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Plano 

de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 1: Tema ­ 1. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR os diferentes tipos de elementos estruturais, com as mais variadas geometrias,
condições de contorno, restrições e tipos de carregamento, para estabelecer um adequado modelo
matemático que represente um problema estrutural.
DETERMINAR as forças resultantes em diferentes sistemas de carregamentos, considerando as
condições de contorno de um elemento estrutural, para identificar momentos e o trabalhos associado
às forças.

4 Tópicos

1.1 TIPOS DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Por se tratar da primeira aula, inicialmente o professor deve se apresentar, indicando a sua correlação
com a área de conhecimento da disciplina e, em seguida, apresentar a disciplina indicando a sua
importância no curso.
Apresentar os elementos básicos de um sistema estrutural, indicando os diversos tipos de elementos
estruturais, os tipos de reações de apoio e as diferentes condições de carregamento. Conceituar
estruturas reticuladas indicando os limites de aplicação da teoria para estruturas reticuladas.
Conceituar força, momento e trabalho.
Situação Problema: A análise completa de um sistema estrutural requer a determinação de todas as
solicitações internas atuando em cada elemento que compõe o sistema, além das reações de apoio.
Para isso faz­se necessário a aplicação das equações de equilíbrio mecânico, equações de
compatibilização e leis constitutivas. Neste sentido, apresentar um estudo de caso relacionado a um
sistema estrutural visível aos alunos (de preferência dentro da sala de aula ou das instalações da IES),
para junto a eles, montar um modelo identificando as condições de contorno, e solicitar: Quais as
equações que definem o equilíbrio mecânico desse sistema?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de um ou dois sistemas estruturais: um contendo elementos reticulados e outro contendo
elementos de viga e/ou pórtico. Para os dois casos, deve­se identificar todas as condições de
carregamento, tipos de vinculações, geometrias e montar as equações de equilíbrio. Reforçar a
importância de identificar os tipos de condições de contorno adequadamente para que o problema
estrutural seja corretamente definido e modelado. 
elementos de viga e/ou pórtico. Para os dois casos, deve­se identificar todas as condições de
carregamento, tipos de vinculações, geometrias e montar as equações de equilíbrio. Reforçar a
importância de identificar os tipos de condições de contorno adequadamente para que o problema
estrutural seja corretamente definido e modelado. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de alguns sistemas estruturais previamente
definidos, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula. Ao solicitar a definição
das equações de equilíbrio definidas pelos alunos, ressaltar a importância da definição das condições
de contorno do problema estrutural.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro através da leitura do capítulo 1 é possível consolidar os conhecimentos acerca dos tipos de
estruturas e suas classificações, além de identificar e compreender os efeitos dos diferentes tipos de
carregamentos.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

Neste livro através da leitura dos capítulos 1 e 2 é possível consolidar os conhecimentos acerca dos
conceitos correlatos ao sistemas estruturais.

KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124985/cfi/0!/4/2@100:0.00

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: O Piso de um armazém de depósito é feito de concreto convencional (peso específico de
2.400 kg/m³) com espessura de 100 mm. Se o piso constitui uma laje com comprimento de 4,0 m e
largura de 3,0 m, qual é a força resultante (em kN) causada pelo peso próprio da laje? Considere 1,0
kg equivalente a 9,8 N.

a) 22,40 kN

b) 31,91 kN

c) 26,58 kN

d) 28,22 kN
d) 28,22 kN

e) 29,45 kN

ernativas:

Questão 2: Para determinar o equilíbrio mecânico de um sistema estrutural isostático, deve­se montar
as equações de equilíbrio e resolvê­las. Quantas são as equações empregadas para determinar a
posição de equilíbrio de uma estrutura tridimensional?

a) 3 equações

b) 6 equações

c) 2 equações

d) 9 equações

e) 2 equações

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 2: Tema ­ 1. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR o grau de indeterminação de componentes e sistemas estruturais por meio dos
fundamentos da mecânica dos sólidos, para classificar as estruturas em sistemas hipoestáticos,
isostáticos ou hiperestáticos.

4 Tópicos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 2: Tema ­ 1. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR o grau de indeterminação de componentes e sistemas estruturais por meio dos
fundamentos da mecânica dos sólidos, para classificar as estruturas em sistemas hipoestáticos,
isostáticos ou hiperestáticos.

4 Tópicos

1.2 VINCULAÇÕES E DETERMINAÇÃO DO GRAU DE INDETERMINAÇÃO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente devem ser revisados os elementos básicos que constituem um sistema estrutural,
indicando os diversos tipos de elementos estruturais, os tipos de reações de apoio e as diferentes
condições de carregamento. Conceituar graus de liberdade, identificando estruturas hipoestáticas,
isostáticas e hiperestáticas. Indicar o método de classificação e como é calculado o grau de
indeterminação de estruturas 2D (treliças, vigas e pórticos) e 3D (treliças e grelhas).
Situação Problema: A análise completa de um sistema estrutural requer a determinação de todas as
solicitações internas atuando em cada elemento que compõe o sistema, além das reações de apoio.
Para isso faz­se necessário inicialmente determinar os graus de liberdade do problema e classificar a
estrutura como sendo hipoestática, isostática e hiperestática. Neste sentido, indica­se utilizar um dos
estudos de caso apresentados na aula anterior, redirecionado os alunos para a seguinte questão: Qual a
determinação do grau de indeterminação da estrutura, para então realizar a sua classificação?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de três sistemas estruturas, classificando­os quanto ao grau de indeterminação. Para uma
melhor compreensão do aluno, deve­se montar um sistema com uma treliça 2D, um elemento de
pórtico 2D, e um elemento de barra geral 3D. Para os três casos, deve­se identificar todas as condições
de contorno e calcular o grau de indeterminação. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de alguns sistemas estruturais previamente
definidos, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos
6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro através da leitura do capítulo 2 é possível consolidar os conhecimentos acerca do grau de
indeterminação e de estruturas estaticamente determinadas.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

Neste livro através da leitura do capítulo 3 é possível consolidar os conhecimentos acerca dos
conceitos correlatos ao grau de indeterminação e avaliação de estruturas estaticamente determinadas.

KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124985/cfi/0!/4/2@100:0.00

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1:  As estruturas que definem as coberturas em telhados são classificadas como estruturas
reticuladas ou ainda constituída de elementos de treliça. Sabendo disso, para um sistema estrutural
reticulado ser classificado como isostático, devemos ter:

a) O número de reações mais o número de barras = a duas vezes o número de nós

b) O número de reações = o número de nós

c) O número de reações mais o número de barras > o número de nós

d) O número de reações mais o número de barras < a duas vezes o número de nós

e) O número de barras = a duas vezes o número de nós

Questão 2: O pórtico apresentado na figura abaixo pode ser classificado como:
Questão 2: O pórtico apresentado na figura abaixo pode ser classificado como:

a) Hipoestático

b) Isostático

c) Hiperestático com grau de hiperestaticidade igual a 2

d) Hiperestático com grau de hiperestaticidade igual a 3

e) Hiperestático com grau de hiperestaticidade igual a 5

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 3: Tema ­ 1. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR o grau de indeterminação de estruturas bidimensionais, para classificá­las como
hipoestáticas, isostáticas ou hiperestáticas.
DETERMINAR as equações de equilíbrio de estruturas de isostáticas, utilizando a teoria da mecânica
dos corpos rígidos, para calcular os valores das reações de apoio.

4 Tópicos

1.3 CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO EM ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 3: Tema ­ 1. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR o grau de indeterminação de estruturas bidimensionais, para classificá­las como
hipoestáticas, isostáticas ou hiperestáticas.
DETERMINAR as equações de equilíbrio de estruturas de isostáticas, utilizando a teoria da mecânica
dos corpos rígidos, para calcular os valores das reações de apoio.

4 Tópicos

1.3 CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO EM ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os tipos de estruturas existentes, apresentando exemplos de estruturas
reticuladas e vigas (pórticos serão vistos mais à frente). Apresentar os possíveis carregamentos que
incidem nestas estruturas. Conceituar graus de liberdade, identificando estruturas hipoestáticas,
isostáticas e hiperestáticas. Indicar o método de classificação e como são determinadas as reações de
apoio usando as equações de equilíbrio.
Situação Problema: A análise de um elemento estrutural, requer inicialmente, a avaliação dos graus de
liberdade envolvidos no problema e na determinação das forças que constituem as reações de apoio.
Para isso faz­se necessário classificar a estrutura quanto ao seu grau de indeterminação e caso seja
isostática, determinar as rações de apoio fazendo o uso das equações de equilíbrio de corpo rígido.
Neste sentido, indica­se construir dois ou três estudos de caso considerando diferentes tipos de
estruturas (viga ou treliça) com distintos sistemas de carregamento, como direcionar as estratégias de
cálculo para a determinação das forças que constituem as reações de apoio?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de duas ou três estruturas bidimensionais, classificando­as quanto ao grau de indeterminação.
Para uma melhor compreensão do aluno, deve­se montar sistemas simples considerando treliça ou
viga. Para todos os casos avaliados, deve­se identificar as condições de contorno e calcular as reações
de apoio. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação de reações de apoio de uma
viga, previamente definida, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.
viga, previamente definida, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro através da leitura dos capítulos 2, 3 e 4 é possível consolidar os conhecimentos acerca do
grau de indeterminação e cálculo de reações de apoio em estruturas bidimensionais.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

Neste livro através da leitura do capítulo 3 é possível consolidar os conhecimentos acerca dos
conceitos abordados na aula.

KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124985/cfi/0!/4/2@100:0.00

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1:  Considerando que as reações de apoio de vigas isostáticas são determinadas pela
resolução do sistema de equações que definem o equilíbrio de corpos rígidos, qual é o valor da reação
vertical atuante no nó A da viga apresentada na figura abaixo? Considere que a força vertical é
positiva quando o seu vetor representativo tem o sentido de baixo para cima e, negativa, quando o
sentido for de cima para baixo.

a) 135 kN

b) 220 kN

c) 315 kN

d) ­135 KN

e) ­315 kN
e) ­315 kN

Questão 2: Considerando que o equilíbrio estático de treliças planares isostáticas é determinado pela
resolução do sistema de equações que definem o equilíbrio de corpos rígidos. Qual é o valor da reação
vertical atuante no nó A da treliça apresentada na figura abaixo? Considere a força com sentido
positivo tendo o vetor o sentido de baixo para cima e, negativo, o sentido de cima para baixo:

a) ­30 kN

b) 30 kN

c) 40 kN

d) ­40 KN

e) 20 kN

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 4: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

ANALISAR os elementos estruturais em função dos tipos de carregamentos atuantes, para que sejam
identificadas de forma adequada as solicitações que agem internamente na estrutura.
DETERMINAR as ações que atuam internamente no material, de modo que possam ser visualizadas
as relações entre força, cortante e momento fletor.

4 Tópicos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 4: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

ANALISAR os elementos estruturais em função dos tipos de carregamentos atuantes, para que sejam
identificadas de forma adequada as solicitações que agem internamente na estrutura.
DETERMINAR as ações que atuam internamente no material, de modo que possam ser visualizadas
as relações entre força, cortante e momento fletor.

4 Tópicos

2.1 ESFORÇOS INTERNOS E RELAÇÃO ENTRE CARGA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os tipos de elementos estruturais bidimensionais vistos anteriormente na
disciplina, indicando os tipos de solicitações internas que incidem sobre essas estruturas. Apresentar os
significados físico­mecânicos dos esforços normal, cortante e momento fletor, objeto de estudo desta
aula. Indicar a relação entre as cargas e os três tipos de solicitações internas.
Situação Problema: A análise de elementos estruturais bi e tridimensionais requer a priori a avaliação e
cálculo das reações de apoio e, na sequência, a determinação das solicitações internas e seus
diagramas de esforços solicitantes. Para isso faz­se necessário utilizar as equações de equilíbrio
mecânico dos corpos rígidos, avaliando internamente a estrutura em pontos específicos. Neste sentido,
recomenda­se construir um estudo de caso, considerando uma estrutura simples (treliça ou viga) com
as características do material e, com os alunos, determinar uma seção transversal que suporte ao
sistema de carregamento. Até esse momento, os alunos utilizarão os conhecimentos adquiridos nesta e
em outras disciplinas do curso. Em seguida, após identificado as seções transversas propostas pelos
alunos, deve­se perguntar: Qual a importância de calcular os esforços internos (diagramas) para
determinar a seção transversal mínima a ser adotada em uma estrutura?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de duas estruturas, uma viga e uma treliça simples. Durante a análise indicar aos alunos as
relações entre o carregamento e os esforços internos. Para uma melhor compreensão do aluno, o
software ftool pode ser utilizado nessa aula, a fim de que eles visualizem as ações internas causadas
por carregamentos externos. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de um elemento estrutural considerando
dois tipos de carregamentos diferentes, para que seja avaliada a influência do carregamento nos
valores das solicitações internas em um ponto da estrutura.
por carregamentos externos. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de um elemento estrutural considerando
dois tipos de carregamentos diferentes, para que seja avaliada a influência do carregamento nos
valores das solicitações internas em um ponto da estrutura.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro através da leitura do capítulo 4 e, em específico, dos itens 4.1 e 4.2, é possível consolidar
os conhecimentos acerca de ações internas e relação entre força, cortante e momento fletor.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se modelar estruturas bidimensionais e determinar as reações de apoio e os
diagramas de esforços solicitantes.

Disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1:  O projeto de uma viga exige um conhecimento detalhado das variações dos esforços
cortante e momento fletor ao longo de todo o elemento estrutural. O esforço normal geralmente não é
avaliado em vigas por qual motivo?

a) Em vigas o esforço normal é sempre nulo

b) Em vigas o esforço normal é igual ao esforço cortante, logo determina­se apenas a cortante

c) Na maioria dos casos só existem cargas aplicadas transversalmente à viga e, por isso faz­se
necessário avaliar apenas o momento fletor

d) Na maioria dos casos só existem cargas aplicadas transversalmente à viga e, para fins de projeto a
resistência ao cisalhamento e ao momento fletor são mais importantes que a capacidade de resistir à
força normal

e) Na maioria dos casos só existem cargas aplicadas transversalmente à viga e, por consequência, para
fins de projeto a resistência ao cisalhamento é mais importante que a capacidade de resistir a momento
fletor.
e) Na maioria dos casos só existem cargas aplicadas transversalmente à viga e, por consequência, para
fins de projeto a resistência ao cisalhamento é mais importante que a capacidade de resistir a momento
fletor.

Questão 2:  A carga interna em um ponto especificado de um elemento estrutural pode ser
determinada ao seccionar uma seção e realizar o equilíbrio do segmento de elemento cortado. Em
geral, um carregamento gera internamente esforços normal, cortante e/ou momento fletor. Sabendo
disso, avalie as seguintes assertivas e assinale a opção correta?

I) O esforço normal positivo é identificado como sendo o de tração;

II) O esforço cortante é positivo quando a cortante tende a girar o segmento no sentido anti­
horário;

III) O momento fletor é positivo quando tende a curvar o segmento côncavo para cima.

a) São verdadeiras as assertivas I e II

b) São falsas as assertivas I e II

c) São verdadeiras as assertivas I e III

d) A assertiva I é falsa

e) São falsas as assertivas I e III

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 5: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de vigas.
DESENHAR os diagramas de esforços cortante e momento fletor de vigas simples, considerando as
análises conduzidas com as equações de equilíbrio de corpo rígido, para facilitar a visualização das
solicitações críticas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 5: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de vigas.
DESENHAR os diagramas de esforços cortante e momento fletor de vigas simples, considerando as
análises conduzidas com as equações de equilíbrio de corpo rígido, para facilitar a visualização das
solicitações críticas.

4 Tópicos

2.2 DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS EM VIGAS SIMPLES

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas, a exemplo, da
identificação dos graus de liberdade e da classificação da viga como estrutura hipoestática, isostática
ou hiperestática. Na sequência deve ser revisado como é realizado o cálculo das reações de apoio de
vigas isostáticas e apresentar as estratégias adotadas para calcular e traçar os diagramas dos esforços
internos.
Situação Problema: A análise de vigas requer a priori, a avaliação e o cálculo das reações de apoio,
para na sequência, determinar os esforços internos atuantes. Para isso, faz­se necessário empregar
algum método de cálculo que possibilite a determinação dos esforços internos em cada trecho da viga,
seja pela superposição de efeitos ao considerar os casos simples, ou pela definição das funções dos
esforços solicitantes. Neste sentido, recomenda­se construir dois ou três estudos de caso, considerando
vigas com diferentes carregamentos e geometrias, e junto com os alunos identificar quais seriam os
momentos máximos e onde eles estariam situados. Ao final da análise, o professor apresentará o
traçado dos diagramas de esforços cortante e momento fletor, utilizando o software ftool, e perguntará
aos alunos: Qual a importância do traçado destes diagramas? Como os mesmos são obtidos
manualmente?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de duas ou mais vigas determinando os diagramas de esforços cortante e momento fletor.
Durante as análises, indicar aos alunos os métodos de determinação dos diagramas, considerando o
método direto, utilizando a superposição de efeitos, ou o método de traçado do diagrama por meio da
determinação das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno, recomenda­se o
emprego do software ftool. 
Durante as análises, indicar aos alunos os métodos de determinação dos diagramas, considerando o
método direto, utilizando a superposição de efeitos, ou o método de traçado do diagrama por meio da
determinação das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno, recomenda­se o
emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em vigas previamente definidas, empregando os conteúdos discutidos e apresentados
durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 4, é possível consolidar os conhecimentos acerca da análise
de vigas e o traçado dos diagramas dos esforços solicitantes.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se analisar vigas, determinando as reações de apoio e os diagramas de
esforços solicitantes. O qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Considerando que os esforços internos de maior interesse no projeto de são a cortante e o
momento fletor, para a viga apresentada na figura abaixo qual o valor da cortante máxima e, em que
trecho ela ocorre?

a) +10 kN, na extremidade B

b) +20 kN, na extremidade A

c) +10 kN, no trecho AC

d) +20 kN, no trecho CB

e) +10 kN, na extremidade A

Questão 2: Considerando que os esforços internos de maior interesse no projeto de são a cortante e o
e) +10 kN, na extremidade A

Questão 2: Considerando que os esforços internos de maior interesse no projeto de são a cortante e o
momento fletor, para a viga apresentada na figura abaixo qual o valor do momento máximo e, em que
trecho ele ocorre?

a) 20 kN.m, na extremidade B

b) 10 kN.m, na extremidade A

c) 25 kN.m, nos trechos AC e CB

d) 20 kN.m, nos trechos AB e extremidade A

e) 10 kN.m, nos trechos AB e extremidade B

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 6: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de vigas Gerber.
DESENHAR os diagramas de esforços cortante e momento fletor de vigas Gerber, considerando os
conceitos da mecânica das estruturas, para facilitar a visualização das solicitações críticas.

4 Tópicos

2.3 DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS EM VIGAS GERBER
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 6: Tema ­ 2. ANÁLISE DE VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de vigas Gerber.
DESENHAR os diagramas de esforços cortante e momento fletor de vigas Gerber, considerando os
conceitos da mecânica das estruturas, para facilitar a visualização das solicitações críticas.

4 Tópicos

2.3 DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS EM VIGAS GERBER

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas, a exemplo, da
identificação dos graus de liberdade e da classificação da viga como estrutura hipoestática, isostática
ou hiperestática. Na sequência deve ser revisado como é realizado o cálculo das reações de apoio de
vigas isostáticas e apresentar as estratégias adotadas para calcular e traçar os diagramas dos esforços
internos.
Situação Problema: A análise de vigas requer a priori, a avaliação e o cálculo das reações de apoio,
para na sequência, determinar os esforços internos atuantes. Para isso, faz­se necessário empregar
algum método de cálculo que possibilite a determinação dos esforços internos em cada trecho da viga,
seja pela superposição de efeitos ao considerar os casos simples, ou pela definição das funções dos
esforços solicitantes. Neste sentido, recomenda­se construir dois ou três estudos de caso, considerando
vigas com diferentes carregamentos e geometrias, e junto com os alunos, identificar quais seriam os
momentos máximos e onde eles estariam situados. Ao final da análise, o professor apresentará o
traçado dos diagramas de esforços cortante e momento fletor, utilizando o software ftool, E perguntará
aos alunos: Qual a importância do traçado destes diagramas?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de duas ou mais vigas determinando os diagramas de esforços cortante e momento fletor.
Durante as análises, indicar aos alunos os métodos de determinação dos diagramas, considerando o
método direto, utilizando a superposição de efeitos, ou o método de traçado do diagrama por meio da
determinação das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno, recomenda­se o
emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em vigas previamente definidas, empregando os conteúdos discutidos e apresentados
determinação das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno, recomenda­se o
emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em vigas previamente definidas, empregando os conteúdos discutidos e apresentados
durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 4, é possível consolidar os conhecimentos acerca da análise
de vigas Gerber e o traçado dos diagramas dos esforços solicitantes.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se analisar vigas, determinando as reações de apoio e os diagramas de
esforços solicitantes. O qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Vigas Gerber, são elementos estruturais do tipo viga, que se classificam por apresentar a
união de vigas de estabilidade própria e vigas sem estabilidade. Sabendo disso, avalie as assertivas
abaixo e julgue as que são corretas.

I) A viga AB não possui estabilidade própria;

II) A viga BC não possui estabilidade própria;

III) A viga AB possui estabilidade própria;

IV) A viga BC possui estabilidade própria.

a) São corretas as assertivas I e IV
a) São corretas as assertivas I e IV

b) São corretas as assertivas II e III

c) Apenas a assertiva I é correta

d) Apenas a assertiva II é correta

e) Apenas a assertiva III é correta

Questão 2:  Vigas Gerber são elementos que se classificam por apresentar a união de vigas de
estabilidade própria e vigas sem estabilidade. Sabendo disso, determine o momento máximo e em qual
viga ele ocorre.

a) +160 kN.m, na viga BC

b) +150 kN.m, na viga BC

c) ­320 kN.m, na viga AB

d) ­540 kN.m, na viga BC

e) ­840 kN.m, na viga AB

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 7: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS

3 Objetivos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 7: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS

3 Objetivos

IDENTIFICAR o grau de indeterminação de pórticos planos, para classificá­los como hipoestáticos,
isostáticos ou hiperestáticos.
DETERMINAR as equações de equilíbrio de pórticos planos, utilizando a teoria da mecânica dos
corpos rígidos, para calcular as reações de apoio.

4 Tópicos

3.1 CÁLCULO DE REAÇÕES DE APOIO EM PÓRTICOS PLANOS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os tipos de estruturas existentes, apresentando exemplos de pórticos.
Apresentar os possíveis carregamentos que incidem nestas estruturas e suas ações. Conceituar graus
de liberdade, identificando pórticos hipoestáticos, isostáticos e hiperestáticos. Indicar o método de
classificação dos pórticos e como são determinadas as reações de apoio.
Situação Problema: A análise de um pórtico, requer inicialmente, a avaliação dos graus de liberdade
envolvidos no problema e na determinação das forças que constituem as reações de apoio. Para isso
faz­se necessário classificar a estrutura quanto ao seu grau de indeterminação, para a posteriori
determinar as reações de apoio. Neste sentido, indica­se construir dois estudos de caso considerando
diferentes pórticos (um simples e um composto), perguntando aos alunos: Quais as estratégias de
cálculo para a determinação das forças que constituem as reações de apoio?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de dois pórticos, classificando­os quanto ao grau de indeterminação. Para uma melhor
compreensão do aluno, deve­se montar sistemas simples e compostos. Para todos os casos avaliados,
deve­se identificar as condições de contorno e calcular as reações de apoio. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação de reações de apoio de
pórtico tri­articulado, previamente definido, empregando os conteúdos discutidos e apresentados
durante a aula.

6 Recursos didáticos
6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro através da leitura do capítulo 4 é possível consolidar os conhecimentos acerca do grau de
indeterminação e cálculo de reações de apoio em pórticos planos.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

Neste livro através da leitura do capítulo 3 é possível consolidar os conhecimentos acerca dos
conceitos abordados na aula.

KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124985/cfi/0!/4/2@100:0.00

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Considerando o pórtico simples apresentado na figura abaixo, determine o valor da reação
vertical no apoio móvel (apoio simples)?

a) ­15 kN

b) +10 kN

c) +15 kN

d) +20 KN

e) ­10 kN

Questão 2: Considerando o pórtico apresentado na figura abaixo, determine o valor da reação vertical
no apoio móvel (apoio simples)?
Questão 2: Considerando o pórtico apresentado na figura abaixo, determine o valor da reação vertical
no apoio móvel (apoio simples)?

a) ­5 kN

b) +5 kN

c) +15 kN

d) ­15 KN

e) ­10 kN

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 8: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de elementos de pórticos simples.
DESENHAR os diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor de pórticos, considerando as
análises conduzidas com as equações de equilíbrio de corpo rígido, para facilitar a visualização das
solicitações críticas.

4 Tópicos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 8: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de elementos de pórticos simples.
DESENHAR os diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor de pórticos, considerando as
análises conduzidas com as equações de equilíbrio de corpo rígido, para facilitar a visualização das
solicitações críticas.

4 Tópicos

3.2 DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS EM PÓRTICOS PLANOS SIMPLES

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de elementos de pórticos
simples, a exemplo, da identificação dos graus de liberdade e da classificação como estrutura
hipoestática, isostática ou hiperestática. Na sequência deve­se revisar como é feito o cálculo de
reações de apoio em pórticos isostáticos e apresentar as estratégias adotadas para calcular e traçar os
diagramas dos esforços internos.
Situação Problema: A análise dos elementos de pórticos requer a priori, a avaliação e o cálculo das
reações de apoio, para na sequência, determinar os esforços internos atuantes. Para isso, faz­se
necessário empregar algum método de cálculo que possibilite a determinação dos esforços internos em
cada um dos elementos que configuram o pórtico, seja pela superposição de efeitos ao considerar os
casos simples em barras de vigas, ou pela definição das funções dos esforços solicitantes. Neste
sentido, recomenda­se construir dois estudos de caso, considerando pórticos com diferentes
carregamentos e geometria, e aos alunos perguntar: Você saberia identificar quais seriam as normais,
cortantes e os momentos máximos e onde esses esforços críticos estariam situados? 
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de dois pórticos determinando os diagramas dos esforços normal, cortante e momento fletor.
Durante as análises, indicar aos alunos os métodos de determinação dos diagramas, considerando o
método direto, ou pela definição das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno,
recomenda­se o emprego do software ftool. Ao final da análise, o professor deve apresentar o traçado
dos diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor, utilizando o software ftool, indicando
aos alunos a importância do traçado destes diagramas e como eles são obtidos manualmente.
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
recomenda­se o emprego do software ftool. Ao final da análise, o professor deve apresentar o traçado
dos diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor, utilizando o software ftool, indicando
aos alunos a importância do traçado destes diagramas e como eles são obtidos manualmente.
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em um pórtico simples previamente definido, empregando os conteúdos discutidos e
apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 4, é possível consolidar os conhecimentos acerca da análise
de elementos de pórticos e o traçado dos diagramas dos esforços solicitantes.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se analisar vigas, determinando as reações de apoio e os diagramas de
esforços solicitantes. O qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Considerando que os esforços internos de maior interesse no projeto de uma viga são a
cortante e o momento fletor, para a única viga pertencente ao pórtico apresentado na figura abaixo, a
cortante máxima vale?

a) ­15 kN

b) +10 kN

c) +15 kN

d) +20 kN

e) ­10 kN
d) +20 kN

e) ­10 kN

Questão 2: Considerando que no dimensionamento de uma coluna os esforços normais são também de
grande interesse, para o pórtico apresentado na figura abaixo qual é o valor da normal máxima
(independentemente de ser tração ou compressão), e em qual coluna ela ocorre? Dica: desenhe o
diagrama da normal.

a) Tração de 15 kN na coluna da direita

b) Tração de 10 kN na coluna da esquerda

c) Compressão de 15 kN na coluna da direita

d) Tração de 5 kN na coluna esquerda

e) Compressão de 5 kN na colunada da esquerda

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 9: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 9: Tema ­ 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS ISOSTÁTICOS PLANOS

3 Objetivos

DETERMINAR as distribuições dos esforços internos, empregando as equações de equilíbrio de corpo
rígido, para realizar de modo eficiente o projeto de elementos de pórticos compostos.
DESENHAR os diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor de pórticos compostos,
considerando as análises conduzidas com as equações de equilíbrio de corpo rígido, para facilitar a
visualização das solicitações críticas.

4 Tópicos

3.3 DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS EM PÓRTICOS PLANOS COMPOSTOS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de elementos de pórticos
simples, a exemplo, da identificação dos graus de liberdade e da classificação como estrutura
hipoestática, isostática ou hiperestática. Na sequência deve­se apontar como são identificados os
pórticos compostos e apresentar as estratégias adotadas para calcular e traçar os diagramas dos
esforços internos.
Situação Problema: A análise dos pórticos compostos requer a priori, a avaliação e identificação dos
pórticos simples que constituem o pórtico, para na sequência, determinar os esforços internos atuantes.
Para tanto, faz­se necessário empregar as equações de equilíbrio de corpo rígido associadas as
equações representativas das condições de contorno das articulações internas. Neste sentido,
recomenda­se construir dois estudos de caso, considerando pórticos com diferentes carregamentos e
geometria, e com os alunos, identificar quais são os pórticos simples que configuram cada estrutura
composta, para em seguida determinar as solicitações internas. Ao final da análise, deve­se perguntar
aos alunos: Quais os traçados dos diagramas de esforços normal, cortante e momento fletor? E se
forem comparados com os resultados obtidos em um software, a exemplo do ftool?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de dois pórticos determinando os diagramas dos esforços normal, cortante e momento fletor.
Durante as análises, indicar aos alunos os métodos de determinação dos diagramas, considerando o
método direto, ou pela definição das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno,
recomenda­se o emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em um pórtico composto, previamente definido, empregando os conteúdos discutidos e
método direto, ou pela definição das funções dos esforços. Para uma melhor compreensão pelo aluno,
recomenda­se o emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do diagrama de esforços
solicitantes em um pórtico composto, previamente definido, empregando os conteúdos discutidos e
apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 4, é possível consolidar os conhecimentos acerca da análise
de elementos de pórticos e o traçado dos diagramas dos esforços solicitantes.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se analisar vigas, determinando as reações de apoio e os diagramas de
esforços solicitantes. O qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1:  Considerando o pórtico apresentado na figura abaixo, determine o valor do momento
máximo.

a) ­25 kN

b) +25 kN

c) +15 kN

d) ­15 kN

e) ­10 kN
e) ­10 kN

ernativas:

Questão 2: Considerando o pórtico apresentado na figura abaixo, determine o valor da cortante na
rótula.

a) ­15 kN

b) +15 kN

c) +5 kN

d) ­5 kN

e) +10 kN

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 10: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de pontes, vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em
que as cargas se deslocam através de um vão.
DESENHAR linhas de influência, considerando a ação de uma carga móvel, para determinar de modo
adequado a variação causada no esforço cortante e momento fletor em um elemento estrutural.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 10: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de pontes, vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em
que as cargas se deslocam através de um vão.
DESENHAR linhas de influência, considerando a ação de uma carga móvel, para determinar de modo
adequado a variação causada no esforço cortante e momento fletor em um elemento estrutural.

4 Tópicos

4.1 LINHAS DE INFLUÊNCIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas isostáticas, indicando
as relações entre cargas e os esforços cortante e de momento fletor. Na sequência deve­se apresentar e
conceituar as cargas móveis e trem tipo, apresentando as possíveis situações práticas onde estas cargas
são encontradas. Por fim, conceitua­se linhas de influência, indicando a sua importância em um
projeto de estruturas sob ação de cargas móveis.
Situação Problema: Assim como na análise de estruturas sob ação de cargas estáticas ou quase­
estáticas é necessário determinar os diagramas dos esforços solicitantes, para avaliar os esforços
críticos, na análise de estruturas sob ação de cargas móveis os diagramas também são necessários. No
entanto, se uma estrutura é sujeita a ação de sobrecargas ou cargas móveis, a variação do esforço
cortante e do momento fletor é mais bem definida pelo traçado de linhas de influência. Sabendo disso,
recomenda­se que o professor construa um estudo de caso, onde exista a incidência de cargas móveis,
e junto com os alunos defina cargas móveis, trem tipo e linhas de influência. Pode­se construir os
diagramas de esforços cortantes e de momento fletor de uma viga isostática bi­apoiada, considerando
uma carga estática, e a posteriori, considerar a carga como sendo móvel, traçando a sua linha de ação.
Ao final da construção da linha de ação, o professor pode perguntar ao aluno: Para o caso avaliado,
qual a linha de ação que apresenta a melhor alternativa para definir a ação da carga móvel na
estrutura?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de uma viga bi apoiada, considerando uma carga móvel. Durante as análises, indicar aos alunos
como as linhas de ações são traçadas para estruturas isostáticas. Para uma melhor visualização pelo
aluno, pode­se empregar o software ftool. 
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de uma viga bi apoiada, considerando uma carga móvel. Durante as análises, indicar aos alunos
como as linhas de ações são traçadas para estruturas isostáticas. Para uma melhor visualização pelo
aluno, pode­se empregar o software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de uma viga bi­apoiada isostática, com
carga móvel, determinando a linha de influência em relação a reação de um dos apoios, considerando
os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 6, é possível consolidar os conhecimentos acerca de cargas
móveis, trem tipo e traçado de linhas de influência.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se analisar vigas, determinando as linhas de influência. O qual está disponível
em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Ao considerar uma viga engastada e livre na outra extremidade (veja a figura abaixo), a
linha de influência da reação vertical no engaste A é representada por:

a) Variação linear, sendo nula na extremidade livre

b) Uma reta paralela ao eixo da viga

c) Variação linear, sendo nula no engaste

d) Variação parabólica, sendo nula no engaste

e) Variação parabólica, sendo nula na extremidade livre

Questão 2: Considerando a viga apresentada na figura abaixo, qual é a equação que descreve a linha
e) Variação parabólica, sendo nula na extremidade livre

Questão 2: Considerando a viga apresentada na figura abaixo, qual é a equação que descreve a linha
de influência para a reação vertical do apoio A? Utilize uma carga concentrada unitária (com sentido
de cima para baixo) se movendo na viga.

a) Ay=1­X

b) Ay=1­10X

c) Ay=10­X

d) Ay=0,1­X

e) Ay=1­0,1X

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 11: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em que as
cargas se deslocam através de um vão.
DETERMINAR linhas de influência de vigas não rotuladas, considerando a ação de uma carga móvel,
para avaliar a variação causada no esforço cortante e momento.

4 Tópicos

4.2 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGAS
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 11: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em que as
cargas se deslocam através de um vão.
DETERMINAR linhas de influência de vigas não rotuladas, considerando a ação de uma carga móvel,
para avaliar a variação causada no esforço cortante e momento.

4 Tópicos

4.2 LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas isostáticas, e linhas de
influência. Na sequência deve­se conceituar linhas de influência de esforços e reações de apoio para
vigas não rotuladas.
Situação Problema: Assim como na análise de vigas sob ação de cargas estáticas ou quase­estáticas é
necessário determinar os diagramas do cortante e momento fletor, na análise de vigas considerando
sobrecargas e/ou cargas móveis os diagramas também são necessários. No entanto, se a viga está
sujeita a ação de sobrecargas ou cargas móveis, a variação do esforço cortante e do momento fletor é
mais bem definida pelo traçado de linhas de influência. Sabendo disso, recomenda­se que o professor
construa um estudo de caso, de uma viga isostática e não rotulada, onde exista a incidência de cargas
móveis, e junto com os alunos construir as linhas de influência para as reações de apoio e esforços
cortantes. Ao final da construção das linhas de influência, o professor deve perguntar aos alunos: Qual
a importância na construção das linhas de influência para o problema avaliado?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de vigas isostáticas não rotuladas (viga engastada livre, viga bi­apoiada, viga com duplo
balanço), considerando uma carga móvel. Durante as análises, indicar aos alunos como as linhas de
influência são traçadas. Para uma melhor visualização, pode­se empregar o software ftool.
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de uma viga engastada livre, isostática e
com carga móvel, determinando a linha de influência em relação à reação vertical do apoio e do
esforço de momento fletor no engaste, considerando os conteúdos discutidos e apresentados durante a
aula.
com carga móvel, determinando a linha de influência em relação à reação vertical do apoio e do
esforço de momento fletor no engaste, considerando os conteúdos discutidos e apresentados durante a
aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 6, é possível consolidar os conhecimentos acerca do traçado
de linhas de influência de vigas não rotuladas.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se determinar as linhas de influência de vigas não rotuladas e isostáticas. O
qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Ao considerar a viga engastada e livre na outra extremidade apresentada na figura abaixo,
qual a equação da linha de influência da reação de momento no engaste A?

a) Ay=X­1

b) Ay=1­X

c) Ay=X

d) Ay=X/L

e) Ay=L

Questão 2: Ao considerar a viga isostática apresentada na figura abaixo, qual a equação da linha de
influência da reação vertical do apoio B? Considere que a carga móvel tem seu movimento iniciado no
ponto A, e é uma carga unitária de sentido de cima para baixo.
Questão 2: Ao considerar a viga isostática apresentada na figura abaixo, qual a equação da linha de
influência da reação vertical do apoio B? Considere que a carga móvel tem seu movimento iniciado no
ponto A, e é uma carga unitária de sentido de cima para baixo.

a) By=5X

b) By=X/5

c) By=X­1

d) By=1­X

e) By=X/10

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 12: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em que as
cargas se deslocam através de um vão.
DETERMINAR linhas de influência de vigas não rotuladas, considerando a ação de uma carga móvel,
para avaliar a variação causada no esforço cortante e momento.

4 Tópicos

4.3 LINHAS DE INLFUÊNCIA PARA TRELIÇA
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 12: Tema ­ 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM VIGAS ISOSTÁTICAS

3 Objetivos

IDENTIFICAR cargas móveis e trem tipo, considerando as possíveis ações em estruturas, para realizar
adequadamente o projeto de vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em que as
cargas se deslocam através de um vão.
DETERMINAR linhas de influência de vigas não rotuladas, considerando a ação de uma carga móvel,
para avaliar a variação causada no esforço cortante e momento.

4 Tópicos

4.3 LINHAS DE INLFUÊNCIA PARA TRELIÇA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas Gerber isostáticas,
carga móvel e linhas de influência. Na sequência apresentar o procedimento para a determinação do
traçado de linhas de influência de vigas Gerber isostáticas.
Situação Problema: Assim como na análise de vigas Gerber (ou rotuladas) sob ação de cargas estáticas
ou quase­estáticas é necessário determinar os diagramas do cortante e momento fletor, na análise de
vigas Gerber considerando sobrecargas e/ou cargas móveis os diagramas também são necessários. No
entanto, se a viga está sujeita a ação de sobrecargas ou cargas móveis, a variação do esforço cortante e
do momento fletor é mais bem definida pelo traçado de linhas de influência. Sabendo disso,
recomenda­se que o professor construa um estudo de caso, de uma viga Gerber isostática, onde exista
a incidência de cargas móveis, e junto com os alunos construir as linhas de influência para as reações
em apoios e rótulas, e de esforços cortantes e momento fletor. Ao final da construção das linhas de
influência, o professor deve perguntar: Qual a importância do traçado dessas linhas para determinar os
esforços críticos na estrutura?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de vigas Gerber isostáticas, considerando uma carga móvel. Durante as análises, indicar aos
alunos como as linhas de influência são traçadas. Para uma melhor visualização, pode­se empregar o
software ftool.
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de uma viga Gerber de dois elementos (com
uma viga de estabilidade própria e outra sem estabilidade), com carga móvel, determinando a linha de
influência em relação à uma reação de apoio e um esforço solicitante, empregando os conteúdos
discutidos e apresentados durante a aula.
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise de uma viga Gerber de dois elementos (com
uma viga de estabilidade própria e outra sem estabilidade), com carga móvel, determinando a linha de
influência em relação à uma reação de apoio e um esforço solicitante, empregando os conteúdos
discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 6, é possível consolidar os conhecimentos acerca do traçado
de linhas de influência de vigas Gerber.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se determinar as linhas de influência de vigas isostáticas. O qual está
disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Ao considerar a viga Gerber isostática apresentada na figura abaixo, qual a equação da
linha de influência da reação vertical do apoio A? Considere que a carga móvel tem seu movimento
iniciado no ponto A, e é uma carga unitária de sentido de cima para baixo.

a) Ay=X­5 para o trecho AB e Ay=10 para o trecho BC

b) Ay=1+(X/5) para o trecho AB e Ay=0 para o trecho BC

c) Ay=X­5 para o trecho AB e Ay=X para o trecho BC

d) Ay=1­(X/5) para o trecho AB e Ay=0 para o trecho BC

e) Ay=0 para o trecho AB e Ay=X/5 para o trecho BC

Questão 2: Ao considerar a viga Gerber isostática apresentada na figura abaixo, qual a equação da
e) Ay=0 para o trecho AB e Ay=X/5 para o trecho BC

Questão 2: Ao considerar a viga Gerber isostática apresentada na figura abaixo, qual a equação da
linha de influência do esforço cortante na rótula do ponto B? Considere que a carga móvel tem seu
movimento iniciado no ponto A, e é uma carga unitária de sentido de cima para baixo.

a) Q=1­(X/5) para o trecho AB e Q=X/5 para o trecho BC

b) Q=X­1 para o trecho AB e Q=0 para o trecho BC

c) Q=­X/5 para o trecho AB e Q=0 para o trecho BC

d) Q=1­(X/5) para o trecho AB e Q=10 para o trecho BC

e) Q=1 para o trecho AB e Q=­X/5 para o trecho BC

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 13: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por uma força que atua em um membro de uma estrutura,
empregando as leis da mecânica das estruturas, para avaliar as quantidades de trabalho induzidas e
realizadas na estrutura ou um componente estrutural.
DETERMINAR os trabalhos interno e externo, em uma estrutura, considerando o princípio dos
trabalhos virtuais, para que seja possível a identificação dos deslocamentos e/ou deformações de
membros estruturais.

4 Tópicos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 13: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por uma força que atua em um membro de uma estrutura,
empregando as leis da mecânica das estruturas, para avaliar as quantidades de trabalho induzidas e
realizadas na estrutura ou um componente estrutural.
DETERMINAR os trabalhos interno e externo, em uma estrutura, considerando o princípio dos
trabalhos virtuais, para que seja possível a identificação dos deslocamentos e/ou deformações de
membros estruturais.

4 Tópicos

5.1 PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS E DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual. Durante a aula, este conteúdo será discutido em
sala em atividade mediada pelo professor, detalhada abaixo.

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de estruturas, a exemplo, do
cálculo do trabalho associado à um determinado carregamento, a fim de construir os conceitos
associados ao princípio dos trabalhos virtuais. Na sequência devem ser indicadas as aplicações do
princípio dos trabalhos virtuais, a fim de que o aluno compreenda o seu emprego na determinação de
deslocamentos e giros em estruturas.
Situação Problema: Uma eficiente análise de estruturas requer não apenas a determinação das forças
que compõem o problema, como também, das deformações associadas ao sistema de forças que atua
na estrutura. Para isso, faz­se necessário empregar algum método de cálculo que possibilite a
determinação dos deslocamentos que ocorrem em um elemento estrutural ao ser submetido a um
sistema de forças. Neste sentido, recomenda­se construir dois estudos de caso de fácil visualização das
deformações sofridas por um elemento estrutural, a fim de que os conceitos associados ao princípio
dos trabalhos virtuais sejam facilmente empregados pelos alunos. Recomenda­se avaliar barras de
treliça submetidas a um carregamento externo, ou sob a ação de um gradiente de temperatura. Ao
conduzir a análise, o professor deve perguntar aos alunos: Quais os conceitos da resistência dos
deformações sofridas por um elemento estrutural, a fim de que os conceitos associados ao princípio
dos trabalhos virtuais sejam facilmente empregados pelos alunos. Recomenda­se avaliar barras de
treliça submetidas a um carregamento externo, ou sob a ação de um gradiente de temperatura. Ao
conduzir a análise, o professor deve perguntar aos alunos: Quais os conceitos da resistência dos
materiais, ou mecânica dos sólidos, que são utilizados na compreensão do princípio dos trabalhos
virtuais?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise e determinação do trabalho causado por forças em duas ou três estruturas diferentes. Durante
as análises, indicar aos alunos as estratégias empregadas para calcular as integrais do produto dos
esforços solicitantes, sendo pelo método direto da integração, ou pela utilização das tabelas de
integração dos esforços. Para uma melhor compreensão e visualização das deformações causadas pela
ação de forças em uma estrutura, recomenda­se o emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e determinação do trabalho causado por
forças atuantes em uma estrutura, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 9, em especial, os item 9.1­0.3, é possível consolidar os
conhecimentos acerca do princípio dos trabalhos virtuais.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se avaliar e visualizar a configuração deformada de estruturas. O qual está
disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Considerando que no princípio dos trabalhos virtuais, para o caso de forças virtuais, forças
externas virtuais são aplicadas nas estruturas a fim de avaliar e determinar descolamentos. Assinale a
alternativa que apresenta corretamente o princípio dos trabalhos virtuais?

a) O trabalho virtual das forças externas é igual ao trabalho virtual das forças internas para quaisquer
deslocamentos virtuais compatíveis com os vínculos de uma estrutura qualquer

b) O trabalho virtual das forças externas é igual a um terço do trabalho virtual das forças internas para
quaisquer deslocamentos virtuais compatíveis com os vínculos de uma estrutura qualquer

c) O trabalho virtual das forças externas é igual ao trabalho virtual das forças internas para estruturas
reticuladas, e o trabalho virtual das forças externas é igual ao dobro do trabalho virtual das forças
internas em vigas e pórticos
c) O trabalho virtual das forças externas é igual ao trabalho virtual das forças internas para estruturas
reticuladas, e o trabalho virtual das forças externas é igual ao dobro do trabalho virtual das forças
internas em vigas e pórticos

d) O trabalho virtual das forças externas é igual ao dobro do trabalho virtual das forças internas para
quaisquer deslocamentos virtuais compatíveis com os vínculos de uma estrutura

e) O trabalho virtual das forças externas é igual ao dobro do trabalho virtual das forças internas para
estruturas reticuladas, e o trabalho virtual das forças externas é igual ao trabalho virtual das forças
internas em vigas e pórticos

Questão 2:  Para calcular os deslocamentos em uma estrutura, pode­se empregar o princípio dos
trabalhos virtuais. Considere que você está avaliando uma estrutura e, ao determinar os diagramas de
momento obteve um diagrama linear para o sistema real e um diagrama parabólico para o sistema
virtual, conforme mostra a figura abaixo. Qual é o resultado da integral do produto destes dois
diagramas? Considere que La=Lb=L.

a) (1/2)*Ma*Mb*L

b) Ma*Mb*L

c) ½ Ma*(Mb)²*L

d) (1/3)*Ma*Mb*L

e) Ma*Mb*L²

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 14: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 14: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por forças que atuam em estruturas reticuladas, empregando as leis
da mecânica das estruturas, para avaliar as quantidades de trabalho induzidas e realizadas na estrutura.
APLICAR o princípio dos trabalhos virtuais em estruturas reticuladas, para calcular os deslocamentos
sofridos pela estrutura ao ser submetida a um sistema de forças.

4 Tópicos

5.2 DESLOCAMENTOS EM ESTRUTURAS RETICULADAS BIDIMENSIONAIS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual. Durante a aula, este conteúdo será discutido em
sala em atividade mediada pelo professor, detalhada abaixo.

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de estruturas reticuladas e à
determinação das tensões atuantes em uma barra solicitada axialmente. Na sequência deve ser
indicado o princípio dos trabalhos virtuais para a avaliação e determinação dos deslocamentos em
estruturas reticuladas.
Situação Problema: Uma eficiente análise de estruturas reticuladas requer não apenas a determinação
das forças que compõe o problema, como também, das deformações associadas ao sistema de forças
que atuam na estrutura. Para isso, faz­se necessário empregar algum método de cálculo que possibilite
a determinação dos deslocamentos. Neste sentido, recomenda­se construir dois estudos de caso de
fácil visualização de deslocamentos e ou giros relativos em barras de treliça, a fim de que os conceitos
associados ao princípio dos trabalhos virtuais sejam facilmente empregados pelos alunos. Recomenda­
se avaliar barras de treliça submetidas a um carregamento externo, ou sob a ação de um gradiente de
temperatura. Ao conduzir a análise, o professor deve relembrar conceitos da resistência dos materiais,
ou mecânica dos sólidos, para que os alunos compreendam o princípio dos trabalhos virtuais aplicados
em elementos reticulados.
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de estruturas reticuladas considerando a determinação de esforços solicitantes e dos
deslocamentos. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para
em elementos reticulados.
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de estruturas reticuladas considerando a determinação de esforços solicitantes e dos
deslocamentos. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para
calcular as integrais do produto dos esforços solicitantes, e que para o caso de treliças o cálculo pode
ser feito de modo direto, já que as normais serão constantes em todo o elemento de treliça. Para uma
melhor visualização da configuração deformada da estrutura, recomenda­se o emprego do software
ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e o cálculo de deslocamentos em uma
estrutura reticulada, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 9, em especial, o item 9.4, é possível consolidar os
conhecimentos acerca do princípio dos trabalhos virtuais aplicados no cálculo de deslocamentos em
estruturas reticuladas.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se avaliar e visualizar a configuração deformada de estruturas reticuladas
bidimensionais. O qual está disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Considerando a treliça apresentada na figura abaixo, e sabendo que a mesma possui todas
as barras com uma área transversal de 0,24 m² e um módulo de elasticidade de 3 GPa, qual é o valor
do deslocamento horizontal no nó B?

a) 0,06 m

b) 0,01 m

c) 0,033 m
b) 0,01 m

c) 0,033 m

d) 0,03 m

e) 0,02 m

Questão 2: Considerando que a treliça apresentada na figura abaixo possui em todas suas barras um
material com módulo de elasticidade de 300 MPa, e que as barras AD e BC possuem 0,5 m² de área,
enquanto as demais possuem 0,4 m². Qual é o deslocamento horizontal do nó B?

a) 0,0682 m

b) 0,0125 m

c) 0,0341 m

d) 0,0170 m

e) 0,0235 m

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 15: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por forças que atuam em vigas, empregando as leis da mecânica das
estruturas, para avaliar as quantidades de trabalhos induzida e realizada na estrutura.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 15: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por forças que atuam em vigas, empregando as leis da mecânica das
estruturas, para avaliar as quantidades de trabalhos induzida e realizada na estrutura.
APLICAR o princípio dos trabalhos virtuais em vigas, para calcular deslocamentos da estrutura ao ser
submetida a um sistema de forças externo.

4 Tópicos

5.3 CÁLCULO DE DESLOCAMENTOS EM VIGAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual. Durante a aula, este conteúdo será discutido em
sala em atividade mediada pelo professor, detalhada abaixo.

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de vigas. Na sequência deve ser
indicado o princípio dos trabalhos virtuais para a avaliação e determinação dos deslocamentos em
elementos de vigas.
Situação Problema: Uma eficiente análise de vigas requer não apenas a determinação das forças que
compõe o problema, como também, das deformações associadas ao sistema de forças que atua na
estrutura. Para isso, faz­se necessário empregar algum método de cálculo que possibilite a
determinação dos deslocamentos. Neste sentido, recomenda­se construir um estudo de caso referente
ao cálculo de deslocamentos em uma viga, a fim de que os conceitos associados ao princípio dos
trabalhos virtuais sejam facilmente compreendidos pelos alunos. Recomenda­se avaliar uma viga em
balaço. Ao conduzir a análise, deve­se relembrar conceitos da resistência dos materiais, ou mecânica
dos sólidos, para que os alunos compreendam o princípio dos trabalhos virtuais aplicados ao cálculo de
deslocamentos em elementos de vigas.
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de vigas considerando a determinação de esforços solicitantes e deslocamentos em regiões de
interesse. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para calcular as
integrais do produto de esforços solicitantes. Para uma melhor visualização da configuração
deformada da estrutura, recomenda­se o emprego do software ftool. 
análise de vigas considerando a determinação de esforços solicitantes e deslocamentos em regiões de
interesse. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para calcular as
integrais do produto de esforços solicitantes. Para uma melhor visualização da configuração
deformada da estrutura, recomenda­se o emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e o cálculo de deslocamentos em uma viga,
empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 9, em especial, o item 9.7, é possível consolidar os
conhecimentos acerca do princípio dos trabalhos virtuais aplicados no cálculo de deslocamentos em
vigas.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se avaliar e visualizar a configuração deformada de estruturas. O qual está
disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1:  Sabendo que a viga em balanço apresentada na figura abaixo possui módulo de
elasticidade de 200 GPa e um momento de inércia de 1000 cm4, qual é o deslocamento vertical no
ponto B?

a) 0,4 m

b) 0,2 m

c) 0,02 m

d) 0,04 m

e) 0,004 m
e) 0,004 m

Questão 2: Sabendo que a viga contínua e em balanço apresentada na figura abaixo possui módulo de
elasticidade de 200 GPa e um momento de inércia de 830*106 mm4, qual é a flecha vertical do ponto
C?

a) ­4,54 mm

b) 4,86 mm

c) 4,54 mm

d) ­4,86 m

e) ­3,27 m

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 16: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por forças que atuam em pórticos planos, empregando as leis da
mecânica das estruturas, para avaliar as quantidades de trabalhos induzida e realizada na estrutura.
APLICAR o princípio dos trabalhos virtuais em pórticos planos, para calcular deslocamentos da
estrutura ao ser submetida a um sistema de forças externo.

4 Tópicos
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA0420 ANÁLISE DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

2 Semana/Tema

Semana 16: Tema ­ 5. DEFORMAÇÕES POR CARREGAMENTOS EXTERNOS EM ESTRUTURAS
ISOSTÁTICAS (CRÉDITO DIGITAL)

3 Objetivos

CALCULAR o trabalho realizado por forças que atuam em pórticos planos, empregando as leis da
mecânica das estruturas, para avaliar as quantidades de trabalhos induzida e realizada na estrutura.
APLICAR o princípio dos trabalhos virtuais em pórticos planos, para calcular deslocamentos da
estrutura ao ser submetida a um sistema de forças externo.

4 Tópicos

5.4 CÁLCULO DE DESLOCAMENTOS EM PÓRTICOS PLANOS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual. Durante a aula, este conteúdo será discutido em
sala em atividade mediada pelo professor, detalhada abaixo.

Inicialmente deve­se revisar os conceitos básicos associados à análise de pórticos. Na sequência deve
ser indicado o princípio dos trabalhos virtuais para a avaliação e determinação dos deslocamentos em
elementos de pórticos.
Situação Problema: Uma eficiente análise de pórticos requer não apenas a determinação das forças
que compõe o problema, como também, das deformações associadas ao sistema de forças que atua na
estrutura. Para isso, faz­se necessário empregar algum método de cálculo que possibilite a
determinação dos deslocamentos. Neste sentido, recomenda­se construir um estudo de caso referente
ao cálculo de deslocamentos em um pórtico, a fim de que os conceitos associados ao princípio dos
trabalhos virtuais sejam facilmente compreendidos pelos alunos. Recomenda­se avaliar um pórtico
simples, e em balaço. Ao conduzir a análise, deve­se relembrar conceitos da resistência dos materiais,
ou mecânica dos sólidos. Deve­se perguntar aos alunos: De que maneiram podem compreender o
princípio dos trabalhos virtuais aplicados ao cálculo de deslocamentos em pórticos?
Metodologia: Após a apresentação dos elementos básicos que compõe o conteúdo da aula, realizar a
análise de pórticos considerando a determinação de esforços solicitantes e deslocamentos em regiões
de interesse. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para calcular
as integrais do produto de esforços solicitantes. Para uma melhor visualização da configuração
deformada da estrutura, recomenda­se o emprego do software ftool. 
análise de pórticos considerando a determinação de esforços solicitantes e deslocamentos em regiões
de interesse. Durante as análises, indicar aos alunos as diferentes estratégias empregadas para calcular
as integrais do produto de esforços solicitantes. Para uma melhor visualização da configuração
deformada da estrutura, recomenda­se o emprego do software ftool. 
Atividade Verificadora da Aprendizagem: Propor a análise e o cálculo de deslocamentos em um
pórtico tri articulado, empregando os conteúdos discutidos e apresentados durante a aula.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pincéis de pelo menos três cores, computador, projetor
multimídia e acervo bibliográfico no ambiente virtual.

7 Leitura específica

Neste livro, através da leitura do capítulo 9, é possível consolidar os conhecimentos acerca do
princípio dos trabalhos virtuais aplicados no cálculo de deslocamentos em pórticos.
HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. Tradutor: Jorge Ritter. Revisor Técnico: Pedro
Viana. 8ª Ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

8 Aprenda +

No software ftool, pode­se avaliar e visualizar a configuração deformada de estruturas. O qual está
disponível em: https://www.ftool.com.br/Ftool/

Atividade Autônoma Aura:

Questão 1: Sabendo que o pórtico apresentado na figura abaixo possui módulo de elasticidade igual a
200 GPa e uma inércia de 10000 cm4, qual é o deslocamento vertical no local da rótula? Despreze os
efeitos dos esforços normal e cisalhante?

a) 1,05 mm para baixo

b) 1,15 mm para baixo

c) 1,25 mm para baixo

d) 1,25 mm para cima
d) 1,25 mm para cima

e) 1,25 mm para cima

Questão 2: Sabendo que o pórtico apresentado na figura abaixo possui módulo de elasticidade igual a
205 GPa e uma inércia de 29213 cm4, qual é o deslocamento horizontal do ponto B? Despreze os
efeitos dos esforços normal e cisalhante.

a) 0,05516 m

b) 0,04210 m

c) 0,01358 m

d) 0,02203 m

e) 0,05902 m

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