Analisando o filme de um jeito mais administrativo e social, é possível ver
claramente como Chaplin retrata bem o trabalhador na linha de produção na qual predomina um modelo de modo de produção capitalista, onde podemos observar a predominância do taylorismo e fordismo e as consequências que essa predominância trás para o homem que mal consegue atender suas necessidades básicas, um homem que não é valorizado e ainda vive em um momento em que tenta lidar com a vida moderna, e sofre as consequências da crise de 1929. Um filme muito rico de conteúdo que infelizmente as pessoas não percebem a censura e a liberdade de expressão e o quanto dividimos as pessoas por raça, etnia e classe social. Quanto o filme mostra a robotização motora para um responsável pelo parafuso e outro pela roda. Isso esta acontecendo robotizado automaticamente pela a inteligência do discurso que só negro poder falar de negro, mulher só poder falar de mulher e crianças só podem falar de crianças. O filme também retrata o crescimento industrial que consigo substitui a produção artesanal. A abordagem é sobre o capitalismo a qualquer custo, evitando que haja desperdício de tempo, fazendo com que o ator Charles Chaplin trabalhasse demasiadamente com que acabasse acarretando desgastes físicos e mentais.