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Ventilação local exaustora
TIPOS DE VENTILAÇÃO GERAL
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Insuflação mecânica e exaustão natural
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Insuflação natural e exaustão mecânica
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Insuflação e exaustão mecânicas
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INSUFLAÇÃO MECÂNICA E EXAUSTÃO NATURAL
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
INSUFLAÇÃO NATURAL E EXAUSTÃO MECÂNICA
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
INSUFLAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICAS
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO DO RECINTO EM FUNÇÃO DAS VAZÕES
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
POSIÇÕES DA ENTRADA DE AR E DO EXAUSTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
POSIÇÕES DA ENTRADA DE AR E DO EXAUSTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PERFIS DE ESCOAMENTO DO AR INSUFLADO NO AMBIENTE
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
VENTILAÇÃO GERAL EM AMBIENTES NORMAIS
Prof. Dr. Charles Assunção
CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES NORMAIS
Os critérios para definição de conforto térmico devem considerar
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Resposta fisiológica
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Resposta psicológica
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Produtividade
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Ocorrência de desordens devido ao calor
VENTILAÇÃO GERAL PARA CONFORTO TÉRMICO
Alguns fatores de influência no conforto térmico humano
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Temperatura do ar
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Umidade relativa
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Calor radiante
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Velocidade do ar
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Tipo de atividade
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Vestimentas
VENTILAÇÃO GERAL PARA RENOVAÇÃO DO AR
Os contaminantes que reduzem a qualidade do ar:
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Odores humanos
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Fumaça de cigarro
● CO exalado dos pulmões pela respiração
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● TLV-TWA para CO é 5000 ppm
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RECOMENDAÇÃO DE VENTILAÇÃO EM AMBIENTES NORMAIS
Fonte: Frota, A.B; Schiffer, S.R. Manual de conforto térmico, Studio Nobel, 5° Ed.. São Paulo, 2001.
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS
Fonte: NBR16401-3:2008. Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários. Parte 3: Qualidade do ar interior
RECOMENDAÇÃO DE VENTILAÇÃO EM AMBIENTES NORMAIS
Fonte: NBR16401-3:2008. Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários. Parte 3: Qualidade do ar interior
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
Prof. Dr. Charles Assunção
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
Promove uma redução na concentração de contaminantes nocivos e
tem como objetivos:
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Proteger a saúde humana
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Garantir a segurança ocupacional
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Promover conforto e eficiência laboral
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Proteger materiais e equipamentos
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
Vantagens:
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Não interfere com as operações e processos industriais
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É mais flexível em relação à localização da fonte geradora de
contaminação
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Menor custo de implantação
Desvantagens
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Geração de grandes volumes de ar
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Inviabilidade do tratamento do ar exaurido
CONCENTRAÇÃO DE CONTAMINANTE
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
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FATOR DE SEGURANÇA
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
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CONCENTRAÇÃO DE PROJETO
Acetona 150
Acetato de butila 75
Éter butílico 25
Éter etílico 75
Dissulfeto de carbono 7
Álcool butílico 25
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
TEMPO PARA OBTENÇÃO DE CONCENTRAÇÃO
Em um ambiente de 10 m x 5 m x 30 m, operam equipamentos que
vaporizam 0,75 m³/h de éter de petróleo. O sistema de ventilação da sala
insufla 800 m³/h de ar . Após quanto tempo as condições do ambiente se
tornariam salubres? Considere a concentração inicial igual a zero.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
Prof. Dr. Charles Assunção
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
A ventilação local exaustora tem como objetivo principal captar os
poluentes de uma fonte (gases, vapores ou poeiras tóxicas) antes que os
mesmos se dispersem no ar
Fonte: https://www.google.com/search
REQUISITOS DA VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
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Captar todos os poluentes gerados
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Não interferir com os processos e operações
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Deve ser econômica
RELAÇÃO DE PRESSÕES
DIAGRAMA DE VARIAÇÃO DE PRESSÃO
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO NA VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
Prof. Dr. Charles Assunção
PRESSÃO EM UM DUTO FECHADO (RESERVATÓRIO)
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO EM UM DUTO ABERTO COM AR INSUFLADO POR VENTILADOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO EM UM DUTO ABERTO COM AR ASPIRADO POR EXAUSTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO EM UM DUTO COM COIFA E AR ASPIRADO POR EXAUSTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
PRESSÃO EM UM DUTO COM COIFA E AR ASPIRADO POR EXAUSTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
CAPTORES DE EXAUSTÃO
Prof. Dr. Charles Assunção
CAPTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
VELOCIDADE DE CAPTURA
Condição de formação do Exemplos Velocidade de
contaminante captura[m/min]
Gerado sem velocidade inicial, Evaporação em tanque, desengraxamento, 15 a 30
ar parado eletrodeposição
Gerado em velocidade baixa, ar Cabine de pintura à pistola, transferência de 30 a 60
em relativo repouso materiais em correias transportadoras
Gerado com velocidade inicial Esmerilhamento, limpeza e jato de areia 150 a 600
elevada em zona de intenso
movimento de ar
Produção ativa em zona onde o Separação e limpeza de peças fundidas, por 60 a 150
ar está em movimento rápido trepidação, britadores, peneiras
Solda elétrica No ponto de origem 30 a 60
Na face da cabine 30
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
VARIAÇÃO DA CARGA DO ESCOAMENTO NA ENTRADA DO CAPTOR
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
CAPTORES DE EXAUSTÃO
Prof. Dr. Charles Assunção
PRESSÃO DINÂMICA NO CAPTOR
COEFICIENTES DE ENTRADA DO CAPTOR
PERDA DE CARGA NO CAPTOR
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Perda de carga
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Fator de perda de carga
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Perda de carga
VAZÃO NO CAPTOR
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Velocidade do escoamento
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Vazão do escoamento
COEFICIENTES DE CAPTORES CONVENCIONAIS
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
COEFICIENTES DE CAPTORES CONVENCIONAIS
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
COEFICIENTES DE CAPTORES CONVENCIONAIS
Fonte: Santos, B.F. Proposta de um sistema de exaustão para estação de soldagem: estudo de caso de uma empresa do setor agrícola. FAHOR, 2015.
COEFICIENTES DE CAPTORES CONVENCIONAIS
Fonte: Santos, B.F. Proposta de um sistema de exaustão para estação de soldagem: estudo de caso de uma empresa do setor agrícola. FAHOR, 2015.
VAZÃO DE EXAUSTÃO
Prof. Dr. Charles Assunção
VELOCIDADES DE EXAUSTÃO E INSUFLAMENTO
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
ENCLAUSURAMENTO DA EXAUSTÃO
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
CAPTOR EM FORMA DE “BICO DE PATO”
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
CAPTORES COM BOCAS RETANGULARES LARGAS
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
CAPTORES COM BOCAS RETANGULARES ESTREITAS
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
COIFA COMUM
Fonte: Macintyre, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição, Ed. Guanabara, 2° Ed.. Rio de Janeiro, 1990.
ROTEIRO PARA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
1) Determinar velocidade de captura
2) Especificar o tipo de captor
3) Definir a distância entre captor e a fonte de geração de
contaminante
4) Calcular a vazão requerida para gerar a velocidade de captura
5) Determinar a perda de carga no captor
6) Determinar a perda de carga em todo o sistema (sucção e recalque)
7) A partir da pressão estática e da vazão, especificar o exaustor
COMPARAÇÃO DOS TRÊS TIPOS DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO
Prof. Dr. Charles Assunção
Ventilação natural Ventilação geral Ventilação local exaustora
Conforto térmico Conforto térmico Captação de contaminantes
Objetivo Renovação do ar Renovação do ar
Diluição de contaminantes