozes do verbo?Os verbos apresentam
flexão em voz. As vozes do verbo indicam se o sujeito gramatical é o agente ou
o paciente da ação verbal, ou seja, se pratica ou se...
 Locução verbalUma locução verbal é a combinação de um verbo auxiliar
e um verbo principal. Esses dois verbos, aparecendo juntos na oração,
transmitem apenas uma ação...
 Presente do subjuntivoO presente do subjuntivo pode indicar uma ação
presente ou futura. É usado para indicar desejos, hipóteses e suposições.
Frases com verbos no presente...
 Regência do verbo visarA regência do verbo visar é feita conforme o
sentido que o verbo apresenta, podendo atuar como um verbo transitivo direto
ou como um verbo transitivo...
 Verbos transitivosVerbos transitivos são verbos que, tendo sentido
incompleto, necessitam de um complemento verbal para completar o seu
sentido, ou seja, necessitam de um...
 Regência do verbo atenderA regência do verbo atender é
maioritariamente facultativa. Esse verbo atua como transitivo direto, sem a
presença de uma preposição, e como transitivo...
 Verbos defectivosVerbos defectivos são verbos que não apresentam
conjugações completas, ou seja, que não possuem todas as formas verbais,
não sendo conjugados em todas as...
 Terminações verbaisAs terminações verbais, também chamadas de
desinências modo-temporais e desinências número-pessoais, indicam a flexão
de um verbo em modo, tempo, número e...
 Frases verbaisFrases verbais são frases que contêm verbos. Podem ser
constituídas por uma ou mais orações, ou seja, por um ou mais verbos. Uma
frase é um enunciado...
 Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo O pretérito mais-que-
perfeito composto do indicativo é usado para indicar uma ação que ocorreu
antes de outra ação passada. Pode indicar também um...
 Estrutura do verboOs verbos, quando conjugados, são compostos por
um radical, uma vogal temática, uma desinência modo-temporal e uma
desinência número-pessoal, que se...
 spirar alguma coisa ou aspirar a alguma coisa. Verbo aspirar sem...
 Imperativo negativoO imperativo expressa uma ordem, pedido,
conselho, convite ou súplica. Frases com verbos no imperativo negativo
Não venha agora, por favor.
 Regência do verbo obedecerO verbo obedecer é um verbo transitivo
indireto, estabelecendo regência com a presença obrigatória da
preposição a: obedecer a alguém ou obedecer a alguma...
 Verbos anômalosSão classificados como verbos anômalos os verbos
irregulares que apresentam radicais primários diferentes quando
conjugados. Exemplos de radicais...
 Voz passiva e conversão da voz ativa na voz passivaUma frase está na
voz passiva quando o sujeito gramatical sofre a acão verbal, ou seja,
quando é o paciente de uma ação que é praticada pelo agente da...
 Futuro do pretérito composto do indicativo O futuro do pretérito composto
do indicativo indica uma ação que poderia ter acontecido posteriormente
a uma situação passada, encontrando-se condicionada.
 Regência do verbo lembrarO verbo lembrar pode ser utilizado como
verbo transitivo direto e indireto, tendo tanto um objeto direto como um
objeto indireto como complementos verbais.
 Verbos de elocuçãoVerbos de elocução são verbos que anunciam o
discurso, ou seja, introduzem uma fala, indicando as atitudes e ações
das personagens. São usados...
 Regência do verbo informarO verbo informar atua, maioritariamente,
como verbo transitivo direto e indireto, apresentando dois complementos
verbais: um referente à informação...
 Regência do verbo agradecerO verbo agradecer pode atuar como verbo
transitivo direto, como verbo transitivo indireto ou como verbo transitivo
direto e indireto, conforme os...
 Regência do verbo preferirO verbo preferir atua, principalmente, como
verbo transitivo direto e indireto, com a regência da preposição a
introduzindo o objeto indireto. Assim,...
 Pretérito perfeito composto do subjuntivoO pretérito perfeito composto
do subjuntivo indica uma ação anterior já concluída, podendo se referir a
um fato passado ou futuro. Frases com verbos no...
 Tempos verbais compostosOs tempos verbais compostos são formados
por um verbo auxiliar e um verbo principal. O verbo auxiliar sofre flexão
em tempo e pessoa, enquanto que o verbo...
 Futuro do presente composto do indicativoO futuro do presente
composto do indicativo se refere a um fato futuro que estará terminado
antes de outro fato futuro. Pode expressar tanto certeza como...
 Pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo O pretérito mais-que-
perfeito composto do subjuntivo indica um fato anterior a outro fato
passado. Pode se referir também a acontecimentos irreais do...
 Regência do verbo chamarA regência do verbo chamar é mais complexa
do que se pensa, não havendo também unanimidade entre todos os
gramáticos. O verbo chamar apresenta uma...
 Verbos significativos ou de açãoVerbos significativos  ou verbos de
ação  são verbos que indicam uma ação. Também podem ser chamados
de verbos nocionais ou verbos plenos. Exemplos de...
 Verbos reflexivosSão chamados de verbos reflexivos os verbos cuja
ação praticada pelo sujeito ocorre no próprio sujeito, ou seja, quando o
sujeito gramatical é ao mesmo...
 Infinitivo pessoalO infinitivo pessoal deverá ser usado: sempre que
houver um sujeito definido, quando se quiser definir o sujeito, quando o
sujeito da segunda oração for...
 Infinitivo impessoalO infinitivo impessoal deverá ser usado: quando não
houver um sujeito definido, quando o verbo tiver regência de uma
preposição, com sentido imperativo,...
 Voz passiva analíticaA voz passiva analítica é usada para indicar que o
sujeito da oração sofre a ação verbal. Neste tipo de voz passiva, a ação
é praticada pelo agente da...
 Predicado verbalAs orações estão divididas, principalmente, em sujeito e
predicado.  O predicado indica o que acontece ao sujeito e é
obrigatoriamente composto por um...
 Regência do verbo irO verbo ir, atuando como verbo transitivo indireto,
necessita de um objeto indireto para completar o seu sentido.
Estabelece a regência verbal através do...
 Acentuação de verbos com pronomes enclíticosDiversas formas verbais
sofrem alterações quando se encontram ligadas a pronomes pessoais
oblíquos átonos em ênclise, ou seja, quando o pronome oblíquo...
 Formas rizotônicas e arrizotônicasAs formas verbais são constituídas
por um radical e uma terminação. Forma rizotônica: quando a sílaba
tônica se encontra no radical da forma verbal.
 Tempos primitivos e derivados: formação dos tempos verbais Os tempos
verbais simples são formados a partir de três tempos verbais: o presente
do indicativo, o pretérito perfeito do indicativo e o infinitivo...
 Predicativo do objeto: o que é?O predicativo do objeto é o termo da
oração que caracteriza os complementos verbais de uma oração, ou
seja, que atribui uma qualidade ao objeto direto ou...
 Concordância do verbo serChama-se concordância verbal a flexão do
verbo em pessoa e número para concordar com o sujeito gramatical. Em
número, a flexão ocorre em singular (para...
 Lista de verbos defectivos abolir  aborrir  acupremir  adir  aducir  adurir
aguerrir  anadir  anhadir  aprazer  asir  aturdir...
 Futuro composto do subjuntivoO futuro composto do subjuntivo indica
uma ação futura que estará terminada antes de outra ação futura.
Frases com verbos no futuro composto do...
 Regência do verbo darExistem diversas hipóteses de regência com o
verbo dar. Como esse verbo apresenta uma pluralidade de significados,
pode atuar como verbo transitivo direto...
 Adjunto adverbialO adjunto adverbial tem com função indicar uma
circunstância: lugar, tempo, modo, meio, causa, finalidade, intensidade,
frequência, companhia,...
 Predicativo do sujeito e do objeto: qual a diferença? O predicativo do
sujeito e o predicativo do objeto são termos integrante da oração,
atuando como um complemento. Ambos têm como função atribuir uma...
 Verbos irregulares: tipos de irregularidade verbal Verbos irregulares são
verbos que não se encaixam totalmente nos três paradigmas de
conjugação existentes: a 1.ª conjugação, a 2.ª conjugação e a 3.ª...
 Voz passiva sintéticaA voz passiva sintética é usada para indicar que o
sujeito da oração sofre a ação verbal. Neste tipo de voz passiva não
existe agente da passiva.
 Regência do verbo implicarA regência do verbo implicar é feita conforme
o sentido que o verbo assume. Pode, assim, ser um verbo transitivo
direto, bem como um verbo transitivo...
 Regência do verbo verO verbo ver atua, maioritariamente, como verbo
transitivo direto, estabelecendo regência com um objeto direto, sem a
presença de preposições. Apesar disso,...

 Compreensão de textos
 Trecho da Web em destaque
 Compreensão de texto:
 há entre o autor e o leitor um tipo de comunicação. A comunicação que acontece
quando um texto de uma pessoa (autora) passa a mensagem que queria passar a
outra pessoa (leitora) pode ser entendida como compreensão de texto.30 de jan.
de 2018
As palavras oxítonas são aquelas em que a última sílaba é tônica (mais forte). Elas
podem ser acentuadas com o acento agudo e o circunflexo

Acentuação

A acentuação gráfica apresenta casos específicos de acordo com a tonicidade


das palavras e com a nova reforma ortográfica.

A acentuação é um tema inerente aos postulados gramaticais que,


indiscutivelmente, concebe-se como um fator relevante, em se tratando da
linguagem escrita. Trata-se do fenômeno relacionado com a intensidade em
que as sílabas se apresentam quando pronunciadas, podendo ser em maior ou
menor grau. Quando proferidas com mais intensidade, classificam-se
como tônicas, e quando soadas de maneira mais sutil, como átonas.

Ainda enfatizando acerca da importância do assunto em pauta, há outro


detalhe pertinente: o fato de ter havido algumas mudanças em decorrência da
implantação da Nova Reforma Ortográfica. Cabendo ressaltar, portanto, que
os referidos postulados, abaixo descritos, encontram-se condizentes a esta.
Para tanto, analisemos cada caso a seguir.
 

 Classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica


De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras classificam-se em:
Oxítonas – aquelas em que a sílaba tônica se encontra demarcada na última
sílaba.

Exemplos: café, cipó, coração, armazém...

Paroxítonas – a sílaba tônica é  penúltima sílaba.

Exemplos: caderno – problema – útil – automóvel...

Proparoxítonas – a sílaba tônica é a antepenúltima sílaba.

Exemplos: lâmpada – ônibus – cárcere – cônego...


 

 Monossílabos átonos e tônicos

Os vocábulos que possuem apenas uma sílaba – ora caracterizados


como monossílabos – também são proferidos de modo mais e/ou menos
intenso. De modo a compreendermos como se efetiva tal ocorrência,
analisemos:

                                Que lembrança darei ao país que me deu


                                tudo o que lembro e sei, tudo quanto senti?
                                         (Carlos Drummond de Andrade)

Atendo-nos a uma análise, percebemos que os monossílabos “que”, “ao”,


“me”, “o”, “e” são átonos, visto que são pronunciados tão fracamente que se
apoiam na palavra subsequente. Já os monossílabos representados por “deu”
e “sei” demonstram ser dotados de autonomia fonética, caracterizando-se,
portanto, como tônicos.

Regras fundamentais:
 Monossílabos tônicos

Graficamente, acentuam-se os monossílabos terminados em:

-a(s): chá, pá...


-e(s): pé, ré,...
-o(s): dó, nó...

Entretanto, os monossílabos tu, noz, vez, par, quis, etc., não são acentuados.

Observações:
Os monossílabos tônicos formados por ditongos abertos -éis, -éu, -ói
recebem o acento. 
Exemplos: réis, véu, dói.
No caso dos verbos monossilábicos terminados em-ê, a terceira pessoa do
plural termina em eem. Essa regra se aplica à nova ortografia. Perceba:

Ele vê - Eles veem


Ele crê – Eles creem
Ele lê – Eles leem

Forma verbal que antes era acentuada agora é grafada sem o sinal gráfico.

Diferentemente ocorre com os verbos monossilábicos terminados em “-


em”, haja vista que a terceira pessoa termina em “-êm”, embora
acentuada. Perceba:

Ele tem – Eles têm


Ela vem – Elas vêm

 Oxítonas:

Acentuam-se todas as oxítonas terminadas em a, e, o, seguidas ou não de “s”.

Pará, café, carijó, armazém, parabéns

 Paroxítonas:

Acentuam-se todos os vocábulos terminados em:

-l: amável, fácil, útil.


-r: caráter, câncer.
-n: hífen, próton.
Observação: Quando grafadas no plural, essas palavras não recebem
acento.
Exemplos: polens, hifens.

-x: látex, tórax.


-ps: fórceps, bíceps.
-ã(s): ímã, órfãs.
-ão(s): órgão, bênçãos.
-um(s): fórum, álbum.
-on(s): elétron, nêutron.
-i(s): táxi, júri.
-u(s): Vênus, ônus.
-ei(s): pônei, jóquei.
-ditongo oral (crescente ou decrescente), seguido ou não de “s”: história,
série, água, mágoa.

Observações importantes:

a) De acordo com a nova ortografia, os ditongos terminados em –ei e –


oi não são mais acentuados. Perceba como eram antes e como agora são
grafados:
Antes Depois
Coréia Coreia

plebéia plebeia

idéia ideia

Odisséia Odisseia

jibóia jiboia

asteróide asteroide

paranóia paranoia

heróico heroico

Entretanto, o acento ainda permanece nas oxítonas terminadas em –éu, -ói


e éis:

chapéu – herói - fiéis...

b) Não serão mais acentuados o “i” e “u” tônicos quando, depois de


ditongo, formarem hiato. 
Note:

Antes Depois
Sauípe Sauipe

bocaiúva bocaiuva

feiúra feiura

boiúna boiuna

No entanto, o acento permanece se a palavra for oxítona e o “i” ou “u”


estiverem seguidos de “s” ou no final da palavra. Confira:

Piauí – tuiuiú(s) – sauí(s).

O mesmo acontece com o “i” e o “u” tônicos dos hiatos, não antecedidos
de ditongos:

saída – saúde – juíza – saúva – ruído.


 As formas verbais que possuem o acento na raiz com o “u” tônico
precedido das letras “q” e “g” e seguido de “e” ou “i” não serão mais
acentuadas. Veja:
Antes            Depois                
apazigúe (verbo apaziguar) apazigue
argúi (verbo arguir) argui

Atenção:

- Quando o verbo admitir duas pronúncias diferentes, usando “a” ou “i”


tônicos, essas vogais serão acentuadas:
Exemplos:

eu águo, eles águam, eles enxáguam (a tônico); eu delínquo, eles delínquem


(í tônico).
tu apazíguas, que eles apazíguem.

- Se a tônica, na pronúncia, cair sobre o u, ele não será acentuado:


Exemplos:

Eu averiguo, eu aguo.
 

 Não será mais usado o acento agudo para diferenciar determinados


vocábulos, tais como:
Antes      Depois        
para = preposição/ pára = verbo parar para

pela = preposição/ péla = verbo pelar pela

pólo = substantivo/ polo = combinação antiga e


popular de "por" e "lo" polo

pêlo = substantivo/ pelo = combinação da preposição


com o artigo pelo

pêra = substantivo/ pera = preposição referente ao


português arcaico pera

Contudo, o acento permanece para diferenciar algumas


palavras, representadas por:

pôde = 3ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo (verbo poder)


pode = 3ª pessoa do presente do indicativo (verbo poder)

pôr = verbo
por = preposição
Emprego dos Sinais de Pontuação
A pontuação é um conjunto de sinais gráficos que ajudam no entendimento da
leitura. Quando falamos, podemos usar gestos, entonação de voz, pausa,
expressões faciais. Quando escrevemos, contudo, precisamos de outros
recursos.

Assim, os sinais de pontuação existem para representar, na linguagem escrita,


uma entonação próxima à da linguagem oral.

Veja alguns sinais de pontuação e as suas funções.

O ponto ( . )

Usamos o ponto no final de uma frase declarativa.

Exemplos
Ali havia uma grande casa.
O homem não vendia a casa.

Ponto de interrogação ( ? )

Usamos no final de uma frase interrogativa, com


pergunta.

Exemplos
Quem está tentando comprar a casa?
Ele nunca quis vendê-la?
Eles se arrependeram?

Ponto de exclamação ( ! )
Usamos no final de uma frase exclamativa para
demonstrar admiração, surpresa, desejo, ordem.

Exemplos
Puxa, que sombra!
Cuide da natureza, rapaz!

Vírgula (, )
Usamos a vírgula para indicar pausa, separar elementos de uma enumeração,
datas, um chamamento, uma explicação, entre outras funções.

Exemplos
No quintal havia mangueira, jabuticabeira, laranjeira e ipês.
Brasília, 10 de abril de 2003.
Aquele, Ana, é o ipê de que lhe falei.
As crianças, amigas de Seu Tomé, vinham sempre brincar em seu quintal.

Ponto e vírgula ( ; )
Usamos para indicar uma pausa maior que a da vírgula nos seguintes casos:

 oposição de sentidos numa frase;

Exemplo
Uns choravam; outros riam.

  separação de itens como leis, decretos, portarias.

Exemplo
Art. 20 – O PNF tem os seguintes objetivos:
I – estimular o uso sustentável de florestas nativas e plantadas;
II – fomentar as atividades de reflorestamento, notadamente em pequenas

Dois-pontos ( : )
Usamos antes de citações, explicações, exemplos, enumerações.

Exemplos
As árvores eram: ipês, flamboyants, quaresmeiras.
É sempre assim: o homem acaba destruindo tudo.
João disse:
– Precisamos cuidar da natureza.

Reticências ( … )
Usamos para indicar a suspensão de um pensamento ou a(s) parte(s)
retirada(s) de um texto, ou para subentender alguma ideia, fato ou citação.

Exemplos
Houve um grande incêndio… não sobrou nada. As pessoas sempre se
arrependem…
Desmatamento… que ideia infeliz!

Travessão ( – )
Usamos para indicar as falas nos diálogos e para destacar expressões ou
frases.

Exemplos
Os construtores propuseram:
– Se o senhor aceitar, pagaremos bem.
Ele respondeu:
– Eu não venderei!
Ele decidiu que a casa – que era seu paraíso – não seria vendida.
Os princípios da administração pública no sistema jurídico
brasileiro
Resumo: O presente artigo trata dos princípios que regem a Administração Pública,
dispositivos estes, que norteiam todo o sistema jurídico analisado e profere atribuições
constitucionais a serem seguidos. Os princípios podem ser expressos ou implícitos, os
primeiros vêm claramente expostos no caput do art. 37 da Constituição Federal do
Brasil e nos remete aos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade ou
finalidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, e os implícitos, em sua maioria, estão
dispostos em lei infraconstitucional. O método bibliográfico foi utilizado como meio de
pesquisa de elaboração deste artigo, e busca-se esclarecer as definições e os sentidos dos
princípios diante da Administração Publica. Os interesses públicos ganharam força com
o desenvolvimento do Estado Social, que previa a organização do Estado, buscando
realizar os anseios da sociedade e proferir um bem-estar social a todos.

Palavras-chaves: Administração Pública; Princípios da Administração Pública; Direito


Administrativo.

Sumário: 1. Introdução 2. Os Princípios Constitucionais da Administração Pública 2.1


Legalidade 2.2 Moralidade 2.3 Impessoalidade 2.4 Razoabilidade e Proporcionalidade.
2.5 Publicidade 2.6 Eficiência 3. Interesse Público 4. Conclusão

1 INRODUÇÃO

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Os princípios são necessários para nortear o direito, embasando como deve ser. Na
Administração Pública não é diferente, temos os princípios expressos na constituição
que são responsáveis por organizar toda a estrutura e além disso mostrar requisitos
básicos para uma “boa administração”, não apenas isso, mas também gerar uma
segurança jurídica aos cidadãos, como por exemplo, no princípio da legalidade, que
atribui ao indivíduo a obrigação de realizar algo, apenas em virtude da lei, impedindo
assim que haja abuso de poder.
Na elaboração do presente trabalho, utilizou-se o método bibliográfico, baseando-se na
pesquisa de doutrinas do âmbito do Direito Administrativo e do Direito Público, com
objetivo de embasar o trabalho, de modo que trouxesse as definições sobre a temática
dos Princípios da Administração Publica.

No texto da Constituição Federal, temos no seu art. 37, em seu caput, expressamente os


princípios constitucionais relacionados com a Administração Pública, ficando com a
doutrina, a necessidade de compreender quais são as verdadeiras aspirações destes
princípios e como eles estão sendo utilizados na prática, sendo isso uma dos objetos do
presente trabalho.

Com o desenvolvimento do Estado Social, temos que os interesses públicos se


sobrepuseram diante todos os outros, a conhecida primazia do público, a tendência para
a organização social, na qual os anseios da sociedade devem ser atendidos pela
Administração Pública, assim, é função desta, realizar ações que tragam benefícios para
a sociedade.

2 OS PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS  DA ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA

Para compreender os Princípios da Administração Pública é necessário


entender a definição básica de princípios, que servem de base para
nortear e embasar todo o ordenamento jurídico e é tão bem exposto por
Reale (1986, p. 60), ao afirmar que:

“Princípios são, pois verdades ou juízos fundamentais, que servem de


alicerce ou de garantia de certeza a um conjunto de juízos, ordenados em
um sistema de conceitos relativos à dada porção da realidade. Às vezes
também se denominam princípios certas proposições, que apesar de não
serem evidentes ou resultantes de evidências, são assumidas como
fundantes da validez de um sistema particular de conhecimentos, como
seus pressupostos necessários.”

Assim, princípios são proposições que servem de base para toda


estrutura de uma ciência, no Direito Administrativo não é diferente,
temos os princípios que servem de alicerce para este ramo do direito
público. Os princípios podem ser expressos ou implícitos, vamos nos
deter aos expressos, que são os consagrados no art. 37 da Constituição da
República Federativa do Brasil. Em relação aos princípios
constitucionais, Meirelles (2000, p.81) afirma que:

“Os princípios básicos da administração pública estão


consubstancialmente em doze regras de observância permanente e
obrigatória para o bom administrador: legalidade, moralidade,
impessoalidade ou finalidade, publicidade, eficiência, razoabilidade,
proporcionalidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica,
motivação e supremacia do interesse público. Os cinco primeiros estão
expressamente previstos no art. 37, caput, da CF de 1988; e os demais,
embora não mencionados, decorrem do nosso regime político, tanto que,
ao daqueles, foram textualmente enumerados pelo art. 2º da Lei federal
9.784, de 29/01/1999.”

Destarte, os princípios constitucionais da administração pública, como


tão bem exposto, vêm expressos no art. 37 da Constituição Federal, e
como já afirmado, retoma aos princípios da legalidade, moralidade,
impessoalidade ou finalidade, publicidade, eficiência, razoabilidade, que
serão tratados com mais ênfase a posteriori. Em consonância, Di Pietro
conclui que a Constituição de 1988 inovou ao trazer expresso em seu
texto alguns princípios constitucionais. O caput do art. 37 afirma que a
administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência.

2.1 LEGALIDADE
O princípio da legalidade, que é uma das principais garantias de direitos
individuais, remete ao fato de que a Administração Pública só pode fazer
aquilo que a lei permite, ou seja, só pode ser exercido em conformidade
com o que é apontado na lei, esse princípio ganha tanta relevância pelo
fato de não proteger o cidadão de vários abusos emanados de agentes do
poder público. Diante do exposto, Meirelles (2000, p. 82) defende que:

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“Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal.
Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não
proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei
autoriza. A lei para o particular significa “poder fazer assim”; para o
administrador público significa “deve fazer assim”.”

Deste modo, este princípio, além de passar muita segurança jurídica ao


indivíduo, limita o poder do Estado, ocasionando assim, uma
organização da Administração Pública. Como já afirmado,
anteriormente, este princípio além de previsto no caput do art. 37, vem
devidamente expresso no rol de Direitos e Garantias Individuais, no art.
5º, II, que afirma que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude da lei”. Em conclusão ao exposto, Mello
(1994, p.48) completa:
“Assim, o princípio da legalidade é o da completa submissão da
Administração às leis. Este deve tão-somente obedecê-las, cumpri-las,
pô-las em prática. Daí que a atividade de todos os seus agentes, desde o
que lhe ocupa a cúspide, isto é, o Presidente da República, até o mais
modesto dos servidores, só pode ser a de dóceis, reverentes obsequiosos
cumpridores das disposições gerais fixadas pelo Poder Legislativo, pois
esta é a posição que lhes compete no direito Brasileiro.”

No mais, fica claro que a legalidade é um dos requisitos necessários na


Administração Pública, e como já dito, um princípio que gera segurança
jurídica aos cidadãos e limita o poder dos agentes da Administração
Pública.

2.2 MORALIDADE

Tendo por base a “boa administração”, este princípio relaciona-se com


as decisões legais tomadas pelo agente de administração publica,
acompanhado, também, pela honestidade. Corroborando com o tema,
Meirelles (2000, p. 84) afirma:

“É certo que a moralidade do ato administrativo juntamente a


sua legalidade e finalidade, além de sua adequação aos demais
princípios constituem pressupostos de validade sem os quais toda
atividade pública será ilegítima”.

Assim fica claro, a importância da moralidade na Administração Publica.


Um agente administrativo ético que usa da moral e da honestidade,
consegue realizar uma boa administração, consegue discernir a licitude e
ilicitude de alguns atos, além do justo e injusto de determinadas ações,
podendo garantir um bom trabalho.

2.3 IMPESSOALIDADE

Um princípio ainda um pouco conturbado na doutrina, mas, a maioria,


dos doutrinadores, relaciona este princípio com a finalidade, ou seja,
impõe ao administrador público que só pratique os atos em seu fim legal,
Mello (1994, p.58) sustenta que esse princípio “se traduz a idéia de que a
Administração tem que tratar a todos os administrados sem
discriminações, benéficas ou detrimentosas”.
Para a garantia deste principio, o texto constitucional completa que para
a entrada em cargo público é necessário a aprovação em concurso
público.

2.4 RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE

É um princípio que é implícito da Constituição Federal brasileira, mas


que é explícito em algumas outras leis, como na paulista, e que vem
ganhando muito força, como afirma Meirelles (2000). É mais uma
tentativa de limitação ao poder púbico, como afirma Di Pietro (1999, p.
72):

“Trata-se de um princípio aplicado ao direito administrativo como mais


uma das tentativas de impor-se limitações à discricionariedade
administrativa, ampliando-se o âmbito de apreciações do ato
administrativo pelo Poder Judiciário.”

Esse princípio é acoplado a outro que é o da proporcionalidade, pois,


como afirma Di Pietro (1999, p. 72), “a proporcionalidade dever ser
medida não pelos critérios pessoais do administrador, mas segundo
padrões comuns na sociedade em que vive”.

2.5 PUBLICIDADE

Para que os atos sejam conhecidos externamente, ou seja, na sociedade, é


necessário que eles sejam publicados e divulgados, e assim possam
iniciar a ter seus efeitos, auferindo eficácia ao termo exposto. Além
disso, relaciona-se com o Direito da Informação, que está no rol de
Direitos e Garantias Fundamentais. Di Pietro (1999, p.67) demonstra
que:

“O inciso XIII estabelece que todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo
ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado.”

Como demonstrado acima, é necessário que os atos e decisões tomados


sejam devidamente publicados para o conhecimento de todos, o sigilo só
é permitido em casos de segurança nacional. “A publicidade, como
princípio da administração pública, abrange toda atuação estatal, não só
sob o aspecto de divulgação oficial de seus atos como, também, de
propiciação de conhecimento da conduta interna de seus agentes”
(MEIRELLES, 2000, p.89). Busca-se deste modo, manter a
transparência, ou seja, deixar claro para a sociedade os comportamentos
e as decisões tomadas pelos agentes da Administração Pública.

2.6 EFICIÊNCIA

Este princípio zela pela “boa administração”, aquela que consiga atender
aos anseios na sociedade, consiga de modo legal atingir resultados
positivos e satisfatórios, como o próprio nome já faz referência, ser
eficiente. Meirelles (2000, p 90) complementa:
“O Princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja
exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais
moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em
se desempenhar apenas com uma legalidade, exigindo resultados
positivos para o serviço público e satisfatório atendimento as
necessidades da comunidade e de seus membros.”
A eficiência é uma característica que faz com que o agente público
consiga atingir resultados positivos, garantindo à sociedade uma real
efetivação dos propósitos necessários, como por exemplo, saúde,
qualidade de vida, educação, etc.
3 INTERESSE PÚBLICO
Também chamado de Princípio da Finalidade, é o resultado pela busca
dos interesses da sociedade, regulamentado pela Lei 9.784/99, que trata
dos processos administrativos no âmbito da Administração Pública
Federal. Consoante o assunto, Meirelles (2000, p. 95) corrobora
afirmando que:
“Com o nome de interesse público, a Lei 9.784/99 coloca-o como um
dos princípios de observância obrigatória pela Administração Pública,
correspondendo ao “atendimento a fins de interesse gerais vedados a
renúncia total ou parcial de poderes ou competência, salvo autorização
em lei”.”
Assim, este princípio é o dispositivo que trata dos interesses da
coletividade. Visa contribuir com a maioria dos indivíduos da sociedade,
e o Estado tem papel relevante nisto, uma vez que foi criado para
garantir uma organização e cumprir os interesses gerais da sociedade
com o bem-estar da coletividade. A primazia da esfera do público sobre
o privado levou a Supremacia do Interesse Público, e assim algumas
funções do Estado necessitaram ser ampliadas. Como exemplo tem-se a
própria ampliação de serviços públicos, ou como o poder de polícia que
agora começou a prezar pela ordem social, sempre objetivando trabalhar
pelo interesse da coletividade (DI PIETRO, 1999). Concluindo a
temática, temos Mello (1994, p.44) afirmando:
“O princípio da supremacia do interesse publico sobre o interesse
privado é princípio geral de direito inerente a qualquer sociedade. E a
própria condição de sua existência. Assim, não se radica, em seu
dispositivo específico algum da Constituição, ainda que inúmeros
aludam ou impliquem manifestações concretas dele, como por exemplo,
os princípios da função social da propriedade, da defesa do consumidor
ou do meio ambiente (art. 170, incisos III, V, VI) ou em tantos outros.
Afinal, o princípio em causa é um pressuposto lógico do convívio
social.”
Além desta supremacia do interesse público, temos outro princípio que
merece ser analisado que é o da indisponibilidade do interesse público,
que aponta que o administrador público no uso de suas atribuições e em
nome do interesse público não pode dispor dos interesses do povo, assim
segundo Meirelles (2000, p. 95):
“Segundo o qual a administração pública não pode dispor desse interesse
geral nem renunciar a poderes que a lei lhe deu para tutela, mesmo
porque ela não é titular do interesse público, cujo titular é o Estado, que,
por isso, mediante lei poderá autorizar a disponibilidade ou renuncia.”
É necessário que haja de fato uma real busca pelos interesses públicos
emanada da administração púbica, para que seja cumprido seu real papel.

4 CONCLUSÃO

DianTe do exposto, ficou clara a necessidade de uma organização da


Administração Pública, um instituto cheio de princípios, que concerne
uma boa estruturação e efetivação com aquilo que é do anseio da
sociedade, estes também tratam da imagem do administrador público,
um indivíduo que deve honrar seus feitos sempre com atitudes legais.

Os pressupostos da administração pública também se correlacionam com


os direitos e garantias fundamentais, como o princípio da legalidade, que
traz muita segurança jurídica ao indivíduo e também, de certo modo,
gera uma organização para a sociedade.

No mais, fica clara a importância dos interesses sociais perante o Estado,


e também da necessidade de efetivação dos mesmos, para que haja uma
“boa administração”.
Aqui está uma lista de atalhos de presente para você ir além:

 Alt+F4 - Fechar o item ativo ou sair do aplicativo ativo


 Tecla Windows + L - Bloquear seu computador
 Ctrl + R (ou F5) - Atualizar a janela ativa
 Ctrl + Y - Refazer uma ação
 Ctrl + Seta para a direita - Mover o cursor para o início da próxima
palavra
 Ctrl + Seta para a esquerda - Mover o cursor para o início da palavra
anterior
 Ctrl + Seta para baixo - Mover o cursor para o início do próximo
parágrafo
 Ctrl + Seta para cima Mover o cursor para o início do parágrafo anterior
 Ctrl + Shift com uma tecla de direção - Selecionar um bloco de texto
 Ctrl + Esc - Abrir Iniciar
 Ctrl + Shift + Esc - Abrir o Gerenciador de Tarefas
 Ctrl + Shift - Mudar o layout do teclado quando houver vários layouts de
teclado disponíveis
 Ctrl + Barra de espaço - Ativar ou desativar o IME do idioma chinês
Shift+F10 Exibir o menu de atalho do item selecionado

OBSERVAÇÃO: LEITURA SOBRE AS LEIS: Acesso a Informações (Decreto


n.º 58.052/2012). Proteção e Defesa do Usuário do Serviço Público do Estado de São Paulo (Lei
n.º 10.294/1999). Ética no Serviço Público.

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