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AGENDA

BATISMAL MISSÃO DA ALA


5. O Trabalho de Salvação na
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

Ala e na Estaca
5.1 Trabalho Missionário dos Membros. . . . . . . . . . . 24 5.3.4 Missionários de Tempo Integral e
5.1.1 Bispo e Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Missionários da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5.1.2 Conselho da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 5.3.5 Classe de Princípios do Evangelho. . . . . . . . . . 29
5.1.3 Líder da Missão da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 5.3.6 Líderes da Estaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.1.4 Missionários de Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
5.4 Trabalho Realizado nos Templos e Trabalho
5.1.5 Reunião de Coordenação Missionária. . . . . . . 25
de História da Família. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.1.6 Membros e Missionários de Tempo Integral
Trabalhando em Conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 5.4.1 Bispo e Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.1.7 Reunião Batismal e Confirmação . . . . . . . . . . . 25 5.4.2 Conselho da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.1.8 Plano de Missão da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 5.4.3 Líder de Grupo de Sumos Sacerdotes. . . . . . . . 31
5.1.9 Líderes da Estaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 5.4.4 Consultores de História da Família . . . . . . . . . 31
5.4.5 Cursos e Recursos Relativos ao Templo
5.2 Retenção de Conversos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 e à História da Família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.2.1 Necessidades dos Membros Novos. . . . . . . . . . 26 5.4.6 Líderes da Estaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.2.2 Bispo e Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 5.4.7 Recursos Relativos ao Templo e à História
5.2.3 Conselho da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 da Família na Estaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.2.4 Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares . . . . . . 27
5.5 Ensinar o Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5.2.5 Mestres Familiares e Professoras Visitantes. . 28
5.2.6 Missionários da Ala e Missionários 5.5.1 Bispo e Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
de Tempo Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 5.5.2 Conselho da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.2.7 Influência de Outros Membros da Ala. . . . . . . 28 5.5.3 Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares . . . . . . 33
5.2.8 Classe de Princípios do Evangelho. . . . . . . . . . 28 5.5.4 Professores e Líderes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.2.9 Líderes da Estaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 5.5.5 Presidente da Escola Dominical da Ala e
Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
5.3 Ativação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 5.5.6 Recursos Impressos e On-line para o Ensino
5.3.1 Bispo e Seus Conselheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 e o Aprendizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
5.3.2 Conselho da Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 5.5.7 Curso de Ensino do Evangelho. . . . . . . . . . . . . 34
5.3.3 Mestres Familiares e Professoras 5.5.8 Presidente da Estaca e Seus Conselheiros. . . . 34
Visitantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

Os membros da Igreja de Jesus Cristo foram en- estão plenamente engajados na obra missionária.
viados “a fim de trabalharem em sua vinha para a Nos quóruns e nas auxiliares, eles incentivam os
salvação da alma dos homens” (D&C 138:56). Esse membros a participar do trabalho missionário da
trabalho de salvação inclui o trabalho missionário seguinte maneira:
dos membros, a retenção de conversos, a ativação 1. Encontrando e preparando pessoas para serem
de membros menos ativos, o trabalho do templo e ensinadas.
de história da família e o ensino do evangelho. O
bispado dirige esse trabalho na ala, auxiliado por 2. Auxiliando os missionários quando eles ensi-
outros membros do conselho da ala. narem (na casa dos membros, se possível).

Embora o bispo tenha a responsabilidade final 3. Integrando os pesquisadores.


nessas áreas, o líder da missão da ala coordena o 4. Preparando-se e preparando os filhos para
trabalho missionário dos membros. O líder de grupo servir como missionários de tempo integral.
de sumos sacerdotes coordena o trabalho do templo Na reunião do conselho da ala, os membros do
e de história da família. O presidente da Escola Do- conselho desenvolvem e analisam o plano de mis-
minical ajuda os outros líderes da ala a melhorar o são da ala (ver 5.1.8). Analisam os candidatos ao
aprendizado e o ensino do evangelho. O bispo pode batismo, outros pesquisadores e outros assuntos
designar um de seus conselheiros para coordenar da Ficha de Progresso preparada pelos missioná-
a retenção de conversos e o outro para coordenar o rios de tempo integral. Fazem planos para ajudar
trabalho de ativação. Todo líder do sacerdócio ou de cada pesquisador a progredir e oferecem conselhos
auxiliar ajuda a levar adiante o trabalho de salvação sobre possíveis mestres familiares e professoras
em sua respectiva organização. visitantes para os pesquisadores que estão pre-
parando-se para o batismo e para a confirmação.
5.1 Trabalho Missionário dos Membros Conforme recomendado pelo líder da missão
da ala, o bispo pode ocasionalmente convidar os
5.1.1 Bispo e Seus Conselheiros missionários de tempo integral a comparecer à
O bispo dirige o conselho da ala na prepara- reunião do conselho da ala.
ção e no cumprimento do plano de missão da ala,
conforme descrito no item 5.1.8. 5.1.3 Líder da Missão da Ala
O bispo chama e designa por imposição de Sob a direção do bispo, o líder da missão da
mãos um portador do Sacerdócio de Melquise- ala tem as seguintes responsabilidades:
deque para servir como líder da missão da ala. O Coordenar o trabalho da ala de encontrar, en-
bispo e seus conselheiros podem chamar e desig- sinar e batizar pesquisadores. Ele coordena esse
nar por imposição de mãos outros membros para trabalho com o dos missionários de tempo inte-
servir como missionários de ala. gral e o dos missionários da ala. Nas reuniões do
O bispo e seus conselheiros dão prioridade ao conselho da ala, o bispo pode pedir que ele dirija
trabalho missionário dos membros. Ensinam as o debate sobre o trabalho missionário.
doutrinas do trabalho missionário regularmente, Realiza as reuniões de coordenação missioná-
incentivam os membros da ala a trabalharem com ria e dirige o trabalho dos missionários da ala.
os missionários de tempo integral para encontrar,
ensinar e batizar pesquisadores. Eles dão o exem- Consegue o maior número possível de oportu-
plo, procurando e preparando pessoas e famílias nidades de ensino para os missionários de tempo
para serem ensinadas pelos missionários. integral a cada semana.
O bispo e seus conselheiros ajudam os poten- Organiza a reunião batismal de conversos,
ciais missionários de tempo integral, inclusive as auxiliado pelos missionários de tempo integral
mulheres e os casais, a prepararem-se para servir (ver 20.3.4).
como missionários. Ajuda a coordenar a confirmação de membros
novos na reunião sacramental.
5.1.2 Conselho da Ala Participa com os missionários de tempo integral
O trabalho missionário dos membros é mais do ensino e da integração dos pesquisadores.
eficaz quando os membros do conselho da ala

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5. O Trabalho de Salvação na
Assiste às aulas de Princípios do Evangelho e 5.1.6 Membros e Missionários de Tempo Integral

Ala e na Estaca
pode dar as aulas nessa classe, quando designado Trabalhando em Conjunto
pelo bispado. O presidente da missão tem as chaves do ba-
Um portador do Sacerdócio de Melquisede- tismo e da confirmação de conversos. Sob sua
que pode ser chamado para assistente do líder direção, os missionários de tempo integral são
da missão da ala. os principais responsáveis por ensinar os pes-
quisadores. Os missionários de tempo integral
5.1.4 Missionários de Ala também realizam a entrevista para o batismo e
O bispado e o líder da missão da ala determi- a confirmação de cada candidato e autorizam a
nam quantos missionários de ala são necessários realização das ordenanças.
na unidade. Os missionários da ala servem sob a O bispo deve conhecer todos os pesquisado-
direção deles. Podem servir como missionários de res e acompanhar seu progresso. Embora ele não
ala: portadores do sacerdócio, mulheres e casais. entreviste os candidatos ao batismo, ele deve co-
Eles não precisam ter um companheiro fixo, mas nhecê-los pessoalmente antes de serem batizados.
não devem ir sozinhos visitar as pessoas em casa. Ele também supervisiona o trabalho dos membros
Um homem e uma mulher não podem fazer visitas da ala na integração dos pesquisadores. É mais
como dupla de missionários de ala, a menos que provável que os pesquisadores sejam batizados e
sejam marido e mulher. confirmados e permaneçam ativos se tiverem feito
Os missionários de ala são chamados por um boas amizades com os membros da Igreja.
tempo de serviço determinado, como, por exem- Normalmente, as duplas de missionários de
plo, dois anos. Normalmente não têm outras res- tempo integral não se separam para trabalhar
ponsabilidades na Igreja, exceto suas designações com os membros da ala. No entanto, eles podem
como mestres familiares ou professoras visitantes, separar-se para trabalhar com membros quando
preferencialmente de famílias nas quais nem todos for necessário cumprir um grande número de
são membros ou de famílias menos ativas. Eles compromissos de ensino. Nesses casos, o líder da
não usam plaquetas de missionário. missão da ala certifica-se de que os membros que
Os missionários da ala encontram e preparam forem trabalhar como companheiros dos missio-
pessoas para os missionários de tempo integral nários de tempo integral compreendam e aceitem
ensinarem. Também auxiliam na integração e no as regras da missão. Ele os instrui a nunca deixar
ensino de pesquisadores. um missionário de tempo integral sem um com-
panheiro autorizado.
Os missionários da ala visitam os membros
em casa para incentivá-los a buscar experiências 5.1.7 Reunião Batismal e Confirmação
missionárias, identificar pessoas que os missio-
nários possam ensinar e preparar as pessoas para A reunião batismal deve ser marcada assim
serem ensinadas. que um pesquisador se comprometer a ser bati-
zado. A reunião normalmente não deve ser adiada,
5.1.5 Reunião de Coordenação Missionária a menos que a pessoa não esteja preparada. Batis-
mos de membros da família não devem ser adia-
O líder da missão da ala realiza a reunião de dos para que o pai possa receber o sacerdócio a
coordenação missionária com os missionários de fim de realizá-los pessoalmente.
ala e com os missionários de tempo integral. Essa
reunião é realizada regularmente. Se os missio- A reunião batismal proporciona uma oportu-
nários de tempo integral estiverem a serviço de nidade de encontrar e incentivar outros pesqui-
diversas alas, eles participam da reunião de acordo sadores. Os conversos devem ser incentivados a
com suas possibilidades. convidar seus familiares, outros parentes e ami-
gos. Os líderes e missionários da Igreja também
Nessa reunião, o líder da missão da ala coor- podem convidar outros pesquisadores que estão
dena o trabalho dos missionários de tempo inte- sendo ensinados, pesquisadores em potencial e
gral e dos membros da ala. O líder da missão da líderes e membros que passarão a trabalhar com os
ala também pode conduzir os debates sobre como membros novos. Outros membros da ala também
implementar o plano de missão da ala, marcar podem participar.
o máximo possível de compromissos de ensino
para os missionários e providenciar para que haja Os conversos são confirmados em uma reunião
membros presentes, sempre que possível, quando sacramental da ala em que residem, de preferência
um pesquisador for ensinado. no domingo seguinte ao batismo.

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

As diretrizes para a realização de reuniões ba- O presidente da estaca reúne-se regularmente


tismais e confirmações, inclusive para o batismo com o presidente da missão para coordenar o
e a confirmação de crianças de 8 anos de idade, trabalho dos missionários de tempo integral da
encontram-se no item 20.3. estaca. Os assuntos a serem discutidos incluem
o número e o local de trabalho dos missionários,
5.1.8 Plano de Missão da Ala o papel dos membros no trabalho missionário, o
Sob a direção do bispo, o conselho da ala de- auxílio dos missionários no trabalho de retenção
senvolve um plano de missão da ala. O plano deve e ativação, o auxílio dos missionários no treina-
ser curto e simples. Deve incluir metas específicas mento de membros locais e as refeições, a moradia
e atividades para ajudar os portadores do sacerdó- e o transporte dos missionários.
cio e os membros das organizações auxiliares da
Sumo Conselheiro Designado para o Trabalho
ala a participarem da obra missionária, da reten-
Missionário
ção e da ativação. O conselho da ala coordena o
plano de missão da ala com os planos dos missio- A presidência da estaca designa um sumo con-
nários de tempo integral que trabalham na ala. Os selheiro com espírito missionário para auxiliar na
seguintes passos podem ser úteis nesse processo supervisão do empenho da estaca em encontrar,
de planejamento: ensinar, batizar e confirmar pesquisadores. Esse
sumo conselheiro pode tratar desses tópicos nas
1. Levar em conta as necessidades e os recursos
reuniões do comitê executivo do sacerdócio da
da ala (inclusive a disponibilidade de missio-
estaca, nas reuniões do conselho da estaca, nas
nários de tempo integral) na obra missioná-
reuniões de liderança do sacerdócio da estaca e
ria, na retenção e na ativação realizadas pelos
em outras reuniões da estaca.
membros.
O sumo conselheiro designado para o trabalho
2. Estabelecer metas específicas para o traba-
missionário orienta os líderes de missão de ala
lho missionário dos membros, para a reten-
recém-chamados. Também oferece treinamento e
ção e a ativação, a serem cumpridas no ano
incentivo contínuos a todos os líderes de missão
seguinte.
de ala, tanto individualmente quanto em grupo.
3. Determinar como cumprir as metas. Os líderes Com a aprovação do presidente da estaca, ele pode
podem planejar meios de elevar a visão e a treinar os líderes e missionários das alas.
atitude dos membros com referência ao tra-
balho missionário. Podem desenvolver ideias
para atividades que ajudem os missionários de 5.2 Retenção de Conversos
tempo integral a encontrar, ensinar e batizar Os membros novos da Igreja precisam do
mais pesquisadores. Podem também planejar apoio e da amizade dos líderes, dos mestres fa-
meios de fazer amizade com os membros no- miliares, das professoras visitantes e de outros
vos e fortalecê-los, e de melhorar a ativação membros. Esse apoio ajuda os membros novos a
dos membros menos ativos. se tornarem firmemente “convertidos ao Senhor”
O conselho da ala analisa o plano de missão (Alma 23:6).
da ala regularmente e faz alterações, quando ne-
cessário. 5.2.1 Necessidades dos Membros Novos
A transição para a vida de membro da Igreja é
5.1.9 Líderes da Estaca desafiadora para a maioria das pessoas. Frequen-
Presidente da Estaca e Seus Conselheiros temente envolve a aceitação de novos ensinamen-
tos religiosos e um novo estilo de vida. Todos os
O presidente da estaca e seus conselheiros dão
membros da Igreja, em especial os membros novos,
prioridade ao trabalho missionário. Ensinam re-
precisam de três coisas para ajudá-los a permane-
gularmente as doutrinas do trabalho missionário
cerem ativos na Igreja: amizade, oportunidades de
e incentivam os membros da estaca a trabalha-
amadurecer e servir na Igreja, e ser nutridos pela
rem com os missionários de tempo integral para
palavra de Deus (ver Morôni 6:4). Sob a direção do
encontrar, ensinar e batizar pesquisadores. Dão
bispado, os líderes do sacerdócio e das auxiliares
o exemplo encontrando e preparando pessoas e
ajudam os membros novos nessas áreas.
famílias para os missionários ensinarem.
Em sua entrevista regular com cada bispo, o 5.2.2 Bispo e Seus Conselheiros
presidente da estaca pede um relatório sobre o pro-
O bispo tem a responsabilidade geral pela
gresso dos pesquisadores da ala daquele bispo.
retenção de conversos. Para ajudar os membros

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5. O Trabalho de Salvação na
novos a permanecerem ativos na igreja, o bispo e 5.2.4 Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares

Ala e na Estaca
seus conselheiros têm as seguintes responsabili- Conforme dirigidos pelo bispado, os líderes
dades. O bispo pode designar um de seus conse- do sacerdócio e das auxiliares oferecem oportu-
lheiros para coordenar esse trabalho. nidades que ajudam os membros novos a amadu-
Eles supervisionam o trabalho de assegurar recerem espiritualmente e permanecerem ativos
que cada membro novo seja integrado. na Igreja. A presidente da Sociedade de Socorro,
Asseguram-se de que todo membro novo por exemplo, tem a responsabilidade de ajudar
adulto receba um chamado ou outra oportuni- as mulheres adultas que se convertem à Igreja.
dade de servir. Como cada homem adulto que se converte é um
élder em perspectiva, o presidente do quórum de
Asseguram-se de que os homens com 12 anos élderes ou o líder de grupo de sumos sacerdotes é
ou mais sejam ordenados ao devido ofício do responsável por ajudá-lo em seu progresso, con-
Sacerdócio Aarônico logo após sua confirmação, forme determinação do bispado. Quando mais de
normalmente no prazo de uma semana. Também um membro da família se filia à Igreja, os líderes
cuidam para que esses irmãos recebam oportunida- do sacerdócio e das auxiliares coordenam seu tra-
des de exercer o sacerdócio. Os homens que forem balho nas reuniões do conselho da ala.
dignos de ser batizados e confirmados também são
dignos de receber o Sacerdócio Aarônico. Os líderes do sacerdócio e das auxiliares po-
dem ajudar os membros novos da seguinte ma-
O bispo e seus conselheiros supervisionam o neira:
trabalho do líder de grupo de sumos sacerdotes e
do presidente do quórum de élderes para ajudar Ajudam-nos a compreender e aplicar as dou-
os homens com 18 anos ou mais a se prepararem trinas e os princípios ensinados nas lições mis-
para receber o Sacerdócio de Melquisedeque. Os sionárias.
homens com 18 anos ou mais que tiverem sido Asseguram-se de que os membros novos
batizados recentemente serão ordenados élderes aprendam as práticas básicas da Igreja, tais como
depois de terem servido como sacerdotes, desen- prestar testemunho, pagar o dízimo e outras
volvido suficiente entendimento do evangelho ofertas, viver a lei do jejum, fazer um discurso,
e demonstrado sua dignidade. Não há uma exi- realizar ordenanças do sacerdócio, participar do
gência específica de tempo de batismo para que trabalho de história da família, realizar batismos
o membro seja ordenado. e confirmações em favor dos mortos (quando pos-
sível) e servir como mestre familiar ou professora
5.2.3 Conselho da Ala visitante.
Nas reuniões do conselho da ala, os membros Asseguram-se de que os membros novos te-
do conselho analisam suas metas para a retenção nham acesso às escrituras, às revistas da Igreja e
de conversos, conforme determinado no plano de a quaisquer manuais de que necessitem para as
missão da ala (ver 5.1.8). Discutem o progresso de classes que frequentarem na Igreja.
cada membro novo e identificam áreas em que Se os membros novos estiverem em idade de
cada um possa necessitar de mais apoio. Eles po- seminário ou instituto, os líderes do sacerdócio e
dem usar o formulário de Progresso de Membros das auxiliares os ajudam a matricularem-se nesses
Novos e de Membros Que Voltam à Atividade cursos.
na Igreja como guia para esse debate. Discutem
maneiras de ajudar os membros novos a sentirem Quando os membros novos estiverem quali-
o amor dos outros membros, a alegria de servir no ficados para receber as ordenanças do templo, os
reino do Senhor e a paz que advém de viver de líderes do sacerdócio e das auxiliares ajudam-nos
acordo com os princípios do evangelho. a prepararem-se, seja por meio de um seminário
de preparação para o templo ou de alguma outra
O conselho da ala pode discutir maneiras pe- maneira.
las quais o líder da missão da ala pode cooperar
com outros líderes do sacerdócio e das auxiliares Os líderes do sacerdócio e das auxiliares po-
para fortalecer os novos conversos. Os membros dem designar membros experientes para ajudar a
do conselho da ala também podem sugerir pos- integrar os membros novos. Os líderes podem con-
síveis oportunidades de serviço que podem ser siderar a possibilidade de escolher para essa tarefa
oferecidas aos membros novos, como o trabalho membros que tenham interesses semelhantes aos
relacionado ao templo e à história da família. dos membros novos, ou que tenham enfrentado
desafios semelhantes.

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

Os líderes do sacerdócio e das auxiliares (ou O líder da missão da ala assiste à aula da
os membros por eles designados) prestam atenção classe de Princípios do Evangelho. Ele coordena
todas as semanas para ver se os membros recém- a classe com outros trabalhos de retenção da ala.
batizados que pertencem a seu quórum ou sua Um membro do bispado pode encarregá-lo de dar
organização auxiliar estão presentes na reunião as aulas. Os outros missionários da ala também
sacramental. Eles designam membros a visitar os podem frequentar essa classe.
que não têm frequentado as reuniões e convidam- Os mestres familiares, as professoras visitantes
nos a comparecer na semana seguinte. e outros membros podem assistir às aulas dessa
classe para integrar os membros novos. Ocasional-
5.2.5 Mestres Familiares e Professoras Visitantes mente, o professor pode convidar outros membros
Os mestres familiares e as professoras visitan- da ala para assistir à aula e contar experiências e
tes têm a importante responsabilidade de fazer prestar testemunho. O professor pode, por exem-
amizade com os membros novos. Após consultar o plo, convidar os membros da ala a prestar testemu-
bispo, os líderes do Sacerdócio de Melquisedeque nho das bênçãos do dízimo, contar experiências em
e da Sociedade de Socorro dão alta prioridade à que venceram desafios ou relatar as bênçãos que
indicação de dedicados mestres familiares e pro- receberam ao servir em chamados da Igreja.
fessoras visitantes para os membros novos. O professor desse curso tem as seguintes res-
Quando autorizados pelo presidente de mis- ponsabilidades:
são, os missionários de tempo integral podem Escolher e dar lições do manual Princípios do
ajudar no ensino familiar ou no trabalho das pro- Evangelho. Em aula, ele deve usar frequentemente
fessoras visitantes. as escrituras, especialmente o Livro de Mórmon.
Ele deve adaptar as lições às necessidades dos
5.2.6 Missionários da Ala e Missionários de alunos e convidá-los a expressar suas ideias e ex-
Tempo Integral periências.
Embora a retenção seja primordialmente uma Criar um ambiente que propicie a presença do
responsabilidade dos líderes do sacerdócio e das Espírito, prestando testemunho frequentemente.
auxiliares da ala, os missionários da ala e os mis-
sionários de tempo integral auxiliam nesse traba- Incentivar os alunos a lerem regularmente o
lho. Os missionários da ala ensinam novamente as Livro de Mórmon e a falarem das impressões que
quatro primeiras lições missionárias para todos os tiveram durante a leitura.
membros novos (ver Pregar Meu Evangelho, capítulo
3). Eles também ensinam a lição 5. Os missionários 5.2.9 Líderes da Estaca
da ala podem ser auxiliados pelos missionários de Presidente da Estaca e Seus Conselheiros
tempo integral, quando necessário. Os membros da presidência da estaca supervi-
sionam o trabalho de fortalecimento dos membros
5.2.7 Influência de Outros Membros da Ala
novos na estaca. Treinam e incentivam outros lí-
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares incen- deres para que realizem esse trabalho. São apre-
tivam os membros da ala a fortalecerem os mem- sentados aos membros novos quando visitam as
bros novos demonstrando-lhes amor e fazendo alas. Ocasionalmente, podem realizar uma reunião
amizade com eles. Os líderes podem incentivar os para membros novos vinculada à conferência da
membros da ala a convidarem os recém-conversos estaca.
a participar de suas noites familiares e a parti- Em suas entrevistas regulares com cada bispo,
cipar das reuniões, aulas e atividades da Igreja o presidente da estaca pede um relatório do pro-
com eles, providenciando o transporte, quando gresso dos membros novos da ala do bispo.
necessário.
Em sua reunião regular com o presidente da
5.2.8 Classe de Princípios do Evangelho missão, o presidente da estaca pode apresentar um
relatório sobre o progresso dos membros novos
Os membros novos com 18 anos ou mais fre- na estaca.
quentam a classe de Princípios do Evangelho
durante a Escola Dominical, juntamente com os Sumos Conselheiros
pesquisadores. Os membros novos geralmente fre-
quentam a classe de Princípios do Evangelho por Os sumos conselheiros que trabalham com os
alguns meses. Quando estiverem prontos, passam líderes do Sacerdócio de Melquisedeque das alas
a frequentar a classe de Doutrina do Evangelho. e os sumos conselheiros que trabalham com os
líderes de missão das alas podem ajudar a ensinar

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5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5. O Trabalho de Salvação na
e integrar os membros novos. Eles também po- Eles fazem recomendações sobre como ministrar

Ala e na Estaca
dem participar do trabalho de ajudar os élderes aos membros menos ativos de suas respectivas
em perspectiva a prepararem-se para receber o organizações. Estando continuamente atentos às
Sacerdócio de Melquisedeque. necessidades e circunstâncias dos membros menos
ativos, os membros do conselho da ala podem
Presidências das Auxiliares da Estaca discernir quando as famílias e pessoas estão pron-
As presidências das auxiliares da estaca po- tas para aceitar o convite de receberem visitas de
dem ocasionalmente trabalhar com os líderes das membros da Igreja, comparecerem a atividades
auxiliares das alas no ensino e na integração dos da Igreja ou participarem de um seminário de
membros novos. preparação para o templo.
Em espírito de oração, o conselho da ala iden-
tifica os membros menos ativos com maior proba-
5.3 Ativação bilidade de voltar à atividade. Também decidem
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares da quais seriam os líderes e membros que teriam mais
ala se esforçam continuamente para ajudar os sucesso em fortalecer os membros menos ativos e
membros menos ativos a voltar à atividade na estabelecer um relacionamento pessoal com eles.
Igreja. O Salvador disse: “A esses deveis continuar Se mais de um membro da família for menos ativo,
a ministrar; porque não sabeis se eles irão voltar e os líderes coordenam seu trabalho nas reuniões
arrepender-se e vir a mim com toda a sinceridade do conselho da ala.
de coração e eu irei curá-los; e sereis vós o meio As reuniões do conselho da ala regularmente
de levar-lhes salvação” (3 Néfi 18:32). incluem relatórios sobre o progresso desses mem-
Os membros menos ativos geralmente ainda bros. À medida que alguns membros voltam à
acreditam no evangelho, mas podem estar pas- atividade ou se recusam a aceitar o convite de
sando por provações difíceis que façam com que retornar, o conselho da ala identifica outros que
não se sintam à vontade para frequentar a Igreja. possam ser receptivos. Os líderes podem usar o
Normalmente, eles têm poucas amizades na Igreja, formulário de Progresso de Membros Novos e de
por isso é menos provável que se sintam entre ami- Membros Que Voltam à Atividade na Igreja para
gos quando vão às reuniões da ala. Os que voltam acompanhar esse trabalho.
à atividade frequentemente o fazem quando veem
que algo está faltando em sua vida. Consequente- 5.3.3 Mestres Familiares e Professoras Visitantes
mente, sentem que precisam fazer mudanças em Após consultar o bispo, os líderes do Sacerdó-
seu modo de vida. Nesses momentos, eles preci- cio de Melquisedeque e as líderes da Sociedade
sam do amor e da amizade de membros da Igreja de Socorro designam dedicados mestres familia-
ativos e atenciosos, que os aceitem como são e que res e professoras visitantes para visitar os mem-
demonstrem sincero interesse por eles. bros menos ativos. Esses líderes concentram seu
trabalho nos membros menos ativos com maior
5.3.1 Bispo e Seus Conselheiros probabilidade de aceitar o convite de retornar à
O bispo e seus conselheiros têm a responsabi- atividade.
lidade geral pela ativação. Eles dirigem o trabalho
dos quóruns do sacerdócio e das auxiliares de 5.3.4 Missionários de Tempo Integral e
ajudar os membros menos ativos a reavivarem Missionários da Ala
sua fé e cuidam para que os membros que retor- O líder da missão da ala, os missionários de
nam sejam integrados e tenham apoio. Ajudam os tempo integral e os missionários da ala podem
irmãos que retornam a avançarem no sacerdócio ajudar no trabalho de ativação, quando adequado,
e ajudam os irmãos e as irmãs a receberem as or- especialmente se o fato de ensinarem os mem-
denanças do templo ou a tornarem-se dignos de bros menos ativos criar oportunidades para que
entrar novamente no templo. os missionários ensinem seus amigos e parentes
O bispo pode designar um de seus conselhei- não membros.
ros para coordenar a ativação.
5.3.5 Classe de Princípios do Evangelho
5.3.2 Conselho da Ala Os membros menos ativos com 18 anos ou
Sob a direção do bispado, os membros do mais podem frequentar a classe de Princípios
conselho da ala analisam suas metas de ativação do Evangelho durante a Escola Dominical (ver
descritas no plano de missão da ala (ver 5.1.8). 5.2.8).

29
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5.3.6 Líderes da Estaca também incentivam os adultos sem investidura e


Presidente da Estaca e Seus Conselheiros
os jovens com 12 anos ou mais, inclusive os mem-
bros novos, a terem uma recomendação de uso
Em sua entrevista regular com o bispo, o pre- limitado para o templo e a irem ao templo frequen-
sidente da estaca pede um relatório do progresso temente para ser batizados e confirmados em favor
dos membros menos ativos da ala do bispo. O pre- dos mortos. Os líderes não devem estabelecer um
sidente da estaca e o bispo discutem os planos e as sistema de quotas nem de relatório de frequência
metas preparados pelo conselho da ala com relação ao templo. Cada membro determina seu próprio
a esses membros. nível de participação no trabalho do templo.
Quando o presidente da estaca e o presidente da Os líderes do sacerdócio e das auxiliares en-
missão se reunirem para tratar do trabalho missio- sinam os membros a participar do trabalho de
nário, eles também podem tratar do auxílio que os história da família, identificando seus antepassa-
missionários de tempo integral podem proporcio- dos, pedindo que as ordenanças do templo sejam
nar no trabalho com os membros menos ativos. realizadas por eles, se necessário, e realizando
pessoalmente essas ordenanças no templo, se
Sumos Conselheiros possível.
Os sumos conselheiros que trabalham com os Os líderes ajudam os membros a compreende-
líderes do Sacerdócio de Melquisedeque da ala po- rem que não devem pedir que as ordenanças do
dem ajudar a ensinar e integrar os membros menos templo sejam realizadas em favor de pessoas que
ativos. Também podem participar do trabalho de não sejam parentes seus, sem antes receber a apro-
ajudar os élderes em perspectiva a prepararem-se vação do parente vivo mais próximo da pessoa
para receber o Sacerdócio de Melquisedeque. falecida. Os líderes também ajudam os membros a
compreenderem que não devem fazer esse pedido
Presidências das Auxiliares da Estaca
para pessoas famosas que não sejam parentes seus
As presidências das auxiliares da estaca po- ou para pessoas cujos dados foram compilados em
dem ocasionalmente trabalhar com as líderes das projetos de indexação não aprovados.
auxiliares das alas no ensino e na integração de
membros menos ativos. 5.4.1 Bispo e Seus Conselheiros
O bispo e seus conselheiros supervisionam o
5.4 Trabalho Realizado nos Templos e trabalho do templo e de história da família na ala.
Asseguram-se de que as doutrinas e as bênçãos do
Trabalho de História da Família
templo e do trabalho de história da família sejam
Nos templos, os membros da Igreja recebem ensinadas regularmente nas reuniões da ala.
ordenanças e fazem convênios sagrados que
Ao reunir-se com os membros, o bispo ajuda-os
são essenciais para a exaltação. Os membros da
a prepararem-se para receber as ordenanças do
Igreja também vão ao templo para realizar orde-
templo e a qualificar-se para continuar a ir ao tem-
nanças em favor de pessoas falecidas que não as
plo sempre que as circunstâncias permitirem.
receberam.
O bispo e seus conselheiros incentivam os
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares ensi-
membros a identificarem seus antepassados e rea-
nam aos membros da ala quais são suas respon-
lizarem as ordenanças do templo por eles.
sabilidades básicas quanto ao trabalho do templo
e de história da família, conforme explicado nos Outras responsabilidades do bispado relacio-
parágrafos a seguir: nadas ao trabalho do templo estão explicadas no
Manual 1, capítulo 3.
Incentivam os membros a receberem suas
próprias ordenanças do templo e a ajudarem os
5.4.2 Conselho da Ala
familiares imediatos a receberem as deles. Os lí-
deres ensinam aos membros que o propósito da Pelo menos uma vez por trimestre na reunião
investidura é preparar as pessoas para a exaltação, do conselho da ala, os líderes ponderam assuntos
e não apenas para o casamento ou uma missão. referentes ao trabalho do templo e de história da
família, da seguinte maneira:
Os líderes incentivam todos os membros que
receberam a investidura a terem uma recomen- Discutem maneiras de ajudar as pessoas e as
dação para o templo válida e irem ao templo tão famílias a receberem as ordenanças do templo
frequentemente quanto as circunstâncias ou as ne- e irem ao templo tão frequentemente quanto as
cessidades de sua família permitirem. Os líderes circunstâncias permitirem.

30
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5. O Trabalho de Salvação na
Em espírito de oração, ponderam quais mem- 5.4.5 Cursos e Recursos Relativos ao Templo e à

Ala e na Estaca
bros da ala podem ser convidados a participar de História da Família
seminários de preparação para o templo ou a tra-
Seminário de Preparação para o Templo
balhar com os consultores de história da família.
O seminário de preparação para o templo
Discutem maneiras de ajudar os membros a
ajuda os membros a prepararem-se para receber
participarem do trabalho de história da família.
as ordenanças e bênçãos do templo. Esse seminário
Discutem maneiras de usar o trabalho de his- é planejado sob a direção do bispo e é realizado
tória da família para encontrar pessoas para que os na capela ou na casa de um membro, sempre que
missionários de tempo integral ensinem e ajudem necessário.
os membros novos e membros menos ativos.
O seminário de preparação para o templo é
especialmente útil para os membros novos, os
5.4.3 Líder de Grupo de Sumos Sacerdotes
membros menos ativos que voltam à atividade
O líder de grupo de sumos sacerdotes coor- na Igreja e os membros com investidura que não
dena o trabalho que o conselho da ala realiza para renovaram sua recomendação por um período
incentivar o trabalho do templo e de história da prolongado. Ele também pode ser útil para os
família na ala. membros ativos que se preparam para receber a
O líder de grupo de sumos sacerdotes também investidura.
coordena o trabalho dos consultores de história da Sob a direção do bispo, os membros do con-
família. Se a estaca tiver um centro de história da selho da ala escolhem em espírito de oração os
família, ele designa consultores para servir nesses membros que serão convidados a participar desse
centros, quando solicitado pelo diretor do centro seminário.
de história da família. Se a estaca participar da in-
O bispado chama um ou mais professores, que
dexação do FamilySearch, ele recomenda pessoas
podem ser marido e mulher. As aulas e instru-
para trabalharem nesse projeto.
ções para a organização do curso encontram-se em
Se a ala não tiver um líder de grupo de sumos ­Investidos de Poder do Alto: Seminário de Preparação
sacerdotes, esse papel fica ao encargo do presi- para o Templo, Manual do Professor. Os participantes
dente do quórum de élderes ou de outro portador do seminário devem receber seu próprio exem-
do Sacerdócio de Melquisedeque que receber essa plar do livreto Preparação para Entrar no Templo
incumbência. Sagrado.

5.4.4 Consultores de História da Família Curso de História da Família


Sob a direção do líder de grupo de sumos sa- O curso de história da família pode ser dado
cerdotes, os consultores de história da família têm durante a Escola Dominical ou em outro horário
as seguintes responsabilidades: Eles usam como que seja mais conveniente para os membros. Esse
fonte de referência o Guia do Membro para o Trabalho curso é organizado sob a direção do bispado em
do Templo e da História da Família. vez do presidente da Escola Dominical. O pro-
Ajudam os membros a identificarem os ante- fessor usa o Guia do Professor para o Trabalho do
passados; ajudam os membros a prepararem os Templo e da História da Família para dar as aulas.
dados para que as ordenanças do templo sejam O professor geralmente é um consultor de histó-
realizadas em favor dos antepassados falecidos e ria da família designado pelo bispado. As aulas
também ajudam os que não têm acesso a um com- são geralmente dadas como oficinas, nas quais
putador ou que não sabem utilizá-lo bem. Se pos- os membros realizam na prática o trabalho de
sível, prestam esse auxílio na casa dos membros. história da família.
Servem regularmente no centro de história da Acesso aos Recursos de História da Família na
família local, quando receberem tal designação. Internet
Podem também ser designados a dar aulas de
Os recursos de história da família de que a
história da família, na ala.
Igreja dispõe na Internet ajudam os membros a
Para mais informações sobre as responsabili- identificar os próprios antepassados, organizar
dades dos consultores de história da família, ver seus dados e enviar pedidos para que as ordenan-
o Guia do Professor para o Trabalho do Templo e da ças do templo sejam realizadas em favor desses
História da Família à disposição no site LDS.org. familiares. A maioria desses recursos está à dispo-
sição por meio do site de história da família que a
Igreja tem na Internet, FamilySearch.org.

31
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

Nos lugares em que a capela de uma estaca ou registros de recenseamentos, de igrejas e registros
ala tiver computadores com acesso à Internet, ou civis. A partir dessas imagens, eles criam índices
em que os programas de história da família estive- computadorizados que são disponibilizados no
rem instalados em computadores da estaca ou ala, site FamilySearch.org.
a presidência da estaca e o bispado asseguram-se Qualquer pessoa, inclusive quem não é mem-
de que os membros tenham acesso a esses compu- bro da Igreja, pode fazer a indexação do Family-
tadores para usá-los em horários convenientes. Os Search sozinha. Contudo, a presidência da estaca
consultores de história da família podem ajudar a pode concluir que seria benéfico para os membros
agendar a utilização dos computadores e ensinar da estaca trabalharem juntos em um programa
os membros a usá-los. de indexação. Esse trabalho pode proporcionar
Os membros que utilizarem os computadores oportunidades de serviço aos membros menos
administrativos da Igreja para o trabalho de histó- ativos ou que estão confinados a sua moradia. Os
ria da família não devem ter acesso às informações jovens também podem participar.
financeiras nem às dos registros de membros. Para informações sobre como estabelecer um
programa de indexação do FamilySearch, ver o
5.4.6 Líderes da Estaca manual Guia Administrativo de História da Família,
Presidente da Estaca e Seus Conselheiros que está à disposição no site LDS.org.
O presidente da estaca e seus conselheiros su-
Centros de História da Família
pervisionam o trabalho do templo e de história da
família na estaca. Asseguram-se de que as dou- Algumas estacas têm centros de história da
trinas e bênçãos desse trabalho sejam ensinadas família, cuja principal função é a de ajudar os
regularmente nas reuniões da estaca. membros da Igreja a identificarem seus antepas-
sados e providenciar o que for preciso para que as
Quando o presidente da estaca se reunir com
ordenanças do templo sejam realizadas por eles.
os membros, ele deve ajudá-los a prepararem-se
Pessoas da comunidade também são convidadas
para receber as ordenanças do templo e a qualifica-
a utilizar os recursos dos centros de história da
rem-se para continuar indo ao templo tão frequen-
família.
temente quanto as circunstâncias permitirem.
Esses centros oferecem acesso aos registros de
O presidente da estaca e seus conselheiros in-
história da família que a Igreja tem em microfilme,
centivam os membros a identificarem os próprios
a computadores de história da família e a recursos
antepassados e a cuidarem para que as ordenanças
da Internet como o FamilySearch, além de oferecer
do templo sejam realizadas por eles.
treinamento sobre como realizar o trabalho de
Outras responsabilidades da presidência da história da família.
estaca referentes ao trabalho do templo estão ex-
Para mais informações sobre os centros de his-
plicadas no Manual 1, capítulo 3.
tória da família ver o manual Guia Administrativo de
História da Família, à disposição no site LDS.org.
Sumos Conselheiros Designados para o Trabalho
do Templo e de História da Família
A presidência da estaca pode designar um ou 5.5 Ensinar o Evangelho
mais sumos conselheiros para ensinar aos líderes
O ensino eficaz do evangelho ajuda a aumen-
dos grupos de sumos sacerdotes e dos quóruns de
tar o testemunho e a fé das pessoas no Pai Celestial
élderes suas responsabilidades referentes ao tra-
e em Jesus Cristo. Ele fortalece os membros ao
balho do templo e de história da família. Quando
empenharem-se para viver de acordo com os prin-
necessário, esses sumos conselheiros também coor-
cípios do evangelho. Quando a palavra de Deus é
denam o trabalho da estaca na indexação do Fami-
ensinada com vigor espiritual, ela tem “um efeito
lySearch e nos centros de história da família.
mais poderoso sobre a mente do povo do que (…)
qualquer outra coisa” (Alma 31:5). Os líderes do
5.4.7 Recursos Relativos ao Templo e à História
sacerdócio e das auxiliares incentivam o ensino
da Família na Estaca
eficaz em suas respectivas organizações e lem-
Programa de Indexação do FamilySearch na Estaca bram-se de que os membros da Igreja assistem às
Na indexação do FamilySearch, os partici- reuniões em busca do vigor, da paz e da inspiração
pantes utilizam seus computadores para aces- proporcionados pela palavra de Deus.
sar imagens de documentos como, por exemplo,

32
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

5. O Trabalho de Salvação na
5.5.1 Bispo e Seus Conselheiros materiais curriculares aprovados para sua classe

Ala e na Estaca
O bispo e seus conselheiros ensinam o evange- e explicam-lhe como usá-los. Também examinam
lho pelo poder do Espírito e pelo exemplo pessoal. o artigo intitulado “Preparar a Aula” nas páginas
Eles dirigem o trabalho realizado pelo conselho 98–99 do manual Ensino, Não Há Maior Chamado.
da ala de assegurar que o ensino, na ala, seja edi- (Para uma lista de materiais curriculares aprovados
ficante e doutrinariamente correto. e instruções sobre como pedi-los, ver as Instruções
sobre o Currículo vigentes.)
5.5.2 Conselho da Ala
Dar Apoio Contínuo aos Professores
Sob a direção do bispado, os membros do con-
selho da ala reúnem-se regularmente para delibe- Os líderes do sacerdócio e das auxiliares de-
rar sobre como melhorar o ensino e aprendizado senvolvem um relacionamento atencioso e presta-
do evangelho na ala. O bispo pode convidar o tivo com os professores. Depois da reunião inicial
presidente da Escola Dominical para tratar desses de orientação, os líderes reúnem-se regularmente
assuntos e oferecer treinamento. com cada professor para saber do que necessitam,
discutir as necessidades dos alunos e estudar os
5.5.3 Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares
princípios explicados nesta seção. Eles incentivam
os professores a estabelecerem metas de acordo
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares empe- com o artigo intitulado “Elaborar um Plano para
nham-se para ensinar o evangelho de modo eficaz. Melhorar o Ensino”, nas páginas 24–27 do manual
Também são responsáveis pela tarefa de melhorar Ensino, Não Há Maior Chamado.
o aprendizado e o ensino em suas respectivas or-
ganizações. Nesse trabalho, eles aconselham-se Assegurar-se de que o Ensino Seja Edificante e
com a presidência da Escola Dominical. Doutrinariamente Correto
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares obser-
Recomendar Membros para Servir Como
Professores
vam cuidadosamente o ensino e aprendizado nas
classes dominicais e em outras aulas. Os líderes
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares enca- que não frequentam regularmente cada classe,
minham ao bispado as recomendações de mem- como os membros da presidência da Escola Domi-
bros da ala a serem chamados para servir como nical e da presidência da Primária, combinam com
professores em suas respectivas organizações. os professores e assistem às aulas ocasionalmente.
Os líderes devem recomendar professores que se Com base em suas observações, os líderes conver-
esforçarão para preparar aulas que inspirem os sam com os professores sobre como melhorar o
alunos a viver de acordo com os princípios do aprendizado nas classes.
evangelho. Para isso, eles seguem os princípios
descritos nos itens 19.1.1 e 19.1.2. Os líderes asseguram-se de que os professores
utilizem as escrituras, os ensinamentos dos profetas
Como Orientar os Professores Recém-Chamados modernos e os materiais curriculares aprovados,
conforme explicado nas Instruções sobre o Currículo
Os líderes do sacerdócio e das auxiliares reú- vigentes. Eles ajudam os professores a saber como
nem-se individualmente com cada professor recém- complementar o currículo com as revistas da Igreja,
chamado de sua organização, de preferência antes particularmente as edições das conferências gerais
da primeira aula do professor. Nessas reuniões, os das revistas ­Ensign e A ­Liahona.
líderes orientam o professor da seguinte maneira:
Ajudam o professor a conhecer os alunos, se 5.5.4 Professores e Líderes
necessário. Entregam ao professor uma lista dos Ao ensinarem o evangelho, os professores e
alunos da classe e o incentivam a saber o nome de- líderes são guiados pelos seguintes princípios:
les. Também incentivam o professor a desenvolver
um relacionamento atencioso com os alunos. Amar as Pessoas Que Ensinar
Ajudam o professor a entender como usar o Os professores e líderes demonstram amor
manual Ensino, Não Há Maior Chamado. Entregam a e preocupação sincera por seus alunos. Sabem
cada professor um exemplar desse manual e fazem o nome dos alunos. Analisam os dados de fre-
uma breve exposição para dar-lhe uma ideia geral quência para estar cientes dos alunos que não fre-
de seu conteúdo. quentam regularmente. Entram em contato com
Quando necessário, ajudam o professor a apren- esses membros fora da classe para incentivá-los
der a preparar uma aula. Entregam ao professor os a participar.

33
5. O Trabalho de Salvação na Ala e na Estaca

Ensinar pelo Espírito outros líderes no empenho de reforçar o ensino e o


Os professores e líderes buscam a orientação aprendizado do evangelho. Podem ser convidados
do Espírito Santo para preparar e dar as aulas. Bus- a ajudar os líderes na tarefa de orientar, instruir e
cam essa orientação orando e reconhecendo hu- dar apoio contínuo aos professores.
mildemente sua dependência do Senhor. Durante
a aula, convidam a presença do Espírito prestando 5.5.6 Recursos Impressos e On-Line para o
testemunho das doutrinas que ensinam. Ensino e o Aprendizado
Para ajudar os membros a melhorar o ensino
Ensinar a Doutrina e o aprendizado do evangelho, a Igreja oferece
Os professores e líderes usam as escrituras, os duas publicações: Ensino, Não Há Maior Chamado
ensinamentos dos profetas modernos e os materiais e Guia de Ensino. Esses recursos estão disponíveis
curriculares aprovados para ensinar as doutrinas em manuais impressos e no site LDS.org. Outros
do evangelho e prestar testemunho delas. Os ma- recursos também estão disponíveis em LDS.org.
teriais curriculares aprovados para cada classe ou
quórum estão alistados nas Instruções sobre o Cur- 5.5.7 Curso de Ensino do Evangelho
rículo vigentes. Quando necessário, os professores O bispado e o conselho da ala podem decidir
e líderes complementam o material curricular com realizar periodicamente na ala o curso Ensinar o
as revistas da Igreja, particularmente as edições das Evangelho. Esse curso pode beneficiar os atuais
conferências gerais da ­Ensign e de A ­Liahona professores e ajudá-los a preparar futuros pro-
fessores. O curso geralmente é dado na Escola
Incentivar o Aprendizado Diligente Dominical. As lições do curso encontram-se nas
Os professores e líderes incentivam os alunos páginas 186–239 do manual Ensino, Não Há Maior
a serem responsáveis por seu próprio aprendi- Chamado. O bispado encarrega a presidência da
zado do evangelho como indivíduos, na família e Escola Dominical de dar o curso ou chama outro
durante as aulas. Incentivam os alunos a levarem membro para fazê-lo.
consigo para as aulas as suas próprias escrituras,
onde isso for possível. Os professores e líderes 5.5.8 Presidente da Estaca e Seus Conselheiros
dão aos alunos oportunidades de participar ativa- O presidente da estaca e seus conselheiros
mente dos debates e convidam os alunos a viver o ensinam o evangelho pelo poder do Espírito e
evangelho e receber as bênçãos prometidas. pelo exemplo pessoal. Eles dirigem o trabalho de
assegurar que o ensino na estaca seja edificante e
5.5.5 Presidente da Escola Dominical da Ala e doutrinariamente correto.
Seus Conselheiros
Os membros da presidência da Escola Domini-
cal da ala servem como fonte de ajuda para auxiliar

34
20. Ordenanças e Bênçãos
20. Ordenanças e Bênçãos do Sacerdócio

do Sacerdócio
20.1 Instruções Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 20.4 Sacramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
20.1.1 Participação em Ordenanças e Bênçãos. . 180 20.4.1 Diretrizes Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
20.1.2 Dignidade para Participar de uma 20.4.2 Preparação do Sacramento. . . . . . . . . . . . . 186
Ordenança ou Bênção. . . . . . . . . . . . . . . . . 181 20.4.3 Bênção e Distribuição do Sacramento . . . 186
20.1.3 Realização de Ordenança ou Bênção 20.4.4 Sacramento para Membros
em Outra Ala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 Impossibilitados de Comparecer
20.1.4 Ordenanças Realizadas por Pessoas com à Reunião Sacramental. . . . . . . . . . . . . . . . 187
Deficiências ou em Favor Delas. . . . . . . . . 181
20.5 Consagração do Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
20.1.5 Tradução de Ordenanças e Bênçãos. . . . . 181
20.1.6 Instruções para a Realização de 20.6 Bênção de Enfermos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Ordenanças e Bênçãos . . . . . . . . . . . . . . . . 181
20.6.1 Diretrizes Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
20.2 Como Dar Nome e Bênção a Crianças. . . . . . 181 20.6.2 Unção com Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
20.6.3 Selamento da Unção. . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
20.2.1 Diretrizes Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
20.2.2 Instruções para Dar Nome e Bênção 20.7 Como Conferir o Sacerdócio e Ordenar
a Crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 a um Ofício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
20.2.3 Registro e Certificado de Bênção . . . . . . . 182
20.7.1 Instruções para a Realização de
20.3 Batismo e Confirmação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 Ordenações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
20.7.2 Registro e Certificado de Ordenação. . . . 188
20.3.1 Crianças com Registro de Membro. . . . . . 182
20.3.2 Conversos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 20.8 Bênçãos Paternas e Outras Bênçãos de
20.3.3 Entrevista para Batismo e Consolo e Conselho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Confirmação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
20.3.4 Reunião Batismal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 20.9 Dedicação de Sepulturas. . . . . . . . . . . . . . . . . 189
20.3.5 Pia Batismal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
20.10 Como Designar por Imposição de Mãos
20.3.6 Roupa Batismal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Líderes e Professores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
20.3.7 Testemunhas de um Batismo. . . . . . . . . . . 184
20.3.8 Instruções para a Realização de 20.11 Como Dedicar o Lar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Batismos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
20.3.9 Confirmação e Dom do Espírito Santo. . . 184 20.12 Bênçãos Patriarcais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
20.3.10 Instruções para a Realização de 20.12.1 Diretrizes Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Confirmações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 20.12.2 Como Receber uma Bênção Patriarcal. . . . 189
20.3.11 Registro e Certificado de Batismo e 20.12.3 Como Obter uma Cópia da Bênção
Confirmação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 Patriarcal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190

179
20. Ordenanças e Bênçãos do Sacerdócio

20.2.2 Instruções para Dar Nome e Bênção deve assegurar que tenham todas as condições de
a Crianças aceitar o evangelho e ser batizadas.
Ao abençoar um bebê, os portadores do Sacer-
dócio de Melquisedeque devem formar um círculo 20.3.2 Conversos
e colocar as mãos sob a criança. Ao abençoar uma Os conversos devem ser batizados e confirma-
criança mais velha, os irmãos colocam as mãos dos quando atenderem às qualificações explicadas
levemente sobre a cabeça da criança. A pessoa que em “Instruções para a Entrevista” no Manual 1,
profere a bênção: item 16.3.3.
1. Invoca o Pai Celestial. Define-se batismo de converso como o batismo
2. Declara que a bênção está sendo realizada pela de (1) pessoas com 9 anos de idade ou mais que
autoridade do Sacerdócio de Melquisedeque. nunca foram batizadas nem confirmadas e de
(2) crianças de 8 anos cujos pais sejam ambos não
3. Dá nome à criança. membros ou cujos pais estejam para ser batizados e
4. Profere uma bênção conforme orientação do confirmados na mesma ocasião em que a criança.
Espírito.
5. Encerra em nome de Jesus Cristo. 20.3.3 Entrevista para Batismo e Confirmação
O bispo ou um conselheiro designado realiza
20.2.3 Registro e Certificado de Bênção a entrevista para o batismo e a confirmação de
Antes de a criança ser abençoada, o secretário crianças de 8 anos que tenham registro de membro
da ala prepara um Registro de Bênção de Criança. e de crianças de 8 anos que não tenham registro
Depois da bênção, o secretário certifica-se de que de membro caso o pai ou a mãe ou um dos res-
esse formulário seja preenchido completamente ponsáveis seja membro.
e depois o processa ou distribui de acordo com Os missionários de tempo integral entrevistam
as instruções do formulário. O secretário também os conversos (conforme definido no item 20.3.2)
prepara um certificado de bênção. O bispo assina o para o batismo e a confirmação.
certificado, e ele ou o secretário entrega o certificado As instruções para a entrevista encontram-se
aos pais da criança ou aos responsáveis por ela. no Manual 1, item 16.3.3.
Se um bebê tiver nascido fora dos laços do
matrimônio, o nome que consta do registro de 20.3.4 Reunião Batismal
membro e do certificado de bênção deve coincidir A reunião batismal deve ser simples, breve e
com o nome da certidão de nascimento ou do re- espiritual. Normalmente, os líderes da ala ou da
gistro civil. Se não existir certidão de nascimento estaca realizam uma reunião batismal mensal para
ou documento de registro civil, devem ser utili- todas as crianças registradas de 8 anos de idade
zadas as convenções culturais locais para se dar da ala ou da estaca. Os membros não devem pedir
nome a uma criança. um horário especial ou individual nem determinar
o que será incluído na reunião batismal.
20.3 Batismo e Confirmação As pessoas que podem ser convidadas para a
reunião batismal incluem os membros da família,
20.3.1 Crianças com Registro de Membro outros parentes, amigos, líderes do sacerdócio,
Sob a direção da autoridade presidente, as crian- mestres familiares, professoras visitantes, líderes
ças que têm registro de membro devem ser batiza- e professores das auxiliares que passarão a tra-
das e confirmadas ao completarem 8 anos de idade balhar com o membro novo e pesquisadores que
ou tão logo seja possível depois disso. Já existe um estão sendo ensinados. Os outros membros da ala
registro de membro para essas crianças. também podem estar presentes.
O bispo deve dar atenção especial às crianças Não devem ser marcadas reuniões batismais
de 7 anos de idade da ala e assegurar-se de que para a noite de segunda-feira.
seus pais, os líderes e professores da Primária e os
mestres familiares as ajudem a preparar-se para o Reuniões Batismais Que Envolvem Somente
batismo e a confirmação. Os líderes do Sacerdó- Uma Ala
cio de Melquisedeque e da Sociedade de Socorro De Crianças de 8 Anos com Registro de Membro. Um
também devem incentivar os pais a ensinar e pre- membro do bispado preside a reunião batismal de
parar os filhos para essas ordenanças. Quando as crianças de 8 anos que já tenham registro de membro
crianças completarem 8 anos de idade, o bispo quando a reunião envolver somente uma ala.

182
20. Ordenanças e Bênçãos do Sacerdócio

20. Ordenanças e Bênçãos


Um membro do bispado supervisiona o plane- As reuniões batismais de conversos devem

do Sacerdócio
jamento dessa reunião batismal. Ele pode dirigir a ser marcadas pelo líder de missão da ala. Se uma
reunião ou designar o líder de missão da ala para reunião estiver marcada para um domingo, ela
fazê-lo. As líderes da Primária podem ajudar a deve ser realizada num horário que não interfira
planejar a reunião, sob a direção do bispado. nas reuniões dominicais regulares
De Conversos. Se possível, um membro do bis-
Elementos de uma Reunião Batismal
pado assiste a cada reunião batismal de conversos.
Quando a reunião envolver somente uma ala, ele A reunião batismal pode incluir:
preside, a menos que um membro da presidência 1. Prelúdio musical.
da estaca esteja presente.
2. Uma breve mensagem de boas-vindas pelo
Sob a direção do bispado, o líder de missão da líder do sacerdócio que dirige a reunião.
ala normalmente planeja a reunião batismal em co-
3. Um hino de abertura e uma oração.
laboração com os missionários de tempo integral.
Um membro do bispado ou o líder de missão da 4. Um ou dois breves discursos sobre temas do
ala geralmente dirige a reunião. Se nenhum desses evangelho, como o batismo e o Espírito Santo.
líderes estiver à disposição, os líderes de distrito 5. Um número musical.
ou zona de missionários de tempo integral podem
6. A realização do batismo (ver 20.3.8).
planejar e dirigir a reunião, com a aprovação do
presidente da missão. 7. Um período de reverência enquanto as pessoas
que participaram do batismo se trocam e ves-
Reuniões Que Envolvem Mais de Uma Ala tem roupas secas. Nesse período pode haver
De Crianças de 8 Anos com Registro de Membro. um interlúdio musical ou hinos do hinário ou
Um membro da presidência da estaca preside a da Primária que sejam bem conhecidos. Tam-
reunião batismal das crianças de 8 anos que já bém pode incluir uma breve apresentação do
tiverem registro de membro quando a reunião evangelho pelos missionários de tempo integral
envolver mais de uma ala. Contudo, a presidência para os não membros que estejam presentes.
da estaca pode autorizar um sumo conselheiro a 8. Realização da confirmação (somente das
presidir. Um membro do bispado de cada uma das crianças de 8 anos que já tenham registro de
alas envolvidas deve estar presente. membro, caso não se pretenda que elas sejam
A presidência da estaca pode designar um confirmadas na reunião de jejum e testemu-
sumo conselheiro para supervisionar o planeja- nhos; ver 20.3.9 e 20.3.10).
mento da reunião e dirigi-la. As líderes da Primária 9. Uma oportunidade para que os novos conver-
podem ajudar a planejar a reunião, sob a direção sos prestem testemunho, se desejarem.
dos líderes presidentes. 10. Um hino e uma oração de encerramento.
De Conversos. Um membro da presidência da 11. Poslúdio musical.
estaca geralmente preside a reunião batismal de
conversos quando a reunião envolver mais de uma 20.3.5 Pia Batismal
ala. Contudo, a presidência da estaca pode autori-
zar um sumo conselheiro a presidir. Um membro Os missionários devem coordenar a utilização
do bispado de cada uma das alas envolvidas deve da pia batismal com o bispo agente ou outra pes-
estar presente. soa indicada pela presidência da estaca. A progra-
mação de utilização da pia batismal deve permitir
A presidência da estaca pode designar um que os missionários realizem batismos uma vez
sumo conselheiro ou bispo para supervisionar o por semana ou mais, se necessário. Contudo, os
planejamento das reuniões e para dirigi-las. missionários não devem contar com a utilização
da pia batismal em horários inconvenientes. O uso
Programação das Reuniões Batismais de
da pia batismal não é cobrado.
Conversos
Um adulto responsável deve estar presente
A reunião batismal deve ser marcada assim
enquanto a pia batismal estiver sendo cheia e per-
que o pesquisador se comprometer a ser batizado.
manecer no local até que ela esteja vazia e segura.
Normalmente, não se deve adiar essa data a me-
A pia deve ser esvaziada e limpa imediatamente
nos que a pessoa não esteja preparada. O batismo
após cada reunião batismal. Devem ser tomadas
dos membros da família não deve ser adiado para
medidas de precaução sempre que houver água
que o pai possa receber o sacerdócio a fim de rea-
na pia.
lizar pessoalmente os batismos.

183
20. Ordenanças e Bênçãos do Sacerdócio

Quando a pia não estiver sendo utilizada, to- conveniência); em seguida o portador do sa-
das as portas de acesso a ela devem permanecer cerdócio coloca a mão direita no alto das costas
fechadas e trancadas. da pessoa e a imerge completamente na água,
Se não houver uma pia batismal à disposição, inclusive as roupas.
pode-se utilizar qualquer lugar seguro, desde que 6. Ajuda a pessoa a sair da água.
haja água suficiente para imergir a pessoa e per- Os batismos de conversos geralmente são rea-
mitir que o portador do sacerdócio que realiza o lizados por um portador do sacerdócio da ala ou
batismo fique de pé dentro da água, ao lado da por um dos missionários que ensinaram a pessoa.
pessoa. Não se dedica a água para batismos. O converso também pode pedir que outro mem-
bro qualificado realize o batismo.
20.3.6 Roupa Batismal
A pessoa que realiza o batismo e a pessoa que 20.3.9 Confirmação e Dom do Espírito Santo
é batizada devem vestir roupas brancas e limpas A pessoa é confirmada membro da Igreja e
que não fiquem transparentes depois de molha- recebe o dom do Espírito Santo depois de ser ba-
das. As pessoas que já receberam sua investidura tizada (ver D&C 20:41). A pessoa é considerada
devem usar o garment do templo sob a roupa ao membro da Igreja somente depois que as orde-
realizar o batismo. nanças de batismo e confirmação tiverem ambas
As unidades locais devem ter roupas batismais sido realizadas e devidamente registradas (ver
disponíveis e não devem cobrar por sua utiliza- João 3:5; D&C 33:11).
ção. Essa roupa é comprada com o fundo de or- O bispo tem as chaves para confirmar as crian-
çamento. O bispo pode pedir aos membros que ças de 8 anos de idade que já têm registro de mem-
lavem e consertem as roupas. bro. O presidente da missão tem as chaves para
a confirmação de conversos. Contudo, o bispo
20.3.7 Testemunhas de um Batismo supervisiona a realização dessa ordenança, seja
Dois sacerdotes ou portadores do Sacerdócio para as crianças de 8 anos com registro de membro
de Melquisedeque devem testemunhar cada ba- ou para os conversos. O bispo assegura-se de que
tismo e certificar-se de que seja devidamente rea- ela seja realizada logo após o batismo.
lizado. A ordenança precisa ser repetida caso as As crianças de 8 anos com registro de membro
palavras não sejam ditas exatamente como estão podem ser confirmadas na reunião batismal ou em
escritas em Doutrina e Convênios 20:73 ou se parte uma reunião sacramental da ala em que residam, de
do corpo ou das roupas da pessoa não for imersa preferência na reunião de jejum e testemunhos.
completamente.
Os conversos são confirmados em qualquer
20.3.8 Instruções para a Realização de Batismos reunião sacramental da ala em que residem, de
preferência no domingo seguinte a seu batismo.
Sob a direção da autoridade presidente, um Os conversos não são confirmados na reunião
sacerdote ou portador do Sacerdócio de Melqui- batismal.
sedeque pode realizar a ordenança do batismo.
Para isso, ele: Pelo menos um membro do bispado parti-
cipa dessa ordenança. Se o converso tiver sido
1. Fica de pé dentro da água com a pessoa a ser ensinado por élderes missionários, o bispo deve
batizada. convidá-los a participar.
2. Segura o punho direito da pessoa com a mão O bispo não realiza uma entrevista separada
esquerda (por uma questão de conveniência para a confirmação.
e segurança); a pessoa a ser batizada segura
o punho esquerdo do portador do sacerdócio 20.3.10 Instruções para a Realização de
com a mão esquerda. Confirmações
3. Ergue o braço direito em ângulo reto. Sob a direção do bispado, um ou mais portado-
4. Declara o nome completo da pessoa e diz: res do Sacerdócio de Melquisedeque podem par-
“Tendo sido comissionado por Jesus Cristo, ticipar da confirmação. Eles colocam levemente
eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do as mãos sobre a cabeça da pessoa. Em seguida, a
Espírito Santo. Amém” (D&C 20:73). pessoa que realiza a ordenança:
5. Pede à pessoa que prenda a respiração 1. Declara o nome completo da pessoa.
prendendo o nariz com a mão direita (por

184
20. Ordenanças e Bênçãos do Sacerdócio

20. Ordenanças e Bênçãos


2. Declara que a ordenança está sendo rea- do sacrifício do Salvador, de Seu corpo e sangue, e

do Sacerdócio
lizada pela autoridade do Sacerdócio de para renovar seus convênios (ver Mateus 26:26–28;
Melquisedeque. Tradução de Joseph Smith, Marcos 14:20–25; Lucas
3. Confirma a pessoa como membro de A Igreja 22:15–20; 3 Néfi 18; Morôni 6:6).
de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Sob a direção do bispado, portadores do sa-
4. Profere as palavras “Recebe o Espírito Santo” cerdócio abençoam o sacramento e o distribuem
(não “recebe o dom do Espírito Santo”). para a congregação em cada reunião sacramental.
Geralmente essas tarefas são realizadas por por-
5. Profere uma bênção conforme a orientação do tadores do Sacerdócio Aarônico. Sob a direção do
Espírito. bispado, o presidente do quórum de diáconos tem
6. Encerra em nome de Jesus Cristo. o privilégio e a responsabilidade de convidar ou-
tros para ajudar a distribuir o sacramento. Quando
20.3.11 Registro e Certificado de Batismo e não houver diáconos suficientes, ele deve conver-
Confirmação sar com um membro do bispado para determinar
Quando o bispo ou um conselheiro designado quem pode ser convidado a ajudar.
entrevista uma criança de 8 anos, ele preenche o Geralmente, devem-se convidar mestres e sa-
Registro de Batismo e Confirmação de acordo com cerdotes do Sacerdócio Aarônico para distribuir o
as instruções do formulário. Depois do batismo e sacramento antes de se convidarem os portadores
da confirmação, o secretário da ala usa as informa- do Sacerdócio de Melquisedeque. Onde houver
ções do Registro de Batismo e Confirmação para um número suficiente de portadores do Sacerdócio
atualizar o registro de membro da criança. Aarônico, os portadores do Sacerdócio de Melqui-
Quando um missionário de tempo integral sedeque não devem ser convidados para abençoar
entrevista um converso candidato ao batismo, ele e distribuir o sacramento com regularidade.
preenche todo o Registro de Batismo e Confirma- Todo portador do sacerdócio que participa
ção, exceto os dados da confirmação. Na reunião dessa ordenança deve compreender que está
batismal, os missionários entregam esse formulá- agindo em nome do Senhor. O bispado incentiva
rio ao bispo ou a um de seus conselheiros. De- os portadores do sacerdócio a meditar sobre a Ex-
pois da confirmação, o bispo ou o secretário da ala piação do Salvador enquanto preparam, abençoam
preenche os dados da confirmação. O secretário e distribuem o sacramento. O bispado também
da ala então devolve duas vias do formulário aos deve cuidar para que os portadores do sacerdócio
missionários de tempo integral. Os missionários tenham uma atitude reverente e digna ao partici-
enviam uma via para o escritório da missão para parem dessa ordenança.
a criação de um registro de membro. Aqueles que abençoarem e distribuírem o sa-
O devido preenchimento e a distribuição do cramento devem vestir-se com recato, estar limpos
Registro de Batismo e Confirmação são essen- e bem-arrumados. Suas roupas ou joias não de-
ciais para a atualização e a criação de registros vem chamar a atenção nem distrair os membros
de membro. durante o sacramento. Recomenda-se o uso de
Depois da confirmação, o secretário da ala pre- camisa branca e gravata, porque isso contribui
para um certificado de batismo e confirmação. O para o ambiente de respeito durante a ordenança.
bispo assina o certificado e ele ou o secretário o Contudo, isso não deve ser exigido como pré-
entrega ao novo membro. requisito obrigatório para que um portador do
sacerdócio abençoe ou distribua o sacramento.
O nome legal da pessoa, conforme determi- Tampouco deve ser exigido que todos estejam
nado pelas leis ou pelos costumes locais, deve ser vestidos de modo semelhante. O bispo deve usar
registrado no Registro de Batismo e Confirmação de bom senso ao transmitir essas instruções aos
e no certificado. rapazes, levando em conta a situação financeira
e a maturidade deles na Igreja.
20.4 Sacramento A natureza sagrada dessa ordenança justifica
que haja todo cuidado e preparação para garantir
20.4.1 Diretrizes Gerais ordem e reverência. As designações dos portadores
Os membros da Igreja reúnem-se no Dia do do sacerdócio para abençoar e distribuir o sacra-
Senhor para adorar a Deus e tomar o sacramento mento devem ser feitas com antecedência. Aque-
(ver D&C 20:75; 59:9). Durante essa ordenança sa- les que forem participar devem estar sentados de
grada, eles partilham o pão e a água em lembrança modo reverente antes do início da reunião.

185
REUNIÕES

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REUNIÕES

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AGENDA BATISMAL

Data:
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Prelúdio:
Reunião Presidida:
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Membro do Bispado
Reunião Dirigida:
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Líder de Missão da Ala

Mensagem de Boas Vindas


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Uma breve mensagem pelo líder do sacerdócio que dirige a reunião

Hino de Abertura:
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Oração:
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Discursos / Número Musical


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Um ou dois breves discursos sobre temas do evangelho, como o batismo e o Espírito Santo. Um número Musical

Realização do Batismo

Testemunhas:
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Dois sacerdotes ou portadores do Sacerdócio de Melquisedeque devem testemunhar cada batismo (Veja Manual 2 20.3.7)
Batismo de:
____________________________________________________________________________________________

Realizado por:
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Quando for realizado o batismo de mais pessoas utilize o verso.

Período de Reverência
Um período de reverência enquanto as pessoas que participaram do batismo se trocam e vestem roupas secas. Nesse período pode haver um interlúdio musical
ou hinos do hinário ou da Primária que sejam bem conhecidos. Também pode incluir uma breve apresentação do evangelho pelos missionários de tempo integral
para os não membros que estejam presentes.
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Testemunho dos Novos Conversos


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Encerramento
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Hino:
Oração:
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Poslúdio:
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AGENDA BATISMAL

Batismos
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Batismo de:
Realizado por:
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Batismo de:
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Realizado por:
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Batismo de:
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Realizado por:
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Batismo de:
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Realizado por:
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Batismo de:
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Realizado por:
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Realização da confirmação (somente das crianças de 8 anos que já tenham registro de membro, caso não se pretenda que elas
Confirmação sejam confirmadas na reunião de jejum e testemunhos; ver Manual 2 20.3.9 e 20.3.10).

Confirmação de:
____________________________________________________________________________________________

Realizado por:
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Confirmação de:
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Realizado por:
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Confirmação de:
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Realizado por:
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Instruções para a Realização de Batismos


1. Fica de pé dentro da água com a pessoa a ser batizada.
2. Segura o punho direito da pessoa com a mão esquerda (por uma questão de conveniência e
segurança); a pessoa a ser batizada segura o punho esquerdo do portador do sacerdócio com a mão
esquerda.
3. Ergue o braço direito em ângulo reto.
4. Declara o nome completo da pessoa e diz: “Tendo sido comissionado por Jesus Cristo, eu te batizo
em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém” (D&C 20:73).
5. Pede à pessoa que prenda a respiração prendendo o nariz com a mão direita (por conveniência); em
seguida o portador do sacerdócio coloca a mão direita no alto das costas da pessoa e a imerge
completamente na água, inclusive as roupas.
6. Ajuda a pessoa a sair da água.

SUDBR
BATISMO E CONFIRMAÇÃO

Batismo e Confirmação
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Nome
NOME COMPLETO
:
Data Nasc.: e-mail:
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TER MAIS QUE 8 ANOS NA DATA DO BATISMO
Endereço: Tel.:
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Data Batismo: Data Confirmação:
Realizado por:
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Oficio Sac.:
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SACERDOTE / SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE
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NOME COMPLETO DE QUEM REALIZOU A CONFIRMAÇÃO
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Oficio Sac.: NRM:
SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE

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TER MAIS QUE 8 ANOS NA DATA DO BATISMO
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Data Batismo:
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Pesquisadores Lições Ensinadas Lições Ensinadas
Pesquisadores que assistiram a Pesquisadores *Pesquisadores a Recém
com uma data de a Reunião com Membro Outras que estão Referências Referências Novos Conversos e
Dupla Semana Batismo Confirmação Batismo Sacramental Presente Lições Progredindo Recebidas Contatadas Pesquisadores Menos Ativos

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INDICADORES CHAVES
Pesquisadores Lições Ensinadas Lições Ensinadas
Pesquisadores que assistiram a Pesquisadores *Pesquisadores a Recém
com uma data de a Reunião com Membro Outras que estão Referências Referências Novos Conversos e
Dupla Semana Batismo Confirmação Batismo Sacramental Presente Lições Progredindo Recebidas Contatadas Pesquisadores Menos Ativos
INDICADORES CHAVES

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