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(11ª E 12ªCLASSE)
I. INTRODUÇAO
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A rede de distribuição de gás natural recebe o gás dos gasodutos e o leva até
as indústrias, aos centros urbanos eaté aos demais consumidores, através de
ramificações menores de modo a atender os bairros, distritos e todos os
clientes dentro das especificacões estabelecidas. Nas áreas de consumo final
existe uma rede de distribuição interna ou seja uma rede de utilização dirigida
direitamente ao equipamento que ira fazer o uso final do gás natural.
Residencial
O mercado do gás natural residencial constitui um mercado em ascensão,
principalmente nos grandes centros urbanos, e em cidades de clima frio. As
distribuidoras de gás vêem expandindo as suas redes de distribuição e
realizando investimentos para conversões de residências e condomínios. O
uso do gás residencial pode ser aproveitado não apenas para cocção de
alimentos e aquecimento de chuveiros, mas também para utilização em
saunas, aquecimento de piscinas, lareiras, climatização de ambientes, etc.
Comercial
Em termos de uso comercial ou de prestação de serviços, o gás natural
possui aplicações semelhantes ao sector residencial. Devido a grande
versatilidade de utilização, aplica-se em diversos estabelecimentos
comerciais como: hotéis, lavanderias, escolas, academias, lojas,
universidades, etc.
Industrial
Para o mercado industrial, o gás natural possui características de segurança,
qualidade
e abastecimento contínuo. Como a queima do gás é mais uniforme, limpa e
eficiente emrelação a outras fontes de energia não-renovável, sua aplicação
é ideal para muitas indústrias.
Automotivo
No segmento automotivo, o gás natural apresenta características também de
segurança, economia e preservação do meio ambiente. Com relação à
segurança, o GNV (gas natural veicular) não pode seradulterado e o seu
manejo requer Inspeção; Já no caso da economia, chega a ser mais
económicocomparado aos substitutos (gasolina e álcool), e a queima do GNV
é mais limpa, pois emite menos poluente.
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continuidade e qualidade no serviço de fornecimento de gás numa
determinada região.
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de poliamida (PA). As tubulações de aço são mais usadas nas redes de alta
pressão (redes de transporte gasodutos) e servem para o fornecimento a
grandes clientes, enquanto que as outras redes (redes de distribuição e de
utilização) que são consideradas redes de baixa pressão utilizam mais
tubulações de PEAD e PA para o atendimento de clientes de médio e
pequeno consumo.
O transporte por gasodutos é a solução mais utilizada nas redes de
gás, tanto para o transporte e quanto para a distribuição e utilização, o termo
Gasoduto em redes de gás é mais utilizada para especificar uma rede de
tubulações de transporte de gás (redes de transporte gasodutos) que
opera em alta pressão para levar grande volume de gás natural das fontes
produtoras até os pontos de entrega das distribuidoras concessionárias dos
centros consumidores, chamados pontos de recebimento ou a grandes
clientes.Desses pontos de recebimento partem redes de distribuição
canalizada (rede de distribuição externa ou simplismente redes de
distribuição) que transportam a uma pressão menor grandes volumes de
gás em dutos de diâmetros menores. É por essa rede de distribuição que o
gás natural chega aos clientes de médio e pequeno consume, que por sua
vez para o consumirem precisam de uma rede de utilização nas suas
residencias.Esta rede de distribuição interna, ou seja, rede de utilização
irá alimentar os aparelhos a gas das instalações do cliente final, os quais são
alimentados diretamente através de tubulações, o estabelecimento fica
somente com o combustível da sua rede interna, o qual pode ser
interrompido sem a necessidade de ingresso na área do cliente. Por isso, em
caso de algum princípio de incêndio, o fornecimento pode ser interrompido de
imediato sem necessitar o acesso às instalações.
Para a construção das redes de gás natural, podem ser utilizados dois
métodos: destrutivo e não-destrutivo. O destrutivo requer a abertura de
grandes valas e é usado preferencialmente nas obras em aço. Já no não
destrutivo, é utilizada a metodologia de perfuração direcional para instalação
dos tubos, trata-se de abertura de pequena área com retroescavadeira para
inserção da tubulação no solo, sem a necessidade de abertura de todo o
pavimento. Este método é utilizado quando não há rochas no subsolo que
impossibilitem a perfuração direcional, é uma alternativa para uma execução
rápida, limpa e com mínimo transtorno para o tráfego urbano.
Durante o processo de construção das redes, a paisagem local
também deve ser rigorosamente respeitada. Árvores ou outro tipo de
vegetação existentes no local devem ser replantadas ao término da obra.As
equipes especializadas que realizam a construção das redes também devem
cumprir todas as normas ambientais e de segurança estabelecidas pelos
órgãos compotentes da região, da sua empresa e de outros órgãos
internacionais se for necessário.
Antes de iniciar o processo construtivo das redes de gás natural, a
empresa responsável pela construção da rede mapeia as redes subterrâneas
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de outros serviços inseridas no subsolo, como água, esgotam, telefonia, tv a
cabo e eletricidade. Este mapeam-ento é feito, com o intuito de identificar o
trajecto a ser feito pela rede de distribuição de gás natural, sem que interfira
nas demais redes de outros serviços já existentes.
Basicamente, podemos citar as seguintes etapas, como sendo as
etapas de construção de uma rede de gás:,
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A operação e manutenção de uma rede de gás permite que o gás
chegue a cada um dos clientes de forma contínua e dentro dos mais altos
padrões de segurança e qualidade.
As actividades de manutenção, aplicadas a toda a infraestrutura, estão
planejadas para diminuir o risco de falta de fornecimento ou acidentes.Entre
estas actividades, destacam-se as seguintes: monitoração e conserto de
fugas de gás na rede; prevenção de acidentes e também atendimento a
urgências e vigilância; revisão e conservação de válvulas, estações,
medição e regulação, de sistemas de odorização e de estações de
proteção catódica.
A realização sistemática dessas actividades permite garantir a correcta
e eficiente operação do sistema de rede de gás.
Um programa de renovação de rede é imprescindível para
manutenção da confiabilidade do sistema de rede de gás. Deve também se
realizar periodicamente treinamentos sobre os procedimentos de segurança
quanto às redes de gás natural junto ao Corpo de Bombeiros, autarquias de
governo e empresas de outros serviços, como o de água e esgoto.
Uma empresa de redes de gás, deve ter um Centro de Controle de
Operações, que funciona 24 horas por dia, e que actual de forma coordenada
com o Centro de Atendimento a Urgências e o Centro de Controle e
Operação da Rede.O Centro de Controle e Monitoramento de Redes da Gás
deve dispor de modernos sistemas que permitem a visualização de todos os
parâmetros das redes e estações em operação pela empresa e a
comunicação com as estações de campo.
Para visualizar, em tempo real, o mapa das redes de gás natural e
informações úteis sobre estas redes, como extensão, material (aço ou
polietileno), classe de pressão, diâmetro, estado da rede, planta de
construção e clientes abastecidos, o Centro de Controle e Monitoramente de
Redes da empresa precisa dispor de um sistema de informações geográficas
(GIS), que sobrepõe imagens de satélite ou de fotos aéreas a uma cartografia
detalhada. Estas informações são aliadas a uma base de dados estruturada,
que possibilita a visualização imediata, via computador, de todas essas
informações de interesse sobre as redes de gás natural.
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Elementos que podem comprometer a Integridade dos Dutos da rede de
distribuição:
CORROSÃO EXTERNA
ACÇÃO DE TERCEIROS:
- Instalações e construções sobre faixa de dutos
- Trânsito de veículos
- Concentração de pessoas
- Escavação ou movimentação de solo
- Plantio de espécies com raiz profunda
- Descarte de lixo e entulho
- Sinalização danificada
- Lançamento de esgoto
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INSPEÇÃO DA FAIXA DE DUTOS
Faixa de DutosSinalização
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dar a conhecer aos profissionais os detalhes das infraestuturas de gás que
operam e os determinados critérios de funcionamento ou utilização em que
estão associados, que pode variar, em função dos seguintes factores:
1. Estado (fase gasosa ou fase liquida) em que se encontra o gás natural
2. Tipologia da rede (Transporte, Primária, Secundária)
3. Pressões de funcionamento (Alta, Média e Baixa)
4. Propriedade e operação das infraestruturas (ORT-Operador da Rede de
Transporte, ou ORD-Operador de Rede de Distribuição)
5. Tipologia do Cliente a abastecer (Residencial, não doméstico e grande
Cliente)
6. Localização dos pontos de consumo a ligar à rede de distribuição
(Abastecimento por GRMS ou por UAG).
De uma forma esquemática e meramente indicativa, as figuras abaixo
representam a distribuição de gás natural:
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A Rede de Alta pressão é gerida pelo Operador da Rede de
Transporte (ORT) e consiste genericamente no gasoduto de transporte. A
rede de Média pressão é da propriedade dos Operadores de Rede de
Distribuição (ORD), e transporta essencialmente o gás desde a rede de Alta
pressão, ao longo dos diferentes concelhos até à periferia dos pólos
habitacionais ou industriais a abastecer. Em determinadas situações também
pode abastecer diretamente grandes clientes.
No final de toda esta sequência de infraestruturas, tem a rede de
baixa pressão - também designada de rede de distribuição secundária -
que se caracteriza por ser muito ramificada permitindo o abastecimento da
grande maioria dos clientes. Estas redes de distribuição e respetivos
ramais são da propriedade dos Operadores de Rede de Distribuição
(ORD). Em determinadas zonas da malha urbana da região que faz o uso do
gás, a pressão pode ter um valor mais baixo igualando a pressão de
utilização do gás natural ( Ex.: 20 mbar) em suas residencias.
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Ramal: Termo genérico, para designar uma canalização que, partindo
darede geral, conduz o gás combustível até o medidor, ou local do
medidor.
Ramal externo: Trecho de tubulação, desde o ponto de sua inserção
narede geral até o limite da propriedade.
Ramal interior: conjunto de tubagens e acessórios compreendido
entre a válvula deseccionamento da concessionária, exclusive, e a
válvula de seccionamento à entrada do Postode Regulação e Medida,
inclusive. Ou seja, trecho da rede de distribuição interna,
compreendidoentre o limite da propriedade e o medidor ou local de
sua instalação.
Ramificação primária: Trecho da rede de distribuição interna,
compreendido entre a válvula de fronteira, ou a projecção da
edificação, e omedidor individual (ou local a ele destinado).
Ramificação secundária: Trecho da rede de distribuição interna,
compreendido entre o medidor individual (ou local a ele destinado) e
ospontos de utilização.
Rede interior de distribuição: conjunto de tubagens e acessórios
compreendido entre aválvula de saída do PRM, inclusive, e a válvula
de entrada dos grupos de regulação ou na suaausência, a primeira
válvula a montantedo ponto de consumo, incluindo a mesma
emqualquer dos casos.
Instalação receptora de gás natural (IRGN): constituída por um
posto de regulação emedida (PRM) e uma rede interior de distribuição,
com o propósito de abastecer uma unidadeindustrial.
Grupos de regulação: conjunto de tubagens, acessórios e
equipamentos, compreendido entrea válvula de entrada dos grupos de
regulação, exclusive, e as válvulas de corte aos aparelhosde gás,
incluindo estas.
Inspeção da instalação de aparelhos a gás combustível: Consiste
em avaliar o ambiente onde se encontram instalados aparelhos a gás
combustível com relação ao local, volume, aberturas para ventilação,
exaustão dos produtos da combustão individuais e coletivos, higiene
da combustão - vistoria.
Inspeção da rede de distribuição interna: Consiste em avaliar as
condições de segurança e conformidade da rede de distribuição
interna, em suas partes comuns e individuais, o material utilizado na
tubulação e nas suas conexões, as interferências com outras
instalações prediais e sua estanqueidade, inclusive o abrigo de
medidor e/ou regulador - vistoria.
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instalações técnicas autónomas, constituídas por equipamentos que
permitem a redução e regulação de pressão, assim como a contagem, a
telemetriae a transmissão de variáveis de monitorização:
GRMS (Gas Reduction and Measure Station / Estações de Redução e
Medição de Gás Natural) - As Estações de Redução e Medição de Gás
Natural são infraestruturas pertencentes à Rede de Transporte de Gás
Natural (RTGN), que asseguram a interligação física entre esta e a Rede de
Distribuição de Gás Natural (RDGN), constituindo pontos de entrega nos
quais se dá a transferência da gestão do gás e das respetivas infra-
estruturas.Asseguram a interface entre a rede de alta pressão e a rede de
média pressão dos ORD. Estes equipamentos efectuam a regulação,
redução e contagem do gás da alta para a média pressão.
PRM (Posto de Regulação e Medida) - Asseguram a regulação, a
redução, com ou sem contagem do gás, para destinos finais, nomeadamente
as redes secundárias ou os clientes abastecidos.
UAG (Unidades Autónomas de Gás) - são infraestruturas geridas
pelo Operador de Rede de Distribuição (ORD) e são abastecidas através de
caminhões cisternas apropriados. Constituem também pontos de interface
entre Rede de Transporte de Gás Natural (RTGN) e a Rede de Distribuição
de Gás Natural (RDGN), pontos de entrega nos quais se dá a transferência
da gestão do gás.A gestão das UAG's obedece a regras similares às
aplicadas às GRMS´s (Pontos de entrega da RTGN), havendo a necessidade
de realização de processos associados às programações, nomeações e
atribuição de capacidades, de forma a garantir a segurança e a continuidade
do abastecimento dos clientes com gás natural através da rede de
distribuição local.São instalações para o abastecimento autónomo de redes
de distribuição locais ou diretamente a clientes industriais quando não existe
infraestrutura de gás disponível e que são constituídas por equipamentos que
permitem:
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Os ORDasseguram a distribuição de Gás Natural nas malhas urbanas e
industriais das respectivas áreas de concessão. Efectuam a construção,
gestão e manutenção das seguintes infraestruturas:
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constituído por um armário que alberga válvulas de seccionamento e de corte
geral, grupo de filtragem (quando aplicável) e equipamento de regulação e
contagem. O equipamento de contagem e tele-leitura (quando aplicável,) são
fornecidos e da propriedade do Operador de Rede de Distribuição.A
Localização deste equipamento deve, tanto quanto possível, ficar localizada
no limite de propriedade e na proximidade da entrada principal das
instalações do Cliente. É importante assegurar em articulação com o ORD a
melhor localização possível deste equipamento para efeitos de:
• Ligação futura do ramal de abastecimento;
• Acesso a intervenções de emergência;
• Realização do serviço de leituras;
• Manutenção, controlo e guarda do equipamento.
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As alterações que o cliente pretenda efectuar às instalações de gás
em serviço, devem ser dadas a conhecer previamente ao ORD, através de
projecto. A sua execução tem de ser realizada por empresas instaladoras
credenciadas. A validação da conformidade técnica a realizar no final dos
trabalhos têm de ser efectuada por entidade inspetora.
Vista geral de um Posto de Regulação e Medida (PRM)
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Dentro de casa, a presença de instalação e de equipamentos a gás
natural devem respeitar algumas normas:
A instalação dos fogões deve usar tubo flexível metálico com registro de
esfera. O local deve ser ventilado e acessível.
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• A iluminação do local deverá ser composta por luminária antiexplosiva. O
interruptor deverá estar instalado do lado de fora da cabine. As caixas
de proteção e as cabines devem permanecer sempre limpas. O
acesso a elas, desimpedido para inspeção, medição ou substituição
dos medidores. Estes serviços são de responsabilidade da
Companhia, sendo o empreendimento responsável pela
disponibilidade do acesso irrestrito e em tempo integral, sem
necessidade de aviso prévio, por parte da Companhia.
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• Os defeitos críticos, que obrigam a um corte do fornecimento de gás e a
uma reparação imediata.
Caso exista alguma anomalia que obrigue a uma reparação, estas
deverão ser efectuadas por empresas credenciadas pela Direcção Geral da
Energia.
1 - Inspeção Inicial
Inspeção realizada às instalações de gás no final da sua construção e antes
de serem abastecidas com gás natural.
2 - Inspeção extraordinária
Inspeção realizada sempre que ocorre uma das seguintes situações:
• Alterações no traçado, na secção ou na natureza da tubagem, nas partes
comuns ou no interior dos fogos;
• Fuga de gás combustível;
• Novo contrato de fornecimento de gás combustível (excepto mudança de
comercializador);
• Instalações que tenham sido convertidas para a utilização do gás natural;
3 - Inspeções periódicas
As inspeções periódicas verificam a condição na qual as redes foram
instaladas, o material que foi utilizado, o tempo da instalação e a última
manutenção. Em função do tipo de utilização, as instalações de gás em
serviço têm de ser inspecionadas periódica, por exemplo:
• 2 anos - para as instalações de gás afetas à indústria turística e de
restauração, a escolas, a hospitais e outros serviços de saúde, a
quartéis e a quaisquer estabelecimentos públicos ou particulares com
capacidade superior a 250 pessoas;
• 3 anos - para instalações industriais com consumos anuais superiores a
50.000 m3 de gás natural, ou equivalente noutro gás combustível;
• 5 anos - para instalações de gás executadas há mais de 20 anos e que não
tenham sido objecto de remodelação;
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previsto na legislação aplicável.Este documento, a receber pelo Cliente, será
uma garantia de que a sua instalação está em conformidade.As Entidades
Inspetoras são organismos acreditados pelos orgãos compotente da região
para fazer inspeções a instalações de gás. As inspeções das instalações de
gás têm de ser realizadas por entidades inspetoras, mediante solicitação dos
proprietários ou utentes.
Mapa de Periocidade
Devem realizar-se inspecções extraordinárias a instalações de gás sempre
que:
• Sejam feitas alterações na instalação de gás;
• Existam fugas de gás;
• Seja feito novo contrato de fornecimento de gás;
• Exista conversão do gás butano ou propano para gás natural.
Devem realizar-se Inspecções Periódicas de: (nº 2, Art. 3º, Anexo II da
Portaria 362/2000, de 20 de Junho):
• Dois em dois anos - para as instalações afectas à industria turística e de
restauração, a escolas, a hospitais e outros serviços de saúde, a
quartéis e a quaisquer estabelecimentos públicos ou particulares com
capacidade superior a 250 pessoas.
• Três em três anos - para instalações industriais com consumos superiores
a 50.000m3 de gás natural, ou equivalente noutro gás combustível.
• Cinco em cinco anos - para instalações de gás efectuadas há mais de 20
anos e que não tenham sido objecto de remodelação.
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Papel das Entidades Distribuidoras / Reparadoras / Instaladoras
As entidades, distribuidora, reparadora ou instaladora, executam as
reparações necessárias, devendo também estar credenciadas pela Direcção
Geral da Energia.Estas entidades não podem, em situação alguma, actuar
como entidade inspectora de redes, ramais e instalações de gás.
Ensaio Visual
É uma das mais antigas atividades nos setores industriais, e o primeiro END
aplicado a qualquer tipo de peça ou componente, estando associado a outros
ensaios de materiais.
Líquido Penetrante
END que usa líquidos penetrantes em peças para identificar
descontinuidades abertas à superfície de materiais sólidos e não porosos e,
depois de tratamento apropriado, indica a presença de descontinuidades.
Partículas Magnéticas
O método é baseado no princípio de que as linhas do campo magnético,
quando presentes em um material magnético, serão distorcidos por uma
mudança na continuidade de material, tais como a presença de uma
descontinuidade.
Ultrassom Convencional
O som é a propagação de energia mecânica (vibrações) através de meios
elásticos (sólidos, líquidos e gases), com transporte de energia, mas não de
massa. A facilidade com a qual o som se propaga, depende, sobretudo, da
natureza detalhada do material (densidade, elasticidade e o grau de
homogeneidade) e da frequência do som. Em frequências ultrassônicas
(acima de 20.000Hz) o som se propaga bem através da maioria dos sólidos
elásticos e líquidos, em particular aqueles com baixa viscosidade.
Controle Dimensional
A fabricação de equipamentos cada vez mais complexos, com inúmeros
componentes, exige que as medições sejam também cada vez mais precisas.
Portanto, o controle dimensional aplicado ao objeto de projeto, ao longo de
suas etapas de fabricação, é um processo fundamental para garantir a
fidelidade das medidas e dimensões dos equipamentos, bem como dos
materiais, seus componentes e suas devidas localizações.
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Teste por Pontos
Este método é considerado em ensaio não destrutivo desenvolvido para
classificar (ou diferenciação) dos materiais através de análise de suas
propriedades magnéticas e da reação apresentada ao ataque de
determinadas soluções químicas. Para o teste são empregados padrões
metálicos de material conhecido para efetuar a comparação.
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devidamente treinados nas normas de segurança e boas práticas de
engenharia, a empresa e seu profissional responsável técnico deve possuir
registro ou visto ativo no CREA de sua jurisdição e estar em dia com sua
anuidade. Conforme determina a Lei 5.194/1966 – “Art. 63 – Os profissionais
e pessoas jurídicas registradas de conformidade com o que preceitua a
presente lei são obrigados ao pagamento de uma anuidade ao Conselho
Regional cuja jurisdição pertencerem”. A empresa deve possuir Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, cujo Objeto Social e CNAE – Código
Nacional de Atividade Econômica, seja compatível com a actividade de
Testes de Pressão, Análises Técnicas e Inspeções. Sempre exigir a
emissão da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, antes do início
dos trabalhos ( é um instrumento legal, necessário à fiscalização das
actividades técnico-profissionais, nos diversos empreendimentos sociais).
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• Comprovação da estanqueidade do sistema de gases combustíveis;
• Prevenção de vazamento de gases combustíveis;
• Minimizar riscos de incêndio e explosões;
• Ferramenta de comprovação de conformidade em auditorias ambientais
internas e externas (ISO 14001) e de saúde e segurança ocupacional
(OHSAS 18001);
• AVCB, licenças e alvarás de funcionamentos;
• Redução de custo nas apólices de seguro;
• Evidência técnica e legal de que a empresa está comprometida com a
segurança, qualidade e meio ambiente.
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sua localização, represente em caso de falha, perigo para o pessoal
ou para as instalações adjacentes;
• Antes do teste devem ser removidos os seguintes equipamentos e
acessórios: purgadores, separadores de linha, instrumentos,
controladores pneumáticos, e todos os dispositivos que causem
restrição ao fluxo. Os discos de ruptura, válvulas de segurança, e de
alivio devem ser isoladas do sistema. Todas as partes retiradas devem
ser substituídas por peças provisórias onde necessárias;
• Nos limites de teste, o fluido de teste deve ser bloqueado através de flange
cego, raquete, tampão, chapa de bloqueio ou bujão;
• As ligações existentes nos limites do sistema, bem como aquelas situadas
na entrada de equipamentos, devem ser verificadas durante a pré-
operação;
• Todas as válvulas devem estar sujeitas ao teste de pressão, inclusive a de
bloqueio situadas nos limites do sistema, devem ser raquetadas no
flange a jusante dos itens;
• No teste de pressão é verificada a ligação da válvula com a linha, o corpo e
o engaxetamento. Válvulas de controle não devem estar incluídas no
sistema de teste de pressão;
• As válvulas de retenção devem ser pressurizadas no sentido da abertura;
se isto não for possível, deve-se travar a parte móvel na posição
aberta; Todas as outras válvulas devem ser mantidas na posição
aberta;
• Todas as partes estruturais (suporte, pendurais, guias, batentes e ancoras)
devem ser ligadas ao sistema de tubulação antes do teste de pressão;
• Deve-se fazer uma inspeção de todo o sistema de suportes das tubulações
para se avaliar previamente o seu comportamento quando da
aplicação do fluido de teste, por ser freqüentemente mais pesado que
o fluido circulante;
• Devem ser instalados, no mínimo, 02 manômetros sendo um no ponto mais
alto, e o outro no ponto de menor elevação do sistema;
• Devem ser usados manômetros adequados à pressão de teste de tal forma
que a leitura esteja entre 1/3 e 2/3 da escala que as divisões sejam no
máximo de 5% da pressão de teste, com mostrador de diâmetro
mínimo igual a 75 mm. Os manômetros devem estar em perfeitas
condições, testados e aferidos a cada 03 meses;
• Em tubulações novas todas as juntas devem ser deixadas expostas, sem
isolamento, revestimento ou pintura, para exame durante o teste.
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gás.
• Ser fiel depositário do contador instalado no seu local de consumo.
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solução do problema apresentado pelo aparelho ou dispositivo.
Podemos citar alguns exemplos que podem indicar casos de avaria
dos aparelhos a gás:O aquecedor não acende a chama, acendimento do
queimador lento e difić il, água aquece pouco, água aquece pouco, chama
muito baixa, o queimador apaga-se durante a utilização do aparelho, água
com vazão reduzida, fumaça branca saindo do exaustor (chaminé), reduzindo
a vazão, a água não esquenta, durante o uso ligando e desligando o aparelho
várias vezes, a temperatura se altera por alguns instantes, quando a
temperatura da água fria é muito baixa não sai água quente, quando a
temperatura da água na rede é alta não sai água morna, mesmo fechando a
água, a ventoinha do aparelho não para, não sai água quente, a lâmpada de
acionamento não acende e o fogo apaga durante o uso.
QUE FAZER?
– ligar o gás ou acender o esquentador – recorrer a um técnico – recorrer a um técnico – substituir a válvula
– adaptar a temperatura – recorrer a um técnico para fazer a descalcificação
– recorrer a um técnico para fazer a limpeza
– desligar e abrir a janela: recorrer a um técnico
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