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FONTE: https://aecep.org.br/visao-biblica-de-educacao/ ACESSADO EM 21/11/2021
Como ficam os pais evangélicos, que tem compromisso com os elevados padrões
de Deus e prezam seus valores familiares? E qual é o papel da igreja nesse
cenário, em sua missão de expandir o Reino de Deus através de suas famílias
constituintes?
Vemos biblicamente que os filhos são herança do Senhor (Sl 127:3 “Herança do
SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.”). A família é uma instituição
divina, estabelecida para gerar filhos para Deus. A Igreja foi comissionada para
gerar discípulos do Senhor, que sejam filhos de Deus (Is 54:13 “Todos os teus filhos
serão ensinados do SENHOR; e será grande a paz de teus filhos.”). Como pais e
educadores cristãos, nossa missão é fazer dos filhos discípulos do Senhor, que
amem o Mestre e estejam prontos para seguí-Lo. Se descuidarmos da herança
do Senhor, nossa luta será em vão.
Educar uma criança é trabalhar num projeto de vida, e que os pais são os
responsáveis diante de Deus. Vemos que biblicamente isso é possível tendo a
Palavra de Deus como fundamento e Cristo como modelo (2 Tm 3:16-17 “Toda a
Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a
correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra.”; 1 Co 3:11 “Porque ninguém pode
lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.”)
Fomos chamados para sermos sal e luz no mundo. A Bíblia traz exemplos de
jovens que fizeram diferença porque não se dobraram perante a filosofia do
mundo, mas estavam preparados para cumprir o propósito de Deus em sua
geração: Samuel, Davi, Josias, Jeremias, Daniel, Maria, Timóteo.
Posicionamento
Temos que resgatar o valor da criança e a união de gerações: avós, pais e jovens,
todos trabalhando juntos no projeto de vida de uma criança. A criança e o
adolescente que encontra um sentido nobre para sua vida não vai desperdiçá-la
de maneira desordenada. A separação das gerações tem sido poderosa arma de
destruição dos valores familiares, expondo a criança aos predadores sociais.
Trata-se de uma aliança estratégica, onde cada parceiro contribui com aquilo
que faz melhor, para realizar o propósito de Deus sob a mesma visão do Seu
Reino.
[5] Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma
e de toda atua força.
Podemos observar que em primeiro lugar a Bíblia nos diz para reconhecermos
Deus como o único Senhor, e adorá-lo com todas as forças do espírito, alma
(mente) e corpo. Como uma atitude seguinte segue-se a obediência a este
Senhor, guardando a Sua Palavra em nosso coração (v.6). Estas “palavras que
hoje te ordeno” que nos versículos anteriores incluíam os dez mandamentos, e a
aliança de Deus com o homem, deveram primeiramente estar dentro dos
corações dos pais, para que então pudessem ser ministradas aos filhos. Não se
pode dar algo que não se tenha recebido primeiro, e tudo que é bom vem do Pai
da luzes. Estas palavras deveriam ser inculcadas aos filhos, assentado em casa,
andando, deitando, levantando. Inculcar nos dicionários da língua portuguesa
significa repetir muitas vezes para imprimir no espírito (Aurélio, Michaelis). A
palavra hebraica traduzida aqui por inculcar (ou ensinar, intimar) é LAMAD, e é
uma palavra de grande abrangência, e representa muito bem o processo de
ensino e aprendizagem que Deus estabeleceu para os país e filhos.
Temos que considerar que a mente da criança, em sua formação natural, desde
o seu nascimento, deixada por si só, irá produzir padrões de pensamento
pecaminosos. Basta observar que não é necessário ensinar uma criança a mentir
ou desobedecer.
Para que ensinemos uma criança biblicamente temos que cortar estes padrões
de pensamento errados, e redirecioná-los. E isto tem qual o propósito? Produzir
uma mudança no estilo de vida, uma mudança no caráter. A ferramenta
adequada para cortar, e produzir este estilo de vida é a palavra de Deus. A
palavra de Deus é como uma espada (Hb 4:12 “Porque a palavra de Deus é viva, e
eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao
ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os
pensamentos e propósitos do coração.”), que corta os padrões errados e
estabelece novos, Ela é o poder de Deus para renovar as mentes, para produzir
um novo caminho, e padrões de pensamentos corretos, que irão produzir vida
abundante, saúde, alegria, satisfação, frutos, etc.
Desta forma vemos que a palavra de Deus define ensinar e aprender com um
propósito: FORMAR UMA VIDA. Trata-se de ensinar a viver, é discipulado.
Estamos preocupados em formar discípulos, não acadêmicos que apenas tiram
boas notas, passam de ano e ser bem informados. Trata-se de formar um estilo
de vida, estabelecer uma maneira de viver, edificar um caráter, que vai produzir
algo útil, que vai ser próspero, abençoar a outros e glorificar a Deus.
1. iluminar o entendimento;
2. corrigir o temperamento;
Assim, os pais que não estabelecem um relacionamento com seu filho não
conseguem ensinar nada a eles. Eles simplesmente não podem ouví-los. O pai ou
mãe que não demonstra por seus filhos amor e interesse, compreensão com
suas dificuldades e limitações, não abre a porta dos seus corações. O solo não é
preparado, e portanto não se podem plantar boas sementes. Com quem uma
criança está assentada em sua casa, andando pelo caminho, ao deitar-se e ao
levantar-se? Não são os pais? A chave está aqui. primeiro as palavras precisam
estar no coração dos pais, para que possam ser inculcadas nos filhos. Através de
um relacionamento de amor os pais abrem o caminho para marcar de tal forma
a vida dos filhos pela Palavra de Deus, que produzirá neles um estilo de vida
cristão, formará neles o caráter de Cristo. A vida no lar está cheia de momentos
preciosos para ensinar. É ao deitar, ao levantar, ao andar no caminho para a
escola, assentado no almoço e no jantar. Eles estão aprendendo pela
demonstração de seus pais, de como eles falam, reagem, resolvem seus
problemas.
Muitos pais consideram que o trabalho de ensinar deve ser feito pela escola.
Delegam o mandamento de Deus e o privilégio de ensinar sua próxima geração a
terceiros, e se esquivam com desculpas e compromissos inadiáveis. O
mandamento para ensinar em toda a bíblia sempre foi dirigido aos pais. A
palavra de Deus estabelece somente três instituições, ou três esferas de
governo: a família, a igreja e o governo civil. Desta forma, a escola como
instituição não existe, senão como extensão da família que lhe concede
autoridade para ensinar seus filhos. Na verdade, a escola não coloca outro
fundamento, mas somente pode CONFIRMAR e ESTABELECER os fundamentos
que a família já tem.
A palavra de Deus nos diz que sem duas ou três testemunhas nada pode ser
estabelecido (Mt 18:16 “Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas
pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se
estabeleça”; 2 Co 13:1 “Esta é a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas
ou três testemunhas, toda questão será decidida.” ; Hb 10:28 “Sem misericórdia
morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver rejeitado a lei de
Moisés.”). Dessa forma, para que uma família estabeleça seus filhos em fé, e lhes
dê um propósito na vida, é necessário mais de uma testemunha. Isto também
está claro em 1 Co 3:5-10 ” Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de
quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou;
mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa,
nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são
um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho. Porque de
Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. Segundo a
graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e
outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica.” (um planta, outro rega,
aqui vemos novamente a questão de mais de uma testemunha).
Os pais precisam de ajuda. Não somente porque muitas vezes não dominam os
conteúdos das matérias, não têm tempo suficiente, ou não possuem habilidade
para ensinar. Mas principalmente porque a Palavra de Deus diz que com duas ou
três testemunhas toda palavra será confirmada (estabelecida). Assim a escola
atua como a segunda testemunha, e confirma o que os pais estão ensinando em
casa. A escola faz isto através de uma abordagem de cada disciplina por um
ponto de vista bíblico, identificando os fundamentos e os princípios bíblicos que
as governam. Não significa que os pais vão ensinar geografia em casa e a escola
vai confirmar, mas por exemplo os pais ensinam que cada coisa tem o seu lugar,
e que o quarto deve ficar em ordem, e o professor na escola ao mostrar os
mapas, continentes, aplica o mesmo princípio mostrando a ordem com que Deus
criou o universo e a terra, e como tudo tem o seu lugar (princípio da mordomia
ou administração).
Como professores numa escola cristã, fundamentamos os nossos alunos em fé
com propósitos divinos. O papel do professor é fundamentar as crianças na fé
que seus pais desejaram abraçar, de modo que eles cresçam firmando-se
internamente nos propósitos de Deus para suas vidas.
Exemplo 1: Se ao darmos uma ordem a nosso filho, ele não responde na
primeira, nem na segunda, mas somente quando elevamos o tom de voz ele nos
ouve, estamos treinando eles para obedecerem e darem atenção somente
quando o tom de voz é elevado. Então na classe o professor não consegue a
atenção e a obediência do aluno a menos que ele eleve a voz. E um professor
não deveria elevar a voz, muito menos os pais.
Exemplo 2: se em casa a criança não faz a lição de casa, ou se delonga nisso, ou
sempre acha uma desculpa, e os pais não corrigem, ela também não fará as
atividades em sala, não dará importância a concluir as suas tarefas, e a
conseqüência é um baixo rendimento.
Exemplo 3: se uma criança não tem limites em casa em suas brincadeiras, na
escola também causará problemas durante o intervalo, ou mesmo em sala não
consegue discernir o limite para parar de falar, leva tudo na brincadeira.
Exemplo 4: se os pais estão sempre muito ocupados para ver o caderno de seu
filho, e não os incentiva e elogia positivamente, apreciando o esforço e
reconhecendo a melhoria, os filhos não se preocuparão em mantê-lo bem
organizado e limpo e valorizá-lo.
Exemplo 5: uma criança que não tem horário regular para fazer lição de casa,
dormir, acordar, etc., ou que os pais não prezam os horários de seus
compromissos, não valoriza o fazer as coisas dentro do prazo estipulado, não
atenta para os horários de início e fim de uma aula, sempre acha que se pode
deixar para depois.
Conclusão
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