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Programa de Aprendizagem – CIEE/PR

MATERIAL DE APOIO 1

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Fonte de textos e imagens utilizados neste material:

https://b4class.wixsite.com/banco-de-artigos/artigos

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Revisão Ortográfica do material, realizada por:

Q.D.T. (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES)

O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO – QDT SER TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO PROCESSOS DISTRIBUIÇÃO ADEQUADA TAREFAS PARA
FUNCIONÁRIO DENTRO EMPRESA OU SETOR ESPECÍFICO. VISA RACIONALIZAÇÃO
E BALANCEAMENTO TAREFAS QUANTO AO TEMPO DE EXECUÇÃO, QUANTIDADE
DE FUNÇÕES ATRIBUÍDAS CADA PESSOA.

QDT SER TAMBÉM CONHECIDO COMO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES,

TRABALHO OU TAREFAS.

SOBRECARGA DE TRABALHO PROBLEMA NAS EMPRESAS, ESPECIALMENTE NAS

PEQUENAS. ESSA FERRAMENTA AUXILIA EMPRESÁRIO CONHECIMENTO DOS
PROCESSOS TRABALHO DE EMPRESA E VALORIZAÇÃO SEUS FUNCIONÁRIOS
PELO TRABALHO QUE CADA UM REALIZA. QDT PODE SER USADO PARA ESTIPULAR
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METAS FINANCEIRAS BASEADAS REALIZAÇÃO TAREFAS.

SER IMPORTANTE DEFINIR CARGOS DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS. ESSA

INFORMAÇÃO DEVE SER ANALISADA E DETERMINAR UM PERÍODO DE TEMPO DE
CONTAGEM, PODENDO SER MÊS/SEMANA/DIA, ETC.

SER IMPORTANTE REPETIR ESSA OPERAÇÃO MÍNIMO DOIS MESES, PARA TER
DADOS CONFIÁVEIS DOS TEMPOS CADA TAREFA.

APÓS OBSERVAÇÃO DEVE-SE REALIZAR COMPARAÇÃO ENTRE CARGOS, TAREFAS

E ATIVIDADES DESEMPENHADAS CADA FUNCIONÁRIO. ESSE DIAGNÓSTICO
DEMONSTRAR SE EXISTEM FUNCIONÁRIOS COM VOLUME TRABALHO EXCESSIVO
OU COM MENOR VOLUME DE SERVIÇO.

ARTIGO
1) QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO: CONCEITO, UTILIZAÇÃO

QDT REPRESENTA DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHO OBJETIVO ATINGIR UMA

EQUILIBRADA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS E DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES. A
PARTIR ANÁLISE QDT, SER POSSÍVEL DIAGNOSTICAR TEMPOS MORTOS;
IDENTIFICAR TAREFAS DE MAIOR IMPORTÂNCIA, OU QUE EXIJAM MAIOR TEMPO
EM MANIPULAÇÃO.
O QDT DEMANDA USO FORMULÁRIOS EXISTENTES QUE PERMITAM COLETA E
DETALHADA DESTACANDO: DESCRIÇÃO CARGOS; ATIVIDADES EXECUTADAS;
TEMPO ALOCADO PARA A REALIZAÇÃO ATIVIDADE; ATIVIDADES REPETITIVAS
PODERIAM SER SUPRIMIDAS; PERCEPÇÃO EQUILÍBRIO DE ATIVIDADES;
COMPLEMENTARIDADE OU DESCONEXÃO ENTRE AS ATIVIDADES; AVALIAÇÃO DO
NÍVEL TÉCNICO PROFISSIONAL EM RELAÇÃO AO MAIOR OU MENOR GRAU DE
ESPECIALIZAÇÃO.
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2. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO QDT

A) IDENTIFICAÇÃO DAS TAREFAS INDIVIDUAIS–DEFINIÇÃO DAS TAREFAS

EXECUTADAS POR CADA AGENTE DE CADA UNIDADE: OBTER DE CADA
FUNCIONÁRIO DA UNIDADE OU ÁREA DE ESTUDO AS TAREFAS QUE REALIZA, A
ORDEM DE IMPORTÂNCIA, QUANTO TEMPO CONSOME EM CADA UMA E A
PERIODICIDADE DE EXECUÇÃO. PARA TANTO, SUGERE-SE O FORMULÁRIO A
SEGUIR:

B) AGRUPAMENTO DE TAREFAS SEMELHANTES EM ATIVIDADES OU SERVIÇOS–

IDENTIFICAÇÃO DE TAREFAS QUE TENHAM CARÁTER DE SIMILARIDADE E
COMPLEMENTARIEDADE. APÓS COLETAR AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS,
APONTADAS NA FASE ANTERIOR, AGORA SE PARTE PARA O “AGRUPAMENTO” DAS
TAREFAS INDIVIDUAIS, CONFORME A COMPOSIÇÃO DO QUADRO 2, QUE PERMITE
UMA VISÃO DAS ATIVIDADES EM UM ÁREA OU UNIDADE.
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C) MONTAGEM DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO–TRANSPOSIÇÃO

DOS DADOS COLHIDOS PARA UM QUADRO. PARA TANTO, SUGERE-SE A
ESTRUTURA MOSTRADA NO QUADRO 03:
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3. ANÁLISE DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO

APÓS ELABORAÇÃO QDT, FAZER SUA AVALIAÇÃO, A PARTIR DOS SEGUINTES

INDICADORES:

• TEMPO UTILIZADO EM CADA TAREFA;

• CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA O DESEMPENHO DAS MESMAS;
• EQUILÍBRIO NO VOLUME DA SUA CARGA DE TRABALHO, BEM COMO COM O
VOLUME DA CARGA DE OUTROS AGENTES DE SUA UNIDADE E ENTRE
UNIDADES.

VANTAGENS:

• OFERECE UMA VISÃO GERAL DE TODAS AS ATIVIDADES E QUEM AS

EXECUTA, PODENDO PROCEDER A UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE
DIVERSOS FATORES;
• DEMONSTRA DESEQUILÍBRIO NA CARGA DE TRABALHO E PERMITE UMA
IMEDIATA CORREÇÃO, SEGUNDO O QUE OBJETIVA A ANÁLISE VIA ESTE
INSTRUMENTO;
• FACILITA A INCLUSÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES, NA MEDIDA DE SUA
ESTRUTURAÇÃO, SEGUNDO OS OBJETIVOS DO ESTUDO.

ALGUMAS RECOMENDAÇÕES QUANTO AO USO DO QDT SÃO NECESSÁRIAS:

• A RACIONALIDADE, A PARTIR DOS DADOS DE UM QDT, É QUANTITATIVA E

NUMÉRICA, PODENDO LEVAR AO ESQUECIMENTO DAS RELAÇÕES ENTRE
PESSOAS;
• O FATOR QUALITATIVO DEVE SER CONSIDERADO;
• PARA ANÁLISE DE ATIVIDADES MAIS COMPLEXAS, OUTROS INSTRUMENTOS
QUE OFEREÇAM ALTERNATIVAS, NÃO ENCONTRADAS EM UM QDT;
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• A MELHOR MANEIRA DE FAZER AS COISAS É SUBJETIVA, SE NÃO

CONSIDERAR O RESULTADO PARA UM CONJUNTO;
• CONVÉM PROCEDER À AVALIAÇÃO, CONSIDERANDO NÚMEROS E TAMBÉM
OPINIÕES;
• TER ESTE INSTRUMENTO COMO UMA PROPOSTA, POIS NÃO REPRESENTA A
MELHOR OU A ÚNICA FORMA DE ALCANÇAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS.

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REFERÊNCIAS:
ALVAREZ, M.E.B . ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS. SÃO PAULO: MCGRAW
HILL, 1991. VOL. II .
ARAUJO, L. C. G. DE. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS E AS TECNOLOGIAS
DE GESTÃO ORGANIZACIONAL. SÃO PAULO: ATLAS, 2006.
CHINELATO FILHO J. A ARTE DE ORGANIZAR PARA INFORMATIZAR. RIO DEJANEIRO:
LTC, 1999. PRÉVE, ALTAMIRO DAMIAN. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
FLORIANÓPOLIS : CAD/UFSC, 2006.
SIMCSIK, T. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS. SÃO PAULO: FUTURA, 2001.

Fontes de conteúdo pesquisado (adaptado):

www.administradores.com.br
www.treinamento24.com
www.intelliplan.com.br
www.docusign.com.br
www.welvitchia.com
www.sebrae.com.br
www.emgotas.com
www.marco.eng.br

Fontes de imagens pesquisadas:

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