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Soldagem Subaquática
-Câmara de Soldagem
-Soldagem em Habitat
UWW SECA:
- TIG (GTAW)
- GMAW
GRSS Processos de soldagem utilizados
UWW ÚMIDA:
Soldagem Subaquática
- ELETRODO REVESTIDO
- ARAME TUBULAR
-STUD WELDING
Transferência de calor
Soldagem Subaquática
Soldagem ao ar
Soldagem subaquática
GRSS METALURGIA DA SOLDAGEM SUBAQUÁTICA
Bolhas de vapor
GRSS METALURGIA DA SOLDAGEM SUBAQUÁTICA
Comportamento do oxigênio
Soldagem Subaquática
sub-aquática
Comportamento do oxigênio
Soldagem Subaquática
90 ft
Teor de oxigênio no metal de solda em função da
profundidade [Ibarra, Grubs e Olson, 1988]
GRSS METALURGIA DA SOLDAGEM SUBAQUÁTICA
Conseqüências
Reduz a
temperabilidade
Deixa frágil a
microestrutura
Baixa a tenacidade e
resistência a tração
Variação dos teores de Mn e Si no metal
de solda em função da profundidade
[Ibarra, Olson e Grubbs]
GRSS
Soldagem Subaquática METALURGIA DA SOLDAGEM SUBAQUÁTICA
Influência do Hidrogênio
Microestrutura
característica da
ZAC (aço CE 0,56%)
apresentando
estrutura de
martensita e trincas
de hidrogênio. 100x
[Leão, Santos e Vaz,
2003]
Prevenção:
- Passe de revenimento
Eletrodos ferríticos:
rejeição de hidrogênio
para a ZAC
Eletrodos austeníticos:
maior solubilidade de
hidrogênio que a ZAC
GRSS
Soldagem Subaquática Elementos inerentes - Hidrogênio
Problemas:
Sensibilidade a profundidade
(pressão): aumento excessivo
de porosidade (30m)
Durezas média
(Hv100g) na ZAC em
função da velocidade
de deslocamento da
C.E. = 0,56% chama de pós-
aquecimento [Leão,
Santos, Vaz, 2003]
C.E. = 0,32%
Utilização de chama de
acetileno
GRSS
Soldagem Subaquática Elementos inerentes - Hidrogênio
Durezas média
(Hv100g) na ZAC em
função da velocidade
de deslocamento da
chama de pós-
aquecimento
[Leão, Santos, Vaz, 2003]
Resultados:
Durezas menores que 325 Hv
Limitações:
Baixa produtividade e
profundidade (chama de
acetileno)
GRSS
Soldagem Subaquática Bibliografia