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Orientação de trabalho:
Termine o estudo do Capı́tulo 5: secções 5.4 a 5.5 (pág. 311 a 336 do manual)
f ◦ g = idB e g ◦ f = idA .
1. Equivalentemente:
f é invertı́vel ⇐⇒ f é bijectiva - ver proposição 5.22.
• f diz-se um isomorfismo de E em E ′ .
E ≃ E ′ ou simplesmente E ≃ E ′ .
f
Do corolário 5.29 resulta que todos os espaços vectoriais reais de dimensão finita são, a
menos de um isomorfismo, um espaço Rn para algum n. Em particular temos o seguinte:
an xn + · · · + a1 x + a0 ←→ (an , . . . , a1 , a0 ).
Competências a adquirir:
• saber identificar aplicações invertı́veis;
• saber determinar a aplicação inversa de uma aplicação invertı́vel;
• saber identificar dois subespaços isomorfos.
2 Ana L. Correia
Definição : Sejam E, E ′ espaços vectoriais sobre K, (K = R ou K = C) e suponhamos
que dim E = n ≥ 1 e dim E ′ = m ≥ 1. Seja f : E → E ′ uma aplicação linear. Sejam
B = e1 , . . . , en uma base de E e B′ = e′1 , ..., e′m uma base de E ′ .
Estas imagens são vectores do espaço de chegada E ′ , logo podem ser escritas como
combinação linear dos vectores da base B′ . Isto é vão existir escalares aij ∈ K de
modo que:
Usam-se as notações
M(f ; B, B′ ) ou MB,B′ (f ) .
Sejam E, E ′ espaços vectoriais sobre K, com dimensão finita e seja f : E → E ′ uma
aplicação linear. Sejam B = e1 , . . . , en uma base de E e B′ = e′1 , ..., e′m uma base
de E ′ e seja A = M(f ; B, B′ ). Temos
u = α1 e1 + α2 e2 + · · · + αn en ∈ E
u = α1 e1 + α2 e2 + · · · + αn en
= β1 e′1 + β2 e′2 + · · · + βn e′n .
Ver o teorema 5.33, as proposições 5.34 e 5.36 e os exemplos 5.35 e 5.38 do manual.
4 Ana L. Correia
Os resultados seguintes indicam como as matrizes se comportam relativamente às operações
estudadas: adição, multiplicação por escalar e composição de aplicações.
ou seja
M(g ◦ f ; B ,B′′) = M(g; B′,B′′) M(f ; B , B′) .
Esquematicamente
f g
E / E′ /
;E
′′
B B′ B′′
g◦f
f é invertı́vel ⇐⇒ A é invertı́vel
e tem-se
M(f −1; B′, B ) = A−1 .
Esquematicamente:
f
Ed / E′
B B′
f −1
5. Em particular, se E ′ = E, B = e1 , . . . , en e B′ = e′1 , ..., e′n são bases de E e
f = idE , temos
idE
M(idE ; B , B′)−1 = M(idE ; B′, B ) Ed / E
B B′
idE
ou seja
Esquematicamente
B1 A B1 B2 B B2
idE yP
QidE′
A=M(f ;B1 ,B1′ ) B=M(f ;B2 ,B2′ ) f
E −→ E′′ E −→ E′′
f
B1 A B1 B1 A B1
f = idE ′ ◦f ◦ idE
B = QAIn = QA .
2. Não há mudança de base no espaço de chegada, i.e. B2′ = B1′ . Neste caso
Q = M(idE ′ ; B1′ , B1′ ) = Im , onde m = dim E ′ , e tem-se
B = P AIm = P A .
e, portanto,
B = P −1 AP .
Ver o teorema 5.43 e o corolário 5.44.
6 Ana L. Correia
Definição :
B = QAP .
B = P −1 AP .
Competências a adquirir:
• saber determinar matriz de uma aplicação linear;
• saber determinar imagens, por meio de uma aplicação linear, usando matrizes;
• saber determinar matrizes de aplicações lineares que são soma, multiplicação por escalar
ou composição de outras aplicações lineares, e de matrizes invertı́veis;
• saber relacionar matrizes que representam uma mesma aplicação linear em relação a
bases eventualmente distintas na partida e na chegada;
Notações:
• Mn×m (K) e Kn×m indicam o mesmo conjunto, a saber: o conjunto das matrizes de tipo
n × m com entradas no conjunto K.
2. Mostre que cada uma das aplicações lineares seguintes é invertı́vel e determine a sua
inversa:
(a) E ≃ E
(b) Se E ≃ E ′ então E ′ ≃ E.
(c) Se E ≃ E ′ e E ′ ≃ E ′′ então E ≃ E ′′ .
8. Indique três espaços vectoriais isomorfos a R4 e indique uma base para cada um desses
espaços.
F ≃ R2 e G ≃ R2 , com F 6= G.
10. Mostre que M2×2 (R) ≃ R3 [x] e indique um isomorfismo entre estes espaços.
11. Mostre, por dois processos distintos, que Mm×n (K) ≃ Mn×m (K).
18. Seja f : R3 → R2 a aplicação linear tal que f (a, b, c) = (a + b, b + c), para qualquer
(a, b, c) ∈ R3 . Considere as seguintes bases
B1 = b.c. R3 , B2 = (0, 1, 0), (1, 0, 1), (1, 0, 0) − bases de R3
B1′ = b.c. R2 , B2′ = (1, 1), (1, 0) − bases de R2 .
(a) Calcule f (1, 2, 3).
(b) Determine M(f ; B1 , B1′ ) e calcule f (1, 2, 3) usando esta matriz.
2 Ana L. Correia
(c) Determine M(f ; B2 , B1′ ) e calcule f (1, 2, 3) usando esta matriz.
(d) Determine M(f ; B1 , B2′ ) e calcule f (1, 2, 3) usando esta matriz.
(e) Determine M(f ; B2 , B2′ ) e calcule f (1, 2, 3) usando esta matriz.
19. Considere em R3 as bases
B1 = (1, −1, 0), (−1, 1, −1), (0, 1, 0) , B2 = b.c R3 , B3 = (1, 1, 1), (0, 1, 1), (0, 0, 1) .
Determine:
(a) M(idR3 ; B1 , B2 ) - a matriz mudança de base (B1 , B2 ).
(b) M(idR3 ; B2 , B1 ) - a matriz mudança de base (B2 , B1 ).
(c) M(idR3 ; B1 , B3 ) - a matriz mudança de base (B1 , B3 ).
20. Considere as aplicações lineares f, g : R3 → R3 tais que
f (a, b, c) = (2a + b, −b, a + 2c) e g(a, b, c) = (a, b, a + b + c)
para quaisquer (a, b, c) ∈ R3 . Sem determinar a expressão analı́tica de h indique
M(h; b.c R3 , b.c R3 ) para:
(a) h = g − 2f . (b) h = g ◦ f . (c) h = f ◦ g. (d) h = 2g 2.
21. Considere a aplicação linear f : R3 → R3 definida por f (a, b, c) = (c, a, b), para todo
(a, b, c) ∈ R3 .
(a) Verifique que f 3 = idR3 .
(b) Utilizando (a), indique uma matriz A ∈ R3×3 tal que A3 = I3 com A 6= I3 .
3 2 3 2 1 1 0
22. Seja f : R → R a aplicação linear tal que M(f ; b.c R b.c R ) = . Considere
0 1 1
as bases B = (0, 1, 0), (1, 0, 1), (1, 0, 0) de R3 e B′ = (1, 1), (1, 0) de R2 . Utilizando
matrizes mudança de base, determine:
(a) M(f ; B, b.c R2 ). (b) M(f ; b.c R3 , B′ ). (c) M(f ; B, B′ ).
23. Considere a aplicação linear g : R3 → R3 tal que g(a, b, c) = (3a + 6b, a − b + 3c, −2a −
3b − c), para qualquer (a, b, c) ∈ R3 .
(a) Determine A = M(g; b.c R3 , b.c R3 ).
(b) Indique o conjunto de valores de k para os quais (k, 2 + k, 1) ∈ Im g.
(c) Mostre que g não é sobrejectiva.
24. Seja B′ = u1 , u2 , u3 uma base de R3 . Considere a aplicação linear f : R5 → R3 definida
por f (a, b, c, d, e) = (−b − c + d)u1 + (2a + b + 3c − 3d)u2 + (b + c − d)u3, para todo
(a, b, c, d, e) ∈ R5 .
(a) Determine M(f ; b.c R5 , B′ ).
(b) Determine uma base para Im f .
(c) Mostre que (1, 1, 0, 1, 1), (−1, −1, 1, 0, 1), (0, 0, 0, 0, 1) é uma base de Nuc f .
(d) Determine uma base de R5 que inclua os vectores da base de Nuc f em (c).
(e) Sendo B a base determinada em (d), determine M(f ; B, B′ ).
4 Ana L. Correia
1 −1 0 1 0 −1 1 −1 0
19. (a) −1 1 1. (b) 0 0 −1. (c) −2 2 1 .
0 −1 0 1 1 0 1 −2 −1
20. Use os teoremas 5.39 e 5.40.
−3 −2 0
(a) M(g − 2f ; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 3 0 .
−1 1 −3
2 1 0
(b) M(g ◦ f ; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 −1 0.
3 0 2
2 1 0
(c) M(f ◦ g; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 −1 0.
3 2 2
2 0 0
(d) M(2g 2; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 2 0.
4 4 2
0 0 1
21. (b) A = M(f ; b.c R3 , b.c R3 ) = 1 0 0 é tal que A3 = I3 com A 6= I3 .
0 1 0
2 1 1 1 3 ′ 0 1 1
22. (a) M(f ; B, b.c R ) = . (b) M(f ; b.c R , B ) = .
1 1 0 1 0 −1
′ 1 1 0
(c) M(f ; B, B ) = .
0 0 1
3 6 0
23. (a) M(g; b.c R3 , b.c R3 ) = 1 −1 3 . (b) k ∈ − 15 8
.
−2 −3 −1
(c) g não é sobrejectiva porque dim Im g = rank M(g; b.c R3 , b.c R3 ) = 2.
0 −1 −1 1 0
24. (a) M(f ; b.c R5 , B) = 2 1 3 −3 0.
0 1 1 −1 0
(b) Im f = 2u2 , −u1 + u2 + u3 .
(d) B = (1, 0, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0, 0), (1, 1, 0, 1, 1), (−1, −1, 1, 0, 1), (0, 0, 0, 0, 1) .
0 −1 0 0 0
(e) M(f ; B, B′ ) = 2 1 0 0 0.
0 1 0 0 0
1. Temos
f invertı́vel ⇐⇒ f bijectiva
=⇒ g ◦ f bijectiva ⇐⇒ g ◦ f invertı́vel.
g invertı́vel ⇐⇒ g bijectiva
Agora
(f −1 ◦ g −1 ) ◦ (g ◦ f ) = f −1 ◦ (g −1 ◦ g) ◦ f = f −1 ◦ idB ◦f = f −1 ◦ f = idA
(g ◦ f ) ◦ (f −1 ◦ g −1 ) = g ◦ (f ◦ f −1 ) ◦ g −1 = g ◦ idB ◦g −1 = g ◦ g −1 = idC .
Portanto f −1 ◦ g −1 = (g ◦ f )−1 .
2. (a) Temos
f 2 − f − idE = 0 ⇐⇒ f 2 − f = idE ⇐⇒ f (f − idE ) = idE
e analogamente (f −idE )f = idE . Portanto f é invertı́vel com inversa f −1 = f −idE .
(b) Verifique que g é bijectiva = injectiva + sobrejectiva e, portanto, é invertı́vel. Agora
( (
b=x b=x
g(a, b) = (x, y) ⇐⇒ (b, 2a + b) = (x, y) ⇐⇒ ⇐⇒
2a + b = y a = y−x2
Portanto f é sobrejectiva.
Segue-se que f é um isomorfismo de R1 [x] em R2 .
6 Ana L. Correia
11. Sabemos que
dim Mm×n (K) = m · n = n · m = dim Mn×m (K).
Logo, pelo teorema 5.28, Mm×n (K) e Mn×m (K) são isomorfos.
Alternativa: A aplicação f : Mm×n (K) → Mn×m (K) definida por f (A) = AT para todo
A ∈ Mm×n (K) é linear (ver exercı́cio 5 da semana 10). Esta aplicação é bijectiva:
T
f (A) = 0 ⇐⇒ AT = 0 =⇒ A = AT = 0T = 0 =⇒ Nuc f = {0} ∴ f é injectiva .
T
A = AT = f AT ∈ Im f, para todo A ∈ Mm×n (K) ∴ f é sobrejectiva .
Segue-se que Mm×n (K) ≃ Mn×m (K).
f
Segue-se que
f (1, −2, 3) = (−1)(0, 1) + 7(−1, 0) = (−7, −1).
(b) Proceda como na alı́nea (a), agora para o vector (a, b, c).
2 0 3
17. Façamos A = . Temos que rank A = 1, porque a L2 = 2L1 .
4 0 6
Portanto (2, 4) ∈ Im f .
(b) Neste caso, a base de chegada é a base B′ = (1, 1), (0, 1) . Como,
então
3 ′x 2
(2, 4) ∈ Im f ⇐⇒ M(f ; b.c R , B ) = é possı́vel
y 2
2 0 3 2
⇐⇒ rank = rank A = 1 ⇐⇒ 2 = 1 .
4 0 6 2 impossı́vel
Portanto (2, 4) 6∈ Im f .
(c) A base do espaço de partida não interfere na imagem. Assim, temos como em (a):
2 x 2
(2, 4) ∈ Im f ⇐⇒ M(f ; B, b.c R ) = é possı́vel
y 4
2 0 3 2
⇐⇒ rank = rank A = 1 ⇐⇒ 1 = 1.
4 0 6 4
Portanto (2, 4) ∈ Im f .
(d) Idêntico a (b). Temos (2, 4) = 2(1, 1) + 2(0, 1). Assim
′ x 2
(2, 4) ∈ Im f ⇐⇒ M(f ; B, B ) = é possı́vel
y 2
2 0 3 2
⇐⇒ rank = rank A = 1 ⇐⇒ 2 = 1 .
4 0 6 2 impossı́vel
Portanto (2, 4) 6∈ Im f .
8 Ana L. Correia
18. (a) Substituindo a por 1, b por 2 e c por 3, na expressão f (a, b, c) = (a + b, b + c),
obtém-se f (1, 2, 3) = (3, 5).
(b) Trabalhamos com as bases B1 = b.c R3 e B1′ = b.c R2 . Assim
Portanto
f (1, 2, 3) = 5(1, 1) + (−2)(1, 0) = (3, 5).
Portanto
f (1, 2, 3) = 5(1, 1) + (−2)(1, 0) = (3, 5).
19. (a) Para determinarmos M(idR3 ; B1 , B2 ) temos de escrever os vectores da base B1 como
combinação linear dos vectores da base B2 . Como B2 é a base canónica tem-se
trivialmente
Assim
1 −1 0 as colunas desta
M(idR3 ; B1 , B2 ) = M(idR3 ; B1 , b.c R3 ) = −1 1 1 − matriz coincidem
0 −1 0 c/ os vectores de B1
(b) Nesta caso, uma vez que já determinámos M(idR3 ; B1 , B2 ), podemos recorrer à
proposição 5.41:
−1
1 −1 0 1 0 −1
M(idR3 ; B2 , B1 ) = M(idR3 ; B1 , B2 )−1 = −1 1 1 = 0 0 −1
0 −1 0 1 1 0
- confirme!
(c) Neste caso, temos de escrever os vectores da base B1 como combinação linear dos
vectores da base B3 . Ora
α = 1
α = 1
(1, −1, 0) = α(1, 1, 1) + β(0, 1, 1) + γ(0, 0, 1) ⇔ α + β = −1 ⇔ β = −2
α+β+γ =0 γ=1
α = −1
α = −1
(−1, 1, −1) = α(1, 1, 1) + β(0, 1, 1) + γ(0, 0, 1) ⇔ α + β = 1 ⇔ β=2
α + β + γ = −1 γ = −2
(0, 1, 0) = 0(1, 1, 1) + 1(0, 1, 1) + (−1)(0, 0, 1)
Assim
1 −1 0
M(idR3 ; B1 , B3 ) = −2 2 1 .
1 −2 −1
10 Ana L. Correia
20. Vamos determinar M(f ; b.c R3 , b.c R3 ) e M(g; b.c R3 , b.c R3 ) e depois recorrer aos teo-
remas 5.39 e 5.40. Temos
f (1, 0, 0) = (2, 0, 1) , f (0, 1, 0) = (1, −1, 0) , f (0, 0, 1) = (0, 0, 2)
g(1, 0, 0) = (1, 0, 1) , g(0, 1, 0) = (0, 1, 1) , g(0, 0, 1) = (0, 0, 1)
Como a base do espaço de chegada é a base canónica então cada vector imagem coincide
com a sequências das coordenadas em relação à base canónica de R3 . Quer dizer que
as colunas de A = M(f ; b.c R3 , b.c R3 ) coincidem com os vectores f (1, 0, 0), f (0, 1, 0),
f (0, 0, 1). Analogamente para B = M(g; b.c R3 , b.c R3 ). Assim:
2 1 0 1 0 0
A = M(f ; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 −1 0 , B = M(g; b.c R3 , b.c R3 ) = 0 1 0 .
1 0 2 1 1 1
(a) Temos
−3 −2 0
M(h; b.c R3 , b.c R3 ) = M(g−2f ; b.c R3 , b.c R3 ) = B−2A = 0 3 0 .
teor. 5.39
−1 1 −3
(b) Temos
M(h; b.c R3 , b.c R3 ) = M(g ◦ f ; b.c R3 , b.c R3 ) = BA
teor.
5.40
1 0 0 2 1 0 2 1 0
= 0 1 0 0 −1 0 = 0 −1 0 .
1 1 1 1 0 2 3 0 2
(c) Temos
M(h; b.c R3 , b.c R3 ) = M(f ◦ g; b.c R3 , b.c R3 ) = AB
teor.
5.40
2 1 0 1 0 0 2 1 0
= 0 −1 0 0 1 0 = 0 −1 0 .
1 0 2 1 1 1 3 2 2
(d) Temos
1 0 0 2 0 0
M(h; b.c R3 , b.c R3 ) = M(2g 2; b.c R3 , b.c R3 ) = 2B 2 = 2 0 1 0 = 0 2 0.
teor. 5.39
teor. 5.40 2 2 1 4 4 2
21. (a) Temos, para todo (a, b, c) ∈ R3 ,
f 3 (a, b, c) = f (f (f (a, b, c))) = f (f (c, a, b)) = f (b, c, a) = (a, b, c) = idR3 (a, b, c).
Portanto f 3 = idR3 .
(b) Seja A = M(f ; b.c R3 , b.c R3 ). Então, pelo teorema 5.40,
A3 = M(f 3 ; b.c R3 , b.c R3 ) = M(idR3 ; b.c R3 , b.c R3 ) = I3 .
(a)
Ora
f (1, 0, 0) = (0, 1, 0) , f (0, 1, 0) = (0, 0, 1) , f (0, 0, 1) = (1, 0, 0)
0 0 1
donde A = M(f ; b.c R3 , b.c R3 ) = 1 0 0 é tal que A3 = I3 com A 6= I3 .
0 1 0
Ora
0 1 1
P = M(idR3 ; B, b.c R3 ) = 1 0 0 , Q = M(idR2 ; b.c R2 , b.c R2 ) = I2 .
0 1 0
Assim
0 1 1
2 1 1 0 1 1 1
M(f ; B, b.c R ) = QAP = AP = 1 0 0 =
.
Q=I2 0 1 1 1 1 0
0 1 0
Assim
3 ′ 0 1 1 1 0 0 1 1
M(f ; b.c R , B ) = QAP = QA = = .
P =I3 1 −1 0 1 1 1 0 −1
12 Ana L. Correia
(b) Temos
Portanto
k
15 15
AX = 2 + k é possı́vel ⇐⇒ 15 + 8k = 0 ⇐⇒ k = − ⇐⇒ k ∈ − .
8 8
1
Alternativa:
(a) Temos
14 Ana L. Correia