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Introdução
Vamos começar.
A Filosofia Socrática
Sócrates
Platão
As ideias de Platão
O Mito da Caverna
Platão - conclusão
Aristóteles
Aristóteles - conclusão
Alteridade;
Débito;
Proporção.
Morte de Aristóteles
Cícero
Legado de Cícero
Entendia o político-filósofo-advogado-orador-publicista
que cada pessoa humana era uma centelha divina, detentora de
uma fagulha do logos universal. A pessoa humana pode ser
dignificada e respeitada em toda parte, a todo tempo. Antes do
Estado e da cidade já existia a relação umbilical do logos universal
com cada pessoa humana. Portanto, o Direito daí decorrente,
natural por excelência, antecipava o Direito da Cidade Universal,
que atingia as pessoas onde quer que estivessem. Bastava que
fossem pessoas humanas, pois já teriam a centelha divina advinda
do logos universal, e poderiam ser sujeitos de direitos.
Santo Agostinho
1. Deus;
2. Papa;
3. Concílio;
4. Costume;
5. Direito Romano.
A obra
O Renascimento
Direito e política
o Direito Romano
o Direito Romano-
Germânico
Canônico
o Reinos cristãos
o Crise do papado
o Traição da realeza
o Realeza e
burguesia
E
stad
o
N
ação
S
ober
ania
o Estado Absoluto
Economia
o Mar
o Burgo
o Comércio
o Mercado
o Ciência e tecnologia
o Navegações
o Descobertas
o Colonização
o Mercantilismo
C
apital
ismo
come
rcial
C
apital
ismo
indus
trial
C
apital
ismo
financ
eiro
Valores
o Teocentrismo
o Antropocentrismo
o Mitos
F
austo
D
on
Juan
R
obins
on
Cruso
e
o Ideologia do
Progresso
o Racionalismo
o Tecnicismo
o Cientificismo
o Produtivismo
o Indivíduo e
individualismo
Vamos conversar hoje sobre um momento histórico que
é a transição que irá conduzir ao declínio do feudalismo e à
ascensão do capitalismo. É a situação que se coloca na
modernidade.
1. Leia sobre
Lassale: http://notasdeaula.org/dir2/direit
o_const1_13-08-08.html
2. Warren Buffet é atualmente o número
3 do mundo em fortuna, perdendo somente
para Carlos Slim e Bill Gates. Estima-se que
ele tenha uma fortuna de US$ 40 bilhões
hoje.
Renascimento: valores
Renascimento: economia
Intérpretes do capitalismo: Joseph
Schumpeter (1883 – 1950), Max Weber (1864 – 1920), Karl
Marx (1818 – 1883), David Ricardo (1772 – 1823) e Adam
Smith (1723 – 1790).
Nicolau Maquiavel
Origem social
o Baixa nobreza
Vínculo em crise
o Terra e serviço
O lugar
o A cidade-Estado de
Florença
Atores
Papao
o Rei
o Barão da terra
o Mercadores
De Cosimo de Médici a Girolamo
Savonarola
De segundo secretário a proscrito
político
Postura
o Contra Aristóteles
Separação
o Ética e política
Referências
o Estado e poder
Poder
o Conquista
o Exercício Manutençã
o
Da guerra
o Cidade x campo
Zoomorfia
o Leão ou raposa
Caracteres
o Virtude e fortuna
Relações
o Estado
o Poder
o Direito
o Justiça
o Paz
Thomas Hobbes
Nenhum homem será discriminado em virtude de sua origem nacional, não importando se veio de nação, colônia ou pr
John Locke
Montesquieu
Montesquieu – continuação
Programa máximo
o Reformar a
monarquia em França
Meio final
o Do Espírito das Leis
Leis são relações necessárias que
derivam do espírito das coisas
Estilo e ditado
o A forma
Valores magnos
o Liberdade +
igualdade
A eleição
o Monarquia
constitucional
A influência
o Isaac Newton
Latifundiário e vinhateiro
Povo
o Virtude e defeito
Deus
o Virtude e defeito
Jean-Jacques Rousseau
Origem social e aventura do mundo
A experiência religiosa
A França como destino
Da academia do iluminismo
O preceptor, o escritor
O musicista e o filósofo
Ponderação entre razão e emoção
No Brasil: o Mito do Bom Selvagem
Estado de natureza
o Antropologia
o Filosófica
o Positiva
O
home
m
bom,
puro
e
doce
Advento de dois males
o Propriedade e
desigualdade
Purificação da propriedade
o Função social +
democracia social
Purificação da desigualdade
o As classes médias
O falso contrato social
Rousseau – continuação
Modelo iluminista
o Patrimonialismo x
liberalismo
Modelo de Rousseau
o Patrimonialismo e
liberalismo x
democracia social
Falso contrato social
o Privilégio e Aristocrat
ismo
Propriedade + desigualdade + Estado
+ arbítrio
Solução:
o Novo e verdadeiro
contrato social
Fim
o “Um mundo em que
não haja ninguém tão
rico que possa comprar
um miserável e
ninguém tão miserável
que tenha que se vender
a um potentado.”
Como?
Rousseau diz que esse novo contrato social, que não está
feito ainda, precisará ser defendido, porque o filósofo compreende
que o mundo é de embates entre privilégios e direitos. Cada novo
direito que se estabelece é um velho privilégio que se elide, que se
suprime, que se tira de circulação social. Então, para que se tenha
o estabelecimento de um novo contrato social substantivamente
comprometido com o mundo dos direitos, é preciso que o mundo
dos antigos e dos novos privilégios seja vencido. Como os
privilégios ameaçados reagem à emergência de novos direitos?
Reagindo da maneira mais absurda, e, muitas vezes, recorrendo à
barbárie para que novos direitos não se estabeleçam. Vejam no
mundo atual o líder líbio Muammar Gaddafi, por exemplo.
Representa o mundo dos privilégios na Líbia.
1. Amar a justiça,
2. Respeitar leis, e
3. Imolar, se necessário, sua vida em seu
dever.
Eis a questão!
Jurar x abjurar
Pena de morte
Vida
o Justiça
o Lei
o Dever
Equilíbrio social na igualdade possível
A Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão
Os representantes do povo francês, constituídos em Assembleia Nacional, considerando que a ignorância, o esque
infelicidades públicas e da corrupção dos governos, resolveram expor, numa Declaração solene, os direitos natu
constantemente presente a todos os membros do corpo social, lhes lembre sem cessar seus direitos e deveres; de m
qualquer momento confrontados com o fim de toda instituição política, sejam mais respeitados, para que as recla
incontestáveis, voltem-se sempre para a manutenção da Constituição e a felicidade geral.
Por conseguinte, a Assembleia Nacional reconhece e declara, em presença e sob os auspícios do Ser supremo, os segu
Art. I
Os homens nascem e vivem livres e iguais em direitos. As diferenças sociais só podem ser fundamentadas no interesse
Art. II
O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a
Direitos novamente referenciados como naturais. Só há
ordem jurídica para a tutela e afirmação dos direitos naturais
imprescritíveis do homem. Não há outro fundamento finalístico
ou outra justificativa para ordem jurídica e política. Ou é um
serviço aos direitos imprescritíveis e naturais do homem, ou não
tem nenhuma justificativa para existir. Liberdade proclamada por
John Locke, propriedade também, segurança por Thomas
Hobbes, e resistência à opressão por São Tomás de Aquino no
mundo medieval e Locke na modernidade.
Art. III
O princípio de toda Soberania reside essencialmente na Nação. Nenhuma instituição nem nenhum indivíduo pode exerce
Art. IV
A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique outro: assim, o exercício dos direitos naturais de cada hom
o gozo dos mesmos direitos. Essas balizas só podem ser determinadas pela Lei.
A lei só pode proibir as ações prejudiciais à sociedade. Tudo o que não for proibido por lei não pode ser impedido, e ning
Art. VI
A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer para sua formação, pessoalmente ou
que protege, seja aos que pune. Todos os cidadãos sendo iguais aos seus olhos são igualmente admissíveis a todas a
outra distinção, além de suas virtudes e seus talentos.
Art. VII
Nenhum homem pode ser acusado, preso ou detido senão quando assim determinado pela lei e de acordo com as f
executar ordens arbitrárias devem ser punidos. Mas todo homem intimado ou convocado em nome da lei deve obedecer
Art. VIII
A lei só deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão em virtude
aplicada.
Art. IX
Todo homem é presumido inocente até ser declarado culpado. No caso de se julgar indispensável sua prisão, qu
severamente reprimido pela lei.
Ninguém deve ser perseguido por suas opiniões, mesmo religiosas, desde que sua manifestação não atrapalhe a ordem
Art. XI:
A livre comunicação de pensamentos e opinião é um dos direitos mais preciosos do homem; todo cidadão pode pois fa
dessa liberdade nos casos previstos pela lei.
Art. XII:
A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita da força pública; esta força é instituída pela vantagem de todos
Benefício de todos, e não para conveniência particular:
acontece demais hoje em dia. Onde as instituições políticas e
jurídicas estão subdesenvolvidas, a força pública é instrumento de
benefício particular. General Golbery do Couto e Silva (1911 -
1987), um dos fundadores do SNI, tinha um sitio em Luziânia
onde estava sua biblioteca. Um dia a imprensa, desamordaçada,
denunciou que ali havia um destacamento da Polícia Militar desde
64, guardando o sitio e a biblioteca, que estabelecia para a
segurança do patrimônio literário. Em 10 anos do início do regime
ele tinha trazido as teorias geopolíticas para o Brasil. Queria
colocar patrulhas da Polícia Militar 24 horas por dia em sentidos
circulares opostos onde havia a mansão dele. As forças públicas na
história do Brasil são tidas e havidas como instrumento do
exercício de poder. Os governadores a usam segundo
conveniências particulares. Existem, na verdade, para garantia
dos direitos do homem e do cidadão. Por isso o benefício de todos.
E, por isso, a justificativa candente de sua instituição.
Art. XIII:
Para o sustento da força pública e para as despesas da administração, uma contribuição comum é indispensável. Ela
faculdades.
Art. XIV:
Cada cidadão tem o direito de constatar por ele mesmo ou por seus representantes a necessidade de contribuição públic
cota, a estabilidade, a cobrança e o tempo.
Art. XV:
A sociedade tem o direito de exigir contas a qualquer agente público de sua administração.
Art. XVI:
Qualquer sociedade na qual a garantia dos direitos não está em segurança, nem a separação dos poderes determinada,
Sendo a propriedade um direito inviolável e sagrado, ninguém pode ser dela privado, a não ser quando a necessidade
uma justa e anterior indenização.
Karl Marx
Três fontes
o Economia Política
inglesa
o Ideologia alemã
o Sociologia política
francesa
O método
o Dialética
o Materialismo
o História
Meios de produção, relações de
produção e juízos morais
Julgamento do Estado e máscaras
ideológicas
Teoria da história e luta de classes
A revolução e contrarrevolução:
ditadura x ditadura
Primeira transição: socialismo
Segunda transição: comunismo
o Propriedade
o Classes
o Direito
o Justiça
o Paz
Judaísmo em Marx
Disse essa frase Karl Marx certa feita, mas ele era
portador de uma religião judaica profunda. Demitiu-se do
judaísmo, mas o judaísmo não se demitiu dele.
Avancemos em Marx.