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Manual de Operação

4 / 6 / 8 cores
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Introdução

Introdução
1.1 - Considerações _______________________ 02 1
1.2 - Generalidades sobre impressão
flexográfica ______________________ 03

1.3 - Grupo Impressor flexográfico:

- Doctor Roll ______________________ 03

- Doctor Blade ____________________ 03


Características Técnicas
- Cilindro Anilox ___________________ 04 2
- Informações complementares _______ 05

1.4 - Recomendações do fabricante ___________ 06

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

1
Introdução
Este manual tem por objetivo indicar o melhor aproveitamento na utilização desta máquina, que ora
temos a satisfação de integrar.

Da observação atenta deste manual dependerá o bom funcionamento e a conservação prolongada


desta máquina e de suas qualidades.

As descrições contidas neste manual, podem variar com a sua máquina, em virtude da constante
preocupação da FEVA em aperfeiçoar seus produtos, a fim de melhor corresponder para os fins a
que foi projetada.

Para chamada da Assistência Técnica FEVA ou para tirar alguma dúvida junto ao Departamento de
Treinamento FEVA, citar o modelo e o número de fabricação de sua máquina.

Máquinas Ferdinand Vaders S.A.


Rodovia Raposo Tavares, km 27,8 - nº 27.580
CEP 06700-000 - Moinho Velho - Cotia - SP
Tel.: (011) 7922-2772 - 7922-9133
export.feva@feva.com.br
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Rev.

1-1
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

1.1
Considerações
A qualidade da flexografia vista como um todo evoluiu muito nos últimos quinze anos; hoje não se
pode questionar nem mesmo contestar a ótima reprodução dos impressos feitos em flexografia, seja
ele impresso em qualquer tipo de substrato.
Precisamos entender que para se conseguir qualidade é necessário o controle das variáveis do
processo (velocidade de máquina, tinta, cilindros, anilox, clichês, substratos, etc.), tudo isso
acrescentado a comunicação estreita entre todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente
com o processo, fabricantes de máquinas, fabricantes de tinta, fabricantes de cilindros Anilox e de
clichês, empresários, impressores e instituições de apoio, para a melhoria da qualidade da mão-de-
obra impressora flexográfica.
Temos que nos conscientizar de que tudo é importante e de que ninguém pode ou deve trabalhar
sozinho.
A máquina é importante sim, e sem dúvida, porém se não houver uma boa pré-impressão, tinta
compatível, clicherias idôneas, velocidade de máquinas, operador treinado e que saiba utilizar todos
os recursos que ela dispõe e que conheça o processo flexográfico no tocante a características gráficas
do processo, ficará difícil conseguir bons resultados.
Nós, fabricantes de máquinas flexográficas estamos contribuindo com a nossa parcela de participação
e responsabilidade da maneira melhor que conhecemos, ou seja, na melhoria de operacionalização
da máquina, de como utilizar seus recursos e fazendo um comentário orientativo em cada operação
para se imprimir em flexografia.
Estamos fazendo o que até hoje nenhum fabricante de máquinas nacional fêz: informar o impressor
sobre como tirar proveito dos recursos da máquina passo a passo.
Estamos à disposição para explicações e orientações.

Boa impressão!

ATENÇÃO

A segurança pessoal está acima de tudo!


Quando houver mais de um operador ou
com pessoal auxiliar presente, tenha
sempre em mente que a máquina poderá
entrar em funcionamento a qualquer
momento.
Antes de colocá-la em funcionamento,
certifique-se que todo o pessoal envolvido
com a sua operação esteja atento, evitando
riscos desnecessários.

1-2
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

1.2
Generalidades sobre impressão flexográfica
O processo de impressão Flexográfica consiste em sistema de impressão direta que se utiliza de
clichês em alto relevo, tintas líquidas de secagem muito rápida e que imprime sobre vários tipos de
suporte.

Grupo impressor flexográfico

A impressão flexográfica é baseada num princípio extremamente simples; havendo duas variações
ou dois sistemas de entintagem: Doctor Roll e Doctor Blade.

Doctor Roll

Consiste em um sistema onde a tinta é dosada


através de um cilindro emborrachado, dentro de
tinteiros quando abertos, permitem a evaporação
do solvente, provocando alterações na viscosidade
e pH da tinta, prejudicando dessa maneira a
qualidade e produtividade da impressora.

Aconselhamos manter os tinteiros sempre fechados


com suas tampas.

Doctor Blade Sistema encapsulado de lâminas reversas

Em sua máquina FEVAFLEX vem instalado o


sistema Doctor Blade, que consiste em um
sistema encapsulado de lâminas reversas.
A tinta circula dentro de um circuito fechado,
evitando contaminações e evaporação do
solvente, mantendo a tinta limpa e com pouca
variação de viscosidade e pH.
Além de manter uma limitação uniforme da
camada de tinta independente da velocidade do
equipamento, permitindo assim, uma melhor
repetibilidade nos serviços executados.
A lâmina doctor blade tem a função de dosificar
a quantidadde de tinta sobre o cilindro, garantindo
que este volume de tinta seja transferido ao clichê
somente na quantidade ideal depositada dentro
das células.
Dez / 98
Rev.

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Uma lâmina de boa qualidade deve:

· Raspar de forma homogênea através do cilindro,


· Ser muito durável,
· Conter a tinta dentro da câmara com um mínimo de vazamentos,
· Facilidade na montagem e desmontagem.

Se analisarmos, chegamos a conclusão de que o sistema Doctor Blade é muito mais eficiente com
relação ao volume de tinta transferido independente da velocidade da máquina, ao contrário do
sistema Doctor Roll que utiliza um cilindro de borracha que por sua própria constituição física, permite
a transferência de maior quantidade de tinta ao clichê, criando complicações no processo de
transferência.

Cilindro Anilox

No cilindro Anilox reticulado encontramos três configurações geométricas de células (alvéolos):


Piramidal, Tronco de Pirâmide e Hexagonal, estes alvéolos transportam a tinta do cilindro Anilox
para o clichê.
A retícula facilita a disposição da tinta nas velocidades elevadas. O cilindro Anilox deve ser avaliado
segundo cinco aspectos:

• Lineatura
• Profundidade
• Configuração Geométrica
• Angulação
• Tratamento Superficial.

Existe uma relação entre o número de linhas do cilindro Anilox e a dureza (Shore) do cilindro tinteiro
para o sistema Doctor Roll.
Quanto maior a retícula, mais dura deve ser a borracha, veja a tabela abaixo:

RETÍCULA DO ANILOX (l/cm) Lineatura DUREZA DA BORRACHA (Shore)


60 - 65 60
70 - 80 75
100 - 120 85
120 - 160 90

Para obter uma boa distribuição de tinta no cilindro reticulado, adota-se uma relação de rotação
entre o cilindro anilox e o cilindro emborrachado, traduzindo-se por velocidades periféricas diferentes
dos dois cilindros:
Normalmente esta relação de velocidade é de 1:2 a 1:3 *

* Essa relação não existe no sistema Doctor Blade.

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Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Informações Complementares
Estimativa de desgaste regressível da lâmina: 300.000 a 350.000 metros de impresso, ou seja 30
a 35 horas trabalhando a 150 m/min (desgaste dentro da zona de rebaixo para lâminas metálicas).
Em serviços de quadricromia geralmente se utiliza uma lâmina de 0,15 mm. Esta lâmina tem seu
perfil rebaixado e pela sua característica, o desgaste geral é menor.
Em termos gerais, quanto maior a espessura da lâmina, maior é o contato com a superfície do
cilindro. Um contato maior obriga a uma maior pressão para obter uma correta limitação na superfície
(portanto maior desgaste).

As vedações nos extremos das câmaras normalmente duram mais que as lâminas, porém é
recomendável fazer a troca ao mesmo tempo.
Dez / 98
Rev.

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1.3
Recomendações do fabricante
A segurança pessoal está acima de tudo! Quando houver mais de um operador ou com pessoal
auxiliar presente, tenha sempre em mente que a máquina poderá entrar em funcionamento a qualquer
momento. Antes de colocá-la em funcionamento, certifique-se que todo o pessoal envolvido com a
sua operação esteja atento, evitando riscos desnecessários.

Para obtenção de um bom resultado com a Impressora Fevaflex:


Com a impressora, pode-se obter ótimos resultados, para isto deve-se levar em consideração as
variáveis do processo: clichês, tintas, suportes, velocidade da máquina, etc.

Recomenda-se pois o seguinte:

Á Ajustar com atenção o cilindro Anilox com o cilindro emborrachado.

Á Deve-se obter uma perfeita uniformidade de contato, isto é, um perfeito paralelismo entre o
cilindro Anilox e o cilindro porta-clichês, e este último com o tambor central. Uma pressão ideal
nestes dois contatos contribuirá para a obtenção de uma impressão perfeita.
Esta ajustagem é a parte mais delicada da impressora flexográfica.

Á Acertar a viscosidade da tinta com o solvente adequado, de modo a formar uma película uniforme,
com a impressora em movimento (máquina sem bateção) ou com a impressora parada (máquina
com bateção). A viscosidade deverá variar de 18” à 27” (segundos) no copo Zanh 2.

Á Limpar sempre o clichê e o cilindro Anilox antes de por a impressora em movimento, isto é, no
início de um trabalho de impressão, ou quando de uma parada ocasional devido a mudança de
trabalho ou regulagem.
Manter constantemente lubrificadas as peças em movimento.

Á Assegurar-se sempre de que não haja pressão entre os cilindros emborrachado e Anilox, quando
a impressora permanecer inativa por um certo tempo, a fim de evitar deformação na periferia do
cilindro emborrachado.

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Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Á Usar sempre o solvente correspondente a tinta. A tinta não deve secar no clichê, mas
conservar-se sobre o mesmo sempre úmida.

Á OEvitar
conjunto de estufas e sopro de secagem não deve influir direto no conjunto impressor.
calor sobre os cilindros e sob o tanque de tinta, manter sempre os cilindros
impressores cobertos pela tampa bem como os reservatórios de tinta (baldes).
No caso de impressões de várias cores, imprimir sempre uma cor escura após uma cor
clara, tanto quanto possível, pois sempre existe uma transferência de uma pequena
quantidade de tinta da cor anterior para a cor sucessiva, resultando em casos críticos em
contraste mal definidos e desbalanceamento cromático. Evidentemente uma cor clara
sob uma cor escura, nunca é notada.

Á Para limpeza do clichê, use o solvente da tinta.

Á Limpar sempre os tanques e os cilindros impressores após um tipo de serviço, certificando-


se da limpeza antes de um serviço. Tal prática é sempre necessário particularmente quando
se operar com tintas claras. E recomendável também possuir e trabalhar com
sobressalentes de tinteiro e de doctor blade para agilizar o processo de troca de tinta e de
trabalho.

Á Certificar-se
emborrachado.
da espessura e tipo do clichê. Como também da dureza do cilindro

Á Recomenda-se também para cada jogo de porta clichê utilizar conjunto individual de
engrenagens, carretel e rolamentos, para também agilizar o processo de preparação da
máquina.
Dez / 98
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Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Características Técnicas

2.1 - Localização das principais partes da


Introdução
máquina:
- 4 cores ____________________________ 01
1
- 6 cores ____________________________ 03
- 8 cores ____________________________ 05

2.2 - Painel Principal - 4 / 6 / 8 cores __________ 07

2.3 - Painel Principal “Speedo” - 4 cores _______ 09

2.4 - Painel Secundário - 4 / 6 / 8 cores ________ 11


Características
2.5 Técnicas
- Botoeiras de bateção - 4 / 6 / 8 cores ______ 13 2
2.6 - Painel Principal - 8 cores _______________ 15

2.7 - Botoeira nº 1 e nº 2 - 8 cores ____________ 17

2.8 - Painel do Controle Numérico - 8 cores _____ 19

2.9 - Características técnicas ________________ 20

2.10 -Potência instalada ____________________ 21


Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação

4 cores
2.1 Localização das principais partes da máquina

1 2 3 4 5 2 6 2 7 8

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

1 - Unidade de sopro e exaustão do sistema de secagem 8 - Quadro geral de distribuição de força 17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clichê 24 - Cilindro (calandra) resfriada por água gelada externa
entre cores 9 - Sistema de secagem para impressão do verso (opcional) 18 - Sistema de encosto do grupo impressor com (opcional)
2 - Transmissão de força 10 - Sistema de impressão do verso (opcional) acionamento elétrico 25 - Sistema de compactação da bobina
3 - Unidade de força motriz primária 11 - Manípulos de encosto grupo impressor 19 - Sistema de dosagem de tinta com lâminas encapsuladas 26 - Unidade de rebobinamento
Dez / 98

4 - Transmissão para o tambor central 12 - Manípulo de encosto de pressão da tinta (Doctor Blade) 27 - Correia dentada.
5 - Unidade pneumática/hidráulica da armação do alinhador do 13 - Manípulo de encosto de pressão de impressão 20 - Talha elétrica ou manual
material (fita) 14 - Tambor central 21 - Unidade pneumática de freio do desbobinador
6 - Alinhador do material (com sensor pneumático/hidráulico) 15 - Sistema de resfriamento por água gelada externa 22 - Unidade de desbobinamento
7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento (opcional) 23 - Esticador da correia da transmissão do tambor para o
Rev.

opcional) 16 - Porta clichê cilindro (calandra)

2-1
Manual de Operação

6 cores
2.1 Localização das principais partes da máquina

1 2 3 4 5 2 6 2 7 8

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

1 - Unidade de sopro e exaustão do sistema de secagem 8 - Quadro geral de distribuição de força 17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clichê 24 - Cilindro (calandra) resfriada por água gelada externa
entre cores 9 - Sistema de secagem para impressão do verso (opcional) 18 - Sistema de encosto do grupo impressor com (opcional)
2 - Transmissão de força 10 - Sistema de impressão do verso (opcional) acionamento elétrico 25 - Sistema de compactação da bobina
3 - Unidade de força motriz primária 11 - Manípulos de encosto grupo impressor 19 - Sistema de dosagem de tinta com lâminas encapsuladas 26 - Unidade de rebobinamento
Dez / 98

4 - Transmissão para o tambor central 12 - Manípulo de encosto de pressão da tinta (Doctor Blade) 27 - Correia dentada.
5 - Unidade pneumática/hidráulica da armação do alinhador do 13 - Manípulo de encosto de pressão de impressão 20 - Talha elétrica ou manual
material (fita) 14 - Tambor central 21 - Unidade pneumática de freio do desbobinador
6 - Alinhador do material (com sensor pneumático/hidráulico) 15 - Sistema de resfriamento por água gelada externa 22 - Unidade de desbobinamento
7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento (opcional) 23 - Esticador da correia da transmissão do tambor para o
Rev.

opcional) 16 - Porta clichê cilindro (calandra)

2-3
Manual de Operação

8 cores
2.1 Localização das principais partes da máquina

1 2 3 4 5 2 6 2 7 8

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

1 - Unidade de sopro e exaustão do sistema de secagem 8 - Quadro geral de distribuição de força 17 - Cilindro Anilox: dosifica a quantidade de tinta para o clichê 24 - Cilindro (calandra) resfriada por água gelada externa
entre cores 9 - Sistema de secagem para impressão do verso (opcional) 18 - Sistema de encosto do grupo impressor com (opcional)
2 - Transmissão de força 10 - Sistema de impressão do verso (opcional) acionamento elétrico 25 - Sistema de compactação da bobina
3 - Unidade de força motriz primária 11 - Manípulos de encosto grupo impressor 19 - Sistema de dosagem de tinta com lâminas encapsuladas 26 - Unidade de rebobinamento
Dez / 98

4 - Transmissão para o tambor central 12 - Manípulo de encosto de pressão da tinta (Doctor Blade) 27 - Correia dentada.
5 - Unidade pneumática/hidráulica da armação do alinhador do 13 - Manípulo de encosto de pressão de impressão 20 - Talha elétrica
material (fita) 14 - Tambor central 21 - Unidade pneumática de freio do desbobinador
6 - Alinhador do material (com sensor pneumático/hidráulico) 15 - Sistema de resfriamento por água gelada externa 22 - Unidade de desbobinamento
7 - Unidade de secagem final da tinta (com aquecimento (opcional) 23 - Esticador da correia da transmissão do tambor para o
Rev.

opcional) 16 - Porta clichê cilindro (calandra)

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Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.2 Painel Principal - 4 / 6 / 8 cores


Dez / 98
Rev.

2-7
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2-8
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.3 Painel Principal “Speedo” - 4 cores


Dez / 98
Rev.

2-9
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2 - 10
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.4 Painel Secundário - 4 / 6 / 8 cores


Dez / 98
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2 - 11
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2 - 12
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.5 Botoeiras de Bateção - 4 / 6 / 8 cores


Dez / 98
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2 - 13
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2 - 14
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.6 Painel Principal - 8 cores

INFEED EDGE GUIDE ANILOX ROTATION PRINT ZONE PRINT ZONE


1 1 5
ON / OFF CENTER / AUTOMATIC ON / OFF ON / OFF ON / OFF

OUTFEED EDGE GUIDE


2 2 6
ON / OFF CENTER / AUTOMATIC ON / OFF ON / OFF ON / OFF

BETWEEN COLORS
FINAL HEATING HEATING 3 3 7
ON / OFF ON / OFF ON / OFF ON / OFF ON / OFF

EXHAUSTER MOTOR 4 4 8
ON / OFF ON / OFF ON / OFF ON / OFF ON / OFF

CUTTING SPEED 5 REGISTER REGISTER


ON / OFF INCREASE ON / OFF ON / OFF ON / OFF

LIGHTING SPEED 6 MORTISE MORTISE


ON / OFF DECREASE ON / OFF ON / OFF ON / OFF

REWIND SET 7
ON / OFF RIGHT TO FORWARD RIGHT TO FORWARD
ON / OFF ON / OFF

EMERGENCY PULSE SPEED 8


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ON / OFF LEFT TO BACK LEFT TO BACK


Rev.

2 - 15
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2 - 16
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.7 Botoeiras nº 1 e nº 2 - 8 cores

MANUAL LOCK RIGHT FORWARD FAST LEFT BACK


ON / OFF THROW ON MOVEMENT THROW OFF

SET ORIENTED PRINT ZONE MOTOR


ON / OFF SPEED 3
2 4 1 2
1
OFF OFF 3

SPEED EMERGENCY
PULSE INCREASE DECREASE

MANUAL LOCK RIGHT FORWARD FAST LEFT BACK


ON / OFF THROW ON MOVEMENT THROW OFF

SET ORIENTED PRINT ZONE MOTOR


ON / OFF SPEED 7
6 8 1 2
5
OFF OFF 3

SPEED EMERGENCY
PULSE INCREASE DECREASE
Dez / 98
Rev.

2 - 17
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2 - 18
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.8 Painel do Controle Numérico - CLP - 8 cores

As informações detalhadas de como operar o “Sistema de Controle Lógico Programável -


CLP”, estão contidas no manual de instrução “Greyline 2000 Series Operator Workstations -
Hardware Manual” traduzido em português pela FEVA - Máquinas Ferdinand Vaders S.A.
fornecido junto com a impressora.
Dez / 98
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2 - 19
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2.2 Características Técnicas


Flexográfica Modelo ____________________________________________________________

Dimensões gerais:

Largura _______________________________________________________________

Altura __________________________________________________________________

Comprimento ____________________________________________________________

Dimensões operacionais:

Largura útil de impressão ______________________________________________

Largura máxima do filme _______________________________________________

Largura mínima do filme _______________________________________________

Desbobinamento - Diâmetro máx. _______________________________________

Rebobinamento - Diâmetro máx. ________________________________________

Espessura do material min. _____________________________________________

Espessura do material máx. ____________________________________________

Valores de desempenho:

Velocidade mecânica __________________________________________________

Consumo de ar comprimido ____________________________________________

Consumo de água _____________________________________________________

Pressão de ar na linha _________________________________________________

Temperatura do tambor central ______________________________________________

Temperatura da calandra de saída ______________________________________

2 - 20
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2.3 Potência Instalada


Motor principal ________________________________________________________

Ventilador secagem final _______________________________________________

Ventilador secagem/cores ______________________________________________

Ventilador secagem F/V ________________________________________________

Exaustor secagem entre cores __________________________________________

Bombas para circulação de tinta ________________________________________

Motoredutor para bateção ______________________________________________

Alinhador entrada ______________________________________________________

Alinhador saída ________________________________________________________

Resistências secagem final _____________________________________________

Resistências secagem entre cores ______________________________________

Resistências secagem F/V _____________________________________________

Potência total instalada ________________________________________________

Chave geral ___________________________________________________________

Cabo __________________________________________________________________
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2 - 21
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Preparação da Máquina para
Impressão
Introdução
3.1 - Sistema de operação __________________ 03 1
3.2 - 1ª Etapa - Montagem e colagem dos clichês 06

3.3 - 2ª Etapa - Preparação das tintas _________ 09

Determinação de escolha do cilindro


Anilox ________________________ 12

Colocação da tinta nos reservatórios __ 13


Características Técnicas
3.4 - 3ª Etapa - Alimentação com material à ser
impresso ________________________ 14
2
Start up da impressora para alinhamento
do material _______________________ 19

Colocação dos porta-clichês no grupo


impressor ________________________ 21

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3. Preparação da máquina para impressão

Qualquer sistema de impressão necessita de pré-condições para que se possa trabalhar com
bons resultados e produtividade.
A flexografia não é diferente e com uma característica muito peculiar, possui muitas variáveis no
processo.
No contexto de se adquirir impressões com qualidade e produtividade, o ítem máquina
corresponde a aproximadamente 30 a 40% do processo.
É necessário para tal que trabalhemos com elementos de pré-impressão e de impressão com
qualidade e bom estado de conservação.
Podemos citar como exemplo:

• Clichês com espessuras regulares;

• Um bom tratamento das imagens do impresso;

• Trabalhos à serem desenvolvidos compatíveis com a configuração do cilindro Anilox do


equipamento;

• Realização da curva de ganho de ponto para trabalhos de cromia;

• Balanceamento do porta-clichê;

• Tintas e solvente compatível com a velocidade de produção que se espera imprimir;


Dez / 98

• Materiais bem tratados, de boa qualidade e com espessura uniforme.


Rev.

3-1
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Todos estes itens precisam ter uma ficha de controle que atestem sua qualidade e característica,
assegurando para você que estando em conformidade, não haverá problemas.

Recomenda-se pois o seguinte:

• Discutir e pedir opiniões para fabricantes de máquinas, fabricantes de tintas,


fabricantes de Anilox, clicherias, fornecedores de dupla-face, etc.

• Treinar técnicamente seus operadores;

• Estabelecer procedimentos de impressão.

3-2
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3.1 Sistema de operação


Nos próximos seguimentos você impressor vai ter uma sequência de operações para preparar e
máquina impressora flexográfica FEVAFLEX; siga as instruções para um melhor aproveitamento.

Você deverá estar familiarizado com a partida ou “start” da máquina para que durante os
procedimentos de ajustes e setup, quando for necessário, você poderá colocá-la em
funcionamento, sempre tendo como fator primordial a segurança pessoal, sua e de seus
companheiros e ajudantes no local de trabalho.

Por se tratar de uma máquina complexa e de elementos mecânicos móveis, cada parte dela pode
se tornar uma arma cruel, portando antes de iniciar o movimento de impressão avise todo o
pessoal envolvido com o trabalho para que todos possam manter uma distância segura.
Dez / 98
Rev.

3-3
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Inicia-se o “start” da impressora pelo painel de


comando conforme sequência abaixo:
9 7
• Ligar a CHAVE GERAL (1);

• Soltar o botão de EMERGÊNCIA (2);

• Acionar o botão LIGA (3); 8 6 3 10

• Acionar ALINHADOR (4);

• Acionar BOMBA DE TINTA (5); 4

• Acionar SECAGEM ENTRE CORES (6);

• Regular temperatura no PIRÔMETRO (7); 5


2
• Acionar SECAGEM FINAL (8);

• Regular temperatura no PIRÔMETRO (9);

• Acionar a impressora acionando o botão


“velocidade” que possui o desenho de uma
LEBRE. (10)

3-4
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

No contexto de impressão flexográfica existem 4 fases distintas, que são:

1- Montagem e colagem dos clichês

2- Preparação das tintas

3- Alimentação com material à ser impresso

4- Impressão

A idéia geral é preparar tudo com antecedência para poder imprimir ganhando tempo e agilidade.

Seguimos uma sequência de operações para explicar todos os procedimentos de impressão,


sequência que não é padrão nas empresas e não tem por obrigação ser seguido.

Nossa sequência parte do princípio de toda uma preparação fora da máquina, principalmente na
montagem dos clichês, onde há uma tendência de utilização de máquinas denominadas “Monta-
clichês”, que, permite uma montagem precisa e uma redução de tempo considerável no setup de
impressão.

Sabemos e conhecemos nosso mercado, muitas empresas não possuem este equipamento pelo
fator custo, o que ocasiona a montagem dos clichês na própria impressora ou improvisando um
“Monta-clichês”.

Deve-se também fazer um estudo sobre a aquisição do “Monta-clichê” se é benéfica, seguindo a


análise custo / benefício, o tempo gasto na montagem dos clichês sem o equipamento, se é
necessário fazer alguns ajustes no clichê depois de colado, e quanto tempo isso demora.
Dez / 98
Rev.

3-5
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3.2 Primeira Etapa - Montagem e colagem dos clichês:

Antes de se executar a montagem e a colagem dos clichês, é necessário avaliar as condições


mecânicas dos porta-clichês; o pedido de manutenção deve ser feito pelo impressor ao setor de
manutenção da empresa.

No cilindro porta-clichê, verificar:

-Excentricidade máxima de 0,01mm;

-Condições dos rolamentos;

-Folga na chaveta da engrenagem;

-Se a estocagem dos cilindros foi feita apoiando-os pelo corpo.

Material necessário para a montagem:

• Pano e solvente para limpeza da tinta, álcool com benzeno;

• Estilete;

• Escala de aço ou trena;

• Fita dupla-face com espessura e tipo de acordo com a característica do trabalho à ser
impresso;

• Conta-fios (lupa);

• Cilindro porta-clichê;

• Fita adesiva para vedar a borda.

Quando o operador ou montador receber os clichês, certificar-se:

• Do número de cores do trabalho;

• Se foram colocadas as marcas de registro, cruzes ou micro pontos.

• Se possuem a indicação da cor em cada placa de clichê;

• Se a espessura está correta;

• Se possui uma prova de impressão;

• Do número de linhas se for um trabalho de cromia;

3-6
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

• Das dimensões do trabalho;

• Da lineatura (quando quadricromia);

• De verificar na folha de processo qual o passo do porta-clichê, se é Z44 - 58,60.

Iniciemos agora a limpeza primeiro do porta-clichê depois do clichê:

O porta clichê pode ser limpo com thinner, acetato de etil, álcool ou benzina, o importante é ele
estar isento de pó e gordura para que a fita dupla-face possa ter uma boa aderência na superfície.

O clichê obrigatóriamente deve ser limpo com o solvente da tinta de impressão para não ocorrer
desgaste prematuro ou deformações futuras.

O solvente da tinta de impressão, por se tratar de um produto caro, deve ser usado
exclusivamente para a limpeza do clichê, não utilizá-lo na limpeza geral.

Escolher a fita dupla face em função do trabalho gráfico à ser realizado e também da espessura.

Geralmente é usada uma única espessura de dupla-face, escolhida quando da aquisição do


equipamento.

No mercado existem duas espessuras mais usadas: 0,38mm e 0,50mm.

Veja a tabela abaixo:

Fonte 3M
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Rev.

3-7
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Antes de colar a fita dupla-face no porta-clichê, faça uma pré montagem ou um pré abraçamento
do clichê no porta-clichê, sem a fita dupla-face.

Verifique no pré abraçamento a coincidência das marcas de registro (cruzes de registro ou micro
ponto) com a linha do pré registro no porta-clichê.

Este procedimento é para evitar desperdício de fita e também para certificar-se que a fita não
sobrará e nem faltará para a posterior colagem no clichê.

• Cole a fita dupla-face no porta-clichê evitando bolhas;

• Cole todos os clichês nos porta-clichês tendo como referência a linha de pré-registro do
porta clichê;

• A linha de pré-registro marcada no porta-clichê está alinhada com a chaveta do eixo;

• Vede as bordas do clichê com fita adesiva, comumente utiliza-se fita crepe;

• Lubrifique os rolamentos e engrenagens do porta-clichê;

• Proteja com papel kraft ou plástico polibolha os porta-clichês até o momento de seu uso.

3-8
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3.3
Segunda Etapa - Preparação das tintas

Existem duas tendências no contexto de escolha de tintas, a primeira é a mais aceita, em virtude
da praticidade e agilidade, é de trabalhar com tintas prontas (desenvolvidas com base na lineatura
e profundidade dos cilindros anilox.

A segunda, pouco comum, escolhida em função do custo mais baixo, é de trabalhar com tinta
monopigmentada.

Independente das tendências, é preciso ficar claro que a tinta deve chegar pronta ao operador e a
ele cabe a manutenção da viscosidade que assegure o padrão tonal.

Não é função do operador acertar a tinta quanto a colocação de vernizes, baixar o tom de azul,
subir o tom de vermelho, nesta situação o processo torna-se improdutivo.

A viscosidade dos trabalhos de flexografia


geralmente oscilam entre 18” e 27” no copo
Zanh2 (viscosímetro).

Para fazer a verificação da viscosidade da


tinta, mergulhar o viscosímetro no balde de
tinta até o copo ficar totalmente submerso, e
ao tirá-lo do balde, iniciar imediatamente a
contagem de tempo com o auxílio de um
cronômetro; a tinta irá escoar pelo orifício
existente no fundo do viscosímetro, e ao
terminar o escoamento, você obterá o tempo
que deve estar entre os dois valores
mencionados acima.
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Viscosímetro: Copo Zanh 2

3-9
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Na prática, quem determina a viscosidade é o próprio operador, segundo alguns parâmetros:

• Tipo de trabalho;

• Cilindro Anilox;

• Tons e densidade das tintas.

As tonalidades, os padrões devem ser desenvolvidos em função das lineaturas e profundidades


dos cilindros Anilox, podendo ter como referência, a escala Pantone®, do sistema de entintagem e
do fabricante da tinta.

Em virtude disso, é necessário ter um controle de processo em nível de ficha técnica mais
elaborado (ver modelo na página seguinte), para se constatar o “como foi, como deve ser, e ,
como deverá ser feito” afim de evitar diferenças tonais muito grandes, de produção para
produção de uma mesma embalagem.

Ao solicitar a tinta ao fabricante, informe:

• O sistema de entintagem de sua impressora ( Doctor Roll / Doctor Blade);

• Se o cilindro Anilox é cromado, revestido de cerâmica ou gravado a laser;

• Velocidade de produção que se pretende atingir;

• Aplicação da embalagem;

• Padrão baseado em escala, ex: escala Pantone®;

• Amostra da embalagem.

Durante o processo de impressão é necessária a limpeza dos clichês, a medição e anotação da


viscosidade da tinta e a retirada de uma amostra do impresso a cada bobina.

Com estes procedimentos, o operador assegura uma regularidade de reprodução.

Estes controles devem ser executados durante todo o processo produtivo.

3 - 10
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Modelo de uma ficha técnica para controle do processo de impressão:


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3 - 11
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Determinação de escolha do cilindro Anilox

Para a escolha correta dos cilindros Anilox, devemos conhecer básicamente o tipo de serviço e o
sistema de entintagem da impresora.

Segue abaixo uma tabela orientativa relacionando:

Tipo de clichê
Tipo de serviço x Tipo de fita dupla-face
Tipo de entintagem

Sistema de entintagem
Tipo de serviço Clichê Fita dupla-face
Doctor Roll Doctor Blade

Traço grande chapado: Recomendável macio Rígido tipo poliéster ou Anilox 80 ou 100 l/cm; Anilox gravado a laser
com dureza entre 40/ acolchoada de alta Cilindro emborrachado 80 ou 100 l/cm,
50 shore; densidade. 65 a 70 shore. profundidade 6,0 a 7,0
espessura 2,84mm, bcm.
pode se usar
espessura 1,14mm
mas não é
recomendável.

Traço fino e pequenos Dureza 60 a 65 shore; Acolchoada. Anilox 100 a 120 l/cm; Anilox gravado a laser
chapados: recomendável Cilindro emborrachado 140 a 160 l/cm,
espessura 1,70mm a 85 shore. profundidade 3,8 a 4,0
1,14mm. bcm.

Quadricromia de Dureza 60 a 75 shore; Acolchoada. Anilox 180 l/cm; Anilox gravado a laser
34 l/cm: espessura 1,14mm. Cilindro emborrachado 180 l/cm;
90 shore A. profundidade 2,9 bcm.

Quadricromia de Dureza 60 a 75 shore; Acolchoada. Anilox 200 l/cm; Anilox gravado a laser
40 l/cm: espessura 1,14mm. Cilindro emborrachado 220 l/cm;
90 shore A. profundidade 2,5 bcm.

3 - 12
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Colocação da tinta nos reservatórios

Agora vamos à colocação da tinta nos reservatórios:

1 - Homogeneizar a tinta (misturar) para que os pigmentos que estão sedimentados no fundo do
balde de tinta possam vir à superfície;

2 - Estabeleça a viscosidade tendo como referência dados da ficha de controle do processo feita
em serviços anteriores (utilize o viscosímetro Zanh2); ao estabelecê-la, lembre-se de que na
flexografia trabalhamos com viscosidade variando entre 18” e 27”.

Acima de 27 segundos teremos problemas de secagem e comprometeremos a maior velocidade


da impressora; abaixo de 18 segundos, a tinta perde seu poder de cobertura, tornando-se com
aspecto de “lavada”.

3 - Monte o sistema de entintagem: tinteiros, reservatórios de tinta, bombas, mangueiras,


viscosímetros automáticos, se houver;

4 - Coloque a tinta no reservatório;

5 - Mantenha os registros fechados;

6 - Vá até o painel principal de comando e ligue a bomba de tinta;

7 - Abrindo os registros com cautela, faça a circulação da tinta do reservatório até a banheira
(tinteiro) ou câmara Doctor Blade;

8 - Gire o cilindro entintador (cilindro de borracha) e através do manípulo de encosto do cilindro de


borracha, encostar o cilindro Anilox regulando a película de tinta.

Para impressoras equipadas com sistema de entintagem Doctor Roll (sistema rolo, ou seja,
cilindro tinteiro - cilindro Anilox) procure não pressionar demasiadamente o cilindro tinteiro no
cilindro Anilox e também não deixar o sistema trabalhar sem tinta;

9 - Para o sistema Doctor Blade manter desligada a bateção, quando encostar o sistema no
cilindro, abrir o registro de circulação de tinta, quando a tinta retornar ao reservtório, acionar a
bateção;

10 - Concluída todas as etapas, o circuito estará completo.


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3 - 13
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3.4
Terceira Etapa - Alimentação com material à ser
impresso

Verificar qual é o lado do material que deverá receber a carga de tinta de impressão.

Quando se tratar de bobinas plásticas, existe um tratamento interno, externo ou em ambos os


lados; o teste pode ser realizado de duas formas:

1 - Com tinta de impressão aplicada com um pedaço de estopa ou um pincel nas duas superfícies
da bobina (interna e externa).

A verificação do resultado deste primeiro teste é feita com fita adesiva aplicada nos dois lados
(interno e externo) com tinta.

Ao desprender (arrancar) a fita, a superfície que ficar totalmente ou parcialmente sem tinta é a
região sem tratamento.

2 - Com uma solução de formoldeído (solução de tratamento) aplicar com algodão sobre as duas
superfícies (interna e externa).

A verificação do resultado deste segundo teste é feita com a observação da aderência da solução
em alguma das superfícies do substrato (filme); se a substância aderir ao filme há tratamento,
caso contrário não há tratamento.

Após realizar os testes e verificar qual o lado de impressão, passar o substrato (filme) pela
máquina usando material já utilizado e que possa ser impresso na frente e no verso, utilizando um
dos dois suportes de bobina no sistema de desbobinamento de sua impressora.

O material de teste deve ter a largura compatível e espessura próxima do material que vai ser
usado em produção para fazer o acerto sem gastar material limpo desnecessariamente.

3 - Colocação da bobina no eixo (pneumático ou mecânico):

• Centralizar a bobina no eixo;

3 - 14
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

• No sistema de eixo mecânico, cones travam


a bobina; utilize chave allen de 6 mm para
apertar os parafusos dos cones.

• No sistema de eixo pneumático, Inflar com


bico de ar a válvula do eixo expansivo que
trava a bobina

4 - Colocar um tubete de PVC ou papelão no eixo do sistema de rebobinamento.

5 - Instalar o eixo com a bobina à ser impressa no lado do sistema de desbobinamento, utilizando
a talha elétrica da impressora.

Tenha o máximo de cuidado ao manusear a bobina de filme, assegure-se de que ela está com as
correntes de sustentação bem fixadas para não ocorrer nenhum acidente.
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Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

6 - Verificar a rede de ar comprimido através


dos manômetros de controle de tensão do
desbobinamento, que deverá estar entre 6 a 7
kgf/m2. (Manual do Sistema de Controle de
Tensão Pneumática Altec anexo).

7 - Seguir o esquema de passagem do material segundo o número de cores de seu equipamento.

(Ver Capítulo 2: Características Técnicas)

8 - Verificar se o material está passando pelo


sensor do alinhador.

3 - 16
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

9 - Verificar o acionamento (mecânico ou


pneumático) da contra pressão através de sua
alavanca ou de sua válvula pneumática.

10 - Verificar o acionamento mecânico do


cilindro puxador através de sua alavanca
mecânica.
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Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

11 - Verificar a rede hidráulica da impressora


através dos manômetros hidráulicos que
controlam o encosto e o desencosto dos
grupos impressores.

12 - Regular a distância da régua de secagem


entre cores do tambor tendo como referência a
espessura do material.

3 - 18
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Start up da impressora para o alinhamento do material

1 - Colocar no sistema de desbobinamento


aproximadamente 2 kgf/m2 de ar no
manômetro de pressão no freio do sistema de
controle de tensão (Manual de Operação do
Sistema de Controle de Tensão anexo);

2 - Idem no rebobinamento;

3 - Aumentar a pressão, caso o valor de 2 kgf/m2 de ar iniciais, não for o suficiente para deixar o
material tensionado;

ATENÇÃO

A segurança pessoal está acima de tudo!


Quando houver mais de um operador ou
com pessoal auxiliar presente, tenha
sempre em mente que a máquina poderá
entrar em funcionamento a qualquer
momento.
Antes de colocá-la em funcionamento,
certifique-se que todo o pessoal envolvido
com a sua operação esteja atento, evitando
riscos desnecessários.
Dez / 98
Rev.

3 - 19
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

4 - No painel de comando principal, ligar


sequência a seguir:

1º - Puxar o botão de “emergência”;

2º - Pressionar o botão “liga” (verde);

3º - Acionar a chave do alinhador de imagem 2º


para a posição manual;

4º - Acionar a impressora pressionando o


botão branco que possui o desenho de
uma lebre (regular a velocidade para
aproximadamente 15m / min.);

5º - Quando o material estiver alinhado, pare a


impressora pressionando o botão azul que
possui o desenho de uma tartaruga. 4º 5º

3 - 20
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Colocação dos porta-clichês no grupo impressor

1 - Colocar os porta-clichês na impressora de acordo com a ordem de cores e lineaturas dos


cilindros Anilox;

2 - Utilizar a talha (elétrica ou manual) para a colocação dos porta-clichês;

3 - Não aperte em demasia os manípulos de


travamento dos mancais onde está apoiado o
eixo do porta-clichê.

No momento do acerto de impressão,


mantenha-os semi-apertados.

Preparação do grupo impressor

1- Tenha em mãos um calibrador de


distâncias, para calibrar a distância entre o
cilindro Anilox e o porta-clichê e, entre o porta-
clichê e o tambor central.
O calibrador deve ter a espessura do clichê +
a espessura da dupla-face utilizada.
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3 - 21
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

2- Entre a 1ª e a 2ª cor e entre a 5ª e 6ª cor


existe uma caixa de comando de onde
também pode-se acionar a impressora.

Existe também nesta caixa de comando, uma


chave comutadora com as inscrições
“encosto” e “desencosto”.

Acione a chave e coloque-a na posição de


“encosto”.

3- Avance o grupo impressor (manualmente


ou manualmente com manivelas, que
colocadas nos manípulos do encosto do grupo
impressor, facilitam a tarefa).

4- Centralizar as engrenagens dos porta-


clichês com a engrenagem do tambor central.

3 - 22
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

5- Acione a chave comutadora com a inscrição


“acionamento” (1), e apertando o botão de
“impulso” (2), você poderá, através de
toques intermitentes, acionar o tambor central.
1 2

6- Coincida as marcas de pré-registro do porta-


clichê com a marca no dente da engrenagem do
tambor central e simultâneamente calibre as
distâncias entre os cilindros impressores.

Estes procedimentos devem ser seguidos para que quando a impressora parar, o impressor possa
acionar a chave para a posição de “desencosto” (máquina de 4, 6 ou 8 cores que possuam
sistema de bateção).

Na posição de “desencosto”, os porta-clichês afastam da posição de impressão, mas não


desengrenam da engrenagem do tambor central, livrando o clichê de ficar pressionando o
substrato (material), acarretando futuras deformações.

Quando a impressora não possui o sistema de bateção, o clichê fica pressionando contra o
substrato.
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Rev.

3 - 23
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

7- Engrene o porta-clichê no tambor central, coincidindo as marcas de pré-registro (porta-clichê +


o dente da engrenagem do tambor central);

8- Utilize o calibrador (padrão) de distâncias (espessura do clichê + espessura da fita dupla-face);

9- Proceda da mesma maneira para as outras cores.

Se a sua impressora não possuir o sistema de bateção, os procedimentos utilizando a chave


comutadora “encosto” e “desencosto” deverão ser ignorados, mesmo porquê este comando
não estará presente na caixa de comando.

3 - 24
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Iniciando um Trabalho

4.1 - 4ª Etapa - Impressão __________________ 01


Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

4.1
Quarta Etapa - Impressão

Partida da impressora

ATENÇÃO

A segurança pessoal está acima de tudo!


Quando houver mais de um operador ou
com pessoal auxiliar presente, tenha
sempre em mente que a máquina poderá
entrar em funcionamento a qualquer
momento.
Antes de colocá-la em funcionamento,
certifique-se que todo o pessoal envolvido
com a sua operação esteja atento, evitando
riscos desnecessários.

1- Certifique-se que não há nenhuma chave comutadora de impulso acionada (qualquer chave
comutadora de impulso ligada no painel principal ou nas caixas de comando do grupo impressor,
a impressora não parte);

2- Ligar a chave do alinhador colocando-a na


posição “automático”;
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Rev.

4-1
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

3- Ligar a secagem “aquecimento entre


cores” ( ± 40°C );

4- Ligar a secagem “aquecimento final”


( ± 60°C );

Os valores de temperatura nos pirômetros de secagem final devem seguir orientação da tabela
abaixo:

4-2
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

5- Acionar a impressora apertando o botão


que tem o desenho de uma “lebre” (aumentar
a velocidade) que poderá ser no painel
principal ou no painel auxiliar;

6- Com a impressora em movimento, numa


velocidade de aproximadamente 20m/min,
regule a pressão de entintagem
(Anilox / porta-clichê);
Girar o manípulo no sentido horário.

Uma referência neste momento para um bom


encosto (além do clichê entintado) é a imagem
sendo visualizada no Anilox.
Dez / 98
Rev.

4-3
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

7- A seguir, regule a pressão de impressão


(porta-clichê no substrato);
Girar o manípulo no sentido horário.

8) Verifique a tensão do material no


desbobinamento; ( 2 a 4 kgf/m2 )

4-4
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

9) Verifique também a tensão no


rebobinamento; ( 2 a 4 kgf/m2 média)

No desbobinamento existem duas válvulas


que acionam o sistema de freio da bobina
(desbobinamento duplo);
Dez / 98
Rev.

4-5
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

No rebobinamento também existem duas


válvulas, porém com funções diferentes:

A de cima, regula a tensão do material no


sistema de cima e no sistema de baixo;

A de baixo, regula a pressão do compactador


em cima da bobina impressa;

10) Após imprimir as cores do trabalho, ajuste


o registro de cores:

Manípulo Lateral = cilindro;

4-6
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

Manípulo Longitudinal = engrenagem;

13) Faça o mesmo procedimento para a pressão de impressão;

14) Ajuste as tonalidades das cores impressas (seguir padrão de cores referente a ficha de
controle de processo) no qual está a amostra;

15) Ajustar o sistema de secagem entre cores


(sopro e exaustor) através da manopla de
regulagem de ar entre cores.

O tambor central nesta região deve estar


resfriado pela água que circula internamente
pelas suas paredes;

Para impressoras de 6 e 8 cores: temperatura


± 25°C.
Dez / 98
Rev.

4-7
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

16) Ligar a trava dos grupos impressores;

Ajustada todas as etapas do trabalho, manter controlados:

a) Viscosidade;

b) Tensão de desbobinamento;

c) Secagem;

d) Pressão de entintagem;

e) Pressão de impressão;

f) Tensão no rebobinamento;

g) Limpeza periódica dos clichês;

h) Acompanhamento da impressão;

I) Tirar amostras a cada início e término da bobina para o controle de qualidade.

4-8
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Diagnóstico de Falhas
Defeitos / Causas / Soluções ________________ 01
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

5
Diagnóstico de Falhas
DEFEITO CAUSAS SOLUÇÃO

Clichê inchado 1- Uso de solvente inadequado; 1- Utilizar solvente compatível com


o clichê;
2- Tempo de cura insuficiente 2- Realizar (pela clicheria) o tempo
(clicheria); de cura correto;
3- Banho de acabamento saturado. 3- Medir a densidade do banho,
³45° Bé (Brumé).

Moiré 1- Inversão do ângulo das cores da 1- Colocação dos ângulos corretos;


quadricromia;
2- Montagem errada das cores; 2- Sequenciar as cores da seguinte
forma: amarelo / magenta / cyan
/ preto para impressão externa e
preto / cyan / magenta / amarelo
para impressão interna.
3- Relação lineatura do clichê x 3- Relacionar corretamente a
lineatura do Anilox errada. relação lineatura do clichê x
lineatura do Anilox (para
trabalhos de cromia) a relação
mais comum é 1:5, mas não é
regra.

Odor forte 1- Retenção de solvente na 1- Verificar composição do solvente


embalagem; e sistema de sopro das unidades
de secagem;
2- Falta de sistema de exaustão na 2- Instalação de sistema de
empresa. exaustão externa.

Perda da força tonal da 1- Excesso de solvente; 1- Dosar o uso do solvente;


tinta 2- Cilindro Anilox inadequado; 2- Uso do Anilox adequado;
3- Cilindro Anilox desgastado; 3- Verificar a cada 6 meses a
capacidade volumétrica dos
cilindros Anilox;
4- Pouca homogeneização da tinta. 4- Homogeneizar a tinta.

Tonalidade incorreta 1- Variação da viscosidade; 1- Manter a viscosidade medindo


periódicamente no processo com
o viscosímetro Zanh2;
2- Mistura de tintas; 2- Evitar misturas;
3- Variação da velocidade em 3- Manter a mesma velocidade de
máquinas com sistema Doctor trabalho em produção.
Roll.

Suporte com variação 1- Variação de tensão; 1- Controlar tensão;


Dez / 98

dimensional 2- Temperatura de secagem 2- Reduzir o tempo de secagem.


excessiva;
Rev.

5-1
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

DEFEITO CAUSAS SOLUÇÃO

Desprendimento de 1- A secagem da 1ª cor está muito 1- Adicionar solventes mais


tinta; a tinta impressa lenta; acelerados;
está se transferindo 2- A viscosidade da 2ª cor está 2- Baixar a viscosidade;
para os cilindros muito alta;
subsequentes 3- A secegem da 1ª cor de 3- Adicionar solvente de secagem
impressão está muito acelerada. mais lenta.

Ondulação do suporte 1- Material muito ressecado ou 1- Controlar a qualidade do material


úmido (celofane, papel); recebido através de sensores
laboratoriais;
2- Variação da tensão em material 2- Realizar choque térmico no
laminado; material.

Decomposição da tinta 1- Excessiva umidade da tinta; 1- Cobrir banheiras e reservatórios


(perda fixotrópica e de tinta;
aglomeração da tinta) 2- Uso de solvente inadequado; 2- Usar solventes adequados.

Secagem muito rápida 1- Uso inadequado do solvente; 1- Uso de solventes adequados;


da tinta 2- Movimentação de ar no 2- Evitar movimentação de ar no
ambiente; ambiente;
3- Baixa velocidade de impressão. 3- Empregar velocidade adequada à
secagem da tinta.

Secagem lenta da tinta 1- Uso inadequado de solvente; 1- Utilizar solventes adequados;


2- Viscosidade alta, acima de 27”; 2- Controlar a viscosidade com o
viscosímetro Zanh2;
3- Secagem inadequada nas 3- Verificar a temperatura e o fluxo
unidades de secagem; de ar nas unidades de secagem;
4- Excesso de retardador. 4- Controlar o uso do retardador
(pedir orientação ao fabricante
da tinta).

Sulcos na impressão ou 1- Deformação física do material; 1- Fazer amostragem qualitativa do


falhas de impressão material à ser impresso;
que ocorrem 2- Aglomeração de tinta ou sujeira 2- Utilizar filtros no reservatório e
irregularmente acumulada no cilindro entintador; limpar o entintador;
3- Deformação da matriz. 3- Trocar a matriz e verificar sua
espessura.

Squash 1- Pressão de entintagem 1- Aliviar a pressão de entintagem;


excessiva;
2- Pressão de impressão excessiva; 2- Aliviar a pressão de impressão;
3- Sujeira depositada no tambor do 3- Manter limpo o tambor;
contra-pressão;
4- Fita dupla-face inadequada. 4- Utilizar fita dupla-face adequada.

5-2
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

DEFEITO CAUSAS SOLUÇÃO

Impressão do piso 1- Descolagem da fita dupla-face; 1- Utilizar fita dupla-face com maior
(clichê) poder de adesão;
2- Altura do piso muito alta; 2- Controlar a altura do piso através
do teste de exposicão do verso
do clichê (clicheria);
3- Descolagem do clichê; 3- Limpar o cilindro porta-clichê com
líquidos desengordurantes antes
da montagem do clichê;
4- Sujeira no cilindro porta-clichê. 4- Limpar o cilindro porta-clichê.

Rugas no substrato 1- Variação da gramatura do 1- Verificar a gramatura dos


suporte; materiais à serem impressos;
2- Desalinhamento do substrato na 2- Evitar a colocação de bobinas
máquina. desalinhadas.

Falsa imagem ou 1- Duas imagens grandes sendo 1- Trocar a relação de velocidade


fantasma entintadas no mesmo lugar; entre o cilindro Anilox e cilindro
tomador (sistema Doctor Roll);
2- Falta de limpeza no cilindro 2- Limpar o cilindro Anilox.
Anilox.

Falta de impressão 1- Choque do clichê quando entra 1- Distribuição (sempre que


em impressão; possível) de clichês em todo o
diâmetro do cilindro porta-clichê;
2- Clichês montados lada a lado no 2- Montar os clichês de maneira
cilindro porta-clichê; alternada;
3- Mancais gastos; 3- Reformar ou substituir os
mancais;
4- Folgas no cilindro de impressão. 4- Usar cameron.

Alta viscosidade da 1- Não medição periódica da 1- Medir periódicamente a


tinta viscosidade viscosidade no processo.

Baixa resistência da 1- Excesso de porosidade no 1- Reduzir porosidade do cilindro


lâmina dosadora cilindro Anilox; Anilox;
2- Pressão incorreta da lâmina 2- Reduzir pressão da lâmina;
dosadora;
3- Ângulo da lâmina errado; 3- Ajustar ângulos de incidência da
lâmina.
4- Baixa dureza da lâmina. 4- Efetuar troca da lâmina por uma
de maior dureza.
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Rev.

5-3
Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

DEFEITO CAUSAS SOLUÇÃO

Estrias (marcas de 1- Clichê e fita dupla-face 1- Adequar clichê e fita;


engrenagem) imcompatíveis;
2- Diâmetro do cilindro porta-clichê 2- Corrigir o diâmetro do cilindro;
diferente do diâmetro primitivo da
engrenagem;
3- Excesso de folga na chaveta da 3- Substituir a chaveta;
engrenagem do cilindro porta-
clichê;
4- Engrenagem com ângulo 4- Substituir as engrenagens
incorreto ou com dentes defeituosas;
desgastados;
5- Cilindros porta-clichês fora de 5- Substituir os cilindros.
especificação (tubo de paredes
finas, batimento fora do
especificado, ponta do eixo com
material fora de especificação).

Excesso de ganho de 1- Diferenças de velocidade 1- Verificar diâmetro do cilindro


ponto periférica entre clichê e filme; porta-clichê, espessura da dupla-
face e espessura do clichê;
2- Clichê de baixa dureza com fita 2- Adequar clichê e fita dupla-face;
dupla-face acolchoada;
3- Excesso de pressão do clichê no 3- Efetuar novo ajuste da pressão;
flime;
4- Cilindro Anilox com excesso de 4- Substituir por outro cilindro Anilox
volume de tinta; com memor volume;
5- Viscosidade elevada da tinta. 5- Diluir o necessário.

5-4
Dez / 98
Rev. Manual de Operação - 4 / 6 / 8 cores

5-5
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
Dez / 98

Peças de Reposição
Rev.
Peças de Reposição
6.1 - Componentes ________________________ 00
Introdução 1

Características Técnicas 2

Preparação da Máquina para Impressão 3

Iniciando um Trabalho 4

Diagnóstico de Falhas 5

6
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Peças de Reposição
Rev.
Manual de Operação
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