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ADRIANA FELICIANO
Centro Universitá
SES0752 rio Leonardo da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
CIDADE
ANO
CRICIÚMA
ADRIANA FELICIANO
SES0752
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
BENEFICIOS EVENTUAIS DA POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM
OHAR SOBRE A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO
2020
BENEFICIOS EVENTUAIS DA POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM OHAR SOBRE
A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO
POR
CRICIÚMA
ADRIANA FELICIANO
2020
ADRIANA FELICIANO
_____________________________________
SES0752
Presidente: Prof. XXXXXXXXXXXXXXX – Orientador Local
___________________________________________
Membro: XXXXXXXXXXXXX - Supervisor de Campo
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
BENEFICIOS EVENTUAIS DA POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM
OHAR SOBRE A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO
___________________________________________
Membro: XXXXXXXXXXXXX - Profissional da área
CRICIÚMA
CRICIÚMA
2020
CIDADE
ANO
2020
DEDICATÓRIA
ADRIANA FELICIANO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX SES0752
CRICIÚMA
2020
CIDADE
ANO
AGRADECIMENTOS
À XXXXXXXXXXXXXX
EPÍGRAFE
RESUMO
This Course Conclusion Paper deals with the issue of coping with child sexual
violence, and seeks to objectify the fight against the violation of the rights of children
and adolescents. Working on this issue is somewhat delicate, but necessary,
unfortunately following the news, it is possible to notice an increase in cases of child
sexual violence. As a result of the mandatory internships held at the Associação
Beneficente Nossa Casa, the idea of working to fight against the violation of the
rights of children and adolescents was given. This course completion work
contributes to my academic training, as well as to the understanding of the work of
Social Work with the necessary actions around this theme.
2018. ..........................................................................................................................................
.... 27
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................13
2 APRESENTAÇÃO DO TEMA..............................................................................14
5. OBJETIVOS DA PESQUISA..................................................................................41
5 6. METODOLOGIA DE PESQUISA.....................................................................41
7 8 CONCLUSÕES.................................................................................................45
8 REFERÊNCIAS....................................................................................................46
APÊNDICES................................................................................................................51
APÊNDICE A - E-BOOK.............................................................................................51
APÊNDICE B – FOLDER...........................................................................................52
APÊNDICE C – CARTILHA.........................................................................................53
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1 INTRODUÇÃO
2 APRESENTAÇÃO DO TEMA
Sobre a modalidade funeral, o artigo 6 LEI 1.084 dispõe das seguintes formas
a saber:
Do Auxílio-Funeral
Art. 7º. O Benefício Eventual na forma de Auxílio-Funeral constitui-se em
uma prestação temporária, não contributiva da assistência social,
preferencialmente concedida por meio de bens e serviços, para reduzir
vulnerabilidade provocada por morte de membro da família, visando ao
atendimento prioritário de:
I despesas de urna funerária, velório e sepultamento;
II necessidades urgentes da família para enfrentar riscos e vulnerabilidades
advindas da morte de um de seus provedores ou membros;
§ 1º. Na hipótese do inciso I deste artigo, o Auxílio-Funeral será integrado
por:
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Nos últimos anos, a história do Serviço Social no Brasil tem sido divulgada por
uma extensa produção bibliográfica. O livro de Iamamoto e Carvalho (1996) 1 são
uma dessas produções essenciais para compreender o significado histórico da
profissão no processo de reprodução das relações sociais no capitalismo brasileiro e
sua implantação na divisão social e técnica do trabalho, por intermédio do uso de
variedades fundamentais da análise marxista (FREITAS, 2018).
De acordo com Iamamoto e Carvalho (1996 p. 12), “a apreensão do
significado histórico da profissão só é desvendada em sua inserção na sociedade
capitalista, pois ela se firma como instituição peculiar na e a partir da divisão social
do trabalho”. Um estudo deste porte favoreceu o conhecimento políticos, históricos e
sociais que permeiam o exercício profissional do assistente social.
1
Fazer menção ao livro
17
2
Getúlio Dornelles Vargas foi um advogado, político e presidente do Brasil nascido na cidade de São Borja
(RS), no dia 19 de abril de 1882 e falecido em 24 de agosto de 1954. Vargas fez sua carreira política no Rio
Grande do Sul e alcançou a presidência da República em 1930. Foi o presidente que mais tempo ficou no cargo
em toda história republicana do Brasil.
3
A Revolução de 1930 é considerada o acontecimento da história do período republicano brasileiro que pôs fim
à chamada República Velha e, deu fim às articulações políticas entre as oligarquias regionais do Brasil, que
sobrepunham os seus interesses particulares aos interesses do Estado e da Nação como um todo.
19
4
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, é a nova
normatização jurídica brasileira que substituiu o nosso 2º Código de Menores, Lei Federal nº 6.697, de 12 de
outubro de 1979. A alteração do ‘nome’ do corpo de normas – de Código para Estatuto -, o afastamento do uso
do termo menor, substituído pelas categorias criança e adolescente, o advento da Doutrina de Proteção Integral,
em substituição à Doutrina da Situação Irregular - consagrando a criança e o adolescente como sujeitos de
direitos.
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No final dos anos 1960 e no início dos anos 1970 do século XX, aconteceu
um movimento político-cultural heterogêneo que foi chamado de movimento de
reconceituação. Os profissionais da área do Serviço Social, se reuniam para discutir
sobre a metodologia e a prática do profissional de Serviço Social, com o objetivo de
abandonar o conservadorismo tradicional e a neutralidade, procurando centralizar
interesses como a defesa dos direitos da classe trabalhadora.
Segundo Iamamoto (2007), o movimento de reconceituação teve como pano
de fundo a guerra fria e a crise do capitalismo e sobre forte influência norte-
americana. Contudo, os assistentes sociais não se sentiram intimidados com os
desafios diante desse quadro histórico, muito pelo contrário, eles procuraram
esquecer o passado e abriram espaço para novas ideias acadêmicas e técnicas
profissionais, por meio de uma notável articulação latino-americana.
O profissionalismo do Serviço Social ganhou uma roupagem nova a partir dos
anos 60 e 70, que buscou romper com o conservadorismo e reatualizar o
tradicionalismo profissional. Contudo, o marco da virada ocorreu em 1979, onde a
profissão se tornou laica e passou a fazer parte das Ciências Sociais. Na década de
90, o Serviço Social abrangeu o mundo e o Brasil com proporções maiores em
questões sociais, que lutam pelo direito dos cidadãos, passando a atuar nos
conselhos de direitos e a ocupar funções de assessoria (MELLO,?).
Ainda segundo (Mello,?), finalmente em 1993 a profissão foi regulamentada
pela Lei 8662, de 7 de junho de 1993, que legitima o Conselho Federal de Serviço
Social e os Conselhos Regionais. E no ano 2000, os cursos de graduação de
Serviço Social, tiveram um aumento significativo, como consequência das
discussões em torno da eficiência das políticas sociais e do agravo da questão
social.
O Serviço Social é uma profissão de nível superior e na contemporaneidade
se apresenta como um curso que procurar atender os direitos humanos, e durante a
graduação o estudante é preparado a enfrentar desafios em uma sociedade
exacerbada de problemas e dificuldades sociais, adquirindo conhecimentos e
técnicas profissionais para atuar em prol da cidadania e da justiça social.
Portanto, cabia a LBA empreender num só corpo num campo de batalha. Ela
se tornou a partir de 1942 uma sociedade civil cujo os motivos não eram
econômicos, mais com interesse de “congregar as organizações de boa vontade,
sendo a assistência social, ato de vontade e não direito de cidadania”. (SPOSATI,
2004 p.20).
Ainda segundo o autor, a presidência da LBA ficou sob a responsabilidade
das primeiras damas da República, marcando o primeiro-damismo junto à
assistência social, na qual suas ações estenderam-se às famílias da sociedade
ajudando durante as ocorrências de grandes calamidades. A LBA traz um marco que
predomina na trajetória da assistência social (SPOSATI, 2004).
A LBA se torna, após campanhas de impacto realizadas juntos aos
convocados de guerra, uma instituição de cunho social com objetivo de apoiar a
política governamental E para realizar tais objetivos ela buscou amparo com as
escolas de serviço social especializadas, provocando um interesse comum entre a
LBA e o serviço social. Assim como o serviço social que firmava suas bases
enquanto profissão, a LBA necessitava de serviço técnico, pesquisas e trabalhos
técnicos na área social. Somente a partir de 1969, que a LBA é transformada em
fundação e vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, obtendo em
sua plataforma, novos projetos e programas (MESTRINER, 2001, p. 145).
Em 1937, inicia-se um período representado pela política industrial
apresentada por Getúlio Vargas e seu modelo corporativista. A política industrial na
era Vargas, substitui a de importações. Seu governo abriu espaço para as empresas
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estatais, que são aquelas em que o governo detém parte ou todo o capital social,
para atuarem em setores estratégicos, especialmente na área de bens de produção
e de infraestrutura. O mercado de trabalho passa a ser regulamentado e disciplinado
por uma Legislação Social, que conquista um papel importante, conquistando o
avanço da subordinação do trabalho ao capital. Com a paz social assegurada no
Estado abre portas para o surgimento de novas instituições como: o Salário Mínimo,
o Seguro Social, Justiça do Trabalho, Assistencial Social, dentre outras. A partir da
Segunda Guerra Mundial ocorreram inúmeras reinvindicações provocando uma crise
política e social repercutindo o aparecimento de tais instituições (CRUZ, 2020).
A primeira Legislação onde assegura o amparo aos desamparados, aparece
na Carta Constitucional de 1934, fixando 19 das rendas tributáveis à maternidade e
a infância. O Decreto-Lei n.525, de 01.07.30, foi a primeira medida legal que
nomeou a organização do Serviço Social como modelo de serviço público. O
Conselho Nacional de Serviço Social, foi também criado junto ao Ministério da
Educação e Saúde, responsável a estudar os problemas do Serviço Social
(IAMAMOTO E CARVALHO, 2009).
Um novo resgate capitalista ressurge a partir de 1939, exigindo do Estado um
novo contorno no mercado de trabalho, o que levou a necessidade de qualificação
da mão de obra necessária, para que ocorresse a expansão industrial. Desse fator
surgiu o SENAI– Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. O surgimento do
SENAI procurou administrar as escolas de aprendizagem para a indústria, obtendo a
responsabilidade de gerencia-las a Confederação Nacional da Industria. O Serviço
Social no SENAI, apresentou alguns pontos importantes valendo destacar sua ação
ideológica de ajustamento e sua coordenação da utilização dos serviços
assistenciais corporificados (CRUZ, 2020).
Principalmente, os jovens tiveram grande proveito com o SENAI, que
promoveu um enorme empreendimento de qualificação profissional. O Serviço
Social, como umas das primeiras grandes instituições a ser criada, atuava
rapidamente e foi teorizado pelo SENAI como seu esquema de atuação. Com
fundação em 1942, o SENAI foi fator determinante para atender as mudanças que o
capitalismo provocou no estado brasileiro em face a um momento crítico que
assolava o Brasil, mediante aos percalços da Segunda Guerra Mundial (MEIRE,
2014).
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Em 1946, aparece com um proposito que não difere muito do SENAI, o SESI-
Serviço Social da Indústria, com o objetivo de “estudar, planejar e executar medidas
que contribuam para o bem estar do trabalhador na indústria” (IAMAMOTO e
CARVALHO, 2003, p. 268). Com sua grande capacidade financeira, o SESI se
distancia do SENAI no seu quesito Social, que consegue abarcar significativamente
uma parcela maior da população operaria se utilizando de auxílios materiais. Um
outro aspecto relevante do SESI, é sua quebra de isolamento do Serviço Social,
onde prevalece o trabalho em equipe, provocando mudanças nas técnicas sociais
utilizadas pelos assistentes sociais (ZALAMENA, 2105).
Por outro lado, percebe-se que a concessão de benefícios materiais se torna
mais escassas, mediante essa proximidade com o cotidiano industrial, o que gera
um confronto entre o capital e trabalho. O Serviço Social se torna a serviço do
capital onde “afirma novamente seu funcionamento declarado e explicito como
instrumento político-repressivo” ((IAMAMOTO e CARVALHO, 2003, p. 282).
Também no ano de 1946, com intenção de favorecer as favelas, foi criada a
Fundação Leão XIII, onde visava sua atuação nos lugares de maior miséria. Com a
ajuda do Estado e da Igreja Católica, a instituição Leão XIII procurou recuperar as
favelas, abrangendo não somente a área material, mais também a moral das
pessoas, através da educação popular, tratando a “desviança” (IAMAMOTO e
CARVALHO, 2003, p. 283).
Ela utilizava o CAS - Centros de Ação Sócia (CAS), nas principais favelas,
recuperando os moradores, com fundamento na politicas assistências imediatas,
impedindo organização autônoma e freando o processo de popularização do
comunismo (IAMAMOTO e CARVALHO, 2003).
Pretendiam, portanto, nada mais que uma “reforma de pessoas”, uma
“regeneração das pessoas desvalidas e carente,” (IAMAMOTO e CARVALHO, 2003,
p. 287.
Em todos os casos aqui supracitados, nos deparamos com uma postura
alienada e alienante do Serviço Social, como bem explicita Martinelli (1997), ao
referir-se à identidade do Serviço Social como algo atribuído pelo capitalismo, com
sua prática sendo monitorada por ele.
Em 2004, após um movimento de discussão nacional, foi aprovada uma nova Política
Nacional de Assistência Social na perspectiva de implementação do Sistema Único de
Assistência Social – SUAS. Consequentemente, em 2005, fez-se necessário a edição de uma
Norma Operacional Básica que definisse as bases para a implantação do Sistema Único de
Assistência Social. Os instrumentos de regulação da Política de Assistência Social em vigor
são, portanto, a CF/88, a LOAS/93, a Política Nacional de Assistência Social/2004 e a Norma
Operacional Básica/ SUAS/2005.
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a) Matricialidade Sociofamiliar;
d) Financiamento;
e) Controle Social;
Centro-Dia de Referência:
idade. Para a efetivação dos serviços, a Nossa Casa realiza parcerias com alguns
municípios, dentre eles: Criciúma, Forquilhinha e Nova Veneza, bem como conta
com a colaboração da comunidade por meio de doações e serviços voluntários. No
decorrer da trajetória da Nossa Casa, muitos desafios foram perpassados para que
o serviço pudesse continuar. Considerando que vários atores contribuíram para que
os serviços pudessem acontecer, garantindo o atendimento de todas as crianças e
adolescentes que já passaram pela instituição, deixando um pouco de si e levando
um pouco da Nossa Casa. Sendo desta forma, que esta bela história vem sendo
construída.
isto não for possível, são realizadas intervenções para que o acolhido seja integrado
em família substituta ou então trabalhado para sua independência e a autonomia.
trabalho com as famílias numa perspectiva de fortalecimento dos vínculos, uma das
atribuições posta para o Serviço Social. Esse trabalho inclui a inserção da família e
seus membros na rede de serviços na condição de cidadania, isso porque é
necessário oferecer subsídios para que as famílias tenham condições para cumprir
com as suas responsabilidades, considerando que a família é o núcleo principal de
socialização e proteção da criança e do adolescente (BRASIL, 2006).
Com base no artigo 227 da CF 88, foi criada uma lei importante que visa
defender os direitos da criança e do adolescente é a Lei nº 8.069/90, mais conhecida
como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze
anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos
de idade.
Conforme dispõe o artigo 131 do ECA, Conselho Tutelar é o órgão que possui
o dever de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Para
que isso seja possível, são funções dos conselheiros, dentre outras.
Para cumprir com eficácia sua missão social, o Conselho Tutelar, por meio
dos conselheiros tutelares, deve executar com zelo as atribuições que lhe foram
confiadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, o que, na prática, resulta na
faculdade de aplicar medidas em relação:
às crianças e adolescentes;
às entidades de atendimento;
ao Poder Executivo;
à autoridade judiciária;
ao Ministério Público;
O Conselho Tutelar então, não tem o poder da polícia nem da justiça, mas
atua de forma integrada a rede, em favor da defesa da garantia de direitos das
crianças e dos adolescentes.
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4 4. JUSTIFICATIVA
5. OBJETIVOS DA PESQUISA
5 6. METODOLOGIA DE PESQUISA
Bibliográfica;
Documental.
Entende-se que a conceituação dos vários autores sobre violação dos direitos
da criança e do adolescente é de suma importância, uma vez que os mesmos nos
mostram que não existe apenas uma, porém distintas maneiras de pensar sobre os
tipos de violação.
travada diariamente por todos, não somente os profissionais do Serviço Social, pois
é um dever de todos proteger as crianças e os adolescentes da violação de seus
direitos, principalmente os de cunho sexual.
Os traumas causados pela violação sexual contra a criança e o adolescente é
uma marca que lhes causam transtornos para o resto da vida, cabe a todos lutar e
proteger os direitos da criança e do adolescente, garantidos primordialmente pelo
Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
7 8 CONCLUSÕES
8 REFERÊNCIAS
AZAMBUJA, Maria Regina Fay de; FERREIRA, Maria Helena Mariante. Violência
Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2011.
55
BRASIL, Lei nº 8.742. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). In: VADE
MECUM do Serviço Social. 8ª ed. Premius Editora. Fortaleza, 2017, p. 255.
APÊNDICES
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APÊNDICE A - E-BOOK
APÊNDICE B – FOLDER
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APÊNDICE C – CARTILHA
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