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RESIDÊNCIA MARCOS TADEU

Éolo Maia

Ana Carolina P. Santos


Fernanda Chalfin
Gabriella Stephany
Letícia Amaral
Luísa Soares Carneiro
Pedro Bauer
Éolo Maia

“Não me classifico como nada, porque


não tenho nada predeterminado, só sei
que quero fazer arquitetura com prazer
e contemporaneidade. A vida é muito
dinâmica, eu mudo todo dia, e a
arquitetura é uma expressão cultural
que se reflete em meu trabalho. As
fórmulas se tornam uma chatice, e a
ânsia de estar na onda é um erro. Não
se pode ser fechado, dogmático. É
preciso ter liberdade total”- Éolo Maia
Éolo Maia
• Nascido em Ouro Preto em 27 de janeiro de 1942. Faleceu em 16 de
setembro de 2002;

• Formado na Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas


Gerais em 1967;

• Foi casado com a arquiteta Jô de Vasconcellos com quem fez


parcerias;

• Criou em 1970 com Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá as revistas


“Vão Livre” e “Pampulha”;

• Juntos, os três lançaram o livro “3 Arquitetos”;

• Com o fim da revista “Pampulha”, foi lançado o jornal “3 Arquitetos”


em 1982/85;
Imagens 1, 2, 3 e 4: Revistas e livro puiblicados pelos
3 Arquitetos
Fonte: Blog Sylvio de Podestá
Residência Marcos Tadeu

Imagem 5: Vista da fachada Residência Marcos Tadeu


Fonte: Complexidade e contradição na arquitetura brasileira
Residência Marcos Tadeu
“De maneira geral, as obras produzidas por Éolo na década de 60 caracterizam-se
por um grande volume prismático e regular, a coincidir com a própria estrutura
portante do edifício, sob o qual desenvolvem-se volumes menores e de formas
mais livres, a contrastar com a rigidez do prisma superior, e elaborados a partir da
manipulação dos planos de vedação.”- CECÍLIA, Bruno Santa.

Imagens 6 e 7: Planta 2º piso Residência Marcos Tadeu. Fonte: Complexidade e contradição na arquitetura
brasileira
Residência Marcos Tadeu
• Éolo começou a projetá-la
quando ainda era estudante;

• Edifício construído em
1966/67;

• O projeto conquistou o
prêmio da III Premiação Anual
do IAB-MG em 1970 na
categoria de “Obra
Construída”, o qual Éolo não
pôde receber pois ainda era
estudante. Imagem 8: Planta 2º piso Residência Marcos Tadeu
Fonte: Complexidade e contradição na arquitetura
brasileira
Influências
VILANOVA ARTIGAS:
• Estilo brutalista;

• Soluções independentes entre


estruturas e vedações;

• Pátio interno;

• Empena Cega;

• Concreto Aparente;

• Volume prismático do
reservatório superior; Imagem 9: FAU-USP. Fonte: ArchDaily
Influências
LE CORBUSIER:
• Matriz escultórica
presente nas gárgulas e
caixas de captação;

• Emprego da policromia;

Imagem 10: Capela Notre-Dame-du-Haut


Fonte: ArchDaily
Influências – Década de 70
LOUIS KAHN
• Ordenação da planta através da sobreposição de figuras geométricas
a caracterizar diferentes funções e ambiências do espaço interno;

• Disposição simétrica de espaços e funções e a diferenciação clara


entre espaços servidos e espaços de serviço.

• Utilização do bloco cerâmico maciço assentado em direções diversas

• Regime de aberturas a privilegiar as formas circulares.

• Epiderme autônoma;
Influências – Década de 70
Referências

• “Complexidade E Contradição Na Arquitetura Brasileira”-


Bruno Luiz Coutinho Santa Cecília

• “Pós-mineiridade revisitada: Éolo Maia”- Hugo Segawa;

• Site ArchDaily. Link disponível em


http://www.archdaily.com.br/br/01-12942/classicos-da-
arquitetura-faculdade-de-arquitetura-e-urbanismo-da-
universidade-de-sao-paulo-fau-usp-joao-vilanova-
artigas-e-carlos-cascaldi. Acesso: 24 de agosto de 2017

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