ENEAGRAMA

ENEAGRAMA
Introdução

Pitágoras
Não há registro do símbolo do Eneagrama na antiguidade, mas acredita-se que quando ensinou o auto-
desenvolvimento na Grécia antiga, mostrando como dominar o corpo, as emoções e a mente por meio do
silêncio, do ascetismo e da disciplina, Pitágoras tenha usado esse símbolo. Na época, era comum usar figuras
geométricas para o ensino e acreditava-se que os números possuíam um significado místico. Acredita-se que o
Eneagrama seja o nono dos “dez selos de Pitágoras” e represente o mais alto nível de desenvolvimento que a
humanidade pode alcançar ( o décimo representaria Deus).
Pitágoras ensinava no Templo das Musas, um templo circular cercado de nove estátuas de mármore que
representava as musas. No centro, envolta em véus, estava a estátua de Héstia, a guardiã da divindade
onipresente. As musas representavam nove energias universais, ou facetas dos seres humanos, que estavam
simbolicamente presentes nos nove números.
Por muitos séculos, a filosofia de Pitágoras foi um ponto referência: no século XVII, Kepler usou sua teoria do
harmônico para descrever a estrutura do sistema solar. Recentemente, sugeriu-se que o símbolo do Eneagrama
pode estar relacionado ao posicionamento dos planetas no céu, o que explicaria o “buraco” na sua parte inferior.
Já que não se vêem planetas no céu setentrional, isso bem poderia ser possível.
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Introdução

Os Pais do Deserto
Em 350 d.C., Anthony, um egípcio abastado, renunciou a tudo e foi viver sozinho no deserto, na esperança de
encontrar a si mesmo e poder compreender o Divino- do mesmo modo que Buda, quando era um príncipe, deixou
tudo de lado para buscar a iluminação. Usando o silêncio e a meditação, Anthony enfrentou o espaço hostil e as
condições adversas do deserto para vencer a personalidade.
Logo em seguida, centenas de pessoas interessadas na busca da verdade interior resolveram viver como Anthony,
de forma solitária e ascética. Posteriormente, os mais velhos e experientes começaram a encarregar- se dos
recém-chegados e criaram-se grupos em torno dos “Abbas”, ou pais espirituais. As práticas desses pais do deserto
eram semelhantes às pitagóricas, atenção à vida interior, análise de pensamentos e sentimentos, combate às
paixões, ao silêncio e à meditação.Eles acreditavam na possibilidade de uma relação com Deus.
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Introdução

Evagrius Ponticus (345-399)

Do ponto de vista do Eneagrama, foi importante o fato de haver entre esses Pais do Deserto um grego com
formação em teologia que se tornou o primeiro a registrar suas idéias na forma escrita. Ele logo se destacou ao
definir um símbolo parecido com o atual Eneagrama e oito pensamentos maus desconcentradores, que depois
viriam a ser os sete pecados capitais. Evagrius também registrou informações sobre a dinâmica entre os tipos:
Primeiro, eu tenho que reconhecer meu tipo para poder atrair meu vício. [...] Tenho que observar onde brilha
minha energia, o que me bloqueia e o que me cega. A fonte da minha maior fraqueza é também a fonte de meu
dom mais importante. Por meio de minha paixão, posso descobrir meu maior talento, e então minha paixão será
transformada e serei capaz de florescer o fruto divino que trago dentro de mim.
Um de seus textos menciona nove descaminhos: a raiva, o orgulho, a busca da glória ou vaidade, a tristeza, a
inveja, a avareza, a gula, a luxúria e a indolência. Aparentemente, com isso nos aproximamos do Eneagrama que
conhecemos hoje em dia.
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Sufismo
Dois séculos depois, na mesma área onde surgiram os Pais do Deserto, nasceu o sufismo, a tradição mística do Islã.
Para os sufistas, jihad representava a guerra santa contra o ego. Eles seguiram os mesmos princípios pregados por
Pitágoras: autoconhecimento e observação, viver o presente, deixar que cada ação fosse guiada por Deus,
harmonia com o universo, busca de atividades físicas e artísticas, simbolismo dos números e meditação.
Entretanto, os sufistas usaram o diagrama e a teoria das paixões de forma diferente da visão cristão do pecado e
da paixão. Naquele momento, o Eneagrama ligou as culturas: cristã e sufista, hoje tão distantes, de uma maneira
bastante criativa.
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Dante e Chaucer (Século XIV)

Em A Divina Comédia* e nos Contos de Canterbury, Dante e Chaucer fazem menção à transformação das paixões.
O primeiro diz que o homem tem nove meios para transformar suas paixões e chegar ao céu: evitando o caminho
fácil e a queda nos nove círculos do inferno. Chaucer relaciona cada pecado à sua correspondente virtude: a gula
à moderação, a avareza à compaixão e assim por diante, do mesmo modo que pregam os modernos
ensinamentos sobre o Eneagrama.
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Gurdjieff (1877-1949)
Gurdjieff poderia ser considerado o pai do moderno Eneagrama. Nascido em Alexandropol, às margens do Mar
Negro, George Ivanovich Gurdjieff teve contato com muitas religiões e culturas diferentes. Foi um grande viajante
e afirmou ter trazido o Eneagrama da Ásia menor. Uma figura exuberante, um místico e um mestre de imenso
carisma, Gurdjieff usou o Eneagrama- que chamava de “ferramenta de ensino oral dos sufistas”- para promover a
transformação entre seus seguidores. Contam-se muitíssimas histórias de como ele incentivava os convidados a
beber bastante, a fim de por para fora o traço que mais o caracterizava. Embora não tenha sido quem definiu os
nove tipos, se intuísse que o medo era o principal traço de um de seus convidados, ele o aconselharia a meditar
sozinho num cemitério à meia-noite, por exemplo.
Como os sufistas, Gurdjieff também usou o movimento para vivenciar o Eneagrama: arrumava os alunos em nove
estações em torno de um círculo e os levava a executar cuidadosamente movimentos cujos padrões indicavam a
dinâmica entre os pontos, às vezes seguindo os caminhos das setas dentro de um círculo, de 1-4-2-8-5-7. Esse
modo de aprender o Eneagrama por meio da prática às vezes gerava reações profundas entre os alunos.

A igreja ortodoxa e a tradição tibetana também influenciaram Gurdjieff. Reconheço no meu estudo e prática do
budismo tibetano, seus métodos de incentivar as pessoas a despertar o observador que têm dentro de si, a
meditar e identificar sua paixão.
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Oscar Ichazo (1931)

Filho de um funcionário público boliviano do alto escalão, Ichazo também viajou durante muitos anos pelo
Oriente Médio. Ele alega ter conhecido o Eneagrama com mestres sufistas em Pamir, no Afeganistão, antes de ler
os escritos de Gurdjieff. Ichazo, que ensinou no Instituto de Psicologia Aplicada Santiago do Chile, coordenou em
1970 um curso de 11 meses de desenvolvimento espiritual que congregou cinqüenta das figuras mais
importantes da área do mundo, entre as quais Claudio Naranjo e
Alexandro Jodorowski. Foi Ichazo quem associou as nove paixões ao diagrama do Eneagrama e quem primeiro
ensinou o Eneagrama dessa forma no Ocidente.
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Claudio Naranjo (1932)

Professor honorário das universidades de Harvard e Berkeley, o médico chileno Claudio Naranjo conheceu o
Eneagrama por intermédio de Ichazo. Sua pesquisa uniu as paixões e a obra de Gurdjieff às patologias modernas,
identificando os principais mecanismos de defesa inerentes aos tipos. Foi ele quem criou o método de ensino do
Eneagrama entrevistando pessoas do mesmo tipo em suas palestras.
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Helen Palmer (1937)

Professora de psicologia e intuição, Helen Palmer conheceu o Eneagrama em 1971 por intermédio de Claudio
Naranjo. Entre os integrantes dessa turma estavam Cathleen Speeth, Hamina Lee “Amas” (que falava Árabe
fluentemente) e Bob Ochs, um padre jesuíta. Helen Palmer é autora de dois Best-sellers internacionais sobre o
eneagrama, entre os quais The Enneagram, Undertanding Yourself and Others in Your Life. Helen divide com
David Daniels a direção da Trifold School of Enneagram Studies.
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David Daniels (1934)

Médico e professor do Departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Stanford Medical School,
Califórnia, David é co-fundador da Trifold School of Enneagram Studies. Com Michael Ray, ofereceu o concorrido
curso “Eneagrama e liderança”
na Stanford Graduate School of Business.
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Introdução

Bob Ochs
O padre jesuíta Bob Ochs foi um dos alunos de Naranjo na década de 70. Professor da Loyola University de
Chicago, ele ensinou o Eneagrama a uma turma de 12 padres que desde então vêm disseminando esse
conhecimento pelo mundo.
O primeiro livro sobre Eneagrama
Escrito por Três alunos de Bob Ochs- padre O'Leary, Maria Beesing e Robert Nogoseck-, o Primero livro sobre o
Eneagrama foi publicado em 1984. Assim, ele passou ao domínio público, apesar da reprovação daqueles que
achavam que era perigoso popularizar um sistema de transformação pessoal tão poderoso.
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Introdução

O Eneagrama hoje, por Mary Horley

Muita gente deixou sua marca no Eneagrama, e parece que tem sido assim desde o tempo de Pitágoras. O que
está claro é que ele é um poderoso instrumento de transformação e que gente do mundo inteiro reconhece isso.
Tenho conhecido professoras da Finlândia à África do Sul e da China aos EUA; hoje em dia o Eneagrama é
verdadeiramente global. Ele é usado no mundo dos negócios, em missões, igrejas e escolas para o
desenvolvimento pessoal e espiritual. Quase todos aqueles que entram em contato com o Eneagrama descobrem
que sua magia ressoa de alguma forma, muitas vezes transformando sua vida.
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Introdução

Conheça a si próprio primeiro;

Desenvolva a aceitação e compaixão pelas diferenças entre pessoas;
Ajude os outros a descobrirem o Tipo deles. Não diga que Tipo são;
Quando outro Tipo disparar uma reação negativa, olhe para o seu próprio Tipo, tentando
encontrar a chave (compulsão). Assuma que a questão é com você;
Não estereotipe, não acredite que somente certos Tipos são adequados para certas posições no
mundo do trabalho, ou que outros nunca poderiam fazer isso ou aquilo. Lembre-se que o Padrão
de Comportamento não é tudo que somos e sim algo a ser amadurecido.
Esteja pronto para abrir seu coração para cada Tipo, não sua mente crítica.
Eneagrama não é um jogo de psicologia pop. É uma realidade sobre a natureza humana. Trate-o
com respeito e cuidado.
O melhor uso desse modelo de personalidade é começar a se libertar das limitações de seu
padrão de comportamento... ir além dele, para sua natureza superior.
Lembre-se, não existe Tipo 10.
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Introdução

Deriva do grego, ennea (nove) e grammos (ponto).

Sendo, um sistema preciso e profundo que representa os nove tipos essenciais de personalidade
presentes na natureza humana e suas complexas inter-relações.

Objetivos Intra e InterPessoais

Mapa do desenvolvimento pessoal;

Compreensão do funcionamento dos outros tipos, suas necessidades e motivações

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Qual sua Principal Motivação?

1. Busco a perfeição, mas posso me tornar crítico e exigente demais.

2. Busco ser querido pelos outros sempre sei do que as pessoas
precisam.
3. Busco resultados; eu me adapto para ampliar a eficiência e crio
uma imagem de sucesso.
4. Busco singularidade; sou autêntico e percebo meu gosto pelo
diferente.
5. Busco conhecimento e compreender racionalmente minha
realidade.
6. Busco segurança para me manter confiante diante das incertezas
da vida.
7. Busco prazer e satisfação; sei que tudo sempre acaba bem.
8. Busco respeito e ser uma pessoa forte e independente.
9. Busco pas e harmonia em tudo e sempre me adapto diante das
pressões.
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Tipo 1 – Perfeccionista / Reformista

1. As pessoas com esse tipo de personalidade são voltadas para a ação prática e buscam a melhoria
contínua. Elas sentem que devem organizar e corrigir o mundo ao seu redor e costumam ter uma
abordagem “certo e errado” perante a vida.
2. São indivíduos que valorizam a qualidade e a responsabilidade, e que querem ser úteis de alguma
maneira. Às vezes, podem ser excessivamente críticos com si mesmos e com os outros. Costumam ser
autocontrolados, perfeccionistas e podem sentir-se ressentidos quando as pessoas não fazem as
coisas corretamente, da forma como esperam.
3. As pessoas que têm a estratégia de personalidade Um são muitas vezes modelos de comportamento
apropriado, pois o seu grande medo é o de estarem errados. Eles têm o foco de atenção em regras,
procedimentos, certificando-se de que eles estão sempre fazendo a "coisa certa".

4. Tipo com preferência pelo centro motor (introvertido) que negligencia o centro mental. Fixação: É
extremamente organizado e trabalhador, com padrões de exigências muito altos - nas áreas de seu
interesse. Sério e sincero, procura ser independente dos outros e evita que os outros dependa dele.
Estabelece fronteiras claras em relação aos territórios físicos e mentais, acreditando que é possível
controlar todas situações através da organização. Paixão: valoriza a "moral e bons costumes", julga
tudo e todos, muitas as vezes com críticas destrutivas. Quando as coisas não saem segundo seus
planos ou ordens, explode em raiva irracional, por isso a 'Ira' foi o pecado capital escolhido para sua
caracterização.
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Tipo 2 – Pestativo / Ajudante

1. As pessoas com esse tipo de personalidade têm como valor fundamental a conexão com o outro e
investem bastante energia para sentirem-se úteis. São generosos, relacionais e têm facilidade em
identificar o que os outros precisam, mas encontram dificuldade em entrar em contato com suas
próprias necessidades.
2. São altruístas e não costumam gostar de dizer não, pois querem ser vistas e reconhecidas como
amigas e pessoas de bom coração. Quando o tipo Dois não é apreciado, tende a tornar-se emotivo e
exigente.
3. Muito facilmente molda-se para atender ao outro, e ao fixar-se nesse ponto pode perder-se de si
mesmo e manipular para ter suas próprias necessidades emocionais atendidas, ficando longe da
liberdade que tanto almeja.

4. Tipo com preferência pelo centro emocional (extrovertido) que negligencia o centro mental. Fixação:
Identifica-se facilmente com os problemas e com desejos alheios, tendo dificuldade de dizer 'não'
quando se trata de ajudar alguém. Paixão: porém essa empatia afetiva nunca é verdadeiramente
desinteressada, ao contrário faz parte de uma estratégia de manipulação que tenta fazer com os
outros dependam de si. O 'número dois' dá, dá, dá ... para ser aceito. Em compensação, cuidam tanto
dos outros que se esquecem de si e não se atem as suas próprias necessidades, desejos e anseios. Eles
não precisam disso. E por isso o 'Orgulho' é sua característica principal.
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Tipo 3 – Bem Sucedido / Realizador

As pessoas com esse tipo de personalidade são pragmáticas e voltadas para o sucesso. Trabalham muito
para superar os padrões e para serem bem-sucedidas no que empreendem. Costumam valorizar a
produtividade, velocidade, eficiência e acreditam em si mesmas e em sua competência.

Tem por hábito a definição de metas e são orientadas para o alcance de objetivos. Acreditam
inconscientemente que são aquilo que fazem e por isso valorizam mais o fazer do que o ser. Tendem a
negligenciar suas emoções e, às vezes, até necessidades fisiológicas, o que pode gerar dificuldades para si
mesmas e para seus relacionamentos.

Gostam de destacar-se na família, comunidade e no trabalho e podem se adaptar e moldar às exigências

do ambiente caso isso as leve ao sucesso, pois o seu maior medo é o de fracassar.

Tipo com preferência pelo centro emocional (ambivalente) que negligencia o próprio centro emocional.
Fixação: Assim tem facilidade em disfarçar seus sentimentos verdadeiros (raiva, medo, ansiedade, etc.),
usando várias máscaras (uma para cada ocasião). Por isso, também é chamado de 'Camaleão'. Quer ser
admirada a qualquer custo e vê tudo em função dessa disputa por admiração e reconhecimento.
Geralmente são pessoas exigentes e preocupadas em alcançar seus objetivos. Paixão: a 'Vaidade' ou
capacidade emocional de falsificar a verdade a partir de realidades relativas e subjetivas, transferindo a
responsabilidade de seus erros para os outros.
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Tipo 4 – Individualista

As pessoas com o tipo de personalidade Quatro expressam sentimentos intensos e profundos. Costumam ver a
si mesmas como “diferentes” dos outros e levam a vida de forma criativa, buscando abordagens novas e
interessantes para o que fazem.

Movem-se orientadas para um propósito e tem dificuldade em realizar aquilo não consideram importante. São
expressivas e gostam de ser percebidas como únicas. Possuem facilidade de se conectarem com os
sentimentos das pessoas, em especial, com a tristeza. Quando se desapontam com alguém, tendem a se isolar.

Muitas vezes, sentem-se incompreendidas e solitárias, pois anseiam por conexão emocional e uma profunda
experiência de relacionamento. Possuem tendência a não valorizarem o que tem e podem ficar remoendo o
passado ou alimentando a imaginação para uma situação futura.

Tipo com preferência pelo centro emocional (introvertido) que negligencia o centro motor. Fixação:
Geralmente são pessoas muito sensíveis e com pouco contato com o mundo exterior, identificando e
explicando melhor as coisas através de símbolos. Gosta de ser especial, única e singular, cultivando gostos
diferentes e estranhos. Prezam o status social e tem carência de atenção; porém, ao mesmo tempo, que
sentem superior aos outros, sofrem devido ao isolamento. Paixão: Têm uma tendência à depressão e à
melancolia. Desejar é mais importante que possuir, pois tão logo conseguem o objeto de seus desejos,
sentem-se frustrados. Por isso, a 'Inveja' é seu pecado capital.
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Tipo 5 – Observador / Investigador

As pessoas com o tipo de personalidade Cinco geralmente são observadoras, analíticas e reservadas. Elas
querem saber como as coisas acontecem e, por isso, concentram-se na resolução de problemas, em ideias
inovadoras e na coleta de dados.

Não aceitam doutrinas e opiniões preestabelecidas, tendo necessidade de verificar por si os fatos e as
verdades sobre as coisas. Geralmente não gostam que as pessoas façam muitas exigências sobre elas ou
esperem que elas digam o que estão sentindo.

Tendem a se sentir melhor quando estão sozinhas e por isso valorizam a privacidade. O pensar precede ou até
substitui o fazer, por isso, demoram a ir para ação e podem viver experiências somente na imaginação. São
naturalmente curiosos e a atividade mental consome a energia dos centros físico e emocional.

tipo com preferência pelo centro mental (introvertido) que negligencia o centro motor. Fixação: São pessoas
extremamente objetivas e racionais, mas que têm certa dificuldade em relacionar-se com os outros. Pode
ignorar facilmente as pessoas ao seu redor, incomodando-as. Gostam de se isolar para solver o conhecimento
aprendido e detestam quando usurpam-lhes o tempo ou a liberdade com detalhes ou tarefas pequenas.
Paixão: a Avareza. Porém, não se trata simplesmente de dinheiro, mas, sobretudo de tempo e de
conhecimento. O ego do número cinco se recusa a dividir sua experiência de mundo, que acredita ser mais
racionalizada do que a da maioria.
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Tipo 6 – Questionador / Partidário

Tipo com preferência pelo centro mental (ambivalente) que negligencia o próprio centro mental. Fixação: são
pessoas que procuram ficar mentalmente ocupadas para não pensar. Daí serem tanto muito questionadoras
(os 'advogados do Diabo') como também intuitivas. Paixão: O medo. Os ' número seis' são pessoas
dependentes e inseguras, que precisam sempre de um referencial ( um chefe, uma instituição) como
sustentação. Entre os mentais, são mais leais e confiáveis em relação aos preceitos de seu grupo do que aos
amigos individualmente. Dividem-se em fóbicos (ou covardes assumidos) e contrafóbicos (aparentemente
destemidos), que podem chegar a extremos.

As pessoas com o tipo de personalidade Seis são consideradas leais aos seus amigos, sistemas e convicções e,
por isso, são chamadas de partidários. Possuem uma mente perspicaz capaz de mapear risco com facilidade, e
uma imaginação vívida, especialmente quando se trata de algo que ameace sua integridade física.

São fiéis, comprometidas e trabalhadoras, têm como valores a segurança e a estabilidade. Desconfiam de sua
própria autoridade interna e por isso questionam-se sempre, pensando sempre em diferentes cenários e
naquilo que pode acontecer ou dar errado.

São inteligentes, estruturadas e se mostram como boas mentoras e conselheiras, no entanto, diante do medo
podem congelar ou fugir (o que chamamos de Seis fóbico) ou podem tornar-se agressivas (o que chamamos
de Seis contra-fóbico).
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Tipo 7 – Sonhador / Entusiasta

As pessoas com a personalidade Sete tendem a entusiasmar-se facilmente com aquilo que lhes chama
atenção. São otimistas e gostam de fazer coisas novas e interessantes, vivendo em ritmo de aventura. Possuem
uma mente ativa que se move rapidamente entre ideias diferentes.

Gostam de se envolver com diferentes atividades e projetos, e tem dificuldade em manter o foco em tarefas
burocráticas, não recompensadoras e repetitivas. Elas costumam prever as coisas e gostam de estimular a
mente, o que lhes tira do momento presente.

São espontâneas, carismáticas e versáteis, mas podem ter dificuldade com o comprometimento quando o
prazer acaba. Geralmente tem facilidade de expressão, articulação verbal e demonstram ser inteligentes, mas
algumas vezes superficiais.

Tipo com preferência pelo centro mental (extrovertido) que negligencia o centro emocional. Fixação: São
pessoas sempre entusiasmadas e alegres, mas que alimentam muitas ilusões e fantasias. Na verdade, com essa
'inocência' o tipo número 7 evita entrar em contato com qualquer eventual dor ou sofrimento, só observando
o lado bom dos acontecimentos e da vida. São, geralmente, oradores muito loquazes e manipuladores. Paixão:
A gula, não apenas de alimentos, mas de pessoas, informações e aventuras. Os 'número 7' têm gula de
qualquer coisa que lhe dê prazer.
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Tipo 8 – Confrontador / Desafiador

Os indivíduos com esse tipo de personalidade gostam de enfrentar desafios e de desafiar o status quo, a
sociedade e as pessoas. Costumam ter uma abordagem “tudo ou nada” para as coisas.

São assertivos, com tendência a assumir o controle e a liderarem as situações. Valorizam a honestidade e a
justiça. Possuem uma comunicação franca e direta, força de vontade, têm dificuldade em lidar com a própria
vulnerabilidade e com a fraqueza pessoal.

Não gostam de ser controladas e de seguirem ordens das quais discordam, e fazem de tudo para não deixar
que ninguém as domine. Valorizam a autonomia, independência e a liberdade de ação, mas podem intimidar
facilmente quem está ao seu redor.

Tipo com preferência pelo centro motor (extrovertido) que negligencia o centro emocional. Fixação: Pessoas
que vêm o mundo em relação à justiça e poder, e se consideram capazes de dirimir e vingar suas injustiças. E
muitas vezes cometem absurdos em nome dos desprotegidos que pretendem defender. Paixão: Luxúria,
buscam o confronto como forma de impor sua supremacia, muitas vezes por simples prazer. Gostam de
conquistar mais e mais territórios e de serem vistos como pessoas fortes, capazes de proteger aqueles que os
ajudarem. Nunca pedem perdão. A princípio, são sempre contrários a qualquer novidade
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Tipo 9 – Pacifista

As pessoas com esse tipo de personalidade costumam ter uma visão inclusiva, ou seja, a capacidade de ver os
diferentes pontos de vista. Dedicam-se à busca da paz interior e exterior, para si e para os demais.

Eles têm facilidade em priorizar o que é do outro e dificuldade com suas próprias prioridades. Não gostam de
lidar com o conflito e com o sentimento de raiva e raramente reconhecem esse estado. Valorizam a harmonia,
e gostam de levar a vida de forma confortável e tranquila.

O foco de atenção está em minimizar suas próprias necessidades e dessa forma podem esquecer de si
mesmas, tornando-se passivas, confiando nos outros as decisões que deveriam ser tomadas por elas.

Tipo com preferência pelo centro motor (ambivalente) que negligencia o próprio centro motor. Fixação: Este
tipo se caracteriza por evitar os conflitos a todo custo. Ao contrário dos outros tipos motores (1 e 8) tem uma
relação democrática em relação aos territórios físicos e mentais, tanto invadindo como deixando invadir seus
domínios. São pessoas que não estabelecem fronteiras nem limites do espaço/tempo. Paixão: A Preguiça. Mas
não a simples preguiça do ócio em relação ao trabalho. Trata-se aqui de uma indolência mental, de uma
'preguiça de ser', muitas vezes oculta sobre a capa de muitas atividades não essenciais. O pecado do pacifista
é postergar coisas importantes.
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Tipos de Personalidade

9 – Mediador
1 – Perfeccionista
2 – Doador
3 – Desempenhador
4 – Romântico Trágico
5 – Observador
6 – O Advogado do Diabo
7 – Epicurista
8 – Patrão
*Helen Palmer
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Paixões

9 – Preguiça
1 – Raiva
2 – Orgulho
3 – Engano
4 – Inveja
5 – Avareza
6 – Medo
7 – Gula
8 – Luxúria
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Questões Mentais Questões Emocionais

9 - Esquecimento de 9 - Raiva
Si Mesmo

6 - Paranóia 3 - Imagem 6 - Medo 3 – O que estou sentindo?

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ASAS

INSTINTO

RACIOCÍNIO SENTIMENTO
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Núcleo da Raiva

Núcleo da Medo Núcleo da Vergonha

(Sentimento)
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Núcleo da Raiva

9 – Raiva que adormeceu; agressão passiva

1 – Raiva internalizada; tem de estar com a razão a fim de

legitimizar a raiva; Raiva por causa Justa

8 – Raiva externalizada; raiva facilmente mobilizada.

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Núcleo do Sentimento

2 – Versão externalizada de “O que eu estou sentindo?”

Assume os problemas alheios.

3 – Núcleo de “O que eu estou sentindo?”

4 – Versão internalizada de “O que eu estou sentindo?”

Dramatização dos Sentimentos
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Núcleo do Medo

7 – Medo externalizado
O medo é disseminado por entre opções prazerosas.

6 – Núcleo do Medo
O medo interno é projetado para o ambiente.

4 – Medo internalizado
Tem medo de sentir.
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Virtudes e Defeitos

9 – Preguiça – Disciplina
1 – Raiva – Serenidade
2 – Orgulho – Humildade
3 – Vaidade – Autenticidade
4 – Inveja – Equanimidade
5 – Avareza – Generosidade
6 – Medo – Valentia
7 – Gula – Sobriedade
8 – Luxuria – Inocência
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Tipo 1 – Perfeccionista
Involução - flecha no 4
Se torna depressivo, critico e trágico.

Se estressa quando o seu senso prático é inadequado como

no âmbito dos relacionamentos, e quando seu esforço não
ajuda.

“Tanto que me esforço, e os outros me atrapalham...”

Evolução - flecha no 7
Se torna relaxado e flexível.
Deve neutralizar seu padrão obsessivo e deixar de se
levar tão à sério e ganhar a serenidade necessária para
perceber que os esquemas dos outros também são
válidos.
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Tipo 2 – Prestativo
Involução - flecha no 8
Se torna agressivo, vingativo e intolerante
Se estressa quando tem o sentimento de não valorização,
rejeição, indiferença, recebe tratamento impessoal ou tem a
sensação de humilhação ou injustiça.

Evolução - flecha no 4
Olhar para si.

Deve tomar consciência dos seus próprios sentimentos e do

seu valor. Com isso, deixa de viver em função dos outros,
tornando - se mais voltado para si mesmo.
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Tipo 3 – Performance
Involução - flecha no 9
Procrastina, se torna inseguro e com pouco senso de direção.
O fracasso, a não identificação de saída, sentir-se impotente
diante das situações é o que leva ao estresse..

Evolução - flecha no 6
Dar atenção aos próprios sentimentos.

Deixar de se preocupar apenas com seu próprio êxito

(imagem) e dar vazão aos seus sentimentos. Desse
modo, encontrará tempo para relacionamentos pessoais
e passará a não esconder mais seus sentimentos e suas
emoções.
ENEAGRAMA

Tipo 4 – Profundidade
Involução - flecha no 2
Compra o amor se fazendo de vítima.
Incriminador e apegado.

Entra em estresse por sentir dificuldades em se

expressar, por se sentir ordinário, comum ou inautêntico.

Evolução - flecha no 1
Foco no que se tem!

Deve se tornar mais realizador, reconhecendo o valor do

que é possível. E procurar perceber o que se tem, ao
invés do que se falta.
ENEAGRAMA

Tipo 5 – Privacidade
Involução - flecha no 7
Torna-se alienado e fantasioso.

Entra em estresse ao sentir-se invadido, quando há

exigência de contato e ao se sentir não compreendido.

Evolução - flecha no 8
Foco no expressar-se !

Começar a expressar seus anseios e interesses, se

interagindo com a realidade de forma mais espontânea,
libertando-se da postura contida.
ENEAGRAMA

Tipo 6 – Privacidade
Involução - flecha no 3
Torna-se frenético, argumentador, manipulador, utiliza-
se da estratégia do “advogado do diabo” e entre em
baixa autoestima.

Entra em estresse ao sentir-se ameaçado, sob

mudanças inesperadas, quando não está no controle,
quando perde a segurança, e quando tem que se
submeter..

Evolução - flecha no 9
Foco na autoconfiança.

Deve trocar seu medo pela coragem de estar em paz

consigo mesmo, consciente do seu próprio poder.
Assim, passa a confiar nos seus talentos, nos seus
pensamentos e opiniões e descobre que a fonte de
maior segurança sempre esteve no seu interior.
ENEAGRAMA

Tipo 7 – Prazer
Involução - flecha no 1
Torna-se reativo, excessivamente crítico, defensivo e,
quando criticado, tende a desqualificar as pessoas.

Entra em estresse quando em rotinas metódicas,

perda de liberdade, ou ao “ter” que se adequar à uma
determinada situação.

Evolução - flecha no 5
Foco na ponderação.

Deve dar valor a ponderação. Pode perceber que

prazer a curto prazo pode gerar dor a longo prazo e
pode usar a sua criatividade em busca de construir
objetivos a longo prazo.
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Tipo 8 – Poder
Involução - flecha no 5
Torna-se analítico e estrategista. Se recuar é para criar
o contra ataque.

Entra em estresse quando tem que se submeter, tem

que “baixar a guarda”, e ao se sentir traído.

Evolução - flecha no 2
Foco na doçura.

Deve buscar a delicadeza e a compaixão, reconhecendo

como legítimos os anseios e dificuldades dos outros,
ficando numa posição de generosidade.
ENEAGRAMA

Tipo 9 – Paz
Involução - flecha no 6
Tem a sensação de pânico, frio na barriga, parece que
o tempo é ilimitado, fica completamente paralisado,
externamente pode não transparecer.

Entra em estresse quando está sob pressão,

exigência de posicionamento e em conflito.

Evolução - flecha no 3
Foco na realização.

Aprender a lidar com as pressões exteriores, a definir e

a alcançar objetivos. Com isso, reforça sua autoestima
e se torna capaz de amar.
 ENEAGRAMA
Mecanismos de Defesa ou dos Amortecedores de Gurdjieff

Narcotização

Negação Formação Racional

Racionalização Repressão

Identificação
Projeção

Isolamento Introjeção
 ENEAGRAMA
Estilo Intuitivo

Perde identidade
(Deixa-se Absorver)

Percebe o Grau de Poder Percebe a situação comparando-a a um

estado de perfeição que poderia ter.

Conhece o Ajuste entre Associações Altera-se para entender as

necessidades dos outros.

Usa a Imaginação como instrumento para Camaleão; A personalidade muda a

ver o que está oculto fim de promover tarefas.

Reserva a Atenção para observar Adapta-se ao estado de Espírito de outras pessoas.

ENEAGRAMA
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 1

• identificar erros;
• Aprimoramento contínuo;
• Promover consistência em relação aos valores;
• Pontualidade;
• Organização;
• Disciplina;
• Responsabilidade;
• Gerar credibilidade;
• Passar rapidamente para a implementação;
• Atenção aos detalhes.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 2

• Gerar bons sentimentos nos outros;

• Dedicar atenção às pessoas;
• Identificar insatisfações e procurar corrigí-las;
• Identificar expectativas das pessoas;
• Leitura emocional do outro;
• Vontade de sentir e ajudar;
• Simpatia;
• Positividade;
• Adequar-se “padrão vibratório” do outro;
• Valorizar as pessoas.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 3

• Fazer acontecer;
• Foco no negócio e em resultados;
• Agilidade e ir adiante, seguir em frente;
• Persistência e força de vontade;
• Preocupação com a imagem de pessoas, produtos e marcas;
• Vendas, marketing e negociação;
• Envolvimento, comprometimento e dedicação;
• Faro para o sucesso;
• Maximização da produtividade;
• Vestir a camisa.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 4

• Inovação;
• Criatividade;
• Não se contentar nunca;
• Autenticidade;
• Identificação de falhas a serem superadas;
• Senso estético refinado;
• Busca de melhorias de si mesmo;
• Criação de diferenciais para pessoas, equipe, produtos e
empresas (condição de ser único);
• Compreensivo e humano;
• Expressivo
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 5

• Análise objetiva;
• Visão clara das coisas e de soluções para os problemas;
• Calma durante crises;
• Foco em aprendizado contínuo;
• Curiosidade;
• Pesquisa e busca de informação;
• Dar espaço para os outros (não invasivo);
• Gerar credibilidade;
• Planejamento;
• Estratégia.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 6

• Identificar riscos;
• Cautela e prudência;
• Busca de informações;
• Descobrir intenções ocultas e ameaças potenciais;
• Reponsabilidade;
• Coesão do grupo;
• Fidelidade;
• Confiável;
• Planejamento;
• Atento
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 7

• Positividade;
• Bom Humor;
• Capacidade de descontrair o clima de trabalho;
• Charme e encantamento;
• Persuasão;
• Identificar alternativas positiva;
• Inovação;
• Síntese;
• Networking;
• União de pessoas, áreas e teorias diferentes;
• Fazer várias coisas ao mesmo tempo.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 8

• Identificar injustiças;
• Autenticidade e verdade;
• Defender os mais fracos;
• Ser assertivo;
• Ter coração para enfrentar adversidades;
• Não esmorecer nunca;
• Comandar;
• Implementar, sem delongas;
• Vai direto ao ponto;
• Transformar.
 ENEAGRAMA
Talentos

Tipo 9

• Harmonização;
• Acalmar o outro;
• Coesão do grupo;
• Fazer todos se sentirem incluídos;
• Paciência e calma;
• Atenção e ajuda ao outro;
• Identificar o que o outro pensa e sente;
• Regularidade;
• Solucionar conflitos;
• Adaptabilidade;
• Assumir trabalhos pesados e rotineiros.
 ENEAGRAMA
Caminho rara o Desenvolvimento

Tipo 1

• Aceitar os outros como são e aceitar seus valores;

• Não tentar consertar o mundo;
• Não trabalhar compulsivamente;
• Deixar aflorar a raiva;
• Não tentar controlar tudo e todos;
• Para de fazer comparações certo/errado;
• Abrir-se para os prazeres da vida;
• Tomar consciência de seus desejos reais;
• Ser mais flexível nos padrões éticos e morais;
• Não assumir responsabilidades consecutivas
• que possam impedir de pensar nas usas prioridades reais;
• Não transformar descobertas pessoais em ataques contra si mesmo;
• Perceber e aceitar que não existe apenas “um único caminho correto”.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 2

• Não tentar manipular;

• Reconhecer seu valor pessoal;
• Não supervalorizar os outros;
• Não adular os bajular os outros com intenção de cativá-los;
• Para de buscar proteção nos outros;
• Lutar pelo podem em vez de se apoiar nele;
• Tentar ser amado pelo que é e não pelo que oferece;
• Procurar tirar apenas do mundo aquilo de que necessita.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 3

• Não tentar manipular;

• Reconhecer seu valor pessoal;
• Não supervalorizar os outros;
• Não adular os bajular os outros com intenção de cativá-los;
• Para de buscar proteção nos outros;
• Lutar pelo podem em vez de se apoiar nele;
• Tentar ser amado pelo que é e não pelo que oferece;
• Procurar tirar apenas do mundo aquilo de que necessita.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 4

• Substituir suas projeções, sejam elas passadas ou futuras;

• Trabalhar com o presente;
• Aceitar a perda como uma condição da vida;
• Evitar comparações com o que os outros têm;
• Conscientizar-se das “dramatizações”;
• Não rejeitar a simplicidade;
• Conscientizar-se da atração pelo que “está ausente, fora de seu alcance”;
• Não tentar preencher sua vida através dos outros;
• Refletir sobre a ideia de que só o amor será capaz de resgatar sua
felicidade.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 5

• Aceitar os outros como são e aceitar seus valores;

• Não tentar consertar o mundo;
• Não trabalhar compulsivamente;
• Deixar aflorar a raiva;
• Não tentar controlar tudo e todos;
• Para de fazer comparações certo/errado;
• Abrir-se para os prazeres da vida;
• Tomar consciência de seus desejos reais;
• Ser mais flexível nos padrões éticos e morais;
• Não assumir responsabilidades consecutivas que possam impedir de
pensar nas usas prioridades reais;
• Não transformar descobertas pessoais em ataques contra si mesmo;
• Perceber e aceitar que não existe apenas “um único caminho correto”.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 6

• Acreditar mais nos outros e não ficar

• todo tempo procurando segundas intenções;
• Arriscar mais nas posições assumidas;
• Parar de querer confirmar suas previsões;
• Agir primeiro e pensar depois;
• Procurar áreas de acordo com as pessoas;
• Tentar se lembrar dos bons momentos;
• Confiar mais nos parceiros;
• Dispensar aprovação para agir;
• Aceitar o sucesso.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 7

• Deixar de manter múltiplas opções;

• Procurar se aprofundar no relacionamento e nas tarefas;
• Não fugir da dor ou das situações desagradáveis;
• Não fugir dos compromissos permanentes;
• Parar de fantasiar e viver a realidade.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 8

• Reconhecer que tem a necessidade de quebrar as regras estabelecidas;

• Deixar de polarizar;
• Não querer parecer sempre forte;
• Parar de evitar as emoções;
• Deixar de agir abruptamente sem refletir;
• Brigar contra a tendência de querer controlar tudo e todos;
• Não se exceder tanto em tudo o que faz.
 ENEAGRAMA
Caminho para o Desenvolvimento

Tipo 8

• Deixar de lado a necessidade de estar de acordo;

• Reconhecer quando “desliga para evitar conflito”;
• Não fugir dos assuntos essenciais;
• Admitir seu receio de dar opinião;
• Não interiorizar a raiva;
• Não substituir as coisas essenciais;
• Praticar o desacordo, avaliando os sentimentos que o geram.
 ENEAGRAMA
CONCLUSÃO

Necessitamos trabalhar com o grão, com a

semente.
Assim, com a força sexual, o homem pode
refazer, reconquistar os seus poderes internos e,
por esse caminho, os peregrinos sofredores
podem chegar ao conhecimento direto, para se
converterem em verdadeiros sacerdotes
iluminados de seus fraternos grupos. (SAW-MP-
pg. 83)
 ENEAGRAMA
CONCLUSÃO

“Eu, Samael Aun Weor, Logos Planetário de

Marte, depois de muitos Maha-Manvantaras de
contínua evolução e progresso, cheguei à
conclusão de que o essencial da vida é a
Santidade. Os poderes são flores da alma que
brotam quando nos santificamos”.