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2V LQLELGRUHV GD ERPED GH SUyWRQV VmR D FODVVH GH PHGLFDPHQWRV PDLV SUHVFULWRV QR
PXQGR FRP DOWR QtYHO GH HILFiFLD H EDL[D WR[LFLGDGH VmR XVDGRV SDUD FDVRV GH GRHQoDV
JDVWURLQWHVWLQDLV FRPR D JDVWULWH UHIOX[R ~OFHUDV H DFLGH] JiVWULFD SRLV HOHV LPSHGHP D
VHFUHomR GH iFLGR QR HVW{PDJR UHGX]LQGR HP DWp VXD SURGXomR 1D DWXDOLGDGH DV
GRHQoDV GR WUDWR JDVWURLQWHVWLQDO YrP VHQGR FDGD YH] PDLV HYLGHQWHV QD SRSXODomR
PXQGLDODWLQJLQGRPDLVGDPHWDGHGDSRSXODomR$JDVWULWHpDDIHFomRPDLVIUHTXHQWHH
SRGH VH DSUHVHQWDU GH IRUPD DJXGD RX FU{QLFD QR RUJDQLVPR 2 WUDWDPHQWR GD PHVPD p
IHLWR FRP R XVR GRV LQLELGRUHV GD ERPED GH SUyWRQV DQWLELyWLFRV H FXLGDGRV QD
DOLPHQWDomR (VWH DUWLJR IH] XPD UHYLVmR ELEOLRJUiILFD HP DUWLJRV OLYURV H UHYLVWDV SDUD
FRPSUHHQGHU PHOKRU VREUH D JDVWULWH H DV GLIHUHQoDV GH HILFiFLD HQWUH RV ,%3¶V (PERUD
KDMD DOJXPDV GLIHUHQoDV IDUPDFRFLQpWLFDV WRGRV RV LQLELGRUHV GHVWH JUXSR WrP HILFiFLD
FOtQLFDVLPLODU
PDODYUDFKDYH'RHQoDVGRWUDWRJDVWURLQWHVWLQDO*DVWULWH,QLELGRUHVGDERPEDGHSUyWRQV
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ri pode ser decorrente de outros fatores, como a má do o Brasil, este estudo tem o intuito de descrever
alimentação, o uso exagerado de bebidas alcoólicas, as formas farmacológicas e não farmacológicas do
dieta inapropriada, medicamentos, tabagismo e es- tratamento da gastrite, destacando os principais
tresse excessivo causando uma agressão na parede usuários desses medicamentos e avaliando se os
integrada do estômago (KOIDARA, 2002; PASSOS, ,%3V SRVVXHP GLIHUHQoDV VLJQL¿FDWLYDV HQWUH RV
2007). Com isso, as condições de saneamento e o ní- seus fármacos representantes, visto que eles estão
vel social da população também são fatores desenca- entre os fármacos mais utilizados por grande parte
deadores de gastrite comprovados por vários exames da população que se encontra doentes.
já realizados no Brasil (SOUZA, 2008). GASTRITE
O estudo sobre a doença diz que a mesma pode ser
FODVVL¿FDGDFRPIDWRUHVKLVWROyJLFRVRXRH[DPHGH O sistema digestório pode ser considerado como
endoscopia digestiva, para avaliar gastrite aguda ou sendo a porta de entrada do organismo e os pro-
crônica, presença ou ausência do H. pylori (DDINE, blemas com o seu funcionamento podem repercutir
2012; KOIDARA, 2002). por todo o corpo. Atualmente as doenças do trato
As doenças gastrointestinais, principalmente a gastrointestinal afetam mais da metade da popu-
gastrite, são caracterizadas por deixar grande parte lação, sendo a gastrite uma das doenças mais pre-
da população em estado mórbido. Sendo que indi- valentes no mundo, com uma uniforme distribuição
víduos diagnosticados com gastrite devem primei- mundial (FRUGIS et al., 2016).
ramente passar por uma reeducação alimentar. Além 3RGHPRV GH¿QLU D JDVWULWH FRPR XPD LQÀD-
de uma boa dieta, o tratamento inclui a associação PDomR QR HVW{PDJR PDLV HVSHFL¿FDGDPHQWH QD
GHPHGLFDPHQWRVDORSiWLFRVKRPHRSiWLFRVRX¿WRWH- mucosa do estômago, provocada principalmente
rápicos (KEITH; ARTHUR; ANNE, 2013). Os me- pela bactéria H.pylori, sendo a mais abrangente
dicamentos alopáticos se sobressaem no tratamento dentre as doenças do trato gastrointestinal, poden-
da gastrite, se destacando os inibidores da bomba de GRVHUFODVVL¿FDGDFRPRJDVWULWHDJXGDRXFU{QLFD
prótons, bloqueadores de receptor H2 e os antiácidos (GUIMARÃES et al., 2008).
(BRAGGA, 2011). Dentre essas classes de medica- A gastrite aguda aparece de forma súbita, o que
mentos, os mais usados são os inibidores da bomba leva a uma evolução rápida e facilmente associadas
de prótons (IBPs), que tem como representantes des- D XP DJHQWH FDXVDGRU 3RGH RFDVLRQDU XPD LQÀD-
sa classe o omeprazol, pantoprazol, rabeprazol, lan- PDomR DSHQDV VXSHU¿FLDO RX HVFRULDo}HV GD PX-
zoprazol, esomeprazol e tenatoprazol. O tenatoprazol cosa gástrica pela própria secreção do estômago
ainda está em fase de desenvolvimento, sendo apon- (GUYTON, 2006). A forma aguda também ocorre
tado como promissor devido as suas características quando um indivíduo tem a sua primeira infecção
farmacocinéticas. Os IBP’s têm como principal ação pelo H.pylori, que com a persistência desta bactéria
a diminuição da secreção de ácido gástrico por inibir leva a um quadro de gastrite crônica (LADEIRA,
a enzima K+H+ ATPase, na célula gástrica (WANN- 2002).
MACHER, 2004). Outra causa de gastrite aguda está relacionada
A introdução do omeprazol, nos anos 80, sendo ao uso exagerado e sem prescrição de medicamen-
o primeiro IBPs lançado no mercado, proporcionou WRVFRPRRVDQWLLQÀDPDWyULRVQmRHVWHURLGHV$,-
um avanço na compreensão e controle das desordens NE’s). A alimentação de má qualidade, associada
gastrointestinais. Um estudo realizado na Austrália ao uso exagerado de bebidas alcoólicas e tabagis-
demonstrou que essa classe de medicamentos está mo também contribuem para o aparecimento dessa
entre as dez drogas mais prescritas. Esses medica- SDWRORJLD$JDVWULWHDJXGDRXDWUy¿FDpFODVVL¿FDGD
mentos também estão entre os mais utilizados pela pela forte dor provocada no estomago. De acordo
população brasileira (LUNDELL et al., 2006; MC- FRP*XLPDUmHVRHVW{PDJR¿FDLQÀDPDGR
CLOY et al., 1995). de tal modo que anticorpos não reconhecem as cé-
Diante da alta incidência de gastrite e a grande uti- OXODVGDVSDUHGHVGRHVW{PDJRHDVDWUR¿DP$OpP
lização dos IBP’s em vários países do mundo incluin- disso é uma gastrite perigosa pois aumenta o risco
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(MENEGASSI, 2009). Segundo Robinson (2004), PRVWUDUDP GLIHUHQoDV HVWDWLVWLFDPHQWH VLJQL¿FDWL-
RV,%3¶VSURPRYHPXPDGLPLQXLomRVLJQL¿FDWLYDGD vas entre eles (BRAGGA, 2011).
secreção ácida produzida pelas células parietais do O lansoprazol por sua vez deve ser utilizado com
estômago quando comparadas aos antagonistas de precaução em doentes com disfunção hepática. Em-bora
receptor H2. Além do mais essa redução da secreção ele tenha o mecanismo de ação semelhante ao do
ácida é mantida por um período entre 16 a 18 h/dia, omeprazol e ambos tenham como resposta o au-mento
elevando o pH intragástrico para valores superiores do pH gástrico, o tratamento com lanzopra-zol pode
a 4. levar a um pequeno aumento do risco de infecções
O omeprazol foi o primeiro IBP introduzido a gastrointestinais tais como Salmonela e
terapêutica em 1989. Algum tempo depois outros Campylobacter. Ele também sofre interações me-
inibidores foram sendo descobertos como o lan- dicamentosas com substâncias ativas associadas ao cito
soprazol, pantoprazol, rabeprazol, esomeprazol e cromo P450, entre elas, o cetoconazol, itraco-nazol e
tenatoprazol que está em fase de pesquisa e desen- digoxina, e também com outros ativos me-tabolizados
volvimento. (HOOGERWERF; PASRICHA, 2005; na família de isoenzimas CYP3A4, que tem como
BRAGGA,2011). O omeprazol é o IBP disponível alguns representantes a carbamazepina, IHQLWRtQD
a mais tempo no mercado e apresenta como gran- YDUIDULQDWHRILOLQDHWDFUROtPXV/,0$2014).
de fator positivo o custo benefício, sendo indicado Mesmo pertencendo a mesma classe terapêu-tica,
para a proteção da mucosa gástrica, principalmente existem algumas diferenças entre seus per-ILV
contra efeitos adversos causados por AINEs, que po- IDUPDFROyJLFRV 'LIHUHQWH GRV RXWURV ,%3¶V R
dem levar a gastrites e úlceras (MURAKAMI, 2009). SDQWRSUD]RO SRVVXL XP SHUILO IDUPDFRFLQpWLFR PDLV
Além disso, foi demonstrado que o omeprazol atua previsível, biodisponibilidade menos variável, iní-cio
exclusivamente nas células parietais não exercendo de ação rápida e melhor estabilidade em meio ácido
atividade nos receptores de acetilcolina e histamina comparado ao omeprazol (BRAGGA, 2011). O
.Resultados de um estudo em que foi monitorado 427 pantoprazol é metabolizado por enzimas do ci-
pacientes hospitalizados e recebendo doses de ome- tocromo P450, e também é metabolizado pela sul-
SUD]ROSUR¿OiWLFRDSURYDGRHQmRDSURYDGRLGHQWL- fotransferase citosólica, por essa razão, tem menos
¿FDUDPDSHQDVFDVRVVHPHIHWLYLGDGHHRXWURV possibilidades de causar interações com outros me-
casos de efeitos adversos. O resultado foi que não dicamentos metabolizados pelas mesmas famílias de
KRXYH DVVRFLDomR GR RPHSUD]RO SUR¿OiWLFR DR ID- enzimas, quando comparado aos outros fárma-cos da
tor de risco, todavia, houve diferença considerável classe (XAVIER, 2013).
no aumento da concentração sérica de creatina e de Além disso, outros estudos vêm demonstrando o
XUHLDQRVSDFLHQWHVH[SRVWRVDRRPHSUD]ROSUR¿OiWLFR potencial terapêutico do rabeprazol. Segundo Bra-ga et
aprovado em relação aos outros, o que embora foi al., (2011), esse IBP’s mostrou ter a capaci-dade de
positivo, e sugere estudos para avaliar o uso crônico diminuição da enzima uréase bacteriana, que está
do omeprazol e a função renal (ABJAUDE, 2015). envolvida na formação de pontes dissulfe-to no lugar
Outro IBP’s que vêm sendo utilizado cada vez ativo da enzima, 10 vezes mais potente que omeprazol
mais pela população é o esomeprazol, que é isôme- e lansoprazol em relação a ativida-de anti-Helicobacter
ro do omeprazol. Segundo o autor (BRAGGA, 2011) pylori. Aprovado na maioria dos países do mundo,
as classes desses fármacos são consideradas muito inclusive no Brasil “sendo R ,%3 PDLV FDUR GR
H¿FD]HV H UHODWLYDPHQWH HTXLYDOHQWHV GXUDQWH R WUD- PHUFDGR´ HOH WDPEpP WHP VH PRVWUDGR PXLWR HILFD]
tamento, reduzindo em até 95% a produção diária de QR WUDWDPHQWR GH GRHQoDV iFLGRSpSWLFDV H
ácido gástrico. Ele também possui uma eliminação HVSHFLDOPHQWH GRHQoDV GH UHIOX[R 8P HVWXGR FRP
mais lenta comparado com a forma racêmica, sendo SDFLHQWHV IHLWR SRU JDVWURHQWHURORJLVWDV GD
assim, presume-se que atinja níveis séricos maiores, IDFXOGDGH GH PHGLFLQD GH &DWDQGXYD 6mR 3DXOR SDUD
tendo portando um melhor efeito inibitório da bom- DYDOLDU D HILFiFLD VHJXUDQoD H WROHUDELOLGDGH GR
ba de prótons. Estudos que compararam os efeitos UDEHSUD]RO QR WUDWDPHQWR GH GRHQoDV iFLGRSpSWLFDV
do pH intragástrico do esomeprazol com omeprazol, PRVWURXVH DOWDPHQWH HILFD] SDUD DOtYLR GRV
3RU ILP HP DOJXQV SDtVHV FRPR QR &DQDGi Mi existe controle da acidez, mas também a partir de uma
estudos farmacocinéticos demonstrando o tenatoprazol melhor consistência da evolução clínica devido D
XPD IOH[LELOLGDGHPHOKRUDGD GR WUDWDPHQWR FRPR
como uma alternativa terapêutica, pois possui um
WHQDWRSUD]RO HP UHODomR DR WHPSR GH GRVDJHP H
tempo de meia vida maior do que os outros IBPs, que LQJHVWmR GH DOLPHQWRV (QVDLRV FOtQLFRV HVWmR HP
são de aproximadamente 2 horas (BRAGGA, 2011). O DQGDPHQWR TXH VmR GHVWLQDGRV D FRQILUPDU HVWDV
tempo de meia vida do tenatoprazol chega a ser de 9 horas para KLSyWHVHV (PERUD QR %UDVLO QmR p FRPHUFLDOL]DGR
administração repetida de 40 mg, sendo que chega a ser HVVH IiUPDFR WHP JUDQGH SRWHQFLDO WHUDSrXWLFR
de 5 a 7 vezes superior aos outros IBP’s disponíveis GHYLGRVXDVFDUDFWHUtVWLFDVIDUPDFRFLQpWLFDV
atualmente. Ele também promove um aumento do S+ CONSIDERAÇÕES FINAIS
LQWUDJiVWULFR GH TXH p VLJQLILFDWLYDPHQWH mais elevado
que o do esomeprazol de pH 4,2, isso se deve a sua Os inibidores da bomba de prótons são os
estrutura química que possui um anel imidazol-piridina e medicamentos mais usados para doenças do trato
diferentes resultantes da interação com o sítio da cisteina ou gastrointestinal, usados tanto por prescrição médica
sítios da H+, K+-ATPase (GALMICHE et al., 2004). De quanto por automedicação, na atualidade são a
acordo com o Dr. Thomson A. B. R. do departamento de segunda classe de medicamentos mais prescritos
medicina, divisão de gastroenterologia da Universidade mundialmente devido ao uso rotineiro deles, a rápida
de Alberta (Canadá), a superioridade do tenatoprazol em DEVRUomR H D H¿FiFLD JDUDQWLGD SDUD HVVH WLSR GH
relação aos demais pode resultar, não apenas no PHOKRU doença, tornando essenciais para o tratamento, se
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forem usados corretamente, se tornam essenciais nas of the American College of Gastroenterology, Am
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favorável na cicatrização da mucosa gástrica, pois
inibe a enzima de forma mais rápida. COELHO, L. G. V., ZATERKA, S., II
O tenatoprazol como foi mencionado, por não ser Consenso Brasileiro sobre Helicobacter pylori,
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