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Frederico Ca bral
N 0 9 120A
(Ano 2006/2007)

Sim ,quero m eter os m eus créditos


porq ue Ievei 10 ho ras a passar estas
fotoc6pias (sim ,fiz directa sim )

Q ueim eio scanner,e rebenteicom a


im pressora,depo is Ieveim ais 2 horas
à procura do program a para passar as
porcarias dos G IF's pa ra PD F.

Pronto,é tudo m entira :>


M as deu trabalho ;(
t
( ,! r an cajtos de sjsjem a * O PFOCOSSO de transformaçâo,gerando as safdas dos sistemas pela transformaçâo
! I u 'K.. das entradas, através dos seus com ponentes internos;
1 . as safdas.fornecendo bens ou serviços,resultantes do funcionalmento do sistem a;
j '
f 1 1 N oca
-
-o de sjste m a
-
. afronteira,definindo os Iimites do sistema'
,
'
I Antes de analisarmos um sistem a, prim eiro necessitam os de ter um a ideia do seu
,
* o m eio am biente,influenciando o funcionam ento do sistem a,através dos agentes
l externos'
,
)
1 cpnc
' eito. a as felaçues e as restriçöes desenvolvidas tanto ao nfveldos agentes externos
J
No dia-a-dia, estam os constantem ente na presença de elem entos que interagem com c dos com ponentes internos e relacionadas com o sistem a em causa.
; dinamQuando
icam enteistentre si,ece,
o acont num est
deter
am m
osinado amebi
perant ente,
aquilo par
a al
que secançar um pcr
designa m esm oem
sist obj
aec-
e, A figura 1.1 m ostra um imodeio de representaçlo de um sistem a e a flgura 1.2 m os-
l
I
i
vo
dependendo da sua com plexfdade,este pode conter subsistem as que,por sua vez,sâo :;.
a um ezem plo esquem âtico de um sistem a Biblioteca.
) t .

i
I constitufdos por outros subsistem as. . . ,,.'.......-...........-...............................................-............................................'.
Em determ inadas Jreas, o conceito de sistem a pode adquirir definiçöes especfficas M eio am biente ...v.Fronteira
1
i com o , por exem plo : i ..- - .-.-.-- -> .
.- E
( ë
. Entradas - w ('SISTEMA '
!
y
'-
r > saidas :
) <'um conjunto de procedim ertos,ideias ou princfpios.logicam ente ordenados,com o : t
l Objectivo de explicaro funcionamento de um todo; '.. '.
'-- ' -'
'' .
.
'
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . .. .. . ......
.

t * um conjunto de Rrocedim entos Organizados de form a a classificar ou esquem atizar yig.:t.a.. Modeloderepresentaçàode um sistema. '
t
' .
1 algo.
r
l A m aiorparte dos exem plos de sistemas encontra-se na pröpria satureza,clas exis- .
..'''-'''''-'''''''''-'''''-''''-'''''-''-'-'-''''''... '
.

! t(.,?)) cutros feitos pelo Hom em (sistem as autom atizados e nJo autom atizados). Dentro Livros ï
' ''
!
: Livros
I
!
(.
l()t5 sistefnas feitos pelo Hom em ,tem os os sistem as autom atizados tlue interagem ou Cûmprados 7*1 . j
i Estantej .
'>. Livrns '! > ernprestados
sflo tenderlcialm ente controlados pelos com putadores, substituindo m uitas das vezes e Oferecidos ,'
. Slspelna Bibtioteca .;
? ,
os sistem as nâo autom atizados. C om o exem plos de sistem as naturais tem os o solar, o ''''''''-.'.-''...-..'-.--..-.....-..--..-.--.-..-..--''''
nervoso,o glandular e o digestivo e com o exem plos de sistem as feitos peio Hom em tem os Fig.1.2. Exem plo esquem ético de um sistema.

o fnanceiro,o educacional,o de inform açâo e o de com unicaçào.


j sj s: ww p x . .
2. D efinpcao de anallse de slstem as
' !
j 1 . x x
. 2-T ipos de slstem as
1
i Quando se considera um determinado sistema é habitualdefinipse as suasfronteiras 2.1.0 que e#' a anat
# l
wse de 52
ps
.tennas
l e tudo o que forexteriora ele é clesignado com o o sel
?ambients.Desta form a,é possî- .tendercom o
Analisarum sistem a im plica reaiizarum estudo profundo de form a a en
! veIclassificaros sistem as com o abertos ou fechados. eIe funcicna,nzo o que faz,e verificar se é necessério introcluzir m elhorias.
'

l Num sistema
exi abe
stindc rtoa p
um roca
trocesde
sa-
iseoramlgu
nf ma iEst
açào. nter
eati

poâodeensi
tr
eem
st os
ai
s teer
intmaageeeoreage
seu mei
como DO Cfrta form a,analisarum sistem a consiste em : .
f biente
i
1 os
am agentes externos do seu m eio am bfente.
,
* conheceros seus objectivos;
( Num sistem a feclm do nJo se processa qualquer interacç:o entre o sistem a e o seu * decom pö-lo em com ponentes;
!:considerado um sistem a isolado. Na realidade, estes sistem as sào * conhecercada um dos seus com ponentes e as relaçöes entre si;
' i am biente
g
( m
imepossf
o veis de existir,ou seja,existem apenas pelo contexto teörico.
.

. . diagnosticarproblem as'
,
* juntarnovam ente as partes de fcrm a a determ inarO Seu funcionam ento getal.
.

i
) 1.3.M odeto geralde um slstem a '
h
2 .2 .0 pape l
. d o anatista de sistem as
6 Todos os sistem as possuem um conjunto de caracterfsticas que os perm item repre-
r sentar,criandc-se a partir daquios m odelos dos m esm os. Dentro destas caracterfsticas o apel do analista de sistem as, taI com o é possfvel deduzir através da definiçlo de
I p
podem -se enum erar: anélise de sistem as,é o de proceder a estudos de um sistem a de form a a apurar quais
e os objectivos'
,identificando a finalidade de cada sistem a; os factos e os processos relevantes e o de interessar-se pela form a com c o sistem a é
do recursos ao ru'
.'
ntem a, nom eadam ente: trabalho, inform a- desenvolvido e m antido,garantindo que o m esm o atinja os seus objectivos ao realizar o
. as entradas, fornecen ' que deve serfeito e o que é certo.
i çào , m ateriaispequipam ento,etc.;

l
'' t1!, h;i'11*11;1@$, f4)1l1d.
. )(;t)l)(14.)1.
)(.1l')t; 4)tl !'
;t)('!/iç;
'(?t;, l'tt!.'
,tlltiII1lf.tl,(l() l(ll1(li()I)k:1I)1(.
.. tl11.tjtl()thIt.
kl(,pç);.
1)
Um analista de sistem as tem ,entre outras,as seguintes funçöes: Anâlise convencional/Tradicional - neste tipo de anélise é feita um a abordagem funr
/ * identjficarobjectivos,conhecendo os resultados que se pretende alcançar; Cionalao sistem a,ou seja,virada para os processos do sistem a. '
/ / .
z' ;
* efectuar um levantam ento prévio dos requisitos para anélise do sistem a' 0 S m odelos resultantes sào m onolfticos, isto é,hé necessidade de lertoda a especifi-
,

.
z * encontrarsojuçöes alternativas para alcançarcs objectivos'
, Caçâo dOs processos para se com preendera anélise do sistem a em causa,apresentando
f
-
' * detectar restriçöes às soluçöes propostas,que podem conter lim itacöes de im ole- OXROSiIX eS detalhadas e longas e inform açào redundante e am bfgua.
.
I m entaçâo; - - Anulise Estruturada - m uito voltada para a obtençào de m odelos,utiliza técnicas gréfi-
l œ criarmodelos que representam o sistem a para facilitar a anélise do m esm o;
,
CaS QZO @ossibilitam um a visibilidade clara e geraldo sistem a a partir das partes resul-
l ' tantes da sua decom posiçâo.
r . definircritérjos de avaliaçâo. As ferram entas utilizadas pela anélise estruturada podem apresentar um a aborda-
gem funcional ou de dados. Na abordagem funcionalo m odelo representa a estrutura
l a.M odelaca
-o das funçöes ou dos processos do sistema.Na abordagem de dados o modelo repre-
* senta os dados que serâo usados pelo sistem a.

1 Anx jse Essencsal ou Estruturada M oderna - faz um uso ainda m aior de m odelos e, para
...
j 3 *1* tvotuca
-o histo'rica #
além das abordagens funcionale de dados,introduz a abordagem dos controlos,inte-
grando os processos e os dados. Num a abordagem de controlo o m odelo regista o com -
Antes de serem abordados os m odelos Am bientale Com portam ental, é im portante portam ento do sistem a em relaçlo aos seus diferentes estados .

observar o quadro 1 , que apresenta a evoluçâo histörica dos vérios tipos de anélise e
as respectivas ferram m tas utilizadas na m odelaçào de sistem as. O m étodo de Anélise Essencialcom eça por identificar os acontecim entos (eventos)
'
.
externos,depois as funçöes do sistem a que responftem a esses eventos e, por fim , os
E Quadfo 1 -' '
eventos gerados internam ente e as respectivas funçöes.

.
Anstise Inkio Abordagem Ferram entas Anâlige Ofientada a Objectos - utillza o conceito de objecto que encapsula a perspectiva
. - - - -
funcionale a de dados. Os m odelos de classes de objectos juntam a parte estética,
convenciooat/ Textos dados, através dos atributos, com a parte dinâm ica, com portam ental, através dos m éto-
T radicionat Anos 50 Funcionat ytuxogram as dos. Este assunto serâ desenvolvido num a unidade m ais à frente.
I

i
E f oiagramadeftuxojedados
l E Funcionat . .
k struturada 1?75 p Especificaçào dos processos
' aljos N
l
orm atizaçào r
A ffgura 1.3 esquem atiza conceitos e éreas associados a um processo de anâlise de
i
l I niciooàriodedados sistemas.Esteesquemavaipermitirseguiraabordagem sucintaaessesconceitus.
J
I Diagram a de ftuxo cle dados de contexto O S analistas recorrem a m étodos que perm item fazer um a anélise de um sistem a de
l Diagram a de ftuxo de dados por eventos form a m ais orientada e ordenada.
j ! oiagram a de transiçào de estados ' Existem diferentes m étodos que podem ser utilizados na anélise de um sistem a.
1 Essenciatou ! FuncionaL Diagram a de estrutura de dados Estes, por sua vez, resultam de diferentes m eiodologias de pensam ento que os estu-

j js
M t
r,
utUr
ouerna
ad
a j
j
'
1
Q84 Dado s
controto
Tabe(ad ee Ven t
oS
Diagram a entidade associaçào
tjameosdeSCroVCm. .
i 1 Especificaçsotosnrocessos Em termos préticos,um método pode serentendido como um ccnjunto especffico de
t
'
(
1
,
I
,
1 No rm at
izaç ao '
' Dicionsrio de dados
proce di
me nto s,documentaç âo ,t
ëcnicas e ferr
ame ntas,impo n
d o o qu efazer eq uando.
tjm analista,quando aplica um determ inado m étodo de anélise a um sistem a,vai,no
-

! .
l ' Diagram a de casos de uso ' fim . produzir um m odelo que o represente.
i
! 1
1 ni
agramadectasseseobjectos t;m modelopodeserconsideradocomoumarepresentaçaodeumarealidadequese
l
. '
lc
nb
ri
j
en
cta
os
daa Anosac-vo cuject, ji
agramaleS
co
eg
oltlli
ç
lo tentareproduzir. .
7 l Di
aqramadecomponentes
Diagram a cle distribuiçao comNo
ôfao
zli
c
rlvâode''mdetffminadomëtodc,.c'anadistafazusodetécnicasqueài
tam
que ferram entas utilizar. por sua vez, as ferram entas sào especificaçöes e
! l sfmbolosutilizadosparadescreverossistemasecriarosrespectivosmodelos.Asferra-
à .
( é feita um a referência breve aos tipos de anélise: Tradicional, Estrutu-
me ntas gr
a fi
cas sâo as ma is uti
li
zad as na elaboraçâo d os mo de l
os. Post
e r
iormente ,
apresentam -se algum as ferram entas com o os Dlagram as de Fluxo de Dados e de Enti-
'
r De seguida,
i rada,Essenciale Orientada a Objectos. dade Associaçào ou Relacionamento.
I
'* (' i.
lt'tlcosso fltl I.rz,,4u.
& .q.......
... - . -

, C om portam ental - sâO especificados os processos que com pöem o sistem a e O


,
S IST E M A
/
g
m odelo utilizado no arm azenam ento dOs dados pOr eIe m anipulados O M odelo Com por- .

/ : .
z -- . .
.
tam ental explora as caracterfsticas internas do sistem a e o com portam ento destas
,
'

..
- '- ''- '- - -- - -
- -' ' 6 ZLjSE PROCEDIM ENTOS quando interagem com o exterior
1 t-
.

.
C.ONVENCIONALwYh .,, .( Ax
..

.
y .- --. ...-..... ..... -... - - .- . - ..,.. -
.

1
i Nx.. w..A -- -.- -- .. pe acordo COm O tipo do m odelo Lltillzado assim terem os ticnicas e ferram entas prö-
,

1 v'
.
( occtijauxm slo q prjas (quadro 2) .

1 f'- ESTRUTURADO zY.


' .
......Z...... MITODOS C'' -- - -- --
1
1 ,
- ....
- '- '
.

. > J' ,, yjcsycas


-- ..
: Quadro2
-- . j
i
i V EssEhkclAl -
-.
1 Modeloat
-
- . .) ... . .. .- -
2 - - ..
k I Essenci 0Om POSt0 p0r Tlcnicas utitizadas 1
: ...-.- . FERRAM ENTAS
.
)
I
I
1 , 0R1ENTADOV'N : ( Degcriçào d0sobjectivos I
! 4vx ggyjjycycs )'' ''''''' ! ut
..
jtjeto
j j.
w ..
w..-.,
-.
-...-...-. .

... MgnEucs .............., PIAGRAVAS j w ukstadeeventos j


I ( myjerjtat
1 k Diagramadecontexto Diagramadeftuxosdedados t
,
i ng. z.a,Esquem a rtlprellentativo dos conceitos e das âreas associados a um processo de anâlise de sistem as j
.

I
i ,
l riagramadeftuxosdedados 1
1 M odeto funcionat . Especificaçùo de processos 1
q
! ! Oicionscios de dados t

'
1
l
:
4*Ana-liseEss.
enciat . .l Comp
Mon
rd
ta
em
toentat Modetodedados Di
agramadeenti
dadeassocl
açàoouretaci
oaamento1
I
;
l 4)l1)làt()tl()(leAnéliseEssencialéumaevoluçâodométododeAnéliseEstruttlrada.
-

j Dicionbriosdedados 1
!
1 A A'l.tllso Essenclal é constitufda por dois'nfveis correspondentes aos m odelos Essen- M odeto do com portam ento Diagram a de translçào ue estado 1
, .

t:I.#I(çtlt!11,11)1eln()ntaçiio (fiéjurël IL.zl).


: () M oçltllo Essencial indica O que o sistem a deve fazer e que dados necessita para
:,iltisilazer Os seus requisitos. Define o sistem a num am biente ideal com pletam ente
lrltlependente de restriçöes tecnolögicas. 4 .1 . M odelo A m biental
O M odelo de Im plem entaçâo im plem enta o sistem a ideal, derivado do M ode lo Esse n- O M
odelo Am bientalfornece a pe rspectiva exterior do sistem a , isto é ,descreve :
cial,definindo um conjunto de caracterfsticas operacionais relevantes. lsto é, define o
i sistem a num am biente realcom pletam ente dependente de restriçöes tecnolögicas. * OS Seus Objectivos;
'
j . a fronteira entre e le e o m e io am biente, definindo as entidades externas;
7 * os eventos do am biente externo ,aos quais deve responder.
q
I ANéj-jsE
ESSENCIAL Para especificar um sistem a,segundo o M odelo Am bjental, pelo m enos três com po-
q nentes devem ser desenvclvidas'
.
l
1 ModetoEssenciat j Modetodelmptementaçâp Definïçâo de objectivos - descreve a finalidade do sistem a'
,
1 (M odeto tégico) ' (M odeto ffsico) Lista de aventos - enum era os acontecim entos que ocorrem no exterior interagindo
k com o sistem a'
) ,
i D lagram a de contexic - representa o sistem a com o um unico processo e as suas
1 M odeto M odet:
l Am bientaL com portam entat interacçöes com 0 m eio am biente . Pode ser acom panhado de um dicionério de dados.
l
l .

1 ' ng
.
1.4.RepresentaçàoesquemâticadaAnéliseEsseljcial. 4.1.1.D efiniçào de eblectivos .
l
! A definiçâo de objeotivos no M odelo Am bientalé obtida tendo a ideia de que é dirigida
j
1 Do que foi dito, apenas interessa descrever o M cdelo Essencial para determ inar a para pessoas que nâo se encontram directam ente integradas no sistem a, com o utiliza-
! essência do sistem a,utilizando os seguintes m odelos: dores em geral e elem entos da organizaçio hierarquicam ente superiores C onsiste .

k Am biental- depois de conhecidos os objectivos e na posse dos requisitos do sis- num a afirm açâo exacta, sucinta e breve dos objectivos do sistem a. nunca ultrapas-
I
! tem a (dados, funçâo e com portam ento), define-se a relaçâo e a fronteira entre o sis- sando um parigrafo.Um a descriçào m ais detalhada é apresentada no M odelo Com por-
j tem a e o m eio am biente. Identificam -se os acontecim entos (eventos)exteriores que acti- tam enta1.
1 vam o sistema e que respostas o sistema devolve ao meio.O Modelo Ambientalmostra Como exemplo,pode-se dizerque o objectivo do sistema multibanco é permitirtran-
l um a perspectiva externa do sistem a. sacçöes bancérias com o levantam entos pagam entos e consultas aos seus utilizadores.
,
x

Z
..

z
, Um a Iista de eventos m ostra os acontecim entos que Ocorrem no exterior interagindo ' o dlagram a de contexto deve m ostrar as relaçöes estabelecidas entre () Sistem a e O
, com o Sistem a. ' m eio am biente , apresentando 0 Sistem a cOm um tinico prOCeSSO AS entradas do SiS-
.

'
Qtlarldo Ocorre um evento exterior é criado um estfm ulo que Vai activar determ inada tem a SZO produzidas pelas entidades externas e as safdas pelo pröprio Sistem a.
funçâo ou processo no interior do sistem a, gerando, depois, um a resposta que pode o diagram a de contexto pode ser considerado um caso especial dos diagram as de
' Ser: fluxos de dados,correspcndente ao nîvelsuperior. Apresenta um a visâo m ais geral das
* um fluxo de dados do sistem a para um a entidade externa; principais funçöes do sistem a. assim com o das principais interfaces entre o sistem a e o
. um a m udança de estado num arquivo ou de pösito de dados , com o incluir, elim inar m e io am biente.
ou m odificaralgum item ; Para construiro diagram a de contexto,deve-se definirpreviam ente os seguintes pontos:
@ um fluxo de controlo de um a funçlo para activar outra funçâo. @ o processo que representa todo o sistem a. O nom e do processo é norm alm ente o
P nom e do sistem a;
ara identificar um evento deve-se saber responder a questöes que satisfaçam o
m étodo 5w 2H , isto é-
. who, when' where, what, why, how e how m uch. * as entidades externas com as quais o sistem a se relaciona com o pessoas, organi-
è A li Zaçöes ou outros sistem as.As entidades externas nJo podem com unicar entre si;
sta de eventos, a criar, deve apresentar, pelo m enos, o nom e do evento, o estf-
5
m ulo e a resposta do sistem a. * OS dados trocados entre o sistem a e o exterior;
O quadro 3 m ostra um exem plo da construçào de um a Iista com dois eventos,os res- * OS fluxos de dados gerados; '
; pectivos estfm ulos,as funçöes activadas no interior do sistem a e as respostas geradas * a interface entre o sistem a e o am biente.
è pelo sistem a .
z
. Antes de ser apresentado um exem plo de aplicaçào, é necessério conhecer sucjnta-
- . -
m ente a notaçâo gréfica utilizada para a construçâo de diagram as de fluxos de dados
Q Na (IpO o .
.. .. . . . . .. .. ..- . .. - . - - - .-
tquadro 4).
DPSCI-iCàO l
Ntim ero Evento d Estim uto Acçào Resposta
o PVO RtD , Qlladro 4

f)(t1t.
1l)t(!efectua 0 ctiente consutta um Sim boto Descriçâo '
l A ceitar 2 .
o pedido de um site e efectua o pedido pedido livro envia cobrança
t - Ped id 0 -
lvro online de um tivro
Entidade externa ao sistem a
: O (crigem ou destino dos dados) i
. 2
cti
ente ef
ec tu
o pagam ento do
a Apbs r
e c ep çào do vatora
cobrar o cLiente efectua o pagam ento
Rejistar envio-recibo-tivro I j
'
' . I pagam ento .
è I tivro pagam ento
1
q FLuxo de dados (trocas de dados)
j ' I
;
I ! conveniente ter-se um a ideia dos diferentes tipos de eventosyque a seguirse apre- ' j
i sentam .
b processo'acçào ou funçso que transform a o ftuxo de dados I
! Eventos por fluxo - quando transportam dados e estâo associados a um fluxo de 1
1 dados do exterior para o sistem a Por exem plo, quando 0 sistem a solicita um dado de
. i l
i um a entidade exteriorgera tam bém um fluxo de dados ,
masque nâo ë um evento por j
i fluxo.Oseventosdoquadro3sàoexemplosdeeventospo(
rfluxo. Acqui
vooudep6sitodedados j
I Eventos iemporais - quando ocorrem periodicamente. :como se o sistema tivesse . 1
;
! um relögio interno que assinalasse a m udança do tem po.O relat6rio diério dos produtos
5 vendid6s por um a farm écia é um exem plo de um evento tem poraj .
* *
A figura 1.5 m ostra o exem plo de um diagram a de contextor-que representa um sis-
' Eventos condjclonais - quando dependem da satisfaçâo de um a condiçâo interna do dos lei-

i
i sistema por exem plo,a em iss:o de um
, pedido de um determ inado produto a um forne- tema
tores de
de admi
um anis
bi tr
bl açlo in
ioteca for
de mâtdo
acoricocom
de pas
edisegui
dos dnt
ees
emp rés
indi timode Iivrosporparte
caçöes:
cedor porque as suas quantidades atingiram um lim ite m fnim o.
* a requisiçào dos Iivros é efectuada pelos leitores que recebem um com provativo'
,
Evontos (Io controlo - quando hé sinais de controlo com o , por exem plo , um a interrup-
t..l
'
jf). !;.It) lllf1i:; tltillzados em sistem as de tem po real e perm item tornar o sistem a auto- * aX S a devoluçâo d0s Iivros o sistem a regista a devoluçlo.
1 ;1,1111,1I16Iv(,'?t1l#(,IiI(;,h:),.14);lltlllientta, para tal,foram detinidos os objectivos,as entidades externas e a Iista de eventos.
Objectivos - adm inistrar inform aticam ente os pedidos de em préstim o de livros feito
h14)1.i.,,'
1dk.;9,41.1114,n jllp, pII1xdIIpt,fIf,I1,t)II(I$41.#r fltIx()?.'(1e (!4)trada no sisterna.
I pOrIeitoresde umabiblioteca.
ScrltZr Um Sistom 3 COm O Um z rode de SX QPSSOS irlterrlos QtlO iotoFaio
Sistom a P3S3 X orc
Adm lnistrar com O m eio am bierlte.Um DFD é COm X StO iorquatro 0bjeCtOS:
o em #réstim o ' .
k, jjuxos de dados ;
$ de Livros . .
. processos;
. arquivos ou depösitos de dados;
E idades externas ueitcr Departam ento . entidades externas.
nt
de coordenaçao
Lista de eventos com ponentes
para ccnstruir um oiagram a de s uxos de oados é necessurio utifizar determ inaco s
) N.o Evento Descriçàodo evento origem Estfm uto Acçào Resposta Destino sîm bolos que representem graficam ente os seus com ponentes (quadro 5).NO entanto,
l istem ligeiras variantes d0s sfm boios dentro da m esm a categoria, dependendo dos
L f tua o l OX
eitor O Eeitor e ec
efectua pedido de em préstlm o pedido Registar com provativo autores qOe OS Criaram .
1 Leitor - - Leitor .
: pedido de de tivros e recebe o em préstim o Em préstim o em pcéstim o ,
em préstim o com provatlvo ' uauro 5
.
O teitordevotve os ,

Sim boto DeSjgnaçuo ' nescriçâo (


,
Leitor tivros e recebe um devotve Registar com provativo J
' 2 devotve Leitor - - Leitor .
'
com provativo de em préstim o Devotuçào devotuçbo o ftuxo é utitizado para trocar inform açào de um ponto para outro I
tivro devotuçlo ' * (ja sistem a,representando dados em m ovim ento. i
:
'

' o s dados fLuem entre pr


.ocessos,e-n
-tre nrocessos e arnuivos de i
' dados e eotre nrocessos e entidades externas. l
Diagram a de contexto I x. ,tuxodeuados O s ftu x o s que in tertigam um a entidade a um prccesso repcesentam .
' com provativo devoturào
-
. .
.
a iote rfa c e e ntre '' sistem a e o seu m eio exterior.
cada ftuxo de dauos tem um nom e que descreve a inform açuo que :
l
'
;
.
pcrts passa,porexem pto, t
pedido em préstîm o
-
ndm inistrac è -
peuidos I
.
' ueitor o em préstimo tta ctientes l
l com pravativo enapréstim o da Livros - consu - l
l
' ' ' Um POOCQSSO transform a ftuxos de dados de entrada em ftuxos de 1
Jados de sa!
'da .
. !
@ 1
. devotve em préstim o cada prccesso é descrito por um ntim ero e um a frase sim ptes .
)
- jarocesso,acçào iniciada por um verbo t
ng z.s.Diagram a de contexto.
. ou funçào c
.
porexempc!: l
. . j .... atcutarIRS I
- vatidarEntrada I
)
.
-
Reservar Quarto
4 2 M odeto C om portam ental '
* * ; l
Um arquivo é um tocadde arm azenam ento perm anente ou l
Depois de obtido o M odelo Am biental, segue-se a m odelaçâo do com portam ento do tem pocàrio de dados eststicos. i
!
interior do sistem a de acordo c0m o M odelo Com portam ental. Este descreve o com pcr- os ftuxos de dadcs que entram ou saem dos arquivos sö podem j
tam ento dOs elem entos internos reagindo e interagindo aos estfm ulos do exterior. conteros dados que estes m antêm . '
'
l Osftuxosdeentradanum arjuivopermitem cciar,atterace l
' Paraespecificarum SistemaSegtindoOModeloComportamentalutilizam-sealgumas -t'- '---- --''-- -'- - -'- -'------- iasdosetementosguardados. (
) técnicas COm O O Diagram a de FIuXO de Dados (DFD),ferram enta a partir da qualas res- Osftuxosdesafda num arquivo resuttam da teiturade um aou mais t
l tantes ferram entas SZO desenvolvidas;O Diagram a de Entidade Associaçâo Ou .ReIaci0- ' ncorrênciasdosetementosguardados. 'L
' A -q-'-- -- o- ----'--- d---- t-- ft---- --- d-'- ---t'd--,,--- . .
--u-d-- l
namento (DEA ou DERI;o Dicionério de Dados (DD);a Especificaçâo de Processos (EP). 1 depôsitode - i l
- .
- -

devem entrar e sa r. l
dados i m as com pt
excs para evitar o cruzam ento ou tongas '
!
. Em d agra .
.
ivo m ais do 1
! 4.2.1.D iagram a de Ftuxo de D ados tinhasde ftuxosiedadns,pode-sedesenharum arqu l
!
que um a vez. l
,
U m Diagram a de Fluxo de Dados apresenta um a perspectiva Iögica do sistem a e nâo 1 cada depösito de dados é definido porum nom e que representa a j
i (jacja porexem pLo: !
k um a perspectiva fisica.Mostra o que acontece no slstema e nëo como este poderia ser informaçàoguar . l
! im plem entado. - Pedidos l
! - Ctientes t
O objectivo de um Diagrama de Fluxo de Dados é descrever,graficamente,o fluxo da -ccntasapagar l
; !
ç inform aç/o e aS transform açöes aplicadas aos dados. '
1
I

i .
io 5 (cont.) qvaclro '
7'

Simboto Desiqnaçào nescriçs; , l nFD Maisregras 1


U m a entidade exteroa encontra-se do taclo de fora do sistem a.m as p c rientaçzo A leitura dos ftuxos num desenlno deve ser feita de cim a para balxo e da esquerda

comunicacom ete.podeserumapessoa.um grupodepessoas. 1do paraadireita.


uma o r
ga ni
zaçà oo uou tro si
s t
ema fora do s i
stema em es
Funciona sem nre com o a oricem ou o destino dos dados.
tudo. 1
l
desenho cdesenhodesenvotve-seapartlrdocantosuper'oresquecdo. j
-

: Em diagram as com ptexos,para evitac o cruzam ento ou Longas tinhas Deve posicionar-se nos tim ites do desenho. J
! -. !Entidade te fLuxos de dados.pode-se desenharum a m esm a entidade externa )Entidade I k) tocer tigaçào directa com outra entidade ou arquivo. !
'
externa i
1 l
, ,
''
V'9 s do que um a vez.
cada entidade externa b definida por um nom e no singutar pcr
,
$
1externa N
! Po
tl
d
ne
ca
ha
ev
'e
ta
raenecessi
dadededupti
carumaenti
dadeexterna. j
!
'
'X

i 1 .
ele
-
Rp
tlctamentodecontabi
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dade 1 S
Rem
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qa
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e
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ii
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'
.
e
an
ct
ir
od.odeseni
ma co. )
l
k I
) -cLiente Afquivo Fornecedadosaumprocessoàdireitauuabaixo. !
3 Devetersempreftuxosdeentradaesafda.
1 A figura 1.6 exem plifica a aplicaçâo dos sfm bolos de um DFD apresentados no qua- i Pode havera necessidade de dupticarum arquivo.
!
dro 5 através da esquem atizaçlo de um sistem a de gestào de pagam entos dos clientes. F'rocesso de origem deve estaracim j ou à esquerda do processo de destlno.
'

; ' podem estar tigados por Ctuxos de dados directam ecte entre siou indirectam ente
;
dido pajam ento 3tC3VéS de klm 8CQUiVO.
( Pe - Consuttar Deve ter Sem pre fLUXOS de entrada e de Safda.
<

2 contas de processo ts dados de saida resuttam dos de entrada.


, c tientes v no faz sentido a cluplicaçzo tje um determ inado pf'ocesso.
! ctiente t ,
l
l l contas-cti
ente D
Ae
O v
de
is
ve
i
dr
is
re
ummpp c
re
on
c
eu
sme
so r
.a
t
od
do.
osos ftuxos ,arquivos oue ntidad es ext
ernast
igadosaum I
f'C'b0 Pagarnento contas a pagar niveLsuperior têm de aparecer no nfvetim ediatam ente infecioc.

contas pagam ento


-
' Todos os ftuxos de entrada ou de saida têm sem pre com o destino ou ocigem um
Ftuxo de
.
dados
n ca ne s so .
'''-- fveis inferiores l
'
Efectuar '1'9dQS 0S fLuxos dos niveis superiores devem aparecer nos n .
j
. pagam ento
I
'
Flg.2..6.Exem pio de um Diagram a de Fluxo de Dados.
;
J
j
1 Construçâo de D FD o prim eiro DFD de um sistem a define apenas os principais processos, os principais
j ' dex sitos de dados e os fluxos de dados.Para construireste DFD,parte-se do diagram a
!
i
; No desenho de um DFD,devem -se conhecer as regras de construçào e saberutilizé-las. de Cofltexto e da lista de eventos,utilizando a abordagem top-down.
! Para além do que jé foireferido na descriçlo dos com ponentes de um DFD (quadro 5),os
I quadros 6 e 7 acrescentam outras regras a nào perderde vista. com eça-se por desenhar um processo para cada evento da lista de eventos.
1 Atribui-se um nom e aos processos de acordo com as respostas que dào aos eventos.
l
i Quadro 6 D esenham -se os fluxos de dados de entrada e safda,de m odo que o processo em ita
i . Regras a resposta adequada a cada evento .

p .Escothernomessignificativosparatodososcomponentesdeum oF't). Desenham-se os arquivos necessérios para armazenaros dados que serào usados
j
. .
* N um erar todos os processos de acordo com o diagram a a qua pertencem . ' por outros pr0cessos . '
l
i . Evitardesenhar OFD com ptexos RefazerosDFD tantasvezesquantasasqueforem necesséri
.
as. porfim ,Merifica-se a coerência entre O DFD,o diagram a de contexto jé Construfdo e a
l . Garantir o princfpio da conservaçzo de dados.Dados que saem de um arquivo devem ter sido list'a de eventos
l .
y
1 pr
QSevi
SQam enteSl
PCOCQS é arm azenados.Dados produzidos por um processo têm Je ter sido gerados por
O. 4 YX S COSCIUSZO do Prim oix DFD,e Utilizando a abordagem top doWn, X de-se Conti-
l EUYS Q CICCCIX RCS YYUCYYK ZIX OZVC OS MUOCCSSOS, OXIRZRdir1dO-OS P dotzlhando-os. de
. N o detathe de um D FD .os ftuxos de dados que entram e saem num diagram a de nfvetsuperior
( devem entraresairno denivetinferior. form a a Obterprocessos m ais sim ples,que nâO podem Serm ais decom postos.conheci-
l
j
)
t.Nod eta t
h ede um O FD,um arqu i
vod eda dosq ue existe e ntre doi
s ou ma i
s pr
ocessos no nf
vet
I mais atto passa a serrepresentado em todos os nfveis Inferiores que envotvam esses processos. .
dOSApdj
Or pr
imit
ik
'os ft
lnci
o nais.
ferença entre OS diagram as de Contexto (nfkel Superior), prim eiro DFD e DFD de
.Nào representarnum DFD ftuxos de controLo, nfgois inferiores centra-se no m aiorOu m enordetalhe que é feito do Sistem a (quadro 8).

)
kiuatboa y -.
.
p2 raquer m atrfcuta
-
'
!
DFD Visào sobre o sistem a Ni ua j ,
vet '. E2
i a de
Matricutar
estudante
1 A tuno
j
Icontexto Muitoge r
at
Apenas um processo superior
I
' j
ll
I I
'
E
h
qo
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s
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os n1atunos
l
aorjri
o j
k t. j

1 GLobat .
';
t
j $ namatr(
cutasnoscursos . l
i
à Primeiro Principaisfunçöes 0tzer0l Y j
l
j . Principaistijaçöes ë '
. l P 1
j g qegjstarh p3 E.
j j j
j
l Oetathado ! / j nzcur
sosof
e r
e cjqos c rjar tjsta j
yoo rio turma ! Professor t l
. jaflrérj; de yja (urm a -
l
i Nfveis inferiores C om ptexidade baixa - 2 a 3 nûveis l : autas j
I
,
1 C nferior '
om ptexidade m édia - 3 'a 6 nûveis .'
: 1
l Cornptexid3deatta-Sa8ni
veis ' ..
n..'
.
,-5
kninlrnmadenfve!0:RefistarhorériDdeaulas.
i
i :
y i
1 segue-se a exem plificaçlo de um caso de estudo da construçâo do prim eiro D FD .

) ; P 1.1 p 13
j
i (figura 1.8)a partirda definiçào de objectivos,Iista de eventos e Diagram a de Contexto L CLIrSO seteccionar uotifl
:car
1 (figura 1.7) segundo o M odelo Am biental. A partir do prim eiro DFD é exem plificada a .
' dia:e satas
'

j expanslo do primeiro processo (figura 1.9)e o particionam ento de todos os processos ( horas
i
' (figura 1.10)segundo o M odelo Com portam ental.
..
é
'
? E2 horsrios-auu
Equipa de D z cursos oferecidos
@ ;.
' objectivo . horsrios k 1
I .
I Registara m atrfcula de alunos ' p 1.2
l i ar '
1
i Listadeeventos '
: POf/SSOI
--öisponi
vet Ko tifc
rofessor
Satas-d1
.Sp0n1
.
Ve!
.5 I
1
ï 1
i
'
Descriçào do '
.
N.0 Evento origem Estfm uto Acçào Resposta Destine t s :j
k evento g..a.oiagramadenïvel1:Expansëodoprimeiroprocesso(Registarhorériodeaulas).
.

1 E O estudante ' '


l studante F72 ' rtjcjonados
' 1 requer requer . Diagram as pa
requer A tuno - M atricuLar horério A tuno
g m atrûcuta m atricuta num m atrfcuta . R istar horério de aula
h estudante '
, P1 - ez
t c u rso ;
.
1 J pz - M atricular estudante
) .
j Equipa de Equipa de horà- P1 . P3 - C riar lista de turm a
i horàrlos rios etabora Os Equipa horlrios Registar
k 2 - l
,
' envla horé- horàrios e horsrio auta horsrio de ' pl j
l rio de autas envia
j
1 -

os autas E2 r jjourjt
;sauta Registar j;zt;jjrsosoferecidos l
'
l j pa . Ehquipa de jjorsri() !
,

l at orérios de auta
l criartista unos- Professor .
turm a .

h de turm a
) ,
'
t D 1 atunos
' I-eQUQI- rn3tl-k tlta '
E2 . E3 - Matricutar D2cursosoferecidos l
! Equipa de Estudante estudante l
l . éj .
horério na matrfcutasnoscur'sos l
1 hor ros . j
l
i horériosaut
a
-
:
.
' l
! . 1
p i
@ n ,j atunos 1
,
po requer m atrfcuta
' r,o pa j
.
j E! atunos-turma Registar - c.a . E1 criar tista D2 cursos oferecidos I
l Professor m atrfcuta de horério AtUno Professor horàrio-turma de turm a l
.
! atunos D3 m atricutas nos cursos
! .
.

l
;

I Flg,I.T.Diagrama deCODtQXtO. Rg.ZXO.Dioiram3s X XiCi0DadOS.


B iagram as de contexto O Diclonurio de Dados perm ite, pois,descrever com rigor, de form a form ale estrutu-
rada , os deta lhes Iögico-s dos com ponentes do sistem a, m as nào se debruça sobre a
- -

Um diagram a de contexto é um Diagram a de Fluxo de Dados em que apenas é apre- .


estfutura organizacionatdeîes.Resum indo,torna Visîvelpara anélise:
tado um tlnico processo e as entidades externas
sen .
.o significado dosfluxos de dadose dOs depösitos deiados num diagrama de fluxo
No M odelo Am biental, o diagram a de contexto é construfdo depois de identificados de dados;
os objectivos.as entidades externas,Os eventos e as respostas do Sistem a.
. a com posiçâo das estruturas de dados que Se m ovirnentam pelos flklxos e das qtle
A abordagem bottom -up tem com o objectivo agrupar processos, segundo determ ina- sâo arm azenadas nOs depösitos de dados;
das regras,a fim de Obter um DFD m ais refinado de nfvelsuperior
. . os valores e as unidades im portantes dos elem entos de dados que Com pöem a
Utiliz8fldo 8 abordagem öOCOY -UP (dO gartictllar parl O gerat), pOde-Se Obter O DFD estrutura de dados dOS IILIXOS e dOS depösitos de dados;
dc IVVOI 0 e O de Corltexto, l)or SUCOSSiVOS Qgruiham er)tos de PrOCOSSOS qLlO nO DFD de
r1fVCIn tflltlam Ilgaçöes e . os relacionam entos entre dex sitos de dados, tlteis para a Construçzo de diagra-
ntre Siatravés dOS m esm os arqtlivos Ou que produzam reSX S-
t m as de entidade relacionam ento.
aS rolaciooadas.
A F1Um diciorlério dc d3dOS,OS C1Cm 0r1tOS de
SSim , COm Oça-Se !7or Vorificar, por exem plo, Se nJO existe um grupo de prOCe5SOS dados com plexos SJO definidos em term os de Ftuxo de dados Dep6sito de dados h)
em que sö eles estâo associados a um arquivo de dados Se existir, cria-se um pro- . jem entos de dados m ais sim ples e estes em tdados 0:R7m ovim entol (dados estétkcosl ,
cesso no nfvelm ais alto que oculte o arquivo e englobe as funçöes anteriores e
. . unidades e valores que eles podem assum ir
A figura 1.11 apresenta um Diagram a de Fluxos de Dados de nfvel0 e a figura 1 12 .
(figura 1.13). .

um diagram a de contexto y resultante do agrupam ento de processos que se encontram c Estrutura cje dados '
associados a um onclui-se que:
arquivo de dados com um (facturas passadas). Para assinalar esta . d
érea * os fkuxos de dados sâO estruturas e
fOiutilizada umY linha tracejada a verm elho no desenho.
, . .
'

dados em m ovim ento, Et 'k


em ento de dados
* os depösitos de dados ou arquivos sâo tunjdades vatores) v
,

lepartam ento de estrlx klfZs dz ZZZOS estéticos-


,
Fig.*.:1.3. Esquem a de estruturaçào dos daclos.
Contabitidade * as estruturas de dados GzO Com postas
am itlr ordern por ele m entos de dados Otl de Outras
.-... . ..- ...
Z-........-..-..-.....-..........--....-.--.....y
. . . - .- . . . -
' OSY UG FZS dc dYdOS OU dc Cm bCSl
preencher factura F- * os elem entos de dados S;O dados qtle
RO ORCUPF i
Fa l r1iO ROCOGSitZVIde decom iosiçio .
cttll-a i
f3CtUO S P3SS3d3S l PW Z CICSCX VCF OS COIX /ORCY CS do SiSiCm Z $ O D ioiorlério dc D YYOS Zdo/tz Um Z lir1*
- r- - - - - - - .- - - - . ! .

? Departam ento de guagem que faz uso de sfm bolos com o os apresentados no qua(jro g .
passar ! c ontabitidade
E
eoviar factura
-
Recibo 2 .
: Quadro 9
.
g c bter recibo passado
: ordem aecibo -
cecibopassado
-
em .tir
-
.
simboto siqnificado 1
C i
caixa de aixa de = 1 equivatente /(:com posto de î
Pagam ento Pagam entn .
. I + E !
$

.1.:tL Diagram a de fluxo de dados de nfvel0. Fig.1..12.Diagram a de contexto.


() Dado ou estrutura Opcionat !

vàrias ocorrências de /kteraçào


'

nl lm n indica o m fnim o e m o m sxim o de repetiçses.Quando n5o especificados signl-


:
'
ficazerooumaisrepetiçöes I
;
4 2 2 Dicienério de nados . ( i
.
.
; Il Dados ou estruturas z ternativas/Apenas um entre I .

0 Dicionirio de Dados é um a ferram enta de texto de suporte à anilise , que contëm ' I 0u (separadorde opçöes dentro de ! l)
inform açlo sobre os dados. Perm ite descrever os fluxos de dados, os depösitos de ' // x
d : om e ir6tuto!de um grupo repetitivo
ados,os elem entos de dados e outros elem entos que com pöem um diagram a de flu- .
xos de dados.A necessidade de descrever todo o com portam ento funcional de um D FD j. ,, ., vatores possiveis .
é ainda m aior à m edida que os seus detalhes se am pliam .Assim sendo , é possfvel pro- r + *' c
om entério
duzir docum entos escritos, para alëm dos gréficos, que tornam possfvelgerir todo o t k
detalhe do sistem a,identificando os seus elem entos e aspectos que um docum ento grâ. :
' * chave primàciados dep6sitos dedados/Atributo identificador !
'
subtinhado
fico nào consegue descrever. j p

j'
; '
0 quadio 10 m ostra os elem entos que podem estar presentes na descriçâo de um c om ponentes
item de um D icionério de D ados.
Um DER é com posto pOr três elem entos principais: entidades, atributos e relaciona-
quadro t0 '
m e ntos .
Nom e Descriçàn Conteudo Ftuxos de Ftuxos ori Tipo, A figura 1.15 m ostra Os Sfm bolos utilizados num diagram a,exem pliflcando um a enti-
gem D estino
entrada de safda form ato,etc. dade c jjente; o atributo identificador codc liente; Os atributos nom e e telefone; duas
. Dep6sito de dados x x x x x m aneiras de representar 0 relacionam ento C om pra e duas m aneiras de representar a
Ftuxo de dados x x I x x x entidade associaçâo Forneceprodutos.
Etementodedados x x ( l x gor-neceProdutcs I
Entidadeexterna x x ' x x ! 1 codctlente i
nO m e
No diclonério de dados 7
,
qetefone
,
ocontet
idodeum item ëdescritopelaidentidade: E (. compra # '
' term o = desniçâo do term o . .

Oquadro11mostradoisexempl
osdaaplicaçàodossîmbolosdoDicioniriode 1 cti
@ ente cti
ente 1 Compra ' 'orneceprodutos 1
i
'

D ados, e a respectiva leitura, na definiçâo dos term os ''aluno''e ''telefone ''.


Fig.1.15.Exem pio de Sfm b01OS utilizados ntlm diagram a OER.
'

Quaö/o 11. .
i

: TERMO BEFINIIX O D0 TERMO Eniidades - S;0 Objectos Sobre 0S quais se armazenam OS dados.O nome da enti-
atuno = nom e +Y petido + (''interno''I''externo''1+ ottetefon d8de deve estar no singular.As entidades devem estar descritas no Dicionério de Dados.
elz + (tetem dvet) .
! 0 atuno é representado peto nom e.apetido.interno ou externo à escoLa 0 a 2 tetefo-,
U m a instância pode ser considerada um m em bro individual Ou um a Ocorrência con-
'

nes e,opcionatm ente.tetem 6vet. .


' creta da entldade .

tetefone = (tetefone-casa)+ (tetefone-empregn) Atrlbutos - sào as caracterfsticas que descrevem as entidades.0 conjunto de vatores
O tetefone pode ser apenas o de casa.apenas o do em preqo am bos ou nenhum . q ue cada um pode assum ir designa-se Dom ïnio. 0s atributos devem estar descri
tos no
.
- .

dicionério de dados.

' J O exemploquesesegueelucidaautilizaçâodoDicionériode ' Al


gunsatributossàoopcionais,outrossâoobrigatörios.Osopcionaissignificam que
facturas Dados (DD)num processo de anélise de um sistem a,com pletando um a instância pode assum iro valorNULL.
factura preenchida
o Diagram a de Fluxos de Dados (DFD). o atrlbuto ldentiscadoré um atributo que identifica de form a exclusiva cada ocorrência
-

A figura 1.14 exem plifica a descriçâo de um depösito de dados de um a entidade.Pode tam bém ser designado com o chave prim âria no m odelo rejacional.
:
'
sg.,..14.Exem plo de um de um o po , identificando unicam ente a estrutura do seu conteudo . o s atributos descritores descrevem a entidade.
. depéslto de dados de um DFD .
i Relacionam entos - representam as associaçöes entre entidades. U m a associaçâo ou
: fel3cionam ento ë designada por um verbo. Os relacionam entos devem estar descritos
y facturas = N factura + Data + Nom e ctiente + Endereço + (N quarto + N dias + Custo jia)+ Totat+ Estado no D icionério de D adOS.
.
Endereço= Rua + Ntim ero + Locatjdade + (Tetefone) '
' Estado = (''Pago-'leDeve-'! . Tipos d e associaçöes
: D D e acordo com o tipo de classificaçào que se pretende, obtêm -se diferentes form as
o D icionârio de D ados anterior,conclui-se que,neste,se descrevem de form a sum à-
è ria todos os elem entos de dados atributos ou cam pos que o com pöem . de designar um a associaçào de entidades.
,
!
' Quanto ao num ero de entidades presentes no reIacionam ento tem -se os seguintes tipos.
, .
I
: 4 2.3.Diagram a de E ntidade A ssociaçào ou Retacionam ento
.
* unârio- relaqào entre instâncias Estudante .
de um a sö entidade
'
Na m odelaçào funcionala questào grincipalé desenhar um m odelo, m ostrando o fun- ' ' gerido po
cionam ento das acçöes existentes no sistem a. M as existem os arquivos ou os depösi-
!
1 tos de dados, onde sJo arm azenados os dados m anipulados, e a necessidade de saber . u nério -
relaçâo entre instâncias I
com o sâo organizados.A este aspecto cham a-se m odelaçào de dados. E de duas entidades Estudante ' matricutadc ' curso 1
'
O Diagram a de Entidade Associaçâo (DEA)ou Relacionam ento (DER)tem com o objec-
i tivo m odelarde form a Iögica a estrutura de arm azenam ento dos dados,definindo: : . ternério relaçâo entre instâncias
-
tem ' p rofessoc 1
1
i . as entidades do sistem a a quem pertencem os dados; ; de três entidades
Estudante ,

r
i * as associaçöes ou relacionam entos entre os dados; '
: * as caracterfsticas ou atributos dos dados e das associaçöes. l o isciptina
1 i.
1 î
( 6 .
l
-

Quanto ao num ero ae elem entos com que um a entidade se pode relacionar com os Constrtlçà0 do B EA
elem entos
Seguintes tde Outra entidade, isto é,grau de relacionam ento ou cardinalidade,tem -se os . .
ipos: . porordem Os seguintes paSSOS:
Na construçào de um m odelo DEA,reatizam -se
. ide ntificar as entidades ;
1 ...1 (um para um ) 1.- M (um para m uitos)ou M - 1 (m uitos para um ) . identiticarassociatx es entre entidades,tipo e grau de associaçào;
Llvros arquivado Posiçzo ctfeote faz Eocom enda . identificaros atributos identificadore s e os atributos descritores de cada entidade '
,
'

1 pertence a 1 : (jfejta M
* definir os graus m éxim o e m înim o das associaçöes.

M - M (m uitos para m uitos) Tam bém na construçào de um m odelo DEA se deve observarque:
frequenta * todos os atributos se apllcam a todas as instâncias de um a entidade'
,
A tuno M é frequentada M nisciptina . quando hé grupos repetitivos crla-se um a nova entidade e um a nova associaçlo.
Entende-se porgrupo repetitivo um conjunto de atributos cujos valores se repetem
Quanto à obrlgatoriedade dos elem entos de um a entidade participarem ,ou nâo, no iara tlm dado valordo atributo identlficador;
! relacicnam ento com outra entidade,tem -se: . quando existir relacionam entos de M :M , subdividem -se em dois refacionam entos
* participaçlo obrigatöria de am bas as entidades; 1:M , criando-se um a entidade associatîva adicional, que faré a interface entre as
. participaçào nzo obrigatöria de um a uas duas ensdades; : entidades anteriores e que pode apresentar alguns atributos especfscos.
J * participaçzo nao obrigatöria de nenhum a das entidades. A partir do contethdo de dois depösitos de dados,fornecedores e produtos, de um
O quadro 12 exœmplifica um conjunto de situaçöes e sim bolozias utilizadas. nesto ' Dicionirio de Dados, desenha-se o Diagram a de Entidade Associaçâo da figura 1.16,
caso,num relacionamento binérfo.para facilitara explicacâo delcreve-se em'nrlnc-
o Oidentiticando-seasentidades,otipoegraude associaçlo,os atributosdescritoreseos
ades No preen cl
todos os exem plos , o re lacîo nam ento apqnas de um dos I- 'ni-
lt'
o
-'-d
'
--
a atributosidenti
ficadores.
. m e
coluna ''oescriçâo'',os valores entre parêntesis devem -se !er(m fnim o-.m éxim o).
Quadro 12 fornecedores = (Fornecedor+ (codprodutol)
DESCRICAO CARDINALIDADE RELACIONAM ENTO FOCneCedQr= OcodFornecedor+ nom e + NIF
produtos = (Produto +ltcndFornecedorll
'

.
P roduto = @ codproduto + nom ep roduto
U m aLuno ests
associado am
b i atoriapenas
ente a A tuno Disciplina A tbno 1
o rg ojscjptfna )
um a disciptina (1..1). .
' codFornecedcr codproduto
' fpom e nom eprnduto
1.
1 X IF $9
.

' U m attlno ests


associado no M .
) mfnimeauma Aluno Discîplina Atuno Dssciotina
' Fornecedor fornece Produto
C
t disciptina (1..M). .
l
' U m aLuno esté . sg.r1..z6.DEA correspondente a duas entidades,Fom eceuor e prouuto.
!
t associado no m inim o
l a zero discipLinas e A ttlno z'h Disciplina éttlno 1 nj
sciptina
no
(0..m1)éxi
. m o a um a A figura 1.17 indica que face a um relacionam ento de M :M é preciso criar a entidade
l
'

l ' associaçàoForneceprodutos.
I tym atunoestj
associado no A ltano ''
- Disciptina A tunc M pisciptir,a codgorneceaor coëFornecedor couproduto
( m inim o a zern . nome codproduto nom eproduto
) discipEinas (2..M). (
a xlF: prero .
i
U& 131UF1O 0St1 i 1
7 associado no . Fornecedor - ornecep rodutos Produto
l f im 0 a um a M M 1
.
t
ë m n ptina e um a
disci Atuno nisciptina Atuno nisciptina Fig.:t.x7.DEA das entidades Forneoedore Produto e da entidade associaçào Fom eceprodutos.
disciptina tem no
'

m inim o um atuno. '

)
. . 1 .u xxu u t ..x xx = . x. u
A fi 8 m ostra um a outra form a de representar o diagram a da figura 1.17. h quadre 13 (cont.)
gura 1.1 ;
'
t
odFocoecedor codvrodvto :j
:. t
:.Tipo de notaçse Representaçào )
(: P rodk
lto . .1
! gme NlF !j '
nerne
j' (
..
y j En C 0 FflP Rda .
1 )
' C. u jjm e ro , yj(;om eo tja
! $ ;
I I k
:j
, l oata enc -
-omenda i
! Fornecedor C0.*M1 (1..M1 produto 1 i
j Cédigo-ctiente j
t-.. I è
$
S j Nome.ctiQnte (
- a
1
j ( cane e Sarson TQtef
prot one
juto '. '
1
.
F .
) l k
orneceprodutos J. ! cjdigo produto -
j
t
; N om e - produto (
î preçc $ pr
n eço unitIclo
co
dpcoduto
coôFornecedor
#
ï
uantrdade 1
, Totat encon3enda
) .....
Fig.t rt8.D EA das entidades Fornecedor e Produto e da entidade associaçâo Fotneceprodutos. ..
) t Encom enda = N ûm ero-encom enda + Data encom enda + Csdigo-ctiente +
DeM arco N om e cliente + Tetefone + (Cldi
- go-produto + Nom e-produlo +.Preçc-tanitéria
t i
' +ouantldadel+Totatencop enda -

è 4 2 4 Normatizaçàode dados ) '


q
r

A norm alizaçâo ctn dados pode ser aplicada directam ente sobre um conjunto de .'
'
Fases da norm atizaçâo Atributos
; dados em bruto ou feita a partir de m odelos de dados resultantes da m odelaçào com ) . ....- ...- .---- ..........
diagram as E-R,cOm o objectivo de criarum m odelo de base de dados relacional. . O m odelo de base de dados relacional ..,-'--''- '''''''.
A norm asizaçào de dados consiste num a série de passos relacionados com o dese- ': organiza .0s dados em estruturas desig- .... ''.. Retaçao
nlao de um a base de dados de form a a oyterem -se estruturas de dados sem redundzn- t
j nadas porrelaçoes (figura 1.19). ..,'..' Ncm e BI Locatidade ...
...# z. .
. .
.

cia e consistentes.ESte processo é conduzido p0rum conjunto de regras que consti- 1 os atributos de um a relaçào corres- 1 AnaMaria 188 jPorto l
ttl(.
' )rïl ê)S;lzthrrrlë!6$lç()rrllI:i6;. ï' p()r)(j()rrl tjs; ()(jjt:rhk)ï; fj ()t; ttjr)j()$9 (;()rr()s;- :.. ..-g anu ------!--(-j-i-t-
v--
a--------r--f'
éï-------- (j- - ------------u - ..c .u? Tupz
sgoa .
.
-

'
As Form as Norm ais enuncîam um conjunto de restriçöes sobre os relacionam entos ou )
!L nondem
' às Iinhas nue ' aor
' esentam um k.'v ''--''-''' ''-''--'-'---'-'--'-''-''''- i
''-'''-'
-'''---''' '-
' .''.
' '
'

as dependências existentes entre os dados.Inicialm ente foram criadas três form as nor- , conjunto de dados relativos a um a enti- ''''...
.
.
.

m ais:1.aForm a Norm al(1FN),2.aForm a Norm al(2FN)e 3.a Form a Norm al(3FN).Depois, , dade concreta.Estes dados slo,por sua ''''''.... * *-. .*'
'
...-'''''
surgiram m ais form as norm ais:Form a Norm alde Boyce-codd (FNBC),4.a Form a Normal .
. vez,representados Dorvalores. ----'----'-'..-.-.---------------'''-'
aF Norm al(5FN). . ' FiZ'1L*9.Representaçào da estrutura de uma relaçâo.
(4FN)e 5. orm a
i Representaçâode dados nafcrma nâo norm atizada P3O ZICDNO Vtlm mOdOlO de uma base de dados minimamente consistente,é sufi
-
ciente subm eter a sua estrutura de dados até à terceira form a norm al.
; Um a estrutura diz-se nzo norm alizada quando os dados se agrupam poratributos que . A prim eira form a norm alobriga a que nào exista grupos de atributos repetitivos.
nzo foram analisados segundo as regras da norm alizaçào. O quadro 13 m ostra um No exem plo da entidade Encom enda os atributos que se encontram entre parêntesis
exem plo de com o representar um a entidade através dos seus atributos segundo três
öes diferentes. Neste caso,porcada nota de encom enda podem existir vérios pro- Constituem um grupo repetitivo. porque para um a m esm a encom enda podem ser pedi-
notaç dos vérios produtos .

. dutos encom endados,o que acarreta,em term os de organizaçâo de um a base de dados


' inform atizada.um a redundância de dados,ocupando m ais espaço,tornando o processa- Encom enda = @ Ntim ero encom enda + Data encom enda + Cédigo ctiente + Nom e ctiente +
m ento m ais tento e atlm entando a probabilidade de Ocorrerem erros. yetefoneCtc6digo produto+-Nome prnduto+ Preç-o unitério+ Qua-ntidade)+
I Total encom enda
i Quadro 13 -
!
' Tipo de notarâo Representarâo . Para aplicar a I FN . .
efectuam -se os seguintes passos;
,

i N o oata -- - 1 * escolher um a chave prim éria ou um atributo identificador, que é um atributo que
! OTA D E EN COM EN DA N.: -
p ctiente: identifica de form a exclusiva cada ocorrência de um a entidade. N o exem plo dado a
@ c édiqo N om e Tetefone chave ide ntificada é N um ero e nco m e nda ; -

1
.

jmagem PFQdkltOS: * identificaro grupo repetitivo,que é (Cédigo produto + Nom e produto + Preço-unlté-
Cjdijo Nome Preço unitârlo Ouantidade rjo + Quantidade);
l
. criar um a nova relaçâo por cada grupo repetitivo, escolhendo um a nova chave e
'

? Totatapagar: . ,
'I
j efec tuando um r
e l
ac
Ntjm ero encom enda.
ionament
o com aent
idadeor
igi
nalat
ravésdoat
ri
but
o comum
l I
! .. ' '- .
i
)
Da entidade inicial Encom enda, depois de aplicada a IFN, resultam as entidades vantagens da norm atizaçào
Encom enda e DetalheEncom enda. , A norm alizaçào perm ite.
.
Encom enda = @ N um ero encom enda + Data encom enda + côdiqo ctiente + N om e ctiente + '
-
-
- - . agrupar os atributos de um a entidade de form a a reduzir o oum ero de dependën-
Tetefone + Totat encom enda- produto + Cias funcionais existentes entre os dados num a base de dados , dim inuindo a
DetatheEncem enda = @ N ûm ero e n co m e n da + l côdigo produto + N om e - -

' Preço unitàrio + euantiuade


-
redundância ;
@ garantir a integridade, a consistência e a fiabilidade dos dados estruturados em
l .... A segunda form a norm alobriga a que se rem ovam todas as dependências funcionais relatx es segundo o m odelo relacional'
,
l
( que dependam agenas de Um a parte da Chave e nâO da Sua totalidade. . m inim izaro espaço utilkado pelos dados criando bases de dados sim ples e flexfveis;
(
.
N o caso da entidade DetalheEncom enda, a chave prim éria é constitufda pelo par de . a qualquer utilizador aplicarcom certa facilidade as suas form as norm ais .
..

i
1 atributos N um ero encom enda e c 6digo-produto.
-

! o s atributos Nom e produto, P reço unitério e Quantidade. para além de serem identi
- -
fi- Regras de transform açso do diagram a ER no m odeto retacionat
!
i cados de form a unfvoca pela chave, sâo tam bém identificados por parte dela, isto é ,
'
l
Im ente dependentes do atributo c ôdigo-produto. A Oorm alizaçâo de dados pode ser feita a partir de m odelos de dados resultantes da
, !
j sào funciona . m odelaçào com diagram as ER.A seguir, apresenta-se um conjunto de regras para obter
f I Para aplicar a 2FN,efectuam -se os seguintes passos. essa transform açlo, tendo em conta o tipo e o grau do relacionam ento.
I * verificar se os atributos-nJo-chave sJo dependentes funcionalm ente da totalidade
j da cjlave; Toda a entidade do diagram a ER traduz-s'e num a relaçào no m odelo relacional , co m
i
I . criar um a novax elaçzo com os atributos que dependem de parte da claave, sendo os m esm os atributos e chaves.
l esta a chave da nova relaçzo. . Nos relacionam entos a.:z,com participaçào obrigatöria em am bos os lados,pode-se
f
s , existentes entre a nova relaçâo e a relaçào original,
. identiticar os relacionam entos . construir um a ou duas relaçöes. No caso de serem criadas duas relaçöes, cada tlm a
m antendo nesta, a chave inicialque '
i contém o atributo com um às duas reiaçöes. contém um a chave estrangeira. Um a chave estrangeira de um a relaçlo é a repetiçâo da
,
' Da entidade inicialDetalhecncom enda,uepois de aplicada a 2 FN , resultam as entida- Ehave prim éria de outra relaçâo,perm itindo o relacionam ento.
des DetalheEncom enda e produto. Nos relacionam entos I.:i com participaçâo obrigatörsa apenas cle um dos Iados,
: constroem -se duas relaçöes. A chave estrangeira encontra-se na relaçào com participa-
,
DetatheEncom enda = @ hlùm ero encom enda + @ csdigo produto
- -
çlo obrigatöria.
Produto = @ c6digo produto + N om e produto + Preço unitsrio + Quantidade
- -

.
-
N os relacionam entos 1:1 com participaçào opcional em am bos os lados , constroem -
A terceira form a norm al obrfga a que se rem ovam todas as depend:ncias funcionais -se tr:s relaçöes. Om a das relaçöes corresponde a entidade associaçzo que contém as
I
1 que dependam de atributos-nâo-chave. chaves estrangeiras das duas entidades iniciais. pouem ser precisos m ais atributos
os atributos som e-cliente e Telefone sao tam sém para constituir a sua chave prim uria . podem -se criar outros atributos na entidade asso-
'
f No caso ua entidade Encom enda ,
! ciativa .
1 funcionalm ente dependentes do atributo-nào-chave c6digo-cliente.
1
1
para aplicara aFs,efectuam-se os seguintes passos, Nos relaco nam entos de z:. , conströi-se prim eiro a relaçao de cardinalidade z e,
, icar se os atributos-nao-chave s.o dependentes funcionalm ente de outros atri- depois, a de cardinalîdade . , adquirindo esta a chave da prim eira no caso de existir
1
' . verif nzo-chave;
butos- obrigatorieuade dos dois lados ou apenas do Iado x .
l
! . criar um a nova relaçào com os atributos que dependem dos atributos-nào-chave, Nos relacionam entos de t M ,constroem -se três relaçôes no caso de existir obrigato-
f
i sendo estes a chave da nova relaçâo; rSedaue do lado u ou no caso dos dois Iados serem de obrigatoriedade opcional. Um a
l . identificar os relacionam entos existentes entre a nova relaçâo e a relaçào original, das relaçöes corresponde à entidade asscciaçâo que contém as chaves das duas enti-
k
i m antendo,nesta,o atributo-nâo-chave que é um atributo com um . dades iniciais. Nesta refaçlo, pode ser preciso acrescentar m ais atributos para consti-
ë jyacjes Enco. tuir a sua chave prim éria, assim com o outros atributos descritores.
l Da entidade Encomenda. depois de aplicada a 3FN,resultam as ent
l m enda e cliente. Nos relacionam entos M :M ,constroem -se prim eiro as relaçöes de cardinalidade M e,
,
1 . , depois,a relaçzo que corresponde à entidade associaçào.Esta relaçào adquire a chave
f da = @ Num ero encom eoda + Data encom enda + côdigo ctiente das entidaues iniciais. Nesta relaçâo , pode ser preciso acrescentar m ais atributos para
l Encom en - - -

I Ctiente = @ côdigo ctiente + N om e ctiente +Tetefone


- -
constituir a St18 Chave prim éria. assim COm O Qutros atribtltos descritores.
)
i Depois de aplicadas as três form as norm ais à entidade inicial,Encom enda, resultam O quadro 14 resum e a inform açâo relacionada com o num ero de relaçöes que se
1 tidades norm alizadas:Cliente,Produto,Encom enda e DetalheEncom enda. godem derivar do m odelo ER de acordo com o tipo e o grau de cardinalidade de associa-
l
j aS E'N q çzo presente entre as entidades,de form a a garantir que nào haja em cada um a atribu-
'
j ctiente = @ csdigo ctiente + N om e
- -
ctiente+Tetefone tos com valores que nào estejam definidos.Na coluna Descriçâo slo,iniclalm ente,apre-
q
'
produto = @c6dijo-produto+Nome-produto+Preço-unitério+Quantidade sentadas as entidades e o respectivo diagram a ER.Porfim ,sâo apresentadas as rela-
C
g Encom enda = @ N um ero encom enda + nata-eocom
-
enda
ts:jgo +pj
cuui
-ayuto ctiente
go -
çöes obtidas para o m odelo relacional.De salientarque o sfm bolo @ é utilizado para iden-
) DetatheEncom enda = @ hltim ercl-enccm enda + @ - . tificar a chave prim éria e o sublinhado ë utilizado para identificarum a chave estrangeira.
l
f. -' '' '
' Quaure :1.4 (cont.)
Jdro 14
-7
Tipo de obrigato- N .5 de I
Tipo de obrigato- N.ede Descriçâo . associaçào riedade retaçses Descriçâo j
associaçào riedade retaçöes I ' r
1 i
l curso = @ codcurso + nom ecurso 4
J processo = @ codprocesso + pasta -
arquivo+armsrio+prateLeira 1 ' Atuno=lcodAiuno+nomeAtuno+morada !
1
i
l ALuno=@codAtuno+nomeAtuno l - j
l CUCSO w. tem Atuno ! j
!
N os dois pectence I :
j
i 1:.
1 j(atjos 1 ,
Processo . Atuno l
I :
M N Q
jtacjcM a cujrsomqcodcurso+nomecurso ' (
(
curso -rem
E Processo=@codprocesso+pasta arquivc+armério+.prateteirav 1 - -
Atuco=@codcurso.qcodAtuno j
1 ! nom eAkuno - . I Attlno= @ codAtuno + nom eAtuno + m orada j
;
1 . ! Nota:obrigatoriadade no tado M ou retaçào ''curso''com part,clpaçào obrlqatôrla
r l . !
:
i l .
,
5 Atuno = @ codAtuno + nom eALuno + ano +.turm a
i
1
P sùcio = @ codsécio + nom esöcio + m orada + tetefone i
rocesso - @ codprocesso + pasta arquivo .earm ùrio + prateteira -
!
! Livro = @ codt-ivro + tgtuto + autoc+ editora I
l I ivado ' I
1 Nos dols Atuno arqu processo Em tevanta - r j
1 1:1 1tados 2 ' 1:M nenhum 3 , Sôclo -' Li
vro i
t j !
l Atuno=@codAtuno+nomeAtuno+ano+turma+cGdProcesso r Lado sl
jcl
o=@codsöcio+nomes6clo+morada+tetefone j
l
l
j ' j Processo = @ codprocesso + Pasta*'-3rqUi?0 + aclTtticio + rlcateteica + gtjcio Levanta livro = @ cods6lrio + @ C0dLiVrO
- '
I 1
k codAtuno kivro.=. @ codl.
i.
vro + tûttlto + autor + editora
-

! ,

j
l Atuno=@codAtuno+nomeAtuno+ano+turma
cacifo = @ codcacifo + pavith:o A tuno = @ codA tuno + nom eA tuno + m orada + tetefone
I
.
I ,
'
Di !
sciptina = @ codDisciptina + nom eo isciptina I
atuga
Atuno ..
OgCij0 1 j
S(5num é au gado -
Atujno requenta gjjscrptina l
j
. 1:1 2 M :M e uatquer 3
.
tado At : I à
: C uno = @ codAtuno + norneAtuno + ano + turraa 1 Atuno = @ codAtuno + nom eAtuno + m orada + teLefone .
I
acifo = @ codcacifo + pavithào + codltuno 1
l A tuno Frequanta D isciptina = @ codAtuno + @ codDiscintina
k
.. ,. -
I
Nota:obrigatoriedade no tado ''atuno''ou reLaçso cacifo com particlpaçzo Di -
sciptina = @ codDisciplina + nom eDisciptina i
obrigatsria. (

l l ALuno=@codAtuno+nomeAtuno+ano+turma .
1 caciëo - @ codcacifo + pavithso .
.L
E E A partir do diagram a da figura 1.20 exem plifica-se a aplicaçào das regras de transfor-
m Atuno tem - ifo
l 1:1 nenhum 3
.
cac rnaçzo de um m odelo ER num esquem a relacional,descrevendo-se a segulr as relaçöes
r
l tado Atuno - @ codAtuno + nom eALuno + ano + turm a ' do m odelo relacional obtidas.
1 .. '
! A tuno Tem cacifo = @ codA tuno + @ codcaclto
- -

1 Cackio = codAtteta codcaclfo


1 @ codcacifo + flavithào + cod/stuno nememteta tocat
1 ia dadahlascim ento ''3
l t'1 dataAtuga
i
I ' ctiente @c od
- cti
ente +nomecL
ie
n te+.
s l
F'
+ t
ete fone 6(
-'
I 1
1
.
Encom enda = ktFcour
- ,-.. .a ..t c
.,.....
.., . 1
1 l
.
ncornenua + uatauncom enua .
Atteta l Attlga -
J cacifo I
t
1
' 1:M Nos dois 2 Ctiente faz Encom enda
E Lados k 111
i Ctiente = @ codctiente + nom ecLiente + N lF + tetefone cdatalnscnçào
( .
i Encom enda = O codEncom enda +dataEncom enda + codctiente *
j .
, . Inscrite * M :M
i .ax
. v : u
CodTceinador
k Treinador = %#CodTreioadol-+ rlom e lr'eln3uof codModatidade nom eTreloador
j
' M odatidade = @ codM odaLidade + nom eM odatidade + pavithào ' : nomeModatldade I
. ' I re-p---à-et votaticjade ''pa- tb'-
'
f
,
!
i 1
No j
l yreinador M odatidade
.. ,
dade
esponsabiti
Treinador
ù :M Qdo 1 2 Treinador= @ codTreinador+ nom e-rreinador
i
l
i l
Modatidade=codzr
@codMo dati
d
einador
ade+.
nomeModaL
ldade+pa
vlt
hào+ i . 1:M
tado 1 ou retaçbo ''M odatldade'.ccm particlpaçào l
( 1 Nota:obrigatoriedadeno .

l l cbriqatôria. .
.
sg.x.2a.oiagrama sR.
! s
; :
.

t
!
9. -.. ....-.-. - .. .
)
. Observando O exem plo da figura 1.20 , de quatro entidades e três relacionam entos
Atteta = @codAtteta + nomeNascimento+dataNascimento dfrivafam cinco relaçöes. O Objectivo do esquem a de tabelas é conseguir Obter um
M odatidade = @ codM odatidade + nom eM odatidade + pavithào + codTreinador ' nûm ero m fnim o de tabelas garantindo qtle tOdOS OS atributos estejam Eorred am ente
,

Cacifo= @codcacifo + tocat+ dataAtuga +codAtte-ta : definidos dentro d0S Objectlvos do m odelo relacional.
Treinador= @ codTreinador+ nom eTreinador A figura 1.21 apresenta um esquem a de tabela caracterfstico da representaçlo de
dM odatidade + datalnscriçâo 7
Inscrito = @ codAtteta + o co reIaçöes.
'

O nom e da tabela corresponde ao nom e da relaçào. Nom e da tabeta


'
' A chave prim âria é constitufda pelos atributos identificadores. cuave pam àrla i
isto é,atributos que identificam de form a exclusiva cada ocorrên-
l l
:
i
:
' cia de um a relatx o. 1
4 2 5 Esquem a de tabetas ' Atributosdescritores r
* * * , O s akributos descritores s;o atributos que descrevem a relaçào. i
Durante a anélise de um sistem a têm sido utilizados diferentes diagram as ou dese- As chaves estrangeiras sio atributos identificadores de outras clcaves estrangeiras d
l
l nhos, representando, m odeirIando Ou ideallzando esse sistem a Estes desenhos perm i- . relaçöes.
a ser realm ente im plem entados esses sistem a s. bM .L 2JL Esotlem a de tazelas.
tem m ostrar com o podem M
) O esqtlem a de tabelas é Um desenho qtle Se debruça Sobre Os dados arm azenados . A figura 1.22 exem plifica o esquem a de t4belas das reiaçöes obtidas do m odelo ER
no Sistem a e qUe Se designa pOrm odelo estâtico. y da figtlra 1.20.
E
N a aplicaçâo do m odelo estético, parte-se do princïpio que é preciso garantir um a ,: Atteta lnscrito M odatidade
,
redtlndlncia reduzida entre Os dados,m inim izar 0 ntlm ero de tabelas e garantir a integri- : ' codAtteta codAtteta codM odaiidade !
dade e a fiabilidade dos dados.Sendo assim ,obter um esquem a de tabelas é derivar do codM odaLidade i

m odel
oSeERapasli
quando r
celaçö
am esmpodel
ao araotlmERabasre
as de
egrasd
'
a donor
da sreml
acii
al onal.E
zaçâo es
tadCar
da eri
vanal
diçào éconseguida
idade.
:
I
n
to
am exascmi
taNasci ment
ent
oo SZtCINSCriW Q ncmeMotd
pavi ati
hsodade j
!
A norm alizaçâo aplica-se sobre um m odelo ER quando as suas entidades ainda nào . 1
estào norm alizadas com o,porexem plo,no caso apresentado no ponto Fases da norm ali- ' ( CodTreinador
zaçào,relativamente à entidade inicialEncomenda. f 1
' ! cacifo Treinadnr
J
.
Encom enda = @ Ntûm ero encom enda + Data encom enda + Cédigo ctiente + N om e cLiente + . CO(jc ilcjjo cgtjyra jzstjor
- - - -

produto + Nom e produto + Preçn-unitério + Quantidadel+ I


Tetefone + (C8digo -

' Totat encom enda è


t
'''''
tocat
.
. nom eTreinador
y
dataA tuga

As regras da cardinalidade (qtladro 14) aplicam -se sobre o m odelo ER quando as 6


codA tteta
suas entidadesjâ 5e encontram normalizadas.0 ponto Regras de transformaçâo do dia- 1
gram a ER no m odelo relacional é o exem plo de com o se Obtêm as relaçöes de um sg ruaz.Esquem a de tabelas do m odelo ER da figura 1.20.
.

$ m odelo relacionala partir do m odelo ER.Aqui,é de salientar que um a relaçào nem sem -
pre deriva de um a entidade'
, podem surgir relaçöes de entidades associativas. Estas '
'
$ relatx es passam a teratributos identificadores de outras entidades e que se designam 4.2.&.Especificaçào estruturat
, por chaves estrangeiras.Por exem plo,das relaçöes do M odelo relacionalobtidas a par- . 0 m odelo dînâm lco debruça-se sobre as interligaçöes existentes entre os com ponen-
tirda figura 1.20,codAtleta e codM odalldade nl0 slo atributos da entidade ER lnscrito. tes do sistem a e utiliza as ferram entas diagram a de esl/utura e diagram a de aeçâo para
.

especlficar estruturalm ente um Sistem a segundo um Conjunto de m ödulos, pequenos,


( lnscrito = @ codAtteta + @ cod-M odatidade + datalnscriçào .
'
independentes,sim ples,flexfveis e dispostos hierarquicam ente em érvore.
k O m odelo dinâm ico perm ite estruturar as operaçöes do sistem a de form a sequencial
1 H é, tam bém , relaçöes derivadas de entidades ER que contêm atributos de outras e no tem po.()utra caracterfstica im portante é a possibilidade de especificar aspectos de
' entidades. Por exem plo. das relaçbes do M odelo relacional obtidas a partir da figura controlo do sistem a.
1.20 ,codTrelnador e codAtleta sâo respectivam ente atributos das entidades ER Atleta e A partir do Diagram a de Fluxo de Dados, do Dicionério de D ados e do esquem a de
Treinador. tabelas,é possîvelsegm entar o sistem a e obterum a hierarquia de m ödulos.Esta m odu-
Iarizaçào tem com o objectivo facilitar o desenvolvim ento,a m anutençâo e a visualizaçâo
Modatidade = @ couyloduticlade + nom eModatidade + pavithào + cnd-rreinador dOs Sistem as ao segm entar um problem a com plexo em problem as m enores e m ais sim -
ples, pois cada m ödulo funciona com o um a caixa preta em que se conhecem as entra-
,
! Cacifo = @ codcacifo + tocat+ codA tteta + dataA tuga das,as safdas e a funçâo que transform a as entradas em saîdas previsfveis.
1
%. -...-.... . ... .. . -
niagram as de estrutura A figura 1.2a m ostra dois diagram as de estrutura,um errado (A)e outro correcto (B).
tlm diagram a de estrutura é um a ferram ecta grâfica que segm enta o sistem a em . 0 diagram a A nào apresenta nenhum a ligaçào de dados,o nom e do m ödulo de obter
m ödulos, m ostranuo a sua organizaçzo e hierarquia. a sua funçào, as suas interfaces registo do funcionério nâo abrange a funçâo abaixo,calcular salério,e os m 6dulos prede-
de com unicaçâo e a com unicaçao entre eles. finidos nâo podem apresentar m ödulos subordinados. .
o quadro 15 apresenta os sfm bolos utilizados por esta ferram enta gréfica para se . Portanto. o nom e dos m ödulos devem ser claros e de form a a apresentarem a sua
'
desenhar a estrutura de um sistem a baseada em três com ponentes bâsicos com o os funçào e a ue todos os m ödulos que ficam hierarquicam ente abaixo .o s m ödulos prede-
ödulos,as ligaçöes e as com unicaçöes (cham adas). finidos,apesarde poderem ter m uitos m ödulos subordinados,nunca apresentam esses
m
j .. m ödulos subordlnados num diagram a de estrutura.
No caso de um Sistem a inform ético, OS m ödulos podiam representar sub-rotinas de
;
program açâo e as ligaçöes os fluxos de dados e/ou de controlo.
A E m itlr cheque B Em 1tir cheque
quadra a.s de pagam ecto de pagam entc

sim beto nesignaçzo Regjsto


-7 satér'o X s
f-
Satàrlo

'
.

Obterregisto ..# l funci


cnàrio ftsfhtlonàr'
c
' defuncionsrio Q; Reqisto '
'''
# ' ''''
I
t-?
x
ë M 6duto a ser im ptem entado t.-.
2 .
è catcutar o bter registo catcutar Im prlm lr
.

' sak
éri
o defunci
onàri
o sat
sri
o j. cheque j1 ,

: M éduto existente ou predefinido Itivrarias) .


Im prim lr
cheque
M 6duto que cham a Fig 1.23.Diagram as de estrutura (A - errado,B - certo).
.

' lkf8duto cham ado

71 B Sontido d: tijaçlo D izilv m as dp ZCCXO

i ( A
B-
-pars
par me
âm tr
etrosq
os Uee
que ntramdono
saem m mbdu
ot
6dut oChama
cham adod
o d j
xmo se pode per
ce ber,um diagra ma d e estr
tl
turar1ZO mo st
ra O f
unc i
on ame nt
o
os m ödulos,os dados acedidos por eles e a sequência das operaçöes no tem po.
i
nt
ern
o
!
l cabe a um diagram a de acçâo m ostrar detalhadam ente a lögica de funcicnam ento da fun-
'
i Ligaçào de dados çào do m ödulo e O m odo com o os dados de entrada SàO transform ados em dados de safda.
i A im plem entaçao de um diagram a de acçào consiste na utilizaçâo de um a Iinguagem
:
i de COd ificaçào para especificar os m ödulos.
?
1 Ligaçlo de controto c onsoante a com plexidade do m ödtllo
assim se podem utilizar Iinguagens com m aior
,

I
l ou m enor detalhe. Podem ser utilizadas sim ples especificaçöes ou linguagens m ais
' sequ.ncia tda esquerda para a direio) estruturadas ou,ainda,pseudocödigos m ais pröxim os das Iînguagens de program aqzo.
i
;
A seguir,apresenta-se um exem plo de um diagram a de acçào, utilizando um a Iingua-
; gem sim ples,que codifica o diagram a de estrutura da figura 1.23 B.
)
: O pcionat
Em itir cheque pagam ento
:
l para cada cheque
l
! Setecçào j.ê nom e e salério-base do registo do em pregado
(
i ' calcula salérlo
l
' s alério ë igualao salério-base m enos os descontos
g
RepetiçLo Im prim e no cheque o nom e do em pregado, m ontante a receber, data de em is-
t
: 1
j
i .
s,oejocaljdade
i
.

( '
1ls . , .L . ..
5 G estao
.
- e ptaneam ento de um projecto ' C fâci. de compr eenderque cabem a qui
, nest
a anul
ise,os cust
os or
iginados pel
o
desenvolvimento e implementaçzo do sistema,como,porexemplo,a aquisiçâo,opera-
A estlo de um projecto reune um conjunto de actividades relacionadas,com o a ges- ' çâo e m anutençào de equipam ento.Daquise pode concluirque a anâlise de custos se
g recursos a vârios nfveis e o controlo de prazos de execuçzo de vérias tarefas,
zo de deveré repercutir pelo tem po de vida estim ado para o sistem a a desenvolver.
t
para se atingiros objectivos num determ inado prazo,com um certo custo e com a quali- ' Parece que serâ de m ais fécilcom preensâo todo este conceito através de um exem -
1
l dade pretendida. pIo (quadro 16),aquipropositadam ente sim plificado.
C
t Im aginem os um a em presa que pretende inform atizaro controlo do seu stock devido
1 .
Tem po D e acordo Com O qUe fOi referido, os . z falta de m âo-de-obra necessâria ao seu eficiente processam ento , através da im ple-
.

1 critérios que servem de base à gestào de m erltaçâo de tlm Sistem a Ctljo Cjcjo de vida previsto seré de 5 anos ou contratar um
! XX
( x
Llm projecto SâO qtla lidade, custO e '
.
novo fblncionârio. N aturalm ente,terem os de entrar, para alëm dos custos de desenvolvi-
I
j te m po , represe ntados através do Triân- m ento e im plem entaçâo, com 0s custos decorrentes da pröpria anélise. Tam bim con-
j gujo da Gestâo de Projectos (figura 1.24). ) vém prever a variaçâo dOs custos de m anutençlo devido quer, com o é natura l, ao
j
( Est
- es três critér.ios-estào relaci
. .onados de ablm eflto dOS Contratos de m anutençzo, querà pröprja inflaçâo .

! îorm a qtle a Varlaçao de um Geles im plica


j
' '
t custo ..-- uuaLitacle variaçöes nos outros. quadro as
.

1
; sg.1.24.Triangulodagestàode projectos. Na gestâo de projectos, podem os .
' ( custos . j j
l salientar as seguintes etapas' . planea-
i m ento, organizaçào, coordenaçJo, avalia- ) Anbtise 6:1:)0 e
f
t çào e controlo do projecto. .
' Equipamento 7:1():e !
l
( A etapa de planeamento assum e im portância relevante neste contexto pois descreve q lmptemeqtaçào 5act)q
1
I e enum era as acçöes a tom ar, assim com o .define a sequência em que devem ser execu- M anutençào Tat)c q
i tadas. . j
E .
( Com o frlétodos de planeam ento de projectos podem serutilizados o Pert,o Gantt e o r Totat r :t)()()cq .
io das partes que l
' CPM . Estes m étodos têm em consideraçào os tem pos de execuç
Beneficios
l constituem 0 projecto. 2
j ' poupança em mào-de-obra l 10500 E :
i . . . : Poupança p/acuidade de stock 20()1
,
.
)e l
( 5.1.A natise de custos e beneflclos '
. uaiorrapidezdefornecimento *l
l
. t A lm plem entaçlo de um novo sistem a ou a alteraçào de um existente nâo é um à : M ethor am biente de trabatho ,
s,j
i ;
!
l
questâo de m oda ou de procura dos m elhores e/ou m ais avançados m eios tecnolögi- l
Methorcootrotosobreasencomendasa fazer ! *I
! cos.@,antes de m ais,a tentativa de resoluçâo de um problem a bem definido ou a pro-
! cura de optim izaçâo de recursos e m étodos. ' )
(
( Assim , a anélise com parativa de custos e beneffcios é um passo fundam ental que
, yotat :25gce I
i perm ite saber a exequibilidade de todo o projecto. De facto, nào é de todo adm issîvel ' *aeneficioslntangiveis
l
I que para optim izarse aum entem os custos,jâ que isso é um granue contra-senso.
' à rim eira vista que todo e qual querpro- M ediante este culculo é possfvelprojectar us custos e os beneffcios a cinco anos
@ a to isto, assim desta m aneira, pareceria, p ,
' i inasse elevados custos directos e tangîveis scaria logo à pas '
. (quadro 17).
) jecto de renovaçuo que org
j tida com prometido.Contudo,é aquique um a anélise cuidada entre os custos e beneff- 2 Quadro 1.7
!
j
cios se revela com o um a ferram enta fundam entafque poderâ ajudar
4
o decisora avançar 4 *
ou nào coim o projecto. ' Ano Custo Beneficio Satdo 1
l !
! Por custo directo entende-se aquele que é possfvelim putar directam ente ao sistem a. 1 :9 0a()e 12 sco e -
$5()0 e
3
I por cnsto tangjve!entende-se aquele que é possfvef m esurar em term os m oneturios. ' 2 :5a()e :2 5ct) e 4sc()e l
'
Por beneficio entende-se todas as poupanças e m elhorias introduzidas ao sistem a. 1
i
l convëm realçar que os beneffcios podem sertangfveis ou intangfveis, isto é, aqueles ( ' a 2co()e :2 sco e 35 otlo q
! que podem ser m esurados em term os econöm icos e aqueles a que nâo se pode atribuir ;
'
;
t
' um valor.Exemplo do primeiro poderé sera reduçâo de perdas porfalta de controlo do s 4 3000e 1250Oe 2450Oq i
C
I
projecto,exemplodesegundopoderéserasatisfaçàoacrescidadosutilizadoresdosis- (
r s :)5ga e 12 5:0 e sa 5fx e
1
1
l
1 tema. )
'
(.$. -z . -... ' t
Perante estes m apas podem os ver que o sistem a se paga em m enos de 24 m eses, ' a
:
porque o saldo no segundo ano tornou-se positiko, o que é considerado, em term os ,
: 2 a
financeiros, com o sendo bastante bom . Agora. suponham os que o sistem a teria um a c '
.'- x
custo inicial superior a 52 0O0 e , ë öbvio que a soluçâo nâo passaria pela autom atiza- x a 6 2 ? 7
1: z 1 (; j J
.

t;âo m as sim pela contrataçào de um novo em pregado. , % x-.-.--


i
I , 5 (5 f:
posto isto,a necessidade deste tipo de anâlise torna-se evidente. : () 2
l .
E .< 4 s

l
1 5.2. R edes P E R T '
.
, gig.,.a,.Representaçâo de umaredePERT. Quaa,oa.s
$ .
Ad ividades t
1 As redes PERT (Program Evaluation and RevieW Technique - Técnica de acom panha- .
y representaçào grâfica de um a rede de pl& Adikidade dentes DtlO7:O 1
i prece ,
i
mento e revisào de um programa)foram des envolvi
das pel
Itadcria Booze
a Mar
inha dOs Esta/os Uni
- : neamento PERT (figura 1.27)pode resultarda y - r
y i
I
k dos em conjunto com a em presa de consu , Allen and Ham iltop, com o jnform açzo existente nttm a tabela sem ethante à
1 l . a g t
l intuito de gerir o desenvo vim ento dos m îsseis Polaris. Estas perm item a intqgraçlo de :
, clo quayro 18 Na tabela. cada actividade 1em
. ID ''% - (
!
1 centenas de actividades industriais e cientîficas e sim ultaneam ente determ inar o pro- : associada a sua duraçào e as actividades que C B a i
j gresso do projecto. precisam de estarconclufdas,actividades prece- () A $ 5 !
I
i A m elhor m aneira de gerir um projecto é dividi-lo em tarefas m ais pequenas, que 7 dentes,para lhe darinfcio. : (; 2 l
t q '
i dependem um as das outras.Assim .é f:cilperder o contacto com o projecto enquanto I . p' E : j
:
1
) se gere um a destas tarefas e m uitas das vezes a dependência entre elas nào é evi- * c F: 2 1
' dente m esm o daquelas cuja finalizaçâo é cr ftica para o arranque de outras tarefas. f G , !
I ,
.-

1 Qualquergestordeprojectodeveperseg
.uirosseusobjectivos.
I . indicando quais as tarefas individuais e o tem po que cada um a necessita para ser 5 2.1.Tem po de ocorrência m ais cedo
.

: fi .
, wc
1 nalizada'
, . 0ad3 Zcontocim ento tem dois tem pos asso- !
I . indicando a dependência entre as tarefas'
, cje ocorrência m ais cedo , TO C, i '
. .
.
ciados, o tem po sllm er:
jo : suracucdaactxidade
. . indicando quala Bua sequência; e o tem po de ocorrência m ais tarde,TO T. acontecimento'''''-'-''--- i xomeuaactivldade >
l
1 * prevendo aquelas que podem trazerproblem as ou atrasos; ) A figura 1 28 m ostra O !OCalde apresentaçào
.
i
L . m onitorizando o progresso do projecto. . dos vurios elem entos associados a um evento e F1g 1.28.
.
sy
i
p é aqui que um a rede PERT,técnica baseada na teoria dos grafos. dem onstra a sua ' a um a actividate num a rede pert.
j
l Utilidade um a VeZ que perm ite conjugartoda esta inform açao
... J. .a 1
As reues
. r.
.
x
e1
...rx..s.,
rl v
l,
.1... :am -se
uasel ' 0 tem po de ocorrência m ais cedo, TO C , é o tem po necessério para que O aconteEi-
l em dois elem entos:actividades e acontecim entos. jdo se nJo ocorrerem atrasos im previstos nas actividades precedentes.
i rîler'to Seja ating
1 Um a actividade representa um a parte do trabalho total necessério para a execuçào c é calculado da esquerda para a direita, som ando ao TO C inicialde um a activi-
g O TQ ,
l de um projecto e consom e tem po e recursos. Um a actividade é representada por um a . dade o valor da sua cjuraqao, obtendo o TO C final. Este célculo iricia-se a partir do pri-
l
i seta identificada por um a Ietra, e pelo respectivo tem po de duraçào (figura 1.25).As m eiro evento da recle com o valordo TOC inicia!iguala zero.
,

I
! setas indicam ,tam bém ,as precedências das actividades. ' O quadro 19 m ostra o célculo do TO C fjnal de cada um a das actividades da figura
l Um atm ntecim enio OtI evento é a Oriiem Ou O térm ino de um a ad ividade, r1àO COn- j a: a partir do Seu TO C Inicial .

j som e tem po nem recursos. U m evento é representado por um cfrculo e identificado nor- , a
i juraçjo,
q
i m alm ente p0rum nim ero (figura 1.26). ' Quadpo:1.9 A
: A ctividade zoc iniciat 'roc finat - .,---ç,- a .
-j
1 , ' 4 B 6
I ouraçào da activldade Nûm erodo ------.------1 ; zo A öuraçào
1 imento A T0C 3 T0C 3 + duraç
l Ncmedaactlvldade acontec
! a Tcc 4 T0C 4 + duraçào B 5 c
I Flg.1..25. F1z.1.26. y
l : C T0C 5 TOC 5 + duraçào C
.
s g.:l..2a.
i Todos os projectos sâo finitos,assim as redes PERT tëm um e um sö evento de infcio , da figura 1.29 , o acontecim ento 6 sö pode ocorrer quando as activida-
l e um e um sö evento de fim . No exem plo
' dOS A B e C dirigidas para o nö essverem conclufdas.Asslm , o yo c associado ao acon-
'
i
i Na sgura 1.27 tem os sete acontecim entos (1 a 7)Iigados porsete actividades (A a G).
'
tecim ento 6 é igual ao valor m âxim o de entre os yoc snais das actividades que conver-
t Tàm bém podem os verificar que o acontecim ento 6 esté dependente da conclusâo dos :
E , gem para o nö.
i acontecimentos 3 e 5.
E
i
' ''
5 2. ' '- ' 2 1 apresenta os célculos necess,rios para obter os valores do Toc e do
. 2.Tem po de ocorrência m ais tarde t 0 quadro .

i ToT representados na figura 1.31. Assim , para cada um a das sete actividades aî apre-
o tem po de ocorrência m ais tarue,10T, é o tem po-lim ite de realizaçâo de um a activi- . l
) Sentadas (A B.c, D, E,F,G) sào indicadas as actividades antecedentes e a respectiva
, .

dade, isto é, O tem po m éxim o em que um acontecim ento pode Ocorrer Sem atrasar a duraçlo , assim COm O OS CâlCulOS do TO C ,do TOT e da folga.
CORCIUSZO do irojecto.
i o ToT é calculado da direita para a esquerda, subtraindo ao TOT final de um a activi- Quadro 21.
' dade o seu valor de duraçzo
! , deformaaobterotempotardioem queocorreuoevento 1 1 Fotqa
yc c iniciat 1
1
k que Ihe deu origem ,TOT inicial.Este célculo inicia-se a partirdo t'
iltimo evento da rede lActiviuade nuraçào Actividade Toc Toc ToT T0T l=T0Tiniciat- I
1 ''emqueotempodeocorrênciamaistarde(TOT)ésempreotempoméximonecessérioà C
I Preceuente ini
ci
.at finat finat i
ni
ci
atj=TOTfinao
tu
-Tocfinat 1
# , '

h execuçào do projecto,ou seja,é igualao TOC do tiltim o acontecim ento. ;


1
i O quadro 20 m ostra o célculo do TOT inicial de cada um a das actividades da figura
1
.
5 3 - 0 0+3=3 3 ,
3-3=Q 0-0=0 T
2 1 30 a partir do seu TOT final .
i a I 2 , A 3 3+2.5 8 8-2=: 1 8-3=3 l
i )
( Quauro20 ' r c 3 a 5 5+a-a l 3: 1
i1'-3-a s-s-a 1
k A ' ..,..-. 4
!
l
ctivîdade T0Tfinat TOTiniciat duraçzoF .
---# t
l
() 5 A 1
1
a a+5=8 8 8-5=3 j
'
3-3=t
J j
.

l F T0T4 !
.TOT4-duraçàoF (
. ?) duraçàoG () 5 j jy 2 !
; 1 8 8+a.1() 1() 30-2=8 8-8=0 I
1
1
; !(.
) TOT 6 !TOT 5-duraçàoG duraçàoF' F. 1 E lg :0+1 31 ' 11
. 11-1=10 10-1t)=() '
l
l
1 H ' TOT b T0T q - duraçso H sg 1..an. H
6 ' . . t
l .
.

5 l (;
1 2 j c,F
i
8,1: !1+2.13 13 13-2=11j l ' 11-11.0
-* '- - - - -' j
i

k
No exem plo da figura 1 .30 ,os acontecim entos 4 ,5 e 6 sö pcdem ser iniciados apös
:
I a realizaçzo do acontecim ento 3 , podendo uns iniciar m ais tarde qtle outros. Assim , o Atravës da leitura do quadro verifica-se que apenas um a das actividades possuim ais
,

l T0T associado ao acontecim ento 3 é igualao valor m înim o de entre os TOT iniciais das '
, que um a actividade antecedente A actividade G é antecedida pelas actividades A . D e E.
.

actividades que divergem do nö, de form a a perm itir que a actividade de m aior duraçzo tjvjdades precedentes SâO apenas as actividades C e F
N O entanto , as ac .

inicie prim eiro. 'Y crlbëm dY le itblra dO qtladro Se Concluiu que O cam inho Crftico é fO rm ado pelas acti-
i
E vidades A,D,E,F e G ,cuja folga tem 0 valorzero.
1 5.2.3.Caminhocritico -
(
l DCX iS dOS CZICUIOS 3nteriores,determ ina-se O Cam inho Crftico qtle nOS ; indicado y 6.2.4.Ad ividade ficticia
! .
j
' por um a sequëncia de actividades crfticas,definindo a duraçào do projecto. Um a activi- As actividades fictfcias sào activldades que, apesar de rlào consum irem tem po nem
i d3de é considerada crftica sem pre que a sua folga seja iguala zero,o que im plica qtle
1 um atraso aquise repercuta num atraso do projecto A folga é o tem po de atraso perm i-
.
recursos,dependem de outra actividade (figura 1.32).
'
i tido para a realizaçâo de uma actividade e é calculada a partirda diferença entre o TOT a z

1
l
eoATO C.
figura 1.31 m ostra a representaçào gréfica da rede de planeam ento
PERTda figura '
1 A 2''u, a
.
.
3ic
.
i
1 1 27 ,onde foram assinalados o cam inho crftico e os valores do TO C e do TO T.
. Fictfciknx l
-
-
-
. 'kf
1 K
l s ,

.
4
$
l :
3g-
i 2 i'
à- 3 . sg x.a2.Actividade fictfcia.
. .
l - .
k .
j B c ,
I !0 a 13 l11 2 I1a com o se pode ver na sgura 1 32 , nâo é atribufdo nenhum nom e nem duraçâo à acti-
.
I 7!
I: A 2 '3 1 6 7;
l !17 : .
:1 G !1 ' Vidade fictfcia e a sua representaçâo é feita através de um a linha a tracejado.Contudo,
i 5 s1
'1 ; nàO ë dispensévelna representaçào do grafo jé que indica a interdependência entre
1 D 18 2 ' ( PVO NtOS Esta actividade fictfcia representa , por exem plo , a necessidade que existe de
l
i 41
:8 E - OaminhoCfûtic:l t
, um a eqt.
lipa de tr3balho term inar a ad ividade A para Se pOderdedicar; acti
vidade C.
I :
-
h
i
Fk .1-31.Representaçâo de uma rede PERT com apresentaçâo do cam inbo crftico e dos valores do T0C e do TOT. .

1 I
1 !
j '
' ( ' j. -,d. .... , , . ' .
5 ,
'
tt)
.
a.M apas de Gantt . , ..t
,t, . .
EX ER C IC IO S P R O P O STOS
,

os m apas de sanu ou go scos de barras,desenvolvidos por uenry Gantt,perm item ,'' ;.t
,,-
,

de form a sim ples e evidente,visualizar a distribuiçâo das actividades no tem po,em bora ' è
!
apenas se possam aplicar a pequenos projectos,um a vez que se tornariam desm esura- ?
' dam ente urandes. sâo construfdos indicando as tarefas de cim a nara baixo G'aq uniclm ) 1-Ctassifiqueas seguintes afirm açöesem verdadeiras (vIou fatsas (F2.corrigindo asfatsas.

'
des de te m
- po da esquerda para a direita . - -----'-- t !
alAnaftii
veri sarseumésnecessàri
car istemaimp
ot icaoduzi
intr reatiz
ra
mrum
et esas.
horituicdeformaaentendercomoetefuncionae
'

.
.
-
U m a barra de duraçào equivalente ao tem po necessério para a execuçâo de cadz '
'
b)A Anétise Essenciaté constituûda pordois niveis.o Modeto EssenciaLe o ModeLo de
um a das tarefas é depois desenhada neste sistem a de coordenadas; o infcio da barra F lm ptem entaçào .

indica 0 tem po de infcio da tarefa. à c)c podeto com portam entaté com posto peto Modeto Am bientate peto ModeLo de
9 A ausência da barra relativam ente às unidades de tem po significa ausência de activi- ! lm ptem entaçào.
f
dades. Pode-se acrescentar, de m aneira a facilitar a visualizaçlo das possfveis folgas . d)No diagram a de contexto as entradas do sistem a sào produzidas petas entidades externas e
' que as actividades possuem ,um a barra de outra cor. as safdas peto prôprio slstem a.
i
A figura 1.a3 m ostra o m apa de canttresultante dos dados apresentados no quadro 21. , e)o oicionério de nados é um a fecram enta ue texto de suporte à anàtise.

.
Os mapas de Ganttpodem SerObtidos a partirda tltilizaçio to MicrosoftOffice Project. :
'
)
2* jndjjuequajsasfunçsesdeum anatistadesistemas.
' f 3.Diferencie um sistem a autom atizado de um sistem a nào autnm atizado.Dê exem ptos de cada
k
' ' Tem po ' um detes.
' Actividade j I
! j j j j t .
' E1 2
l 3 4 5 1
!& 7 8 j 9 '10 p11 1
' 12 j13 ; g.Digaem queconsisteaanltisedeum sistema.
' l ' 1 l ' 1 C
'
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i 9.Para especificarum sistem a,segundo o ModetoAm bientat,é necessàrio desenvotvertrês
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: I .31 Etabore um a tista de eventos para um sistem a que efectue a qestàn de um ctube de vfdeo.
; Toc iniciat->Toc finat T
(
' T0T inlciat -
>Toz finat ! 12.Em que consiste um diagram a de contexto?
l
i !
F'oLga à lcanescreva o Modeto com pnrtam entat.
è (
l
' Fig 1.33.Representaç3o de um mapa de Gantt.
.
l
j 14.nuetécnicas sào usadas no Modeto Com portam entat?
.

l 1
1 I 15.0 queentendeporDiagramadeFtuxodeDados?
r
( ! quadro 22
! . . 1 11.0 quadro 22 apresenta a sim botogia
! I
I usadanaconstruçaodeum DFD. Simbclo Nome t
t t segundo o M odeto com portam entat.
l preencha
. I -

o,identificandocadaum j
dos sfm botos.
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ndique quatco regras necessirias para a construçào de um Diagram a de Ftuxo de Dados. y cl0 é utitizado para trocar inform açao de um ponto para outro do slstem a,
: representando dados em m ovim ento.
18 Quaté a finatidade da abordagem top-down num DFD? >
' d)Um é um tocatde arm azenam ento perm anente ou tem porsrio de dados
,
- ?
.

' 19 N um DFD.um processo pode ter apenas fluxos de entrada?


. 1
estjticos.
.
' e)Um transform a ftuxos de dados de entrada em ftuxos de dados de saûda.
20 N os Diagram as de gtuxos de nados.diqa quais s5o as tigaçöes perm itidas: 1
.

. ' .

'
a)entre arquivosde dados; *
1 z4--Anatise o DFD da figura 1.40 e responda às questöes cotocadas-
.
'
b)entre processos; g
?
'
c)de um processo para um arquivo de dados; ) E1 D2 dados funcionério
. d)eotre processos e entidades externas; t
,
Funcionsrio reglsto funci
onjrlo -

elde um a eotidade externa para um arquivo de dados; ' horastrabatho


f) !
. pq pz
entre entidades extecnas. 7 .
registo
21 D1hnrasfuncionério -
hora catcutar Batàrlo-base catcutar'j
a Observe os DF'D das figuras 1.34,:.35.1.36,1.37 e 1.38. i Satârio- satârio '
a)ldentifiq f -base totat
ue os que contêm ftuxos de dados incorrectos. g .
b3Enuccieas regras presentes ou nzo.em cada um detes. ,
(
y satàrlo totat
-
.
)
.

E1 E2 D1 E2 t
l ' pa x
Fig.:I..a4. s g.x - a7. h
.
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;
k pagam ento l Funcionério p
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D1 D2 E1 P1 E2 j FV 1
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40.
Flg.1.3s. Ng.1.38. 1
)
)
.
a)Indique se o 0FD possuiatgum a incorrecçào.Caso exista.identifique-a.
i
l b)corrija o DFD com as rectificaçöes essenciais.
E1 P1 D1 !
i
sg..
t.as. l 25.Um a reprografia oferece um serviço de fotoc6pias e pretende geriradm inistrativam ente os
! seusselwiços.paratat.a reprografia assenta a sua gestào nasseguintesoperaçöes:
22.Dado o DFD da figura 1.39: l - recebe os pedidos dos ctientes;
a)fara um a breve descriçà t
o do sistema representado; !. - em ite um taLào numerado,com o vatcra pagarea data prevista de entrega aoctlente;
b)compLetee corrija oserrosque rleteencontrar.justificando cada correcréo. ! - cobra i:hvatorde cada unidadede acordo com o nûmero tctatde fotocbplas;
8
: -
recebe do ctiente o tatào de tevantam ento do trabatho;
Departam ento de b tl
c , - entrega ao ctiente o tra a ao,(japois de efectuado o pagam ento;
ontabitidade t
f -
em ite a factura de pagam entc.
Preencher Preencher actura -
'
7 1Etabore a tista de eventos do sistem a
em itir ordem
-
Factura # a .

h blEtabore o Diagram a de Contexto do sistem a


Facturas passauas t .

Passar recibo -
passado ) . ClEtabore o Diagram a de Ftuxo de Dados do sistem a.
enviar factura
-
Recibo
h
Tesouraria # 2â'.ELabore o DFD correspondente l situaçào que se segue.
ng.z-aa. k Num centrom édico asconsuLtas podem serm arcadasatravés do tetefone ou directam ente na
1 ia Para m arcarum a consutta
23 Preencha ns espaços em branco nas seguintes atineas sua secretar . .
o utente apresenta o seu ntâm ero e a funcionéria
1 .

abordadosretati
vamenteaoscomponentesdeumDFDdeacordocomosconceitos ,

.
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(
regl
sta ada t
a ea ho r
a da con
su t
ta para um dete r
m i
n adom édico.S e outen
nlm ero,é necesssrio criarum registo com os seus dados de identificaçzo.
tea
in
danà
o t
emum
a)Q obâectivo deum Diagram a (Je Ftuxo de Dados é descrever graficam ente.o ' q
.
t uandc outente forà ccnsutta.o m édico anatisa oseu historiat,regista os seusslntom as e o
e as transform açöes apLicadas aos dados. I diagn6sticc passando as receitas,se necesssrias.
,

.
b)Os ftuxos que intertigam um a entidade a um processo representam a interface entre o l
à à safda da consutta o utente efectua o pagam ento e recebe um a factura.Caso seja necessàrio.
,

sistemae oseu-- . ) efectuauma nova marcaçào.


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1 31.oigaoqueentende porcaminhccrftice.
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k 32-Diqa o que entende poractividade ficticia.
(
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'' a)Desenhe odiagram a E-R.


)
j ag considerea rede PERT da figura 1.41.que representa um projecto cujostem pos de duraçso
p

i 23 j sào estim ados em sem anas.


i . Digaoqueentende pordicionàrio dedados. j
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L 1 M .lndique o significado tos sûm botos apresentados no quadro 23 retativam ente ao dicionprio de ' a' b
i dados @ ' c i
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' alDeterm ine os tem pos de ococrência m ais ceao e m ais tacde.
'
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l blOetermineaduraçàoesperadadoprojecto(camiok,ocr.
.ticol.
t (1 :? c)Trace o diagram a de Gantt .

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p 1 ''
! az Etabore a rede pEnT correspondente aos dados apresentados no quadro 2,.
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' ouadro24
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' ' Adividaue Actividade preceuente nurarào
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subtinhado #
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30.Dadaaseçuinteestrutura: j
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l Atunos '
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l Nûm ero-Atuno '
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E N om e Atuno j F'
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! sexo ALuno -
j (; 0.!:: 2
! Data Nascim ento atunn '
j - - (
i H (; a
1 . Morada atuno . r . .
! Disciptina
- . !
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1 Cödigo Disciptina i alDeterm ine os tem pos de ocorrência m ais cedo e m ais tarde.
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oisciptina )
t biDeterm ine o cam fnho crltico.
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I Fattas* j
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1 Ntim ero F'attas l
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a)Norm atize a estrutura até à 3FN. j
è b)Descreva os seus eLem entos utitizando o dicionério de dados. 1
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