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Frederico Ca bral
N 0 9 120A
(Ano 2006/2007)
i
I constitufdos por outros subsistem as. . . ,,.'.......-...........-...............................................-............................................'.
Em determ inadas Jreas, o conceito de sistem a pode adquirir definiçöes especfficas M eio am biente ...v.Fronteira
1
i com o , por exem plo : i ..- - .-.-.-- -> .
.- E
( ë
. Entradas - w ('SISTEMA '
!
y
'-
r > saidas :
) <'um conjunto de procedim ertos,ideias ou princfpios.logicam ente ordenados,com o : t
l Objectivo de explicaro funcionamento de um todo; '.. '.
'-- ' -'
'' .
.
'
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . .. .. . ......
.
t * um conjunto de Rrocedim entos Organizados de form a a classificar ou esquem atizar yig.:t.a.. Modeloderepresentaçàode um sistema. '
t
' .
1 algo.
r
l A m aiorparte dos exem plos de sistemas encontra-se na pröpria satureza,clas exis- .
..'''-'''''-'''''''''-'''''-''''-'''''-''-'-'-''''''... '
.
! t(.,?)) cutros feitos pelo Hom em (sistem as autom atizados e nJo autom atizados). Dentro Livros ï
' ''
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: Livros
I
!
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l()t5 sistefnas feitos pelo Hom em ,tem os os sistem as autom atizados tlue interagem ou Cûmprados 7*1 . j
i Estantej .
'>. Livrns '! > ernprestados
sflo tenderlcialm ente controlados pelos com putadores, substituindo m uitas das vezes e Oferecidos ,'
. Slspelna Bibtioteca .;
? ,
os sistem as nâo autom atizados. C om o exem plos de sistem as naturais tem os o solar, o ''''''''-.'.-''...-..'-.--..-.....-..--..-.--.-..-..--''''
nervoso,o glandular e o digestivo e com o exem plos de sistem as feitos peio Hom em tem os Fig.1.2. Exem plo esquem ético de um sistema.
l Num sistema
exi abe
stindc rtoa p
um roca
trocesde
sa-
iseoramlgu
nf ma iEst
açào. nter
eati
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poâodeensi
tr
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s teer
intmaageeeoreage
seu mei
como DO Cfrta form a,analisarum sistem a consiste em : .
f biente
i
1 os
am agentes externos do seu m eio am bfente.
,
* conheceros seus objectivos;
( Num sistem a feclm do nJo se processa qualquer interacç:o entre o sistem a e o seu * decom pö-lo em com ponentes;
!:considerado um sistem a isolado. Na realidade, estes sistem as sào * conhecercada um dos seus com ponentes e as relaçöes entre si;
' i am biente
g
( m
imepossf
o veis de existir,ou seja,existem apenas pelo contexto teörico.
.
. . diagnosticarproblem as'
,
* juntarnovam ente as partes de fcrm a a determ inarO Seu funcionam ento getal.
.
i
) 1.3.M odeto geralde um slstem a '
h
2 .2 .0 pape l
. d o anatista de sistem as
6 Todos os sistem as possuem um conjunto de caracterfsticas que os perm item repre-
r sentar,criandc-se a partir daquios m odelos dos m esm os. Dentro destas caracterfsticas o apel do analista de sistem as, taI com o é possfvel deduzir através da definiçlo de
I p
podem -se enum erar: anélise de sistem as,é o de proceder a estudos de um sistem a de form a a apurar quais
e os objectivos'
,identificando a finalidade de cada sistem a; os factos e os processos relevantes e o de interessar-se pela form a com c o sistem a é
do recursos ao ru'
.'
ntem a, nom eadam ente: trabalho, inform a- desenvolvido e m antido,garantindo que o m esm o atinja os seus objectivos ao realizar o
. as entradas, fornecen ' que deve serfeito e o que é certo.
i çào , m ateriaispequipam ento,etc.;
l
'' t1!, h;i'11*11;1@$, f4)1l1d.
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.. tl11.tjtl()thIt.
kl(,pç);.
1)
Um analista de sistem as tem ,entre outras,as seguintes funçöes: Anâlise convencional/Tradicional - neste tipo de anélise é feita um a abordagem funr
/ * identjficarobjectivos,conhecendo os resultados que se pretende alcançar; Cionalao sistem a,ou seja,virada para os processos do sistem a. '
/ / .
z' ;
* efectuar um levantam ento prévio dos requisitos para anélise do sistem a' 0 S m odelos resultantes sào m onolfticos, isto é,hé necessidade de lertoda a especifi-
,
.
z * encontrarsojuçöes alternativas para alcançarcs objectivos'
, Caçâo dOs processos para se com preendera anélise do sistem a em causa,apresentando
f
-
' * detectar restriçöes às soluçöes propostas,que podem conter lim itacöes de im ole- OXROSiIX eS detalhadas e longas e inform açào redundante e am bfgua.
.
I m entaçâo; - - Anulise Estruturada - m uito voltada para a obtençào de m odelos,utiliza técnicas gréfi-
l œ criarmodelos que representam o sistem a para facilitar a anélise do m esm o;
,
CaS QZO @ossibilitam um a visibilidade clara e geraldo sistem a a partir das partes resul-
l ' tantes da sua decom posiçâo.
r . definircritérjos de avaliaçâo. As ferram entas utilizadas pela anélise estruturada podem apresentar um a aborda-
gem funcional ou de dados. Na abordagem funcionalo m odelo representa a estrutura
l a.M odelaca
-o das funçöes ou dos processos do sistema.Na abordagem de dados o modelo repre-
* senta os dados que serâo usados pelo sistem a.
1 Anx jse Essencsal ou Estruturada M oderna - faz um uso ainda m aior de m odelos e, para
...
j 3 *1* tvotuca
-o histo'rica #
além das abordagens funcionale de dados,introduz a abordagem dos controlos,inte-
grando os processos e os dados. Num a abordagem de controlo o m odelo regista o com -
Antes de serem abordados os m odelos Am bientale Com portam ental, é im portante portam ento do sistem a em relaçlo aos seus diferentes estados .
observar o quadro 1 , que apresenta a evoluçâo histörica dos vérios tipos de anélise e
as respectivas ferram m tas utilizadas na m odelaçào de sistem as. O m étodo de Anélise Essencialcom eça por identificar os acontecim entos (eventos)
'
.
externos,depois as funçöes do sistem a que responftem a esses eventos e, por fim , os
E Quadfo 1 -' '
eventos gerados internam ente e as respectivas funçöes.
.
Anstise Inkio Abordagem Ferram entas Anâlige Ofientada a Objectos - utillza o conceito de objecto que encapsula a perspectiva
. - - - -
funcionale a de dados. Os m odelos de classes de objectos juntam a parte estética,
convenciooat/ Textos dados, através dos atributos, com a parte dinâm ica, com portam ental, através dos m éto-
T radicionat Anos 50 Funcionat ytuxogram as dos. Este assunto serâ desenvolvido num a unidade m ais à frente.
I
i
E f oiagramadeftuxojedados
l E Funcionat . .
k struturada 1?75 p Especificaçào dos processos
' aljos N
l
orm atizaçào r
A ffgura 1.3 esquem atiza conceitos e éreas associados a um processo de anâlise de
i
l I niciooàriodedados sistemas.Esteesquemavaipermitirseguiraabordagem sucintaaessesconceitus.
J
I Diagram a de ftuxo cle dados de contexto O S analistas recorrem a m étodos que perm item fazer um a anélise de um sistem a de
l Diagram a de ftuxo de dados por eventos form a m ais orientada e ordenada.
j ! oiagram a de transiçào de estados ' Existem diferentes m étodos que podem ser utilizados na anélise de um sistem a.
1 Essenciatou ! FuncionaL Diagram a de estrutura de dados Estes, por sua vez, resultam de diferentes m eiodologias de pensam ento que os estu-
j js
M t
r,
utUr
ouerna
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1
Q84 Dado s
controto
Tabe(ad ee Ven t
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Diagram a entidade associaçào
tjameosdeSCroVCm. .
i 1 Especificaçsotosnrocessos Em termos préticos,um método pode serentendido como um ccnjunto especffico de
t
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1
,
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,
1 No rm at
izaç ao '
' Dicionsrio de dados
proce di
me nto s,documentaç âo ,t
ëcnicas e ferr
ame ntas,impo n
d o o qu efazer eq uando.
tjm analista,quando aplica um determ inado m étodo de anélise a um sistem a,vai,no
-
! .
l ' Diagram a de casos de uso ' fim . produzir um m odelo que o represente.
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! 1
1 ni
agramadectasseseobjectos t;m modelopodeserconsideradocomoumarepresentaçaodeumarealidadequese
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daa Anosac-vo cuject, ji
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lo tentareproduzir. .
7 l Di
aqramadecomponentes
Diagram a cle distribuiçao comNo
ôfao
zli
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rlvâode''mdetffminadomëtodc,.c'anadistafazusodetécnicasqueài
tam
que ferram entas utilizar. por sua vez, as ferram entas sào especificaçöes e
! l sfmbolosutilizadosparadescreverossistemasecriarosrespectivosmodelos.Asferra-
à .
( é feita um a referência breve aos tipos de anélise: Tradicional, Estrutu-
me ntas gr
a fi
cas sâo as ma is uti
li
zad as na elaboraçâo d os mo de l
os. Post
e r
iormente ,
apresentam -se algum as ferram entas com o os Dlagram as de Fluxo de Dados e de Enti-
'
r De seguida,
i rada,Essenciale Orientada a Objectos. dade Associaçào ou Relacionamento.
I
'* (' i.
lt'tlcosso fltl I.rz,,4u.
& .q.......
... - . -
/ : .
z -- . .
.
tam ental explora as caracterfsticas internas do sistem a e o com portam ento destas
,
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..
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- -' ' 6 ZLjSE PROCEDIM ENTOS quando interagem com o exterior
1 t-
.
.
C.ONVENCIONALwYh .,, .( Ax
..
.
y .- --. ...-..... ..... -... - - .- . - ..,.. -
.
1
i Nx.. w..A -- -.- -- .. pe acordo COm O tipo do m odelo Lltillzado assim terem os ticnicas e ferram entas prö-
,
1 v'
.
( occtijauxm slo q prjas (quadro 2) .
I
i ,
l riagramadeftuxosdedados 1
1 M odeto funcionat . Especificaçùo de processos 1
q
! ! Oicionscios de dados t
'
1
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4*Ana-liseEss.
enciat . .l Comp
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toentat Modetodedados Di
agramadeenti
dadeassocl
açàoouretaci
oaamento1
I
;
l 4)l1)làt()tl()(leAnéliseEssencialéumaevoluçâodométododeAnéliseEstruttlrada.
-
j Dicionbriosdedados 1
!
1 A A'l.tllso Essenclal é constitufda por dois'nfveis correspondentes aos m odelos Essen- M odeto do com portam ento Diagram a de translçào ue estado 1
, .
1 ' ng
.
1.4.RepresentaçàoesquemâticadaAnéliseEsseljcial. 4.1.1.D efiniçào de eblectivos .
l
! A definiçâo de objeotivos no M odelo Am bientalé obtida tendo a ideia de que é dirigida
j
1 Do que foi dito, apenas interessa descrever o M cdelo Essencial para determ inar a para pessoas que nâo se encontram directam ente integradas no sistem a, com o utiliza-
! essência do sistem a,utilizando os seguintes m odelos: dores em geral e elem entos da organizaçio hierarquicam ente superiores C onsiste .
k Am biental- depois de conhecidos os objectivos e na posse dos requisitos do sis- num a afirm açâo exacta, sucinta e breve dos objectivos do sistem a. nunca ultrapas-
I
! tem a (dados, funçâo e com portam ento), define-se a relaçâo e a fronteira entre o sis- sando um parigrafo.Um a descriçào m ais detalhada é apresentada no M odelo Com por-
j tem a e o m eio am biente. Identificam -se os acontecim entos (eventos)exteriores que acti- tam enta1.
1 vam o sistema e que respostas o sistema devolve ao meio.O Modelo Ambientalmostra Como exemplo,pode-se dizerque o objectivo do sistema multibanco é permitirtran-
l um a perspectiva externa do sistem a. sacçöes bancérias com o levantam entos pagam entos e consultas aos seus utilizadores.
,
x
Z
..
z
, Um a Iista de eventos m ostra os acontecim entos que Ocorrem no exterior interagindo ' o dlagram a de contexto deve m ostrar as relaçöes estabelecidas entre () Sistem a e O
, com o Sistem a. ' m eio am biente , apresentando 0 Sistem a cOm um tinico prOCeSSO AS entradas do SiS-
.
'
Qtlarldo Ocorre um evento exterior é criado um estfm ulo que Vai activar determ inada tem a SZO produzidas pelas entidades externas e as safdas pelo pröprio Sistem a.
funçâo ou processo no interior do sistem a, gerando, depois, um a resposta que pode o diagram a de contexto pode ser considerado um caso especial dos diagram as de
' Ser: fluxos de dados,correspcndente ao nîvelsuperior. Apresenta um a visâo m ais geral das
* um fluxo de dados do sistem a para um a entidade externa; principais funçöes do sistem a. assim com o das principais interfaces entre o sistem a e o
. um a m udança de estado num arquivo ou de pösito de dados , com o incluir, elim inar m e io am biente.
ou m odificaralgum item ; Para construiro diagram a de contexto,deve-se definirpreviam ente os seguintes pontos:
@ um fluxo de controlo de um a funçlo para activar outra funçâo. @ o processo que representa todo o sistem a. O nom e do processo é norm alm ente o
P nom e do sistem a;
ara identificar um evento deve-se saber responder a questöes que satisfaçam o
m étodo 5w 2H , isto é-
. who, when' where, what, why, how e how m uch. * as entidades externas com as quais o sistem a se relaciona com o pessoas, organi-
è A li Zaçöes ou outros sistem as.As entidades externas nJo podem com unicar entre si;
sta de eventos, a criar, deve apresentar, pelo m enos, o nom e do evento, o estf-
5
m ulo e a resposta do sistem a. * OS dados trocados entre o sistem a e o exterior;
O quadro 3 m ostra um exem plo da construçào de um a Iista com dois eventos,os res- * OS fluxos de dados gerados; '
; pectivos estfm ulos,as funçöes activadas no interior do sistem a e as respostas geradas * a interface entre o sistem a e o am biente.
è pelo sistem a .
z
. Antes de ser apresentado um exem plo de aplicaçào, é necessério conhecer sucjnta-
- . -
m ente a notaçâo gréfica utilizada para a construçâo de diagram as de fluxos de dados
Q Na (IpO o .
.. .. . . . . .. .. ..- . .. - . - - - .-
tquadro 4).
DPSCI-iCàO l
Ntim ero Evento d Estim uto Acçào Resposta
o PVO RtD , Qlladro 4
f)(t1t.
1l)t(!efectua 0 ctiente consutta um Sim boto Descriçâo '
l A ceitar 2 .
o pedido de um site e efectua o pedido pedido livro envia cobrança
t - Ped id 0 -
lvro online de um tivro
Entidade externa ao sistem a
: O (crigem ou destino dos dados) i
. 2
cti
ente ef
ec tu
o pagam ento do
a Apbs r
e c ep çào do vatora
cobrar o cLiente efectua o pagam ento
Rejistar envio-recibo-tivro I j
'
' . I pagam ento .
è I tivro pagam ento
1
q FLuxo de dados (trocas de dados)
j ' I
;
I ! conveniente ter-se um a ideia dos diferentes tipos de eventosyque a seguirse apre- ' j
i sentam .
b processo'acçào ou funçso que transform a o ftuxo de dados I
! Eventos por fluxo - quando transportam dados e estâo associados a um fluxo de 1
1 dados do exterior para o sistem a Por exem plo, quando 0 sistem a solicita um dado de
. i l
i um a entidade exteriorgera tam bém um fluxo de dados ,
masque nâo ë um evento por j
i fluxo.Oseventosdoquadro3sàoexemplosdeeventospo(
rfluxo. Acqui
vooudep6sitodedados j
I Eventos iemporais - quando ocorrem periodicamente. :como se o sistema tivesse . 1
;
! um relögio interno que assinalasse a m udança do tem po.O relat6rio diério dos produtos
5 vendid6s por um a farm écia é um exem plo de um evento tem poraj .
* *
A figura 1.5 m ostra o exem plo de um diagram a de contextor-que representa um sis-
' Eventos condjclonais - quando dependem da satisfaçâo de um a condiçâo interna do dos lei-
i
i sistema por exem plo,a em iss:o de um
, pedido de um determ inado produto a um forne- tema
tores de
de admi
um anis
bi tr
bl açlo in
ioteca for
de mâtdo
acoricocom
de pas
edisegui
dos dnt
ees
emp rés
indi timode Iivrosporparte
caçöes:
cedor porque as suas quantidades atingiram um lim ite m fnim o.
* a requisiçào dos Iivros é efectuada pelos leitores que recebem um com provativo'
,
Evontos (Io controlo - quando hé sinais de controlo com o , por exem plo , um a interrup-
t..l
'
jf). !;.It) lllf1i:; tltillzados em sistem as de tem po real e perm item tornar o sistem a auto- * aX S a devoluçâo d0s Iivros o sistem a regista a devoluçlo.
1 ;1,1111,1I16Iv(,'?t1l#(,IiI(;,h:),.14);lltlllientta, para tal,foram detinidos os objectivos,as entidades externas e a Iista de eventos.
Objectivos - adm inistrar inform aticam ente os pedidos de em préstim o de livros feito
h14)1.i.,,'
1dk.;9,41.1114,n jllp, pII1xdIIpt,fIf,I1,t)II(I$41.#r fltIx()?.'(1e (!4)trada no sisterna.
I pOrIeitoresde umabiblioteca.
ScrltZr Um Sistom 3 COm O Um z rode de SX QPSSOS irlterrlos QtlO iotoFaio
Sistom a P3S3 X orc
Adm lnistrar com O m eio am bierlte.Um DFD é COm X StO iorquatro 0bjeCtOS:
o em #réstim o ' .
k, jjuxos de dados ;
$ de Livros . .
. processos;
. arquivos ou depösitos de dados;
E idades externas ueitcr Departam ento . entidades externas.
nt
de coordenaçao
Lista de eventos com ponentes
para ccnstruir um oiagram a de s uxos de oados é necessurio utifizar determ inaco s
) N.o Evento Descriçàodo evento origem Estfm uto Acçào Resposta Destino sîm bolos que representem graficam ente os seus com ponentes (quadro 5).NO entanto,
l istem ligeiras variantes d0s sfm boios dentro da m esm a categoria, dependendo dos
L f tua o l OX
eitor O Eeitor e ec
efectua pedido de em préstlm o pedido Registar com provativo autores qOe OS Criaram .
1 Leitor - - Leitor .
: pedido de de tivros e recebe o em préstim o Em préstim o em pcéstim o ,
em préstim o com provatlvo ' uauro 5
.
O teitordevotve os ,
devem entrar e sa r. l
dados i m as com pt
excs para evitar o cruzam ento ou tongas '
!
. Em d agra .
.
ivo m ais do 1
! 4.2.1.D iagram a de Ftuxo de D ados tinhasde ftuxosiedadns,pode-sedesenharum arqu l
!
que um a vez. l
,
U m Diagram a de Fluxo de Dados apresenta um a perspectiva Iögica do sistem a e nâo 1 cada depösito de dados é definido porum nom e que representa a j
i (jacja porexem pLo: !
k um a perspectiva fisica.Mostra o que acontece no slstema e nëo como este poderia ser informaçàoguar . l
! im plem entado. - Pedidos l
! - Ctientes t
O objectivo de um Diagrama de Fluxo de Dados é descrever,graficamente,o fluxo da -ccntasapagar l
; !
ç inform aç/o e aS transform açöes aplicadas aos dados. '
1
I
i .
io 5 (cont.) qvaclro '
7'
: Em diagram as com ptexos,para evitac o cruzam ento ou Longas tinhas Deve posicionar-se nos tim ites do desenho. J
! -. !Entidade te fLuxos de dados.pode-se desenharum a m esm a entidade externa )Entidade I k) tocer tigaçào directa com outra entidade ou arquivo. !
'
externa i
1 l
, ,
''
V'9 s do que um a vez.
cada entidade externa b definida por um nom e no singutar pcr
,
$
1externa N
! Po
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tlctamentodecontabi
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od.odeseni
ma co. )
l
k I
) -cLiente Afquivo Fornecedadosaumprocessoàdireitauuabaixo. !
3 Devetersempreftuxosdeentradaesafda.
1 A figura 1.6 exem plifica a aplicaçâo dos sfm bolos de um DFD apresentados no qua- i Pode havera necessidade de dupticarum arquivo.
!
dro 5 através da esquem atizaçlo de um sistem a de gestào de pagam entos dos clientes. F'rocesso de origem deve estaracim j ou à esquerda do processo de destlno.
'
; ' podem estar tigados por Ctuxos de dados directam ecte entre siou indirectam ente
;
dido pajam ento 3tC3VéS de klm 8CQUiVO.
( Pe - Consuttar Deve ter Sem pre fLUXOS de entrada e de Safda.
<
p .Escothernomessignificativosparatodososcomponentesdeum oF't). Desenham-se os arquivos necessérios para armazenaros dados que serào usados
j
. .
* N um erar todos os processos de acordo com o diagram a a qua pertencem . ' por outros pr0cessos . '
l
i . Evitardesenhar OFD com ptexos RefazerosDFD tantasvezesquantasasqueforem necesséri
.
as. porfim ,Merifica-se a coerência entre O DFD,o diagram a de contexto jé Construfdo e a
l . Garantir o princfpio da conservaçzo de dados.Dados que saem de um arquivo devem ter sido list'a de eventos
l .
y
1 pr
QSevi
SQam enteSl
PCOCQS é arm azenados.Dados produzidos por um processo têm Je ter sido gerados por
O. 4 YX S COSCIUSZO do Prim oix DFD,e Utilizando a abordagem top doWn, X de-se Conti-
l EUYS Q CICCCIX RCS YYUCYYK ZIX OZVC OS MUOCCSSOS, OXIRZRdir1dO-OS P dotzlhando-os. de
. N o detathe de um D FD .os ftuxos de dados que entram e saem num diagram a de nfvetsuperior
( devem entraresairno denivetinferior. form a a Obterprocessos m ais sim ples,que nâO podem Serm ais decom postos.conheci-
l
j
)
t.Nod eta t
h ede um O FD,um arqu i
vod eda dosq ue existe e ntre doi
s ou ma i
s pr
ocessos no nf
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I mais atto passa a serrepresentado em todos os nfveis Inferiores que envotvam esses processos. .
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o nais.
ferença entre OS diagram as de Contexto (nfkel Superior), prim eiro DFD e DFD de
.Nào representarnum DFD ftuxos de controLo, nfgois inferiores centra-se no m aiorOu m enordetalhe que é feito do Sistem a (quadro 8).
)
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DFD Visào sobre o sistem a Ni ua j ,
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1 segue-se a exem plificaçlo de um caso de estudo da construçâo do prim eiro D FD .
) ; P 1.1 p 13
j
i (figura 1.8)a partirda definiçào de objectivos,Iista de eventos e Diagram a de Contexto L CLIrSO seteccionar uotifl
:car
1 (figura 1.7) segundo o M odelo Am biental. A partir do prim eiro DFD é exem plificada a .
' dia:e satas
'
j expanslo do primeiro processo (figura 1.9)e o particionam ento de todos os processos ( horas
i
' (figura 1.10)segundo o M odelo Com portam ental.
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Equipa de D z cursos oferecidos
@ ;.
' objectivo . horsrios k 1
I .
I Registara m atrfcula de alunos ' p 1.2
l i ar '
1
i Listadeeventos '
: POf/SSOI
--öisponi
vet Ko tifc
rofessor
Satas-d1
.Sp0n1
.
Ve!
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1
ï 1
i
'
Descriçào do '
.
N.0 Evento origem Estfm uto Acçào Resposta Destine t s :j
k evento g..a.oiagramadenïvel1:Expansëodoprimeiroprocesso(Registarhorériodeaulas).
.
os autas E2 r jjourjt
;sauta Registar j;zt;jjrsosoferecidos l
'
l j pa . Ehquipa de jjorsri() !
,
l at orérios de auta
l criartista unos- Professor .
turm a .
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'
t D 1 atunos
' I-eQUQI- rn3tl-k tlta '
E2 . E3 - Matricutar D2cursosoferecidos l
! Equipa de Estudante estudante l
l . éj .
horério na matrfcutasnoscur'sos l
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a
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@ n ,j atunos 1
,
po requer m atrfcuta
' r,o pa j
.
j E! atunos-turma Registar - c.a . E1 criar tista D2 cursos oferecidos I
l Professor m atrfcuta de horério AtUno Professor horàrio-turma de turm a l
.
! atunos D3 m atricutas nos cursos
! .
.
l
;
um diagram a de contexto y resultante do agrupam ento de processos que se encontram c Estrutura cje dados '
associados a um onclui-se que:
arquivo de dados com um (facturas passadas). Para assinalar esta . d
érea * os fkuxos de dados sâO estruturas e
fOiutilizada umY linha tracejada a verm elho no desenho.
, . .
'
? Departam ento de guagem que faz uso de sfm bolos com o os apresentados no qua(jro g .
passar ! c ontabitidade
E
eoviar factura
-
Recibo 2 .
: Quadro 9
.
g c bter recibo passado
: ordem aecibo -
cecibopassado
-
em .tir
-
.
simboto siqnificado 1
C i
caixa de aixa de = 1 equivatente /(:com posto de î
Pagam ento Pagam entn .
. I + E !
$
0 Dicionirio de Dados é um a ferram enta de texto de suporte à anilise , que contëm ' I 0u (separadorde opçöes dentro de ! l)
inform açlo sobre os dados. Perm ite descrever os fluxos de dados, os depösitos de ' // x
d : om e ir6tuto!de um grupo repetitivo
ados,os elem entos de dados e outros elem entos que com pöem um diagram a de flu- .
xos de dados.A necessidade de descrever todo o com portam ento funcional de um D FD j. ,, ., vatores possiveis .
é ainda m aior à m edida que os seus detalhes se am pliam .Assim sendo , é possfvel pro- r + *' c
om entério
duzir docum entos escritos, para alëm dos gréficos, que tornam possfvelgerir todo o t k
detalhe do sistem a,identificando os seus elem entos e aspectos que um docum ento grâ. :
' * chave primàciados dep6sitos dedados/Atributo identificador !
'
subtinhado
fico nào consegue descrever. j p
j'
; '
0 quadio 10 m ostra os elem entos que podem estar presentes na descriçâo de um c om ponentes
item de um D icionério de D ados.
Um DER é com posto pOr três elem entos principais: entidades, atributos e relaciona-
quadro t0 '
m e ntos .
Nom e Descriçàn Conteudo Ftuxos de Ftuxos ori Tipo, A figura 1.15 m ostra Os Sfm bolos utilizados num diagram a,exem pliflcando um a enti-
gem D estino
entrada de safda form ato,etc. dade c jjente; o atributo identificador codc liente; Os atributos nom e e telefone; duas
. Dep6sito de dados x x x x x m aneiras de representar 0 relacionam ento C om pra e duas m aneiras de representar a
Ftuxo de dados x x I x x x entidade associaçâo Forneceprodutos.
Etementodedados x x ( l x gor-neceProdutcs I
Entidadeexterna x x ' x x ! 1 codctlente i
nO m e
No diclonério de dados 7
,
qetefone
,
ocontet
idodeum item ëdescritopelaidentidade: E (. compra # '
' term o = desniçâo do term o . .
Oquadro11mostradoisexempl
osdaaplicaçàodossîmbolosdoDicioniriode 1 cti
@ ente cti
ente 1 Compra ' 'orneceprodutos 1
i
'
Quaö/o 11. .
i
: TERMO BEFINIIX O D0 TERMO Eniidades - S;0 Objectos Sobre 0S quais se armazenam OS dados.O nome da enti-
atuno = nom e +Y petido + (''interno''I''externo''1+ ottetefon d8de deve estar no singular.As entidades devem estar descritas no Dicionério de Dados.
elz + (tetem dvet) .
! 0 atuno é representado peto nom e.apetido.interno ou externo à escoLa 0 a 2 tetefo-,
U m a instância pode ser considerada um m em bro individual Ou um a Ocorrência con-
'
tetefone = (tetefone-casa)+ (tetefone-empregn) Atrlbutos - sào as caracterfsticas que descrevem as entidades.0 conjunto de vatores
O tetefone pode ser apenas o de casa.apenas o do em preqo am bos ou nenhum . q ue cada um pode assum ir designa-se Dom ïnio. 0s atributos devem estar descri
tos no
.
- .
dicionério de dados.
A figura 1.14 exem plifica a descriçâo de um depösito de dados de um a entidade.Pode tam bém ser designado com o chave prim âria no m odelo rejacional.
:
'
sg.,..14.Exem plo de um de um o po , identificando unicam ente a estrutura do seu conteudo . o s atributos descritores descrevem a entidade.
. depéslto de dados de um DFD .
i Relacionam entos - representam as associaçöes entre entidades. U m a associaçâo ou
: fel3cionam ento ë designada por um verbo. Os relacionam entos devem estar descritos
y facturas = N factura + Data + Nom e ctiente + Endereço + (N quarto + N dias + Custo jia)+ Totat+ Estado no D icionério de D adOS.
.
Endereço= Rua + Ntim ero + Locatjdade + (Tetefone) '
' Estado = (''Pago-'leDeve-'! . Tipos d e associaçöes
: D D e acordo com o tipo de classificaçào que se pretende, obtêm -se diferentes form as
o D icionârio de D ados anterior,conclui-se que,neste,se descrevem de form a sum à-
è ria todos os elem entos de dados atributos ou cam pos que o com pöem . de designar um a associaçào de entidades.
,
!
' Quanto ao num ero de entidades presentes no reIacionam ento tem -se os seguintes tipos.
, .
I
: 4 2.3.Diagram a de E ntidade A ssociaçào ou Retacionam ento
.
* unârio- relaqào entre instâncias Estudante .
de um a sö entidade
'
Na m odelaçào funcionala questào grincipalé desenhar um m odelo, m ostrando o fun- ' ' gerido po
cionam ento das acçöes existentes no sistem a. M as existem os arquivos ou os depösi-
!
1 tos de dados, onde sJo arm azenados os dados m anipulados, e a necessidade de saber . u nério -
relaçâo entre instâncias I
com o sâo organizados.A este aspecto cham a-se m odelaçào de dados. E de duas entidades Estudante ' matricutadc ' curso 1
'
O Diagram a de Entidade Associaçâo (DEA)ou Relacionam ento (DER)tem com o objec-
i tivo m odelarde form a Iögica a estrutura de arm azenam ento dos dados,definindo: : . ternério relaçâo entre instâncias
-
tem ' p rofessoc 1
1
i . as entidades do sistem a a quem pertencem os dados; ; de três entidades
Estudante ,
r
i * as associaçöes ou relacionam entos entre os dados; '
: * as caracterfsticas ou atributos dos dados e das associaçöes. l o isciptina
1 i.
1 î
( 6 .
l
-
Quanto ao num ero ae elem entos com que um a entidade se pode relacionar com os Constrtlçà0 do B EA
elem entos
Seguintes tde Outra entidade, isto é,grau de relacionam ento ou cardinalidade,tem -se os . .
ipos: . porordem Os seguintes paSSOS:
Na construçào de um m odelo DEA,reatizam -se
. ide ntificar as entidades ;
1 ...1 (um para um ) 1.- M (um para m uitos)ou M - 1 (m uitos para um ) . identiticarassociatx es entre entidades,tipo e grau de associaçào;
Llvros arquivado Posiçzo ctfeote faz Eocom enda . identificaros atributos identificadore s e os atributos descritores de cada entidade '
,
'
1 pertence a 1 : (jfejta M
* definir os graus m éxim o e m înim o das associaçöes.
M - M (m uitos para m uitos) Tam bém na construçào de um m odelo DEA se deve observarque:
frequenta * todos os atributos se apllcam a todas as instâncias de um a entidade'
,
A tuno M é frequentada M nisciptina . quando hé grupos repetitivos crla-se um a nova entidade e um a nova associaçlo.
Entende-se porgrupo repetitivo um conjunto de atributos cujos valores se repetem
Quanto à obrlgatoriedade dos elem entos de um a entidade participarem ,ou nâo, no iara tlm dado valordo atributo identlficador;
! relacicnam ento com outra entidade,tem -se: . quando existir relacionam entos de M :M , subdividem -se em dois refacionam entos
* participaçlo obrigatöria de am bas as entidades; 1:M , criando-se um a entidade associatîva adicional, que faré a interface entre as
. participaçào nzo obrigatöria de um a uas duas ensdades; : entidades anteriores e que pode apresentar alguns atributos especfscos.
J * participaçzo nao obrigatöria de nenhum a das entidades. A partir do contethdo de dois depösitos de dados,fornecedores e produtos, de um
O quadro 12 exœmplifica um conjunto de situaçöes e sim bolozias utilizadas. nesto ' Dicionirio de Dados, desenha-se o Diagram a de Entidade Associaçâo da figura 1.16,
caso,num relacionamento binérfo.para facilitara explicacâo delcreve-se em'nrlnc-
o Oidentiticando-seasentidades,otipoegraude associaçlo,os atributosdescritoreseos
ades No preen cl
todos os exem plos , o re lacîo nam ento apqnas de um dos I- 'ni-
lt'
o
-'-d
'
--
a atributosidenti
ficadores.
. m e
coluna ''oescriçâo'',os valores entre parêntesis devem -se !er(m fnim o-.m éxim o).
Quadro 12 fornecedores = (Fornecedor+ (codprodutol)
DESCRICAO CARDINALIDADE RELACIONAM ENTO FOCneCedQr= OcodFornecedor+ nom e + NIF
produtos = (Produto +ltcndFornecedorll
'
.
P roduto = @ codproduto + nom ep roduto
U m aLuno ests
associado am
b i atoriapenas
ente a A tuno Disciplina A tbno 1
o rg ojscjptfna )
um a disciptina (1..1). .
' codFornecedcr codproduto
' fpom e nom eprnduto
1.
1 X IF $9
.
l ' associaçàoForneceprodutos.
I tym atunoestj
associado no A ltano ''
- Disciptina A tunc M pisciptir,a codgorneceaor coëFornecedor couproduto
( m inim o a zern . nome codproduto nom eproduto
) discipEinas (2..M). (
a xlF: prero .
i
U& 131UF1O 0St1 i 1
7 associado no . Fornecedor - ornecep rodutos Produto
l f im 0 a um a M M 1
.
t
ë m n ptina e um a
disci Atuno nisciptina Atuno nisciptina Fig.:t.x7.DEA das entidades Forneoedore Produto e da entidade associaçào Fom eceprodutos.
disciptina tem no
'
)
. . 1 .u xxu u t ..x xx = . x. u
A fi 8 m ostra um a outra form a de representar o diagram a da figura 1.17. h quadre 13 (cont.)
gura 1.1 ;
'
t
odFocoecedor codvrodvto :j
:. t
:.Tipo de notaçse Representaçào )
(: P rodk
lto . .1
! gme NlF !j '
nerne
j' (
..
y j En C 0 FflP Rda .
1 )
' C. u jjm e ro , yj(;om eo tja
! $ ;
I I k
:j
, l oata enc -
-omenda i
! Fornecedor C0.*M1 (1..M1 produto 1 i
j Cédigo-ctiente j
t-.. I è
$
S j Nome.ctiQnte (
- a
1
j ( cane e Sarson TQtef
prot one
juto '. '
1
.
F .
) l k
orneceprodutos J. ! cjdigo produto -
j
t
; N om e - produto (
î preçc $ pr
n eço unitIclo
co
dpcoduto
coôFornecedor
#
ï
uantrdade 1
, Totat encon3enda
) .....
Fig.t rt8.D EA das entidades Fornecedor e Produto e da entidade associaçâo Fotneceprodutos. ..
) t Encom enda = N ûm ero-encom enda + Data encom enda + Csdigo-ctiente +
DeM arco N om e cliente + Tetefone + (Cldi
- go-produto + Nom e-produlo +.Preçc-tanitéria
t i
' +ouantldadel+Totatencop enda -
A norm alizaçâo ctn dados pode ser aplicada directam ente sobre um conjunto de .'
'
Fases da norm atizaçâo Atributos
; dados em bruto ou feita a partir de m odelos de dados resultantes da m odelaçào com ) . ....- ...- .---- ..........
diagram as E-R,cOm o objectivo de criarum m odelo de base de dados relacional. . O m odelo de base de dados relacional ..,-'--''- '''''''.
A norm asizaçào de dados consiste num a série de passos relacionados com o dese- ': organiza .0s dados em estruturas desig- .... ''.. Retaçao
nlao de um a base de dados de form a a oyterem -se estruturas de dados sem redundzn- t
j nadas porrelaçoes (figura 1.19). ..,'..' Ncm e BI Locatidade ...
...# z. .
. .
.
cia e consistentes.ESte processo é conduzido p0rum conjunto de regras que consti- 1 os atributos de um a relaçào corres- 1 AnaMaria 188 jPorto l
ttl(.
' )rïl ê)S;lzthrrrlë!6$lç()rrllI:i6;. ï' p()r)(j()rrl tjs; ()(jjt:rhk)ï; fj ()t; ttjr)j()$9 (;()rr()s;- :.. ..-g anu ------!--(-j-i-t-
v--
a--------r--f'
éï-------- (j- - ------------u - ..c .u? Tupz
sgoa .
.
-
'
As Form as Norm ais enuncîam um conjunto de restriçöes sobre os relacionam entos ou )
!L nondem
' às Iinhas nue ' aor
' esentam um k.'v ''--''-''' ''-''--'-'---'-'--'-''-''''- i
''-'''-'
-'''---''' '-
' .''.
' '
'
as dependências existentes entre os dados.Inicialm ente foram criadas três form as nor- , conjunto de dados relativos a um a enti- ''''...
.
.
.
m ais:1.aForm a Norm al(1FN),2.aForm a Norm al(2FN)e 3.a Form a Norm al(3FN).Depois, , dade concreta.Estes dados slo,por sua ''''''.... * *-. .*'
'
...-'''''
surgiram m ais form as norm ais:Form a Norm alde Boyce-codd (FNBC),4.a Form a Normal .
. vez,representados Dorvalores. ----'----'-'..-.-.---------------'''-'
aF Norm al(5FN). . ' FiZ'1L*9.Representaçào da estrutura de uma relaçâo.
(4FN)e 5. orm a
i Representaçâode dados nafcrma nâo norm atizada P3O ZICDNO Vtlm mOdOlO de uma base de dados minimamente consistente,é sufi
-
ciente subm eter a sua estrutura de dados até à terceira form a norm al.
; Um a estrutura diz-se nzo norm alizada quando os dados se agrupam poratributos que . A prim eira form a norm alobriga a que nào exista grupos de atributos repetitivos.
nzo foram analisados segundo as regras da norm alizaçào. O quadro 13 m ostra um No exem plo da entidade Encom enda os atributos que se encontram entre parêntesis
exem plo de com o representar um a entidade através dos seus atributos segundo três
öes diferentes. Neste caso,porcada nota de encom enda podem existir vérios pro- Constituem um grupo repetitivo. porque para um a m esm a encom enda podem ser pedi-
notaç dos vérios produtos .
i N o oata -- - 1 * escolher um a chave prim éria ou um atributo identificador, que é um atributo que
! OTA D E EN COM EN DA N.: -
p ctiente: identifica de form a exclusiva cada ocorrência de um a entidade. N o exem plo dado a
@ c édiqo N om e Tetefone chave ide ntificada é N um ero e nco m e nda ; -
1
.
jmagem PFQdkltOS: * identificaro grupo repetitivo,que é (Cédigo produto + Nom e produto + Preço-unlté-
Cjdijo Nome Preço unitârlo Ouantidade rjo + Quantidade);
l
. criar um a nova relaçâo por cada grupo repetitivo, escolhendo um a nova chave e
'
? Totatapagar: . ,
'I
j efec tuando um r
e l
ac
Ntjm ero encom enda.
ionament
o com aent
idadeor
igi
nalat
ravésdoat
ri
but
o comum
l I
! .. ' '- .
i
)
Da entidade inicial Encom enda, depois de aplicada a IFN, resultam as entidades vantagens da norm atizaçào
Encom enda e DetalheEncom enda. , A norm alizaçào perm ite.
.
Encom enda = @ N um ero encom enda + Data encom enda + côdiqo ctiente + N om e ctiente + '
-
-
- - . agrupar os atributos de um a entidade de form a a reduzir o oum ero de dependën-
Tetefone + Totat encom enda- produto + Cias funcionais existentes entre os dados num a base de dados , dim inuindo a
DetatheEncem enda = @ N ûm ero e n co m e n da + l côdigo produto + N om e - -
i
1 atributos N um ero encom enda e c 6digo-produto.
-
! o s atributos Nom e produto, P reço unitério e Quantidade. para além de serem identi
- -
fi- Regras de transform açso do diagram a ER no m odeto retacionat
!
i cados de form a unfvoca pela chave, sâo tam bém identificados por parte dela, isto é ,
'
l
Im ente dependentes do atributo c ôdigo-produto. A Oorm alizaçâo de dados pode ser feita a partir de m odelos de dados resultantes da
, !
j sào funciona . m odelaçào com diagram as ER.A seguir, apresenta-se um conjunto de regras para obter
f I Para aplicar a 2FN,efectuam -se os seguintes passos. essa transform açlo, tendo em conta o tipo e o grau do relacionam ento.
I * verificar se os atributos-nJo-chave sJo dependentes funcionalm ente da totalidade
j da cjlave; Toda a entidade do diagram a ER traduz-s'e num a relaçào no m odelo relacional , co m
i
I . criar um a novax elaçzo com os atributos que dependem de parte da claave, sendo os m esm os atributos e chaves.
l esta a chave da nova relaçzo. . Nos relacionam entos a.:z,com participaçào obrigatöria em am bos os lados,pode-se
f
s , existentes entre a nova relaçâo e a relaçào original,
. identiticar os relacionam entos . construir um a ou duas relaçöes. No caso de serem criadas duas relaçöes, cada tlm a
m antendo nesta, a chave inicialque '
i contém o atributo com um às duas reiaçöes. contém um a chave estrangeira. Um a chave estrangeira de um a relaçlo é a repetiçâo da
,
' Da entidade inicialDetalhecncom enda,uepois de aplicada a 2 FN , resultam as entida- Ehave prim éria de outra relaçâo,perm itindo o relacionam ento.
des DetalheEncom enda e produto. Nos relacionam entos I.:i com participaçâo obrigatörsa apenas cle um dos Iados,
: constroem -se duas relaçöes. A chave estrangeira encontra-se na relaçào com participa-
,
DetatheEncom enda = @ hlùm ero encom enda + @ csdigo produto
- -
çlo obrigatöria.
Produto = @ c6digo produto + N om e produto + Preço unitsrio + Quantidade
- -
.
-
N os relacionam entos 1:1 com participaçào opcional em am bos os lados , constroem -
A terceira form a norm al obrfga a que se rem ovam todas as depend:ncias funcionais -se tr:s relaçöes. Om a das relaçöes corresponde a entidade associaçzo que contém as
I
1 que dependam de atributos-nâo-chave. chaves estrangeiras das duas entidades iniciais. pouem ser precisos m ais atributos
os atributos som e-cliente e Telefone sao tam sém para constituir a sua chave prim uria . podem -se criar outros atributos na entidade asso-
'
f No caso ua entidade Encom enda ,
! ciativa .
1 funcionalm ente dependentes do atributo-nào-chave c6digo-cliente.
1
1
para aplicara aFs,efectuam-se os seguintes passos, Nos relaco nam entos de z:. , conströi-se prim eiro a relaçao de cardinalidade z e,
, icar se os atributos-nao-chave s.o dependentes funcionalm ente de outros atri- depois, a de cardinalîdade . , adquirindo esta a chave da prim eira no caso de existir
1
' . verif nzo-chave;
butos- obrigatorieuade dos dois lados ou apenas do Iado x .
l
! . criar um a nova relaçào com os atributos que dependem dos atributos-nào-chave, Nos relacionam entos de t M ,constroem -se três relaçôes no caso de existir obrigato-
f
i sendo estes a chave da nova relaçâo; rSedaue do lado u ou no caso dos dois Iados serem de obrigatoriedade opcional. Um a
l . identificar os relacionam entos existentes entre a nova relaçâo e a relaçào original, das relaçöes corresponde à entidade asscciaçâo que contém as chaves das duas enti-
k
i m antendo,nesta,o atributo-nâo-chave que é um atributo com um . dades iniciais. Nesta refaçlo, pode ser preciso acrescentar m ais atributos para consti-
ë jyacjes Enco. tuir a sua chave prim éria, assim com o outros atributos descritores.
l Da entidade Encomenda. depois de aplicada a 3FN,resultam as ent
l m enda e cliente. Nos relacionam entos M :M ,constroem -se prim eiro as relaçöes de cardinalidade M e,
,
1 . , depois,a relaçzo que corresponde à entidade associaçào.Esta relaçào adquire a chave
f da = @ Num ero encom eoda + Data encom enda + côdigo ctiente das entidaues iniciais. Nesta relaçâo , pode ser preciso acrescentar m ais atributos para
l Encom en - - -
! ,
j
l Atuno=@codAtuno+nomeAtuno+ano+turma
cacifo = @ codcacifo + pavith:o A tuno = @ codA tuno + nom eA tuno + m orada + tetefone
I
.
I ,
'
Di !
sciptina = @ codDisciptina + nom eo isciptina I
atuga
Atuno ..
OgCij0 1 j
S(5num é au gado -
Atujno requenta gjjscrptina l
j
. 1:1 2 M :M e uatquer 3
.
tado At : I à
: C uno = @ codAtuno + norneAtuno + ano + turraa 1 Atuno = @ codAtuno + nom eAtuno + m orada + teLefone .
I
acifo = @ codcacifo + pavithào + codltuno 1
l A tuno Frequanta D isciptina = @ codAtuno + @ codDiscintina
k
.. ,. -
I
Nota:obrigatoriedade no tado ''atuno''ou reLaçso cacifo com particlpaçzo Di -
sciptina = @ codDisciplina + nom eDisciptina i
obrigatsria. (
l l ALuno=@codAtuno+nomeAtuno+ano+turma .
1 caciëo - @ codcacifo + pavithso .
.L
E E A partir do diagram a da figura 1.20 exem plifica-se a aplicaçào das regras de transfor-
m Atuno tem - ifo
l 1:1 nenhum 3
.
cac rnaçzo de um m odelo ER num esquem a relacional,descrevendo-se a segulr as relaçöes
r
l tado Atuno - @ codAtuno + nom eALuno + ano + turm a ' do m odelo relacional obtidas.
1 .. '
! A tuno Tem cacifo = @ codA tuno + @ codcaclto
- -
l l cbriqatôria. .
.
sg.x.2a.oiagrama sR.
! s
; :
.
t
!
9. -.. ....-.-. - .. .
)
. Observando O exem plo da figura 1.20 , de quatro entidades e três relacionam entos
Atteta = @codAtteta + nomeNascimento+dataNascimento dfrivafam cinco relaçöes. O Objectivo do esquem a de tabelas é conseguir Obter um
M odatidade = @ codM odatidade + nom eM odatidade + pavithào + codTreinador ' nûm ero m fnim o de tabelas garantindo qtle tOdOS OS atributos estejam Eorred am ente
,
Cacifo= @codcacifo + tocat+ dataAtuga +codAtte-ta : definidos dentro d0S Objectlvos do m odelo relacional.
Treinador= @ codTreinador+ nom eTreinador A figura 1.21 apresenta um esquem a de tabela caracterfstico da representaçlo de
dM odatidade + datalnscriçâo 7
Inscrito = @ codAtteta + o co reIaçöes.
'
m odel
oSeERapasli
quando r
celaçö
am esmpodel
ao araotlmERabasre
as de
egrasd
'
a donor
da sreml
acii
al onal.E
zaçâo es
tadCar
da eri
vanal
diçào éconseguida
idade.
:
I
n
to
am exascmi
taNasci ment
ent
oo SZtCINSCriW Q ncmeMotd
pavi ati
hsodade j
!
A norm alizaçâo aplica-se sobre um m odelo ER quando as suas entidades ainda nào . 1
estào norm alizadas com o,porexem plo,no caso apresentado no ponto Fases da norm ali- ' ( CodTreinador
zaçào,relativamente à entidade inicialEncomenda. f 1
' ! cacifo Treinadnr
J
.
Encom enda = @ Ntûm ero encom enda + Data encom enda + Cédigo ctiente + N om e cLiente + . CO(jc ilcjjo cgtjyra jzstjor
- - - -
$ m odelo relacionala partir do m odelo ER.Aqui,é de salientar que um a relaçào nem sem -
pre deriva de um a entidade'
, podem surgir relaçöes de entidades associativas. Estas '
'
$ relatx es passam a teratributos identificadores de outras entidades e que se designam 4.2.&.Especificaçào estruturat
, por chaves estrangeiras.Por exem plo,das relaçöes do M odelo relacionalobtidas a par- . 0 m odelo dînâm lco debruça-se sobre as interligaçöes existentes entre os com ponen-
tirda figura 1.20,codAtleta e codM odalldade nl0 slo atributos da entidade ER lnscrito. tes do sistem a e utiliza as ferram entas diagram a de esl/utura e diagram a de aeçâo para
.
'
.
' sak
éri
o defunci
onàri
o sat
sri
o j. cheque j1 ,
i ( A
B-
-pars
par me
âm tr
etrosq
os Uee
que ntramdono
saem m mbdu
ot
6dut oChama
cham adod
o d j
xmo se pode per
ce ber,um diagra ma d e estr
tl
turar1ZO mo st
ra O f
unc i
on ame nt
o
os m ödulos,os dados acedidos por eles e a sequência das operaçöes no tem po.
i
nt
ern
o
!
l cabe a um diagram a de acçâo m ostrar detalhadam ente a lögica de funcicnam ento da fun-
'
i Ligaçào de dados çào do m ödulo e O m odo com o os dados de entrada SàO transform ados em dados de safda.
i A im plem entaçao de um diagram a de acçào consiste na utilizaçâo de um a Iinguagem
:
i de COd ificaçào para especificar os m ödulos.
?
1 Ligaçlo de controto c onsoante a com plexidade do m ödtllo
assim se podem utilizar Iinguagens com m aior
,
I
l ou m enor detalhe. Podem ser utilizadas sim ples especificaçöes ou linguagens m ais
' sequ.ncia tda esquerda para a direio) estruturadas ou,ainda,pseudocödigos m ais pröxim os das Iînguagens de program aqzo.
i
;
A seguir,apresenta-se um exem plo de um diagram a de acçào, utilizando um a Iingua-
; gem sim ples,que codifica o diagram a de estrutura da figura 1.23 B.
)
: O pcionat
Em itir cheque pagam ento
:
l para cada cheque
l
! Setecçào j.ê nom e e salério-base do registo do em pregado
(
i ' calcula salérlo
l
' s alério ë igualao salério-base m enos os descontos
g
RepetiçLo Im prim e no cheque o nom e do em pregado, m ontante a receber, data de em is-
t
: 1
j
i .
s,oejocaljdade
i
.
( '
1ls . , .L . ..
5 G estao
.
- e ptaneam ento de um projecto ' C fâci. de compr eenderque cabem a qui
, nest
a anul
ise,os cust
os or
iginados pel
o
desenvolvimento e implementaçzo do sistema,como,porexemplo,a aquisiçâo,opera-
A estlo de um projecto reune um conjunto de actividades relacionadas,com o a ges- ' çâo e m anutençào de equipam ento.Daquise pode concluirque a anâlise de custos se
g recursos a vârios nfveis e o controlo de prazos de execuçzo de vérias tarefas,
zo de deveré repercutir pelo tem po de vida estim ado para o sistem a a desenvolver.
t
para se atingiros objectivos num determ inado prazo,com um certo custo e com a quali- ' Parece que serâ de m ais fécilcom preensâo todo este conceito através de um exem -
1
l dade pretendida. pIo (quadro 16),aquipropositadam ente sim plificado.
C
t Im aginem os um a em presa que pretende inform atizaro controlo do seu stock devido
1 .
Tem po D e acordo Com O qUe fOi referido, os . z falta de m âo-de-obra necessâria ao seu eficiente processam ento , através da im ple-
.
1 critérios que servem de base à gestào de m erltaçâo de tlm Sistem a Ctljo Cjcjo de vida previsto seré de 5 anos ou contratar um
! XX
( x
Llm projecto SâO qtla lidade, custO e '
.
novo fblncionârio. N aturalm ente,terem os de entrar, para alëm dos custos de desenvolvi-
I
j te m po , represe ntados através do Triân- m ento e im plem entaçâo, com 0s custos decorrentes da pröpria anélise. Tam bim con-
j gujo da Gestâo de Projectos (figura 1.24). ) vém prever a variaçâo dOs custos de m anutençlo devido quer, com o é natura l, ao
j
( Est
- es três critér.ios-estào relaci
. .onados de ablm eflto dOS Contratos de m anutençzo, querà pröprja inflaçâo .
1
; sg.1.24.Triangulodagestàode projectos. Na gestâo de projectos, podem os .
' ( custos . j j
l salientar as seguintes etapas' . planea-
i m ento, organizaçào, coordenaçJo, avalia- ) Anbtise 6:1:)0 e
f
t çào e controlo do projecto. .
' Equipamento 7:1():e !
l
( A etapa de planeamento assum e im portância relevante neste contexto pois descreve q lmptemeqtaçào 5act)q
1
I e enum era as acçöes a tom ar, assim com o .define a sequência em que devem ser execu- M anutençào Tat)c q
i tadas. . j
E .
( Com o frlétodos de planeam ento de projectos podem serutilizados o Pert,o Gantt e o r Totat r :t)()()cq .
io das partes que l
' CPM . Estes m étodos têm em consideraçào os tem pos de execuç
Beneficios
l constituem 0 projecto. 2
j ' poupança em mào-de-obra l 10500 E :
i . . . : Poupança p/acuidade de stock 20()1
,
.
)e l
( 5.1.A natise de custos e beneflclos '
. uaiorrapidezdefornecimento *l
l
. t A lm plem entaçlo de um novo sistem a ou a alteraçào de um existente nâo é um à : M ethor am biente de trabatho ,
s,j
i ;
!
l
questâo de m oda ou de procura dos m elhores e/ou m ais avançados m eios tecnolögi- l
Methorcootrotosobreasencomendasa fazer ! *I
! cos.@,antes de m ais,a tentativa de resoluçâo de um problem a bem definido ou a pro-
! cura de optim izaçâo de recursos e m étodos. ' )
(
( Assim , a anélise com parativa de custos e beneffcios é um passo fundam ental que
, yotat :25gce I
i perm ite saber a exequibilidade de todo o projecto. De facto, nào é de todo adm issîvel ' *aeneficioslntangiveis
l
I que para optim izarse aum entem os custos,jâ que isso é um granue contra-senso.
' à rim eira vista que todo e qual querpro- M ediante este culculo é possfvelprojectar us custos e os beneffcios a cinco anos
@ a to isto, assim desta m aneira, pareceria, p ,
' i inasse elevados custos directos e tangîveis scaria logo à pas '
. (quadro 17).
) jecto de renovaçuo que org
j tida com prometido.Contudo,é aquique um a anélise cuidada entre os custos e beneff- 2 Quadro 1.7
!
j
cios se revela com o um a ferram enta fundam entafque poderâ ajudar
4
o decisora avançar 4 *
ou nào coim o projecto. ' Ano Custo Beneficio Satdo 1
l !
! Por custo directo entende-se aquele que é possfvelim putar directam ente ao sistem a. 1 :9 0a()e 12 sco e -
$5()0 e
3
I por cnsto tangjve!entende-se aquele que é possfvef m esurar em term os m oneturios. ' 2 :5a()e :2 5ct) e 4sc()e l
'
Por beneficio entende-se todas as poupanças e m elhorias introduzidas ao sistem a. 1
i
l convëm realçar que os beneffcios podem sertangfveis ou intangfveis, isto é, aqueles ( ' a 2co()e :2 sco e 35 otlo q
! que podem ser m esurados em term os econöm icos e aqueles a que nâo se pode atribuir ;
'
;
t
' um valor.Exemplo do primeiro poderé sera reduçâo de perdas porfalta de controlo do s 4 3000e 1250Oe 2450Oq i
C
I
projecto,exemplodesegundopoderéserasatisfaçàoacrescidadosutilizadoresdosis- (
r s :)5ga e 12 5:0 e sa 5fx e
1
1
l
1 tema. )
'
(.$. -z . -... ' t
Perante estes m apas podem os ver que o sistem a se paga em m enos de 24 m eses, ' a
:
porque o saldo no segundo ano tornou-se positiko, o que é considerado, em term os ,
: 2 a
financeiros, com o sendo bastante bom . Agora. suponham os que o sistem a teria um a c '
.'- x
custo inicial superior a 52 0O0 e , ë öbvio que a soluçâo nâo passaria pela autom atiza- x a 6 2 ? 7
1: z 1 (; j J
.
l
1 5.2. R edes P E R T '
.
, gig.,.a,.Representaçâo de umaredePERT. Quaa,oa.s
$ .
Ad ividades t
1 As redes PERT (Program Evaluation and RevieW Technique - Técnica de acom panha- .
y representaçào grâfica de um a rede de pl& Adikidade dentes DtlO7:O 1
i prece ,
i
mento e revisào de um programa)foram des envolvi
das pel
Itadcria Booze
a Mar
inha dOs Esta/os Uni
- : neamento PERT (figura 1.27)pode resultarda y - r
y i
I
k dos em conjunto com a em presa de consu , Allen and Ham iltop, com o jnform açzo existente nttm a tabela sem ethante à
1 l . a g t
l intuito de gerir o desenvo vim ento dos m îsseis Polaris. Estas perm item a intqgraçlo de :
, clo quayro 18 Na tabela. cada actividade 1em
. ID ''% - (
!
1 centenas de actividades industriais e cientîficas e sim ultaneam ente determ inar o pro- : associada a sua duraçào e as actividades que C B a i
j gresso do projecto. precisam de estarconclufdas,actividades prece- () A $ 5 !
I
i A m elhor m aneira de gerir um projecto é dividi-lo em tarefas m ais pequenas, que 7 dentes,para lhe darinfcio. : (; 2 l
t q '
i dependem um as das outras.Assim .é f:cilperder o contacto com o projecto enquanto I . p' E : j
:
1
) se gere um a destas tarefas e m uitas das vezes a dependência entre elas nào é evi- * c F: 2 1
' dente m esm o daquelas cuja finalizaçâo é cr ftica para o arranque de outras tarefas. f G , !
I ,
.-
1 Qualquergestordeprojectodeveperseg
.uirosseusobjectivos.
I . indicando quais as tarefas individuais e o tem po que cada um a necessita para ser 5 2.1.Tem po de ocorrência m ais cedo
.
: fi .
, wc
1 nalizada'
, . 0ad3 Zcontocim ento tem dois tem pos asso- !
I . indicando a dependência entre as tarefas'
, cje ocorrência m ais cedo , TO C, i '
. .
.
ciados, o tem po sllm er:
jo : suracucdaactxidade
. . indicando quala Bua sequência; e o tem po de ocorrência m ais tarde,TO T. acontecimento'''''-'-''--- i xomeuaactivldade >
l
1 * prevendo aquelas que podem trazerproblem as ou atrasos; ) A figura 1 28 m ostra O !OCalde apresentaçào
.
i
L . m onitorizando o progresso do projecto. . dos vurios elem entos associados a um evento e F1g 1.28.
.
sy
i
p é aqui que um a rede PERT,técnica baseada na teoria dos grafos. dem onstra a sua ' a um a actividate num a rede pert.
j
l Utilidade um a VeZ que perm ite conjugartoda esta inform açao
... J. .a 1
As reues
. r.
.
x
e1
...rx..s.,
rl v
l,
.1... :am -se
uasel ' 0 tem po de ocorrência m ais cedo, TO C , é o tem po necessério para que O aconteEi-
l em dois elem entos:actividades e acontecim entos. jdo se nJo ocorrerem atrasos im previstos nas actividades precedentes.
i rîler'to Seja ating
1 Um a actividade representa um a parte do trabalho total necessério para a execuçào c é calculado da esquerda para a direita, som ando ao TO C inicialde um a activi-
g O TQ ,
l de um projecto e consom e tem po e recursos. Um a actividade é representada por um a . dade o valor da sua cjuraqao, obtendo o TO C final. Este célculo iricia-se a partir do pri-
l
i seta identificada por um a Ietra, e pelo respectivo tem po de duraçào (figura 1.25).As m eiro evento da recle com o valordo TOC inicia!iguala zero.
,
I
! setas indicam ,tam bém ,as precedências das actividades. ' O quadro 19 m ostra o célculo do TO C fjnal de cada um a das actividades da figura
l Um atm ntecim enio OtI evento é a Oriiem Ou O térm ino de um a ad ividade, r1àO COn- j a: a partir do Seu TO C Inicial .
j som e tem po nem recursos. U m evento é representado por um cfrculo e identificado nor- , a
i juraçjo,
q
i m alm ente p0rum nim ero (figura 1.26). ' Quadpo:1.9 A
: A ctividade zoc iniciat 'roc finat - .,---ç,- a .
-j
1 , ' 4 B 6
I ouraçào da activldade Nûm erodo ------.------1 ; zo A öuraçào
1 imento A T0C 3 T0C 3 + duraç
l Ncmedaactlvldade acontec
! a Tcc 4 T0C 4 + duraçào B 5 c
I Flg.1..25. F1z.1.26. y
l : C T0C 5 TOC 5 + duraçào C
.
s g.:l..2a.
i Todos os projectos sâo finitos,assim as redes PERT tëm um e um sö evento de infcio , da figura 1.29 , o acontecim ento 6 sö pode ocorrer quando as activida-
l e um e um sö evento de fim . No exem plo
' dOS A B e C dirigidas para o nö essverem conclufdas.Asslm , o yo c associado ao acon-
'
i
i Na sgura 1.27 tem os sete acontecim entos (1 a 7)Iigados porsete actividades (A a G).
'
tecim ento 6 é igual ao valor m âxim o de entre os yoc snais das actividades que conver-
t Tàm bém podem os verificar que o acontecim ento 6 esté dependente da conclusâo dos :
E , gem para o nö.
i acontecimentos 3 e 5.
E
i
' ''
5 2. ' '- ' 2 1 apresenta os célculos necess,rios para obter os valores do Toc e do
. 2.Tem po de ocorrência m ais tarde t 0 quadro .
i ToT representados na figura 1.31. Assim , para cada um a das sete actividades aî apre-
o tem po de ocorrência m ais tarue,10T, é o tem po-lim ite de realizaçâo de um a activi- . l
) Sentadas (A B.c, D, E,F,G) sào indicadas as actividades antecedentes e a respectiva
, .
dade, isto é, O tem po m éxim o em que um acontecim ento pode Ocorrer Sem atrasar a duraçlo , assim COm O OS CâlCulOS do TO C ,do TOT e da folga.
CORCIUSZO do irojecto.
i o ToT é calculado da direita para a esquerda, subtraindo ao TOT final de um a activi- Quadro 21.
' dade o seu valor de duraçzo
! , deformaaobterotempotardioem queocorreuoevento 1 1 Fotqa
yc c iniciat 1
1
k que Ihe deu origem ,TOT inicial.Este célculo inicia-se a partirdo t'
iltimo evento da rede lActiviuade nuraçào Actividade Toc Toc ToT T0T l=T0Tiniciat- I
1 ''emqueotempodeocorrênciamaistarde(TOT)ésempreotempoméximonecessérioà C
I Preceuente ini
ci
.at finat finat i
ni
ci
atj=TOTfinao
tu
-Tocfinat 1
# , '
l F T0T4 !
.TOT4-duraçàoF (
. ?) duraçàoG () 5 j jy 2 !
; 1 8 8+a.1() 1() 30-2=8 8-8=0 I
1
1
; !(.
) TOT 6 !TOT 5-duraçàoG duraçàoF' F. 1 E lg :0+1 31 ' 11
. 11-1=10 10-1t)=() '
l
l
1 H ' TOT b T0T q - duraçso H sg 1..an. H
6 ' . . t
l .
.
5 l (;
1 2 j c,F
i
8,1: !1+2.13 13 13-2=11j l ' 11-11.0
-* '- - - - -' j
i
k
No exem plo da figura 1 .30 ,os acontecim entos 4 ,5 e 6 sö pcdem ser iniciados apös
:
I a realizaçzo do acontecim ento 3 , podendo uns iniciar m ais tarde qtle outros. Assim , o Atravës da leitura do quadro verifica-se que apenas um a das actividades possuim ais
,
l T0T associado ao acontecim ento 3 é igualao valor m înim o de entre os TOT iniciais das '
, que um a actividade antecedente A actividade G é antecedida pelas actividades A . D e E.
.
actividades que divergem do nö, de form a a perm itir que a actividade de m aior duraçzo tjvjdades precedentes SâO apenas as actividades C e F
N O entanto , as ac .
inicie prim eiro. 'Y crlbëm dY le itblra dO qtladro Se Concluiu que O cam inho Crftico é fO rm ado pelas acti-
i
E vidades A,D,E,F e G ,cuja folga tem 0 valorzero.
1 5.2.3.Caminhocritico -
(
l DCX iS dOS CZICUIOS 3nteriores,determ ina-se O Cam inho Crftico qtle nOS ; indicado y 6.2.4.Ad ividade ficticia
! .
j
' por um a sequëncia de actividades crfticas,definindo a duraçào do projecto. Um a activi- As actividades fictfcias sào activldades que, apesar de rlào consum irem tem po nem
i d3de é considerada crftica sem pre que a sua folga seja iguala zero,o que im plica qtle
1 um atraso aquise repercuta num atraso do projecto A folga é o tem po de atraso perm i-
.
recursos,dependem de outra actividade (figura 1.32).
'
i tido para a realizaçâo de uma actividade e é calculada a partirda diferença entre o TOT a z
1
l
eoATO C.
figura 1.31 m ostra a representaçào gréfica da rede de planeam ento
PERTda figura '
1 A 2''u, a
.
.
3ic
.
i
1 1 27 ,onde foram assinalados o cam inho crftico e os valores do TO C e do TO T.
. Fictfciknx l
-
-
-
. 'kf
1 K
l s ,
.
4
$
l :
3g-
i 2 i'
à- 3 . sg x.a2.Actividade fictfcia.
. .
l - .
k .
j B c ,
I !0 a 13 l11 2 I1a com o se pode ver na sgura 1 32 , nâo é atribufdo nenhum nom e nem duraçâo à acti-
.
I 7!
I: A 2 '3 1 6 7;
l !17 : .
:1 G !1 ' Vidade fictfcia e a sua representaçâo é feita através de um a linha a tracejado.Contudo,
i 5 s1
'1 ; nàO ë dispensévelna representaçào do grafo jé que indica a interdependência entre
1 D 18 2 ' ( PVO NtOS Esta actividade fictfcia representa , por exem plo , a necessidade que existe de
l
i 41
:8 E - OaminhoCfûtic:l t
, um a eqt.
lipa de tr3balho term inar a ad ividade A para Se pOderdedicar; acti
vidade C.
I :
-
h
i
Fk .1-31.Representaçâo de uma rede PERT com apresentaçâo do cam inbo crftico e dos valores do T0C e do TOT. .
1 I
1 !
j '
' ( ' j. -,d. .... , , . ' .
5 ,
'
tt)
.
a.M apas de Gantt . , ..t
,t, . .
EX ER C IC IO S P R O P O STOS
,
os m apas de sanu ou go scos de barras,desenvolvidos por uenry Gantt,perm item ,'' ;.t
,,-
,
de form a sim ples e evidente,visualizar a distribuiçâo das actividades no tem po,em bora ' è
!
apenas se possam aplicar a pequenos projectos,um a vez que se tornariam desm esura- ?
' dam ente urandes. sâo construfdos indicando as tarefas de cim a nara baixo G'aq uniclm ) 1-Ctassifiqueas seguintes afirm açöesem verdadeiras (vIou fatsas (F2.corrigindo asfatsas.
'
des de te m
- po da esquerda para a direita . - -----'-- t !
alAnaftii
veri sarseumésnecessàri
car istemaimp
ot icaoduzi
intr reatiz
ra
mrum
et esas.
horituicdeformaaentendercomoetefuncionae
'
.
.
-
U m a barra de duraçào equivalente ao tem po necessério para a execuçâo de cadz '
'
b)A Anétise Essenciaté constituûda pordois niveis.o Modeto EssenciaLe o ModeLo de
um a das tarefas é depois desenhada neste sistem a de coordenadas; o infcio da barra F lm ptem entaçào .
indica 0 tem po de infcio da tarefa. à c)c podeto com portam entaté com posto peto Modeto Am bientate peto ModeLo de
9 A ausência da barra relativam ente às unidades de tem po significa ausência de activi- ! lm ptem entaçào.
f
dades. Pode-se acrescentar, de m aneira a facilitar a visualizaçlo das possfveis folgas . d)No diagram a de contexto as entradas do sistem a sào produzidas petas entidades externas e
' que as actividades possuem ,um a barra de outra cor. as safdas peto prôprio slstem a.
i
A figura 1.a3 m ostra o m apa de canttresultante dos dados apresentados no quadro 21. , e)o oicionério de nados é um a fecram enta ue texto de suporte à anàtise.
.
Os mapas de Ganttpodem SerObtidos a partirda tltilizaçio to MicrosoftOffice Project. :
'
)
2* jndjjuequajsasfunçsesdeum anatistadesistemas.
' f 3.Diferencie um sistem a autom atizado de um sistem a nào autnm atizado.Dê exem ptos de cada
k
' ' Tem po ' um detes.
' Actividade j I
! j j j j t .
' E1 2
l 3 4 5 1
!& 7 8 j 9 '10 p11 1
' 12 j13 ; g.Digaem queconsisteaanltisedeum sistema.
' l ' 1 l ' 1 C
'
A '' l 'l ) 6 Indiqueotipodeabordaqem utitizadapeùaAnétiseEssenciat.Enumereatgumasdas
.
I I . j ! I ! j .
1 1 ' t 1 î ferramentasutitizadaspetométododestetipodeanàtise.
1 B I 1 j
' I ;
. .- - - - - - . .- --
t ' . I ! & *jdentifkque os m odetos que fazem parte da Anétise Essenciat.
c j I
1 I
:
!
...-.--. j y r ;-oigaem queconsisteoModetoEssenciat.
t D . ..
l ' I 1 ' ; 1
j ;
: nescrevaoModetoAmbientat
w .
. '
E 1
4
j '
l j ' l j
' I 1
!
l :
I j
l :
i 9.Para especificarum sistem a,segundo o ModetoAm bientat,é necessàrio desenvotvertrês
' i ' l I com ponentes.lndique-os,descrevendo-os.
i i F 1 ! I '
t r I i .
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h G l
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ess
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stf
mut
odeum
;
: I .31 Etabore um a tista de eventos para um sistem a que efectue a qestàn de um ctube de vfdeo.
; Toc iniciat->Toc finat T
(
' T0T inlciat -
>Toz finat ! 12.Em que consiste um diagram a de contexto?
l
i !
F'oLga à lcanescreva o Modeto com pnrtam entat.
è (
l
' Fig 1.33.Representaç3o de um mapa de Gantt.
.
l
j 14.nuetécnicas sào usadas no Modeto Com portam entat?
.
l 1
1 I 15.0 queentendeporDiagramadeFtuxodeDados?
r
( ! quadro 22
! . . 1 11.0 quadro 22 apresenta a sim botogia
! I
I usadanaconstruçaodeum DFD. Simbclo Nome t
t t segundo o M odeto com portam entat.
l preencha
. I -
o,identificandocadaum j
dos sfm botos.
.
l
(
.
è
1
I
i
f
% . . . . .
' . : .- -- ..... ...,,x im f.o rn txo
.
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'./t. . . .. :. . . ' '
'
.
' q ., '
!
..
' 17 I .-
;
ndique quatco regras necessirias para a construçào de um Diagram a de Ftuxo de Dados. y cl0 é utitizado para trocar inform açao de um ponto para outro do slstem a,
: representando dados em m ovim ento.
18 Quaté a finatidade da abordagem top-down num DFD? >
' d)Um é um tocatde arm azenam ento perm anente ou tem porsrio de dados
,
- ?
.
. ' .
'
a)entre arquivosde dados; *
1 z4--Anatise o DFD da figura 1.40 e responda às questöes cotocadas-
.
'
b)entre processos; g
?
'
c)de um processo para um arquivo de dados; ) E1 D2 dados funcionério
. d)eotre processos e entidades externas; t
,
Funcionsrio reglsto funci
onjrlo -
E1 E2 D1 E2 t
l ' pa x
Fig.:I..a4. s g.x - a7. h
.
lm prim ir pagam ento E1
;
k pagam ento l Funcionério p
'
D1 D2 E1 P1 E2 j FV 1
k ..
40.
Flg.1.3s. Ng.1.38. 1
)
)
.
a)Indique se o 0FD possuiatgum a incorrecçào.Caso exista.identifique-a.
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l b)corrija o DFD com as rectificaçöes essenciais.
E1 P1 D1 !
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sg..
t.as. l 25.Um a reprografia oferece um serviço de fotoc6pias e pretende geriradm inistrativam ente os
! seusselwiços.paratat.a reprografia assenta a sua gestào nasseguintesoperaçöes:
22.Dado o DFD da figura 1.39: l - recebe os pedidos dos ctientes;
a)fara um a breve descriçà t
o do sistema representado; !. - em ite um taLào numerado,com o vatcra pagarea data prevista de entrega aoctlente;
b)compLetee corrija oserrosque rleteencontrar.justificando cada correcréo. ! - cobra i:hvatorde cada unidadede acordo com o nûmero tctatde fotocbplas;
8
: -
recebe do ctiente o tatào de tevantam ento do trabatho;
Departam ento de b tl
c , - entrega ao ctiente o tra a ao,(japois de efectuado o pagam ento;
ontabitidade t
f -
em ite a factura de pagam entc.
Preencher Preencher actura -
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7 1Etabore a tista de eventos do sistem a
em itir ordem
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Factura # a .
Passar recibo -
passado ) . ClEtabore o Diagram a de Ftuxo de Dados do sistem a.
enviar factura
-
Recibo
h
Tesouraria # 2â'.ELabore o DFD correspondente l situaçào que se segue.
ng.z-aa. k Num centrom édico asconsuLtas podem serm arcadasatravés do tetefone ou directam ente na
1 ia Para m arcarum a consutta
23 Preencha ns espaços em branco nas seguintes atineas sua secretar . .
o utente apresenta o seu ntâm ero e a funcionéria
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abordadosretati
vamenteaoscomponentesdeumDFDdeacordocomosconceitos ,
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a)Q obâectivo deum Diagram a (Je Ftuxo de Dados é descrever graficam ente.o ' q
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t uandc outente forà ccnsutta.o m édico anatisa oseu historiat,regista os seusslntom as e o
e as transform açöes apLicadas aos dados. I diagn6sticc passando as receitas,se necesssrias.
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b)Os ftuxos que intertigam um a entidade a um processo representam a interface entre o l
à à safda da consutta o utente efectua o pagam ento e recebe um a factura.Caso seja necessàrio.
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t biDeterm ine o cam fnho crltico.
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I Fattas* j
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1 Ntim ero F'attas l
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a)Norm atize a estrutura até à 3FN. j
è b)Descreva os seus eLem entos utitizando o dicionério de dados. 1
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