Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alegrete, RS
2019
3
________________________________________
Emmanuel Veiga de Carvalho, Dr. (IFFar - Alegrete)
________________________________________
Gabriel Faria Estivallet Pacheco. Dr. (IFFar - Alegrete)
________________________________________
Marcel Hastenpflug, MSc. (IFFar - Alegrete)
2019
4
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
O presente estudo buscou avaliar a eficiência da utilização de uma solução à base ácido
lático e papaína como agente químico castrador em ovinos comparado com o método de
castração cirúrgica e um grupo de animais não castrados, considerando o comportamento
metabólico após os procedimentos, os aspectos produtivos de ganho médio diário de peso,
aspectos quantitativos e qualitativos da carcaça e qualidade da carne. Por meio deste
buscou-se uma forma menos invasiva de submeter animais ao processo de castração,
tornando este procedimento menos doloroso contribuindo assim para o bem-estar animal e
consequentemente menor interferência nos ganhos produtivos de ovinos. Este trabalho
avaliou também quanto o processo de castração interfere na qualidade de carcaça e suas
perdas pós abate, bem como o quanto contribuiu na qualidade da carne como produto final
em suas propriedades características como maciez e gordura. Foram utilizados animais
ovinos com 150 dias de idade divididos em três grupos que foram mantidos em um mesmo
ambiente e mesma dieta pelo período de 77 dias. Após foram abatidos e submetidos à
mensuração para dados quantitativos e qualitativos de carcaça, posteriormente foram
realizados testes para averiguar a qualidade da carne e sua relação com os procedimentos
empregados durante a pesquisa. Conclui-se que a castração não influenciou na deposição
de gordura na carcaça e não alterou os aspectos qualitativos da carne como a maciez pois
não houve diferença entre os tratamentos.
ABSTRACT
The present study aimed to evaluate the efficient use of a solution of lactic acid and papain
as a castrating chemical agent in sheep, with the surgical castration method and a group of
non-castrated animals, considering the metabolic behavior after the procedures, the methods
average daily weight gain, quantitative and qualitative aspects of carcass and meat quality.
Through this we sought a less invasive way to subject animals to the process of castration,
making this procedure less painful thus contributing to animal welfare and consequently less
interference in the productive gains of sheep. This work also evaluated how much the
castration process affects carcass quality and its losses after slaughter, as well as how it
contributed to the quality of meat as final product in its characteristic properties such as
tenderness and fat. We used 150 days old sheep animals divided into three groups that were
kept in the same environment and the same diet for a period of 77 days. After they were
slaughtered and subjected to measurement for quantitative and qualitative carcass data,
tests were later performed to verify the quality of the meat and its relationship with the
procedures employed during the research. It was concluded that castration did not influence
carcass fat deposition and did not alter the qualitative aspects of meat such as tenderness as
there was no difference between treatments.
SUMÁRIO
SUMÁRIO……………………………………………………………………………………………... 8
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………. 9
2 REFERENCIAL TEÓRICO………………………………………………………………………. 12
2.1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA CARCAÇA OVINA……………….. 12
2.1.1 Área de Olho de Lombo (AOL) e Espessura de Gordura de Cobertura (EGC). 16
2.2 ANDRÓGENOS E A INTERFERÊNCIA NO CRESCIMENTO DOS TECIDOS
ESQUELÉTICOS……………………………………………………………………………….. 18
2.3. A CASTRAÇÃO ENQUANTO TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO SEXUAL…………20
2.3.1. Métodos de castração…………………………………………………………………...21
2.3.1.1. Castração Física………………………………………………………………….. 22
2.3.1.2. Castração Hormonal……………………………………………………………... 23
2.3.1.3. Castração Química……………………………………………………………….. 24
2.3.1.3.1. Ácido lático………………………………………………………………….. 25
2.3.1.3.2. Papaína……………………………………………………………………... 25
2.3.2. Problemas relacionados à castração física……………………………………….26
2.3.3. Avaliação da dor após a castração……………………………………………….. 28
3. PROBLEMA DA PESQUISA…………………………………………………………………....29
4. HIPÓTESE………………………………………………………………………………………... 30
5. OBJETIVO………………………………………………………………………………………... 30
5.1. OBJETIVO GERAL………………………………………………………………………... 30
5.2. OBJETIVO ESPECÍFICO………………………………………………………………….30
6. JUSTIFICATIVA…………………………………………………………………………………..30
7. METODOLOGIA ………………………………………………………………………………….31
7.1. PRIMEIRA FASE:…………………………………………………………………………..32
7.2. SEGUNDA FASE: ………………………………………………………………………….35
7.3. TERCEIRA FASE: ………………………………………………………………………….36
8. RESULTADOS E DISCUSSÕES……………………………………………………………....39
9. CONCLUSÃO……………………………………………………………………………………..47
1. INTRODUÇÃO
nos últimos anos, pois de acordo com dados do IBGE (2006) que mostra um
crescimento no número de propriedades com a participação da ovinocultura,
criadores e pecuaristas começaram a enxergar nessa atividade uma alternativa de
rápido retorno financeiro. Outro fator importante são os sistemas de criação, sendo
mais comum no Brasil o modo extensivo, estudos que compararam os dois tipos de
sistemas de criação demonstraram que o desempenho nos sistemas extensivos é
menor quando comparado ao intensivo (NEIVA, TEIXEIRA, TURCO 2004) (POLI,
MONTEIRO, BARROS, MORAES, FERNANDES, PIAZZETTA 2008).
Segundo Barros (2010), o produtor necessita, seja individualmente ou em
ações coletivas (como associações e cooperativas), de maior nível de capacitação,
financiamento e gestão, favorecendo desta forma, a redução dos custos, aumento
da escala de produção, comercialização conjunta e direcionamento estratégico para
atender a demanda de mercado de forma regular, suficiente e satisfatória.
A carne ovina vem conquistando consumidores dos centros urbanos conforme
aponta Barreto Neto (2010), por ser ofertado em mercados mais dinâmicos e estar
disponível em cortes menores e pronto para o preparo. Para tal, se requer um animal
que produza níveis equilibrados de músculo e gordura na carcaça pois de acordo
com Cézar e Souza (2010) os aspectos quantitativos e qualitativos da carcaça são
dependentes destas características e classificados em uma escala de 1 a 5 e a
medida que aumentam, melhor será a classificação da carcaça.
A castração é uma técnicas utilizada para melhorar o manejo no rebanho
quando não há separação dos lotes por sexo, pois a reatividade de machos não
castrados tendem a influenciar seu comportamento provocando disputas por
território e consequentemente lesões de carcaças (KENT, 1996; STAFFORD, 2007).
Há relatos de que a ação de hormonal androgênica pode influenciar a
deposição de gordura na carcaça (SOUZA, 2002). A partir desta afirmação esta
pesquisa utilizou dois diferentes métodos de castração, a castração orgânica
utilizando ácido lático e papaína e a castração cirúrgica através do método da
orquiectomia, avaliando sua eficiência e interferência nas características da carcaça
e da carne ovina.
12
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Cada país possui sua definição de carcaça conforme sua legislação, poderá
incluir alguns órgãos de acordo com o seus hábitos e costumes alimentares. No
Brasil a Portaria n. 307 de dezembro de 1990, define como carcaça de ovino: o
corpo inteiro animal abatido, sangrado, esfolado, eviscerado, desprovido de
cabeça, patas, glândulas mamárias, verga, exceto suas raízes e testículos,
retiram-se os rins e as gorduras perirrenal inguinal, no rabo, permanecem não mais
que seis vértebras coccígeas (SELAIVE-VILLARROEL e OSÓRIO, 2014).
A qualidade de carcaça é determinada pelos caracteres desejáveis que
tendem a manter as propriedades sensoriais da carne inalteradas como a suculência
e maciez, seus potenciais compradores e os valores a elas atribuídos. Para o
produtor é necessário conhecer estas características pois elas serão seu ponto de
partida para determinar o tipo de produção. Portanto, a comercialização, a
13
Figura 1 - Crescimento alométrico dos tecidos que compõem uma carcaça ovina: (1)
Nervoso, (2) Ósseo, (3) Muscular, (4) Adiposo
1
Conjunto de sensações obtidas na boca durante ou após a ingestão de um alimento ou
bebida essas sensações estão relacionadas a densidade, viscosidade, tensão superficial e outras
propriedades físicas do alimento (BOURNE, 2002)
16
a)
18
b)
c)
d)
(1985), as técnicas mais utilizadas na pecuária brasileira têm sido as castrações com
duas incisões laterais na bolsa escrotal, com a remoção do ápice do mesmo
utilizando o alicate emasculador.
Há também uma técnica utilizada com o uso de anéis de borracha, a técnica
do criptorquidismo induzido também chamada de encurtamento escrotal ou
castração térmica, consiste em conduzir-se a bolsa escrotal por dentro de um anel
de borracha distendido, deslocando-se os testículos pelo canal inguinal até a
cavidade abdominal ou externamente a esta, contra a parede do abdômen,
liberando-se a seguir o anel de castração para que se ajuste ao redor da bolsa
escrotal. Entre duas e quatro semanas a bolsa cai e os testículos ficam retidos na
região abdominal (DOBBIE et al., 1993).
As complicações decorrentes ao período pós operatório incluem hemorragias
do pedículo do cordão espermático que podem ocorrer tanto no momento ou após o
procedimento, geralmente causadas por emasculação ou suturas inadequadas,
edema escrotal, infecção no local da incisão (JOHNSTON et al., 2001; SILVA et al.,
2009; ALMEIDA et al., 2010), miíases que ocorrem em decorrência dos ovos
depositados pelas moscas nas bordas da ferida cirúrgica e que, após a eclosão,
transformam-se em larvas que penetram nos tecidos do animal para se alimentarem,
lesionando-os (ANDRADE, 2002). Segundo este mesmo autor, esta complicação
está geralmente associada a condições nas quais a cicatrização é retardada em
virtude de situações tais como: imperícia na realização do procedimento,
hemostasias inadequadas, utilização dos endectocidas em doses insuficientes e,
principalmente, quando os cuidados pós-operatórios não são realizados de forma
adequada.
2.3.1.3.2. Papaína
3. PROBLEMA DA PESQUISA
4. HIPÓTESE
Utilizar um método de castração orgânica a base de ácido lático e papaína
para minimizar os problemas de bem-estar e de lesões provocadas pelo método de
orquiectomia. Avaliar o efeito de hormônios androgênicos na deposição de gordura
da carcaça de ovinos.
5. OBJETIVO
6. JUSTIFICATIVA
7. METODOLOGIA
farelo de soja (Glycine Max) , grão de milho triturado (Zea mays) , farelo de trigo e
farelo de arroz desengordurado e calcário calcítico (Tabela 1). Foi ofertado 1% do
peso vivo total dos cordeiros. A mistura mineral consistiu de produto específico para
ovinos (Gadoforte® Ovinos - Azevedo Bento) adquirido no comércio local e ofertado
em comedouros individuais ad libitum. A dieta foi calculada de modo a atender as
exigências nutricionais de cordeiros em crescimento (NRC, 2007) mediante a
utilização do software SRNS (2012). O arraçoamento ocorreu duas vezes ao dia, em
horários pré-estabelecidos, às 8 e 17:00 horas.
Ingredientes % MS
Aruana 75,80
Farelo de soja 5,05
Milho quebrado 7,58
Farelo de Trigo 6,32
Farelo de Arroz 5,05
Calcário calcítico 0,20
Fonte: Autor
por Mott & Lucas (1952). Foram utilizados 12 cordeiros experimentais e um número
variável de reguladores por repetição, conforme a necessidade de ajuste da oferta.
As estimativas de massa de forragem foram realizadas a cada 14 dias
aproximadamente, pelo método de estimativa visual direta com dupla amostragem
(MANNETJE, 2000), efetuando-se, em cada potreiro, a leitura visual da massa de forragem
em 20 quadros de 0,25 m², sendo que em cinco destes foi providenciado o corte do material
rente ao solo. A partir das amostras de forragem cortadas foi determinado os componentes:
lâmina de folha, colmo + bainha e material senescente da forragem disponível, por meio de
separação manual.
Oportunamente, foram obtidas amostras de sangue em tubos siliconizados
com vácuo, mediante a punção da veia jugular, os quais, depois de centrifugados a
1000 G durante 10 minutos, ocorreu a separação do soro. Após, as amostras foram
processadas e armazenadas a -96°C para posterior análise. As coletas foram
realizadas nos dias zero, 2, 4 e 8 após o início do experimento. A atividade da
enzima fosfatase alcalina no soro – (método Bowers e Mc Comb modificado),
gammaglutamiltransferasa – GGT (método de Szasz modificado), albumina (método
colorimétrico do verde de bromocresol), alanina aminotransferase (ALT) (método
cinética UV - IFCC) e glicose sanguínea (método GOD-Trinder) foram mensurados,
mediante a utilização de reagentes comerciais (Labtest Diagnóstica SA). As leituras
dos parâmetros foi realizada em espectrofotômetro semi automático (SF200DM
UV-Vis), com comprimento de onda específica para cada variável. Todas as
variáveis foram determinadas em triplicatas, considerando-se o valor médio obtido
para as análises estatísticas.
8. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Tabela 3 - Valores médios e erro padrão para Peso (Kg) dos animais ao abate e
Ganho Médio Diário (GMD) (Kg) de ovinos inteiros (G1) ou submetidos a castração
cirúrgica (G2) ou a castração orgânica (G3).
Peso kg GMD* kg
Tratamento G1 G2 G3 G1 G2 G3
Fonte: Autor
PCQ* kg RCQ** %
Tratamento G1 G2 G3 G1 G2 G3
Média 16,35 15,37 16,02 45,53 49,77 47,02
Variância 38,96 12,26 6,16 42,54 17,31 0,34
Desvio Padrão 6,24 3,50 2,48 6,52 4,16 0,59
EPM*** 3,12 1,75 1,24 3,26 2,08 0,29
P ≥ 0,05 *Peso de carcaça quente; **Rendimento de carcaça quente; ***Erro padrão médio
nos animais inteiros ou mesmo a sua interrupção após os 150 dias de vida em
ovinos não alteram as variáveis de EGS, AOL, PCQ e RCQ.
Os resultados obtidos não corroboram ao estudo apresentado por Carvalho
(1999), em que os animais não castrados obtiveram um crescimento maior dos
tecidos esqueléticos quando comparado aos castrados cirurgicamente,
principalmente quanto a deposição de gordura. Pelo exposto, questiona-se a
necessidade do procedimento de castração para obtenção de maior deposição de
gordura na criação de ovinos jovens.
Tabela 6 - Médias, variância, desvio padrão e erro padrão para análise de textura da
carne de ovinos submetidos a dois diferentes tipos de castração em comparação
com animais não castrados, G1 (não castrados), G2 (castração cirúrgica) e G3
(castração orgânica).
RCF* kg QR** %
Tratamento G1 G2 G3 G1 G2 G3
Média 16,35 15,37 16,02 45,53 49,77 47,02
Variância 38,96 12,26 6,16 42,54 17,31 0,34
Desvio Padrão 6,24 3,50 2,48 6,52 4,16 0,59
EPM*** 3,12 1,75 1,24 3,26 2,08 0,29
P ≥ 0,05; *Rendimento de carcaça fria; **Quebra por resfriamento; ***Erro padrão médio
9. CONCLUSÃO
10. CRONOGRAMA
2018 2019
Atividades
A S O N D J F M A M J J A S O N D
Revisão da Literatura
Elaboração do Projeto
(TCC I)
Apresentação do
Projeto (TCC I)
Submissão da banca
Defesa formal
ABERLE, E.D.; FORREST, J.C.; GERRARD, D.E.; MILLS, E.W. Principles of Meat
Science. 4. ed. Iowa: Kendall//Hunt Publishing Company, 2001, 354 p.
APPELL, H.J.; SOARES, J.M.C.; DUARTE, J.A.R. Exercise, muscle damage and
fatigue. Sports Medicine, v.13, n.2, p.108-15, 1992.
BOLEMAN, S.J.; BOLEMAN, S.L.; MILLER, R.K.; TAYLOR, J.F.; CROSS, H.R.;
WHEELER,T.L.; KOOHMARAIE, M.; SHACKELFORD, S.D.; MILLER, M. F.; WEST,
R.L.; JOHNSON, D.D.; SAVELL, J.W. Consumer evaluation of beef of known
categories of tenderness. Journal of Animal Science, v.75, p.1521-1524, 1997.
BOURNE, M.C.; Food texture and viscosity: concept and measurement. 2. ed.
New York: Academy Press Inc, 2002. 436 p.
DINNISS AS, MELLOR DJ, STAFFORD KJ, ET AL. Acute cortisol responses of
lambs to castration using a rubber ring and/or a castration clamp with or without local
anaesthetic. NZ Vet J 1997;45:114-121.
DOBBIE, J.L.; KIRTON, A.H.; FRASER, M.D.; et al. Criptorquidia induzida – mejor
que la castración tradicional. In: Selección de Temas Agropecuarios, n. 15,
dezembro de 1993. Ed. Hemisferio Sur, Montevideo, Uruguay.
FALANGA V. Wound bed preparation and the role of enzymes: a case for
multiple actions of therapeutic agents. Wound 2002; 14(2):47-57.
<http://faostat.fao.org/site/569/Desk-topDefault.aspx?PageID=569#ancor>. Acesso
em: 25/10/2018.
FELDMAN, B.F.; ZINKL, J.G.; JAIN, N.C. Schalm´s veterinary hematology. 5.ed.
Baltimore: Lippincott Williams and Wilkins, 2000.
FELL LR, WELLS R, SHUTT DA. Stress in calves castrated surgically or by the
application of rubber rings. Aust Vet J 1986;63:16-18.
FISHER AD, CROWE MA, ALONSO DE LA VARGA ME, ET AL. Effect of castration
method and the provision of local anesthesia on plasma cortisol, scrotal
circumference, growth, and feed intake of bull calves. Journal of Animal Science
1996;74:2336-2343.
FISHER AD, KNIGHT TW, COSGROVE GP, ET AL. Effects of surgical or banding
castration on stress responses and behaviour of bulls. Aust Vet J 2001;79:279-284.
GIL, A. C.; Métodos e técnicas de pesquisa social/ Antonio Carlos Gil.-6 ed.- São
Paulo: Atlas, 2008
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004.
513 p.
HAMMOND, J. Farm animals: their breeding, growth, and inheritance. 3 rd 5 ed.
London: E, 6 Arnold, 1965, 322p.
52
HOPKINS, S.G.; SCHUBERT, T.A.; HART, B.L. Castration of adult male dogs:
effects on roaming aggression, urine marking, and mounting. Journal American
Veterinary Medicine Association, v.168, p.1108-1110, 1976.
KENT JE, THRUSFIELD MV, ROBERTSON IS, ET AL. Castration of calves: a study
of methods used by farmers in the United Kingdom. Vet. Rec. 1996;138:384-387.
LAWRIE, R.A. Ciência da carne. Trad. Jane Maria Rubensam. 6.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 384p.
MALAN, F.S.; VAN WYK, J.A. The packed cell volume and color of the conjunctivae
as aids for monitor in Haemonchus contortus infestations in sheep. In: Anais
BIENNIAL NATIONAL VETERINARY CONGRESS, 1. 1992, Grahamstown, África do
Sul.
MORENO, J.A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura,
1961. 41p.
PEREIRA, P.H.; OSÓRIO, J.C.; OSÓRIO, M.T.; et al. Efeito da castração sobre a
composição regional e tecidual em cordeiros Corriedale. Zootecnia Tropical,
Maracaibo, Venezuela, v.19, n.1, p.297-305, 2001.
STAFFORD KJ, MELLOR DJ, MCMEEKAN CM. A survey of the methods used by
farmers to castrate calves in New Zealand. NZ Vet J 2000; 48:16-19.
STAFFORD KJ, MELLOR DJ. The welfare significance of the castration of cattle:
a review. NZ Vet J 2005; 53:271-278.
STAFFORD KJ. Alleviating the pain caused by the castration of cattle. Vet J
2007;173:333-342.