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Discente do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, disciplina de
Metodologia da pesquisa. E-mail: d201220082@uftm.edu.br
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público moderno dentro do seu campo de trabalho explorando virtudes no campo moral,
ético, de humanidade, etc. Nessa perspetiva, os tipos de intelectuais, o autor diferencia as
duas fases da ciência como prática social para extração do éthos, evidenciando a ligação
entre a ciência tradicional e a ética republicana, a quebra do éthos da ciência acadêmica, a
priori interligar o éthos da ciência e reconstruir o intelectual público.
Decorrente dessas mudanças o intelectual público percorre outro caminho, sobre forte
influência agora estadunidense em sua experiência contemporânea. Sendo assim abordado
primeiramente por Robert Merton ponderando o éthos, da ciência acadêmica que se
adequa ao mercado industrial á qual se refere John Ziman. Ao compreender de o fato que
cientista e a ciência se assimilam mas também que podem ser retratados de formar
adversas em suas concepções.
No texto da globalização o fator científico que identifica a ciência básica deve ser
restituído de maneira a contrapor os moldes proporcionado pela ciência taylorista, n
Nessa fase o artigo caminha para a compreensão e da conjugação da ciência pós
acadêmica impulsionada pela modernização industrial com berço na acadêmica. Sendo
assim rreestrturando um novo formato de ciência acadêmica passando integrar a vida
social para meio de estudos científicos, desta forma levando para o pesquisador a
responsabilidade resultantes de seus pensamentos.
Por tanto se pode encarar a forma como se é tratado os trabalhos acadêmicos e suas “
inteligências “ disciplinar na construção científica da ética e da moralidade, cabe aos
novos intelectuais romper com essa estrutura social e cultural para a adequação e
transformação da ciência prática e teórica.