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Docente : andrejoaobatista2@gmail.com
Unidade 4: Comunicação visual
Unidade 6: Arte
Desenho Geométrico
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Espiral é uma linha curva, geométrica, ilimitada, descrita por um ponto que dá voltas sucessivas
em torno do outro afastando-se progressivamente.
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Traçado de espiral de 4 centros
Traça-se um quadrado de tamanho reduzido C1, C2, C3, C4 e prolongam-se os seus lados;
Com centro em C1, raio C1 C4, descreve-se o arco C4 A;
Centro em C2, raio C2 A, traça-se o arco AB;
Centro em C3, raio C3 B, traça-se o arco BC;
Centro em C4, raio C4 C, traça-se o arco CD e assim por diante.
Curvas Sinuosas
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Traçado do Arco Contracurvado
Dado o vão AB, traça-se a sua mediatriz onde se marca a flecha MD,
de modo a que M seja o ponto médio de AB e MD seja a sua
perpendicular. Une-se o ponto D aos pontos de nascença A e B do
arco;
Com centro em M, traça-se uma semicircunferência AB; com centro
em D, raio DE, traça-se uma circunferência que intersecta os
segmentos AD no ponto F e BD no ponto G;
Divide-se AF e GB em duas partes iguais e prolongam-se as linhas até
se cruzarem no ponto C3. As mesmas determinam, no segmento AB,
os pontos C1 e C2.
Com centro em C1, raio C1A, traça-se o arco AP1; centro m C2, raio
C2B, traça-se o arco BP2 e com centro em C3, raio C3P1 ou C3P2, traça-
se o arco P1P2 concordante com os anteriores.
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Arcos Arquitectónicos – são os que resultam da concordância de arcos com segmentos de recta,
usados nas construções arquitectónicas.
Arcos Arquitectónicos
Uma das necessidades do ser humano é a de se proteger dos seus inimigos. Esta necessidade
obrigou-o a procurar locais seguros com abrigos. Como as necessidades iam aumentando
com o tempo, o Homem foi obrigado a construir as suas habitações com melhores
condições de estrutura. Dai o uso de técnicas de construção, particularmente o da
arquitectura.
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da circunferência com a paralela que
passa pelo ponto 2 origina os pontos A e
B, pontos de nascença dos arcos;
Pelos pontos C e D do diâmetro da
circunferência, traçam-se as hastes com
início na horizontal que contém os pontos
A e B.
Uma projecção é um processo pelo qual fazem incidir raios projectante sobre uma forma ou
objecto com a intenção de representar a sua vista no plano mas também designa-se projecção
como sendo “ lançar contra’’ ou “incidir sobre’’.
A finalidade das protecções ortogonais ajuda a perceber a relação existente entre os diversos
sistemas de representação utilizados para representar o espaço tridimensional.
Noção de projecção
Para projectar um ponto, faz-se passar uma projectante (linha recta) pelo ponto, ate ao plano de
projecção.
Plano de projecção
A Projectante A1
Projecção do plano
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Elementos de uma projecção
Centro da projecção,
Objecto projectado
Projectante
Plano de projecção
Para visualizar melhor o acto de projectar, o observador deverá estar de frente para o plano e
imaginar linha recta que parte um dos seus olhos em direcção ao ponto e chegar ao plano de
projecção.
Poderá imaginar ainda uma lanterna que emite luz em direcção perpendicular ao plano de
projecção a sombra do ponto no plano é a projecção do ponto.
Para projectar formas complexas, serão necessárias várias projectantes, sempre perpendiculares
ao plano de projecção, passando por todos os pontos da forma em questão.
Sistema de projecção
Projecções ortogonais
Conceito.
Ex:
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Uma projecção é obtida intersectando reptas ou planos, conteúdo cada hiperlano de
representação. Este recta chamadas projectante ou raio visuais, funcionam como raios de sol para
projectar os vértices de objecto sobre os planos de projecção
Na projecção central ou cónica, as rectas projectantes partem do finito, ou seja de um ponto fixo
chamado centro de projecção.
Ex:
Plano de projecção
Observador
Ex
Plano de projecção
Observador
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Tipos de projecções ortogonais
Consiste na representação de figuras planas ou sólidas sobre dois planos, sendo um vertical e
outro horizontal; esta representação pode não esclarecer a configuração de um sólido
Consiste na representação de figuras planas ou sólidas sobre três planos, sendo um vertical, um
horizonte e um lateral; esta representação pode não esclarecer a configuração de um sólido
complexo.
Considere-se uma peca com a configuração representada na figura colocada no interior de uma
caixa de forma paralelepipédica, com faces transportes. Projecte-se ortogonalmente a referida
peca sobre as seis faces da caixa para que face que serve de plano de projecção fique para alem
da peca em relação ao observado fig.
Uma vez representada a projecção em todas as faces, abre-se a caixa como se indica na figura
fazendo o rebatimento das faces todas em torno das charneiras que são as arestas das caixas de
modo que todas as faces fiquem contida no mesmo plano.
Ex:
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1. Alçado principal
2. Alçado superior ou planta
3. Alçado lateral direito
4. Alçado inferior
5. Alçado lateral esquerdo
6. Alçado posterior
Para esta projecção, pode-se recorrer ao método europeu ou americano, mas para a
nossa classe só usaremos o método europeu.
Execução das projecções ortogonais
1. Escolher a posição ideal para a presentação do objecto.
2. Escolher as que melhor definem o objecto, e elas devem ser a necessárias e
suficientes para representar completamente o objecto.
3. Escolher a escala adequada da representação e o formato de papel a adoptar.
4. Traçar as linhas de eixo de simetria do objecto e os contornos das vistas.
5. Traçar as restantes linhas visíveis, ocultas e de eixos. Estas linhas definem as
configurações de pormenores da peca.
6. Representar completamente todas as configurações do objecto usando todo o tipo
de traços.
7. Escrever as cotas e outras indica coes necessárias para a leitura da peca.
L T
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Quadrado
Um quadrado A, B, C e D, paralelo ao plano vertical e perpendicular ao plano
horizontal.
Os raios passam pelos vértices do quadrado e projectam para o plano horizontal
acontecendo o mesmo com o plano vertical, para determinar a projecção vertical.
Projecção de um quadrado sobre os planos de projecção
Exercícios de aplicação
1. Represente um quadrado A, B, C e D, paralelo ao plano vertical e perpendicular ao plano
horizontal. PV
A B B
B
D C A A
L T B꞊C
D PH
A꞊D
A꞊ D B꞊C
A''=D'' B''=C''
L T
A B
D C
VF VL
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VC
Fig1. Peça em axonometria Fig2. Representação da peça da fig1. Pelas suas projecções ortogonais
3.b)
Fig1. Peça em axonometria Fig2. Representação da peca da fig1 pelas suas projecções ortogonais (VF, VL e VC).
Projecções de um sólido
Pirâmide
PV
V" V"
L A"=D" B"=C" T
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A"=A A D C PH
D C
Exercícios de aplicação
1. Complete as vistas ou projecções em falta: vista frontal, vista lateral esquerda e vista
superior.
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Formas em axonometria
Perspectiva isométrica
Perspectiva dimetrica
Perspectiva cavaleira
A Do objecto a representação.
C – Alçado lateral
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Vamos agora ver como é este objecto no espaço visto e representado em varias perspectivas
axonometricas.
Nesta perspectiva, as arestas do objecto que sejam paralela ao eixo x têm a profundidade reduzida a
metade.
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É a representação que os eixos x e y fazem com a horizontal de 45 0 e 00 , respectivamente.
Tal como na perspectiva, dimetrica as arestas paralelas ao eixo x têm a profundidade reduzida a metade
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