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ATIVIDADE DE REVISÃO SEMESTRAL : TROVADORISMO, HUMANISMO,

CLASSICISMO, QUINHENTISMO

1 -Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal.

a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música.


b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que
receberam o nome de cancioneiros.
c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na
sociedade feudal: distância e extrema submissão.
d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino.
e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-
portuguesas.

2- Senhora, que bem pareceis!


Se de mim vos recordásseis
que do mal que me fazeis
me fizésseis correção,
quem dera, senhora, então
que eu vos visse e agradasse.
Ó formosura sem falha
que nunca um homem viu tanto
para o meu mal e meu quebranto!
Senhora, que Deus vos valha!
Por quanto tenho penado
seja eu recompensado
vendo-vos só um instante.
De vossa grande beleza
da qual esperei um dia
grande bem e alegria,
só me vem mal e tristeza.
Sendo-me a mágoa sobeja,
deixai que ao menos vos veja
no ano, o espaço de um dia.
Rei D. Dinis

CORREIA, Natália. Cantares dos trovadores galego-portugueses. Seleção, introdução, notas e adaptação de Natália Correia. 2. ed.
Lisboa: Estampa, 1978. p. 253.

Quem te viu, quem te vê


Você era a mais bonita das cabrochas dessa ala
Você era a favorita onde eu era mestre-sala
Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua
Suas noites são de gala, nosso samba ainda é na rua
Hoje o samba saiu procurando você
Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais a esquece não pode reconhecer
[...]

Chico Buarque

A cantiga do rei D. Dinis, adaptada por Natália Correia, e a canção de Chico Buarque
de Holanda expressam a seguinte característica trovadoresca:

a) a vassalagem do trovador diante da mulher amada que se encontra distante.


b) a idealização da mulher como símbolo de um amor profundo e universal.
c) a personificação do samba como um ser que busca a plenitude amorosa.
d) a possibilidade de realização afetiva do trovador em razão de estar próximo da
pessoa amada.

3 - Cantiga de Amor
Afonso Fernandes

Senhora minha, desde que vos vi,


lutei para ocultar esta paixão
que me tomou inteiro o coração;
mas não o posso mais e decidi
que saibam todos o meu grande amor,
a tristeza que tenho, a imensa dor
que sofro desde o dia em que vos vi.
Já que assim é, eu venho-vos rogar
que queirais pelo menos consentir
que passe a minha vida a vos servir (...)
(www.caestamosnos.org/efemerideS/118. Adaptado)

Observando-se a última estrofe, é possível afirmar que o apaixonado

a) se sente inseguro quanto aos próprios sentimentos.


b) se sente confiante em conquistar a mulher amada.
c) se declara surpreso com o amor que lhe dedica a mulher amada.
d) possui o claro objetivo de servir sua amada.
e) conclui que a mulher amada não é tão poderosa quanto parecia a princípio.

4 - SONETO DE SEPARAÇÃO

De repente do riso fez-se o pranto


Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
(Vinícius de Morais)

Releia com atenção a última estrofe:

"Fez-se de amigo próximo o distante


Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente".

Tomemos a palavra AMIGO. Todos conhecem o sentido com que esta forma
linguística é usualmente empregada no falar atual. Contudo, na Idade Média, como se
observa nas cantigas medievais, a palavra AMIGO significou:

a) colega
b) companheiro
c) namorado
d) simpático
e) acolhedor

5 - Leia a cantiga seguinte, de Joan Garcia de Guilhade.

Un cavalo non comeu


á seis meses nen s’ergueu
mais prougu’a Deus que choveu,
creceu a erva,
e per cabo si paceu,
e já se leva!
Seu dono non lhi buscou
cevada neno ferrou:
mai-lo bon tempo tornou,
creceu a erva,
e paceu, e arriçou,
e já se leva!
Seu dono non lhi quis dar
cevada, neno ferrar;
mais, cabo dum lamaçal
creceu a erva,
e paceu, e arriç’ar,
e já se leva!
(CD Cantigas from the Court of Dom Dinis. harmonia mundi usa, 1995.)

A leitura permite inferir que se trata de uma cantiga de

a) escárnio, em que se critica a atitude do dono do cavalo, que dele não cuidara, mas
graças ao bom tempo e à chuva, o mato cresceu e o animal pôde recuperar-se
sozinho.
b) amor, em que se mostra o amor de Deus com o cavalo que, abandonado pelo dono,
comeu a erva que cresceu graças à chuva e ao bom tempo.
c) escárnio, na qual se conta a divertida história do cavalo que, graças ao bom tempo
e à chuva, alimentou-se, recuperou-se e pôde, então, fugir do dono que o maltratava.
d) amigo, em que se mostra que o dono do cavalo não lhe buscou cevada nem o
ferrou por causa do mau tempo e da chuva que Deus mandou, mas mesmo assim o
cavalo pôde recuperar-se.
e) maldizer, satirizando a atitude do dono que ferrou o cavalo, mas esqueceu-se de
alimentá-lo, deixando-o entregue à própria sorte para obter alimento.

6 - Leia atentamente as proposições a seguir e em seguida escolha a opção correta.

I. As poesias palacianas eram produzidas para serem declamadas, enquanto as


cantigas trovadorescas para serem cantadas.
II. As cantigas satíricas trovadorescas são subdividas em dois tipos: cantigas de
escárnio e cantigas de maldizer.
III. O trovadorismo é uma escola literária de transição que marcou o fim da Idade
Média.
Estão corretas:

a) I
b) I e II
c) I e III
d) II e III
e) I, II e III

7 - São características do Humanismo, EXCETO:

A) Momento em que o antropocentrismo ocupa o lugar do teocentrismo.

B) É o período entre a Idade Média e o Renascimento.

C) Tem em Fernão Lopes o grande cronista.

D) Predomina o teocentrismo.

E) Cancioneiro Geral é uma coletânea desta época.

8 - A imagem do ―Homem Vitruviano‖ é uma representação elaborada no final do


século XV por Leonardo da Vinci e exprime o antropocentrismo e a harmonia das
formas que caracterizaram as obras artísticas do período renascentista. Sobre o
renascimento, não é correto afirmar que:
A. um dos seus principais fundamentos intelectuais foi o Humanismo, concepção
segundo a qual o homem deveria ser valorizado como o epicentro do mundo e da
história, como havia ocorrido na Antiguidade Clássica.
B. o estudo do homem e da natureza, nesse período, fundamentava-se no espírito
crítico, o que possibilitou o desenvolvimento do pensamento científico, como se
comprova na defesa da teoria heliocêntrica por Nicolau de Cusa e Nicolau
Copérnico.
C. os homens da época tenderam a valorizar a produção artística e intelectual das
civilizações do Oriente Médio, especialmente a egípcia e a mesopotâmica, pela
conexão que estas guardavam com a história hebraica descrita na Bíblia.
D. um dos seus maiores expoentes foi Leonardo da Vinci, um modelo do intelectual
renascentista, pelo fato de se ter dedicado a múltiplas áreas do conhecimento,
como, por exemplo, à Anatomia, à Física e à Botânica, além de à Pintura.
E. o termo ―Renascimento‖ designa uma modalidade de expressão intelectual urbana
e burguesa originária da Península Itálica, que se constituiu a partir do sincretismo
entre a Cultura Clássica e a tradição judaico-cristã.

9 - O renascimento, amplo movimento artístico, literário e científico, expandiu-se da


Península Itálica por quase toda a Europa, provocando transformações na sociedade.
Sobre o tema, é correto afirmar:
A. O racionalismo renascentista reforçou o princípio da autoridade da ciência
teológica e da tradição medieval.
B. Houve o resgate, pelos intelectuais renascentistas, dos ideais medievais
ligados aos dogmas do catolicismo, sobretudo na concepção teocêntrica do
mundo.
C. Nesse período, reafirmou-se a ideia do homem cidadão, que terminou por
enfraquecer os sentidos de identidade nacional e cultural, os quais
contribuíram para o fim das monarquias absolutas.
D. O humanismo pregou a determinação das ações humanas pelo divino e negou
que o homem tivesse a capacidade de agir sobre o mundo, transformando-o de
acordo com sua vontade e interesse.
E. Os estudiosos do período buscaram apoio na observação, no modelo
experimental e na reflexão racional, valorizando a natureza e o ser
humano.

10 - Caracteriza o teatro de Gil Vicente:


A. A revolta contra o cristianismo.
B. A obra escrita em prosa.
C. A elaboração requintada dos quadros e cenários apresentados.
D. A preocupação com o homem e com a religião.
E. A busca de conceitos universais.

11 - Nos séculos XV e XVI, houve no mundo universitário [europeu] um intenso debate


filosófico (...) com o resgate do platonismo, que estava associado à inquietação de
muitos religiosos e teólogos em relação ao rigor doutrinário e institucional da Igreja.
Assim como os artistas, eles desejavam humanizar a religião e o divino.‖
(VAINFAS, Ronaldo e outros. História – vol. 1. SP: Saraiva, 2010. p. 236).
A partir do trecho acima, relativo ao Renascimento e ao Humanismo, considere as
afirmativas:
I. O resgate de filosofia da Antiguidade Clássica visava à renovação de uma
sociedade transformada pelo crescimento urbano e comercial.
II. Os humanistas, orientados pelo pensamento greco-romano, criticavam a Igreja, mas
não se colocavam como anticristãos.
III. A Igreja abrigava a inquietação dos humanistas, como bem demonstra a pintura de
Michelangelo nas paredes do Vaticano.
IV. A valorização do humano, pelos pensadores humanistas, não abalou a crença na
existência de Deus.
Estão corretas
A. apenas I e II.
B. apenas II e III.
C. apenas II e IV
D. apenas III e IV.
E. I, II, III e IV.

12 -Para Viver Um Grande Amor


Vinicius de Moraes
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita
seriedade e pouco riso — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de
muitas, poxa! é de colher... — não tem nenhum valor.
Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrarse cavalheiro e ser de sua dama
por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausurese a
mulher amada e postarse de fora com uma espada — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que
porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo
cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre
preparado pra chatear o grande amor.
Para viver um amor, na realidade, há que compenetrarse da verdade de que não
existe amor sem fidelidade — para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por
vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que
traz um só amor.
Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e
de judô — para viver um grande amor.
Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso
também ter muito peito — peito de remador. É preciso olhar sempre a bemamada
como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.
É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista — muito mais, muito
mais que na modista! — para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor
quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com
torresmo conta ponto a favor...
Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões, sopinhas, molhos,
strogonoffs — comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra
cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o
seu grande amor?
Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se
possível, um só defunto — pra não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente
não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada
sente — e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e
conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia — para viver um grande
amor.
É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser
impermeável ao diz que — que não quer nada com o amor.
Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva escura e desvairada não se souber
achar a bemamada — para viver um grande amor.

São características do Humanismo, EXCETO:


A. Momento em que o antropocentrismo ocupa o lugar do teocentrismo.
B. É o período entre a Idade Média e o Renascimento.
C. Tem em Fernão Lopes o grande cronista.
D. Predomina o teocentrismo.
E. Cancioneiro Geral é uma coletânea desta época.

13 - Na Lírica de Camões:
A. o verso usado para a composição dos sonetos é o redondilho maior;
B. encontram-se sonetos, odes, sátiras e autos;
C. cantar a pátria é o centro das preocupações;
D. encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas brasileiros do século
XX;
E. a mulher é vista em seus aspectos físicos, despojada de espiritualidade.

14 - Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que:


A. quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em
pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem;
B. na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio Tejo;
C. Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o capitão ao ponto mais
alto da ilha, onde lhe descenda a ―máquina do mundo‖;
D. Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer
contato marítimo com as Índias;
E. É composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102 estrofes o mesmo
esquemas de rimas.
15 - O tom pessimista apresentado por Camões no epílogo de "Os Lusíadas" aparece
em outro momento do poema.
Isso acontece no episódio:
A. do Gigante Adamastor.
B. do Velho do Restelo.
C. de Inês de Castro.
D. dos Doze de Inglaterra.
E. do Concílio dos Deuses.

16 - São os principais representantes, na literatura portuguesa, do Classicismo:


A. Gregório de Matos, Augusto dos Anjos, Padre José de Anchieta e Almeida
Garret.
B. Luiz de Camões, Gregório de Matos, Augusto dos Anjos e Antero de Quental.
C. Luiz de Camões, Sá de Miranda, Antônio Ferreira e Bernardim Ribeiro.
D. Almeida Garret, Florbela Espanca, Eça de Queiroz e Antônio Ferreira.
E. Antero de Quental, Ricardo Reis, Padre Antônio Vieira.

17 - Em relação ao Classicismo, que se desenvolveu durante o século XVI, marque a


alternativa correta.
A. Esse movimento literário possibilita a expressão da condição individual, da
riqueza interior do ser humano que se defronta com sua inadequação à
realidade.
B. A poesia dessa época adota convenções do bucolismo como expressão de um
sentimento de valorização do ser humano.
C. Os poetas pertencentes a esse período literário perseguiam uma expressão
equilibrada, sóbria, capaz de transmitir o domínio que a razão exercia sobre a
emoção individual, colocando o homem como centro de todas as coisas.
D. Os autores dessa estética literária procuraram retratar a vida como é e não
como deveria ou poderia ser. Perseguem a precisão nas descrições,
principalmente pela harmonização de detalhes que, somados, reforçam a
impressão de realidade.
E. A poesia desse período passa a ser considerada um esforço de captação e
fixação das sutis sensações produzidas pela investigação do mundo interior de
cada um e de suas relações com o mundo exterior.
18 - O Classicismo propriamente dito, tem por limites cronológicos, em Portugal, as
datas de:

1500 e 1601
1527 e 1580
1198 e 1434
1502 e 1578
1434 e 1516

19 - As primeiras manifestações literárias que se registram na Literatura Brasileira


referem-se a:

a) Literatura informativa sobre o Brasil (crônica) e literatura didática, catequética (obra


dos jesuítas).
b) Romances e contos dos primeiros colonizadores.
c) Poesia épica e prosa de ficção.
d) Obras de estilo clássico, renascentista.
e) Poemas românticos indianistas.

20- A literatura de informação corresponde às obras:

a) barrocas;
b) arcádicas;
c) de jesuítas, cronistas e viajantes;
d) do Período Colonial em geral;
e) n.d.a.

21 -Qual das afirmações não corresponde à Carta de Caminha?

a) Observação do índio como um ser disposto à catequização.


b) Deslumbramento diante da exuberância da natureza tropical.
c) Mistura de ingenuidade e malícia na descrição dos índios e seus costumes.
d) Composição sob forma de diário de bordo.
e) Aproximações barrocas no tratamento literário e no lirismo das descrições.

22 - A ―literatura jesuíta‖, nos primórdios de nossa história:

a) tem grande valor informativo;


b) marca nossa maturação clássica;
c) visa à catequese do índio, à instrução do colono e sua assistência religiosa e moral;
d) está a serviço do poder real;
e) tem fortes doses nacionalistas.

23 - A importância das obras realizadas pelos cronistas portugueses do século XVI e


XVII é:

a) determinada exclusivamente pelo seu caráter literário;


b) sobretudo documental;
c) caracterizar a influência dos autores renascentistas europeus;
d) a deterem sido escritas no Brasil e para brasileiros;
e) n.d.a.
24 - Anchieta só não escreveu:

a) um dicionário ou gramática da língua tupi;


b) sonetos clássicos, à maneira de Camões, seu contemporâneo;
c) poesias em latim, portugueses, espanhol e tupi;
d) autos religiosos, à maneira do teatro medieval;
e) cartas, sermões, fragmentos históricos e informações.

25 - obre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto


afirmar que:

a) É formada principalmente de poemas narrativos e textos dramáticos que visavam à


catequese.
b) Inicia com Prosopopeia, de Bento Teixeira.
c) É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela
literatura jesuítica.
d) Os textos que a constituem apresentam evidente preocupação artística e
pedagógica.
e) Descreve com fidelidade e sem idealizações a terra e o homem, ao relatar as
condições encontradas no Novo Mundo.

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