O documento discute tipos especiais de classes, definindo tamanhos de classes como muito pequenas (menos de 15 alunos), pequenas (16-35 alunos), médias (36-60 alunos) e grandes (61-120 alunos). Classes muito grandes (mais de 120 alunos) podem alcançar objetivos educacionais, mas não facilitam discussão ou atenção pessoal, prejudicando estudantes dependentes. Sugere-se usar técnicas ativas para engajar estudantes em classes grandes.
O documento discute tipos especiais de classes, definindo tamanhos de classes como muito pequenas (menos de 15 alunos), pequenas (16-35 alunos), médias (36-60 alunos) e grandes (61-120 alunos). Classes muito grandes (mais de 120 alunos) podem alcançar objetivos educacionais, mas não facilitam discussão ou atenção pessoal, prejudicando estudantes dependentes. Sugere-se usar técnicas ativas para engajar estudantes em classes grandes.
O documento discute tipos especiais de classes, definindo tamanhos de classes como muito pequenas (menos de 15 alunos), pequenas (16-35 alunos), médias (36-60 alunos) e grandes (61-120 alunos). Classes muito grandes (mais de 120 alunos) podem alcançar objetivos educacionais, mas não facilitam discussão ou atenção pessoal, prejudicando estudantes dependentes. Sugere-se usar técnicas ativas para engajar estudantes em classes grandes.
• Pequena – 16-35 alunos • Média – 36-60 alunos • Grande – 61-120 • Muito grande – mais de 120 alunos Classes muito grandes Classes muito grandes • Pesquisas sugerem que o professor universitário pode alcançar muitos objetivos educacionais tanto em classes grandes como em menores. • As notas dos exames finais não variam com o tamanho da classe (McKeachie, 1986) • Classes grandes não podem, alcançar objetivos facilitados pela discussão: retenção, pensamento crítico ou mudança de atitude. Classes muito grandes • Pesquisas indicam que classes maiores são menos eficazes do que as menores para estudantes que necessitam de atenção pessoal dos professores para darem o máximo de si.
• Estudantes altamente dependentes, menos
capazes academicamente e pouco motivados não se saem bem em classes maiores. Classes muito grandes! O que fazer? • Utilizar a preleção, • Aulas mais dinâmicas e envolventes, • Técnicas de aprendizagem ativas (duplas, discussões breves ou avaliações em classes), • Oferecer oportunidades de encontros individuais, • Vir à aula 5 ou 10 minutos antes para conversar informalmente com os alunos, • Maior tolerância e paciência com os problemas que oriundos de turmas grandes Classes muito pequenas Classes muito pequenas • Ambiente mais emocional, • O papel do professor é fundamental, • Conhecer os estudantes pessoalmente, • Possibilita aumentar a aprendizagem ativa e mudança de comportamento, • Mais discussão e trabalho independente – menos preleção, • Planejamento mais flexível Sugestões para uma boa aula • Ajuste a matéria que você apresenta ao tempo disponível. • Busque formas concisas de apresentar e ilustrar o conteúdo. Expresse os conceitos de forma mais simples possível e defina os termos técnicas quando você os usar. • Comece cada curso e cada aula despertando o interesse dos alunos, expressando expectativas positivas, e compartilhando os objetivos que você tem com eles. Sugestões para uma boa aula • Siga um esquema preparado, mas inclua material improvisado ou ilustrações. Aparente espontaneidade mesmo que você esteja seguindo um esquema bem de perto. • Quebre a monotonia das aulas variando seus métodos de apresentação. • Use uma ampla gama de vozes, expressões faciais, gestos e movimentos físicos, mas seja você mesmo. Desenvolva um estilo variado e interessante, consistente com seus valores e personalidade. Sugestões para uma boa aula • Dê, regularmente, oportunidade para que os estudantes possam respirar e fazer perguntas. É “melhor falar pouco e fazer pequenas pausas do que continuar falando por muito tempo”. (Eble, 1988, p.81) • Termine cada aula com uma conclusão que vincule o que aconteceu no dia com o que será abordado na aula seguinte Sugestões para uma boa aula. • Seja guiado por seus estudantes durante as aulas. Observe continuamente suas reações, reconheça- as, e modifique sua abordagem, quando indicado. • Lembre em seus relacionamentos com os estudantes que todos são pessoas, em primeiro lugar, e estudantes e professor, em segundo. Lembre-se que você, como professor, “é tanto anfitrião quanto convidado” (Eble, 1988, p.81)