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MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
CURITIBA - PR
2015
LUIS ANTONIO FERREIRA DE SOUZA
CURITIBA - PR
2015
À minha mãe Joana e a minha mulher Joanita que acreditaram e incentivaram a
minha formação acadêmica.
À Luiz Claudio Lucas, que despertou a minha busca pela formação do supletivo na
Unicamp.
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 11
1.1 Tema ................................................................................................................... 11
1.2 Problema ............................................................................................................. 11
1.3 Justificativa .......................................................................................................... 12
1.4 Objetivos ............................................................................................................. 12
1.5 Procedimentos Introdutórios: escolha e preparação do texto.............................. 12
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 14
2.1 Introdução ao Empreendedorismo Público no Brasil ........................................... 14
2.1.1 Empreendedorismo nas organizações ............................................................. 14
2.1.2 Empreendedorismo público (EP) ...................................................................... 16
2.1.3 Administração pública brasileira ....................................................................... 18
2.1.4 Avanço e perspectiva do empreendedorismo na administração pública
brasileira .................................................................................................................... 20
2.1.5 Desafios para gestão na educação superior .................................................... 21
2.2 As Organizações ................................................................................................. 23
2.2.1 Planejamento estratégico ................................................................................. 25
2.3 A Universidade Estadual de Campinas ............................................................... 26
2.3.1 Gestão estratégica ........................................................................................... 27
2.3.2 Planejamento estratégico ................................................................................. 27
2.3.3 Mapa do planejamento estratégico .................................................................. 29
2.3.4 Macro cronograma 2005–2016 ........................................................................ 30
2.3.5 Estrutura da Reitoria ........................................................................................ 31
2.3.6 Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário (PRDU) .................................. 32
3. METODOLOGIA ................................................................................................. 34
4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ................................... 38
4.1 Primeira Etapa – Determinação dos Objetivos .................................................... 38
4.2 Segunda Etapa – Análise Ambiental ................................................................... 39
4.2.1 Ambiente geral ................................................................................................. 40
4.2.2 Ambiente de tarefa ........................................................................................... 41
4.3 Terceira Etapa – Análise Organizacional Interna ................................................ 41
4.3.1 A história do Cemeq ......................................................................................... 41
4.3.2 A estrutura organizacional ................................................................................ 42
4.3.3 Os recursos disponíveis ................................................................................... 43
4.3.4 Produtos e serviços do Cemeq ........................................................................ 44
4.3.5 Mapeamento de processo ................................................................................ 45
4.3.6 Sistemas de administração .............................................................................. 46
4.4 Quarta Etapa – Formulação de Alternativas Estratégicas ................................... 47
4.5 Quinta Etapa – Elaboração do Planejamento...................................................... 48
4.6 Sexta Etapa – Implementação do Planejamento Estratégico .............................. 51
4.7 Análise da Avaliação dos Riscos ......................................................................... 53
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 54
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 57
ANEXOS ................................................................................................................... 62
11
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema
1.2 Problema
1.3 Justificativa
1.4 Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Apresentam tenacidade
São imaginativos
Experiência em negócios
Diferenciação
Intuição
Envolvimento
Trabalhadores incansáveis
Líderes
Financiamento Não se limita a lucros; obtém fácil É limitada ao lucro; mais difícil de
e lucratividade financiamento para projetos arriscados; acessar e obter financiamento para
mais fácil de levantar capital; em vez de projetos arriscados; difícil o
perseguir os lucros, são guiados por aumento de capital; orientado para
objetivos políticos e sociais o lucro
c) Reforma gerencial
alguns estados não conseguem realiza-los ou que ainda não foram entendidas ou
são tabus para realmente debate-los, porém acabam-se esquecidos e perdidos.
Das inúmeras questões que precisam-se tratar com efetividades Neves (2007,
p. 16) cita algumas: ampliação e maior equidade nas condições do acesso;
qualidade do curso e docente; diversificação da oferta de cursos e níveis de
formação; relevância social dos programas oferecidos; e incentivo à pesquisa
científica e tecnológica.
c) Desafios de gestão
No setor público poucas alterações foram feitas nas universidades, mas nos
órgãos arrecadadores, Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
Sistemas de Controle Bancários, etc., foram os primeiros a provar a mudança de
gestão com sistemas e melhorias de processos. Porém, um marco importante na
administração pública foi a Lei de Responsabilidade Fiscal orientado à gestão
criativa das contas públicas (Zambon Atvars, 2014).
Assevera Zambon Atvars (2014) que a universidade pública paulista ganhou
autonomia e isto foi um fator determinante para o amadurecimento da gestão
financeira do Orçamento que sofria com a política financeira em momentos de baixo
crescimento. Pensa-se que neste histórico ainda não ocorreram os processos
eficientes de gestão e de planejamento nas universidades públicas brasileiras.
No item Redução de Custos há grandes rubricas (dotação orçamentária) nas
universidades principalmente com pessoal e um baixo percentual com processos e
utilidades públicas.
O Gráfico da Figura 1 exibe o comprometimento com a folha de pagamento
de funcionários nos últimos anos, dados divulgados pela USP (2015).
23
2.2 As Organizações
24
As empresas por serem organizações que são orientadas aos objetivos são,
além disso, diferenciadas e complexas e podem-se dividir em níveis organizacionais
(CHIAVENATO, 2000, p. 56):
Nível institucional. É o nível estratégico onde integram a mais alta cúpula e
define-se pela racionalidade empresarial.
Nível intermediário. É o nível que media entre a alta cúpula e o nível
operacional e caracteriza por ser o facilitador entre ambos os níveis.
Nível operacional. É o nível que se relaciona com a execução das atividades
e caracteriza-se pelas suas diversas especialidades na realização das atividades.
E nestes termos o planejamento da ação administrativa percorre os três níveis
da organização (Quadro 7).
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(IGC) com a nota máxima no IGC que avalia a qualidade dos cursos de graduação e
pós-graduação (INEP, 2015).
Com recursos humanos de 10.598 sendo 2.081 docentes (99% doutores)
distribuídos em 66 cursos de graduação com 18.698 alunos matriculados e 153
cursos de pós-graduação com 15.918 alunos matriculados em seis campi nas
cidades de Campinas, Limeira e Piracicaba, base de dados 2014 extraída do
Anuário Estatístico da Unicamp (AEPLAN, 2015).
(SIARQ/CGU)
Para alcançar os seus objetivos a PRDU propôs em sua missão, aonde ela
quer chegar e como fazê-la.
33
3. METODOLOGIA
+ Forças Oportunidades +
Pontos fortes – as características positivas Características do ambiente externo, não
internas que uma organização pode controláveis pela organização, com potencial
explorar para atingir as suas metas. para ajudá-la a crescer e atingir ou exceder as
Referem-se às habilidades, capacidades e metas planejadas. Ex.: novos clientes,
competências básicas da organização que disponibilidade de novos canais de
atuam em conjunto para ajudá-la a alcançar divulgação/distribuição, ampliação do escopo
suas metas e objetivos. Ex.: equipe de atuação.
altamente capacitada, tecnologia avançada,
adaptabilidade às mudanças.
- Fraquezas Ameaças -
Pontos fracos – as características Características do ambiente externo, não
negativas internas que podem inibir ou controláveis pela organização, que podem
restringir o desempenho da organização. impedi-la de atingir as metas planejadas e
Referem-se à ausência de capacidades comprometer o crescimento organizacional.
e/ou habilidades críticas. São, portanto, Ex.: surgimento de produtos equivalentes,
deficiências e características que devem restrições orçamentárias, novos concorrentes
ser superadas ou contornadas para que a no mercado, dispersão geográfica da clientela
organização possa alcançar o nível de
desempenho desejado. Ex.: sistemas de
informação obsoletos, baixa capacidade
inovadora.
a) Produtos
Equipamentos de informática:
Microcomputador, Servidor, Impressora, projetor, switch, ponto de acesso,
notebook.
b) Serviços
Processo de suprimentos
Processo Status
Retorno de serviço externo sem custo ou sem defeito ·Elaborar POP e fluxograma
Sistema de Sistema de
comunicações comunicação vertical e
horizontal com
investimento em
metodologia de
Business Intelligence
(BI) e workflow
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
se que não vai dar trégua e o ambiente interno não será sempre o mesmo. A
mudança em seu Planes determinará aonde o Cemeq quer chegar e como, em um
futuro próximo.
57
REFERÊNCIAS
E os REITORES, o que estão fazendo? Boletim do fórum das seis. São Paulo: n.
036/2015, 16 jun. 2015. Disponível em: <http://www.stu.org.br>. Acesso em: 03 set.
2015.
FILHO, Manuel Alves. Vrea implementa ações para tornar gestão mais eficiente. In:
UNICAMP, Universidade Estadual de Campinas. Portal oficial da Unicamp -
Noticias. 05 fev. 2014, 11:11. Disponível em: <http://www.unicamp.br/>. Acesso em:
31 ago. 2015.
KOHN, Mervin. Dynamic managing: principles, process, practice. Nova Jérsei, USA:
Benjamin-Cummings Publishing Company, 1977.
PARSONS, Talcott. Structure and process in modern societies. Glencoe, Ill.: The
Free Press, 1960.
SADLER, Robert J. Corporate entrepreneurship in the public sector: the dance of the
chameleon. Australian Journal of Public Administration, 59(2), p. 25–43, 2000.
ANEXOS
ANEXO A - Mapa Unicamp
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