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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DIRETRIZES PARA O RETORNO PRESENCIAL SEGURO


DA UERJ NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-19

Rio de Janeiro

Novembro de 2021
DIRETRIZES PARA O RETORNO PRESENCIAL SEGURO DA UERJ NO CONTEXTO
DA PANDEMIA DE COVID-19

Autores

Denizar Vianna - PR5


Alexandre Ribeiro Bello - FCM
Mercedes De Oliveira Neto - ENF
Ricardo De Mattos Russo Rafael - ENF
Neemias Espindola Dos Santos - DESSAÚDE
André Youssef Abrão Blal - DESSAÚDE
Marcos Junqueira Do Lago - FCM
Claudia De Souza Lopes - IMS
Mario Roberto Dal Poz - IMS
Guilherme Loureiro Werneck - IMS
Neuza Maria Da Conceição Dos Santos - SINTUPERJ
Simone Menezes Damasceno - SINTUPERJ
Dario De Sousa E Silva Filho - ASDUERJ
Anna Beatriz De Aguiar Araujo – DCE
Joyce de Souza Rodrigues da Silva - DCE

Comissão de Estudos e Parametrização para o Retorno Presencial Seguro da


Associação dos Docentes da UERJ (ASDUERJ)

Alexandre Bello – Faculdade de Ciências Médicas


Aluísio Bento- Faculdade de Engenharia
Amanda Moreira – ASDUERJ / CAP
Daniel Kasal – Faculdade de Ciências Médicas
Daniele Batista Brandt - Faculdade de Serviço Social
Hilda Duval Barros – Instituto de Nutrição
Kelly Cristina dos Santos Rodrigues – HUPE
Regina Souza – SINTUPERJ / DESSAÚDE

2
Comissão para Acompanhamento e Suporte à Tomada de Decisão sobre o
Coronavírus no âmbito da UERJ

Presidente:
Mario Sergio Alves Carneiro – Vice-Reitor
Membros:
Ana Claudia Theme da Silveira Soares Diretoria de Comunicação Social
André Youssef Abraão Blal Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
Andrea da Paixão Fernandes Reitoria
Anna Caryna Cabral Faculdade de Ciências Médicas
Cátia Cardoso Abdo Quintão Vice-Reitoria
Claudia de Souza Lopes Instituto de Medicina Social
Debora Fontenelle dos Santos Hospital Universitário Pedro Ernesto
Debora Otero Britto Passos Pinheiro Hospital Universitário Pedro Ernesto
Eneida Leão Teixeira Diretoria de Comunicação Social
Fernando Augusto Dias e Sanches Policlínica Piquet Carneiro
Flavia Astorga Simões Cardoso Diretoria de Comunicação Social
Guilherme Loureiro Werneck Instituto de Medicina Social
José Augusto Fernandes Quadra Reitoria
Lilian Prates Belem Behring Hospital Universitário Pedro Ernesto
Marcos Junqueira do Lago Faculdade de Ciências Médicas
Marina Silva Telles Naegeli Vice Reitoria
Mario Roberto Dal Poz Instituto de Medicina Social
Mercedes de Oliveira Neto Faculdade de Enfermagem
Neemias Espindola dos Santos Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
Patricia Maria Lourenço Dutra Faculdade de Ciências Médicas
Pedro Guimarães Coscarelli Instituto de Educação Física e Desportos
Rossano Cabral Lima Instituto de Medicina Social
Tiago da Cunha Ferreira Policlínica Piquet Carneiro

Sumário
DIRETRIZES PARA O RETORNO PRESENCIAL SEGURO DA UERJ NO CONTEXTO DA
PANDEMIA DE COVID-19.............................................................................................................................. 1

Autores ............................................................................................................................................................ 2
3
Comissão de Estudos e Parametrização para o Retorno Presencial Seguro da Associação dos Docentes
da UERJ (ASDUERJ) ............................................................................................................................ 2

Comissão para Acompanhamento e Suporte à Tomada de Decisão sobre oCoronavírus no âmbito da


UERJ ....................................................................................................................................................... 3

INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 6

1. Condições epidemiológicas: ................................................................................................................... 6

2. Condições estruturais: ........................................................................................................................... 7

2.1. Diagnóstico, redimensionamento e readequação dos espaços ............................................................ 7

2.2. Espaços sob gestão da Administração Central e das Prefeituras dos Campi ................................... 8

Atividades internas e de atendimento ao público ........................................................................................ 8

Auditórios........................................................................................................................................................ 8

Banheiros ........................................................................................................................................................ 8

Bibliotecas ....................................................................................................................................................... 9

Elevadores ....................................................................................................................................................... 9

Escadas ............................................................................................................................................................ 9

Espaços culturais (Capela Ecumênica, Concha Acústica, Teatro Odylo Costa Filho e Prédio dos
Alunos) .................................................................................................................................................... 9

Hall dos andares ............................................................................................................................................. 9

Restaurantes Universitários e cantinas ...................................................................................................... 10

2.3. Espaços sob gestão das unidades acadêmicas .................................................................................... 11

Atividades internas e de atendimento ao público; ..................................................................................... 11

Salas de aula teórica; ................................................................................................................................... 11

Salas de aula teórico-prática; ...................................................................................................................... 11

Salas de aula práticas; ................................................................................................................................. 11

Laboratórios. ................................................................................................................................................ 11

2.4. Espaços sob gestão das unidades do complexo de saúde .................................................................. 11

3. Condições de biossegurança: ............................................................................................................... 11

3.1. Proteção individual .............................................................................................................................. 11

3.1.1. Máscaras: .......................................................................................................................................... 11

3.1.2. Face Shield (protetor facial) e óculos de proteção ......................................................................... 12

3.1.3. Luvas descartáveis............................................................................................................................ 12


4
3.1.4. Vestimentas e capotes de proteção .................................................................................................. 13

3.1.5. Higiene das mãos e etiqueta respiratória: ...................................................................................... 13

3.1.6. Distanciamento social: ..................................................................................................................... 13

3.2. Proteção coletiva: ................................................................................................................................. 13

3.2.1. Ventilação.......................................................................................................................................... 13

3.2.2. Limpeza ............................................................................................................................................. 14

4. Monitoramento e Avaliação das Ações ............................................................................................... 14

4.1.1. Teste de rastreamento(triagem consentida) ................................................................................... 14

4.1.2. Triagem diagnóstica:........................................................................................................................ 15

4.1.3. Fluxos de atendimento a casos suspeitos: ....................................................................................... 15

4.1.4. Trabalho remoto............................................................................................................................... 15

4.1.5. Monitoramento e Avaliação das Ações ........................................................................................... 15

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 16

5
INTRODUÇÃO

A publicação das presente Diretrizes é uma iniciativa da Pro-Reitoria de Saúde (PR5), com base em
recomendações da Comissão para Avaliação, Planejamento e Implementação das Ações Necessárias ao
Retorno Presencial na UERJ, intituída pela Pro-Reitoria de Saúde, através da Portaria nº 644/2021.
E tem como ponto de partida o “Plano Sanitário Norteador ao Contexto da Pandemia de COVID-19
da UERJ”, assinado pela Comissão para Acompanhamento e Suporte à Tomada de Decisão sobre o
Coronavírus no âmbito da UERJ e publicado em outubro de 2020.
Estas diretrizes apresentam de uma forma objetiva e sucinta, as ações de planejamento,
implementação e monitoramento da retomada segura de atividades presenciais de ensino, pesquisa e
extensão na UERJ.
Está divididos em cinco pontos: I- condições epidemiológicas; II- condições de participação e
controle social; III-condições estruturais; e IV- condições de biossegurança.

1. Condições epidemiológicas:
Será realizado acompanhamento da situação epidemiológica e da cobertura vacinal nos nove
municípios onde a UERJ possui campi e unidades externas (Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Angra dos
Reis, Nova Friburgo, Petrópolis, Resende, São Gonçalo, Teresópolis e Cabo Frio), tendo em vista que
quanto maiores os índices de incidência e transmissão comunitária, maiores os riscos para a comunidade
acadêmica nos campi.
Este acompanhamento estará orientado pelos mapas, notas técnicas e vacinômetro, semanalmente
produzidos pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de
Janeiro1.
O resultado deste acompanhamento deverá ser compartilhado com a comunidade acadêmica,
na forma de notas técnicas quinzenais produzidas por esta Comissão de modo a subsidiar o avanço
ou o retrocesso das etapas de retorno e sua síntese e orientações decorrentes.

*Para ocupação de ambientes fechados terá como referência matemática conforme Tabela abaixo:

1
Disponível em: https://painel.saude.rj.gov.br/monitoramento/covid19.html
6
Fonte: Documento Norteador para o Retorno Presencial Seguro (ASDUERJ;SINTUPERJ; DCE, 2021)

Exemplo da configuração de uma sala de aula considerando Inserir configurações para 1,0 m e 1,5 m entre
pessoas, conforme recomendação da OIT

Em qualquer etapa, deve ser observado o cumprimento dos seguintes condicionantes para a
realização de atividades presenciais:
Indicadores epidemiológicos que determinam o momento e o ritmo da retomada de atividades
presenciais, assim como possíveis retrocessos. Plano de biossegurança com as devidas ações de
adequação do espaço físico e de monitoramento que devem estar implementados;
Proibição à atividade presencial de estudantes e trabalhadores sem o plano de vacinação
completa; conforme determinado na Resolução 10/2021, do Conselho Universitário da UERJ (CONSUN -
UERJ, 2021). Em casos de pessoas do grupo de risco com esquema vacinal completo deverá ser
observada a legislação protetiva específica, a exemplo da Lei 14.151/2021, e segundo avaliação dos órgãos
competentes da Universidade.

2.Condições estruturais:

2.1. Diagnóstico, redimensionamento e readequação dos espaços


7
O diagnóstico das condições estruturais e ambientais para redimensionamento e readequação dos
espaços comuns com vistas à reorganização das atividades presenciais em cada campus, será realizado pela
Administração Central e Dessaúde, em conjunto com as Prefeituras.
O diagnóstico para redimensionamento e readequações dos espaços das unidades acadêmicas com
vistas à reorganização das atividades presenciais, deverá ser realizado pela sua Comissão Local,
assessorada por equipe técnica da Universidade, em conjunto com a Prefeitura do campus onde está
situada. Assim, cada unidade acadêmica deverá constituiir sua Comissão Local, composta por docentes,
técnico-administrativos e estudantes.
Comissão Local, Equipe Técnica e Prefeitura realizarão a verificação das condições atuais da
unidade, a elaboração do referido diagnóstico adaptado ao seu ambiente, o planejamento de sua execução e
o monitoramento após a sua execução.
Todas as etapas desse trabalho deverão ser reportadas à “Comissão para Avaliação, Planejamento e
Implementação das Ações Necessárias ao Retorno Presencial na UERJ”. E os recursos necessários para
tais modificações, incluindo materiais e serviços, serão avaliados e disponibilizados pela Universidade.
Nos espaços de uso exclusivo, a unidade, assessorada pela equipe técnica e em conjunto com a
Prefeitura do campi deverá planejar/indicar o redimensionamento da capacidade a partir da apropriação da
planta física do prédio em que se situa, identificando metragem de cada sala e suas condições de
ventilação,para estimar a quantidade segura de pessoas por sala, adotar a distribuição de carteiras, cadeiras
e mesas em distanciamento recomendado avaliar possíveis escalas docentes, discentes e de técnicos
administrativos, conforme regulamentado no AEDA/058/REITORIA/2021 (REITORIA. UERJ, 2021).

2.2. Espaços sob gestão da Administração Central e das Prefeituras dos Campi
Atividades internas e de atendimento ao público
As decisões das atividades presenciais são de responsabilidade da Reitoria;
Auditórios
Todas as janelas e portas abertas, a partir da bandeira amarela e limitado a 50% da capacidade
máxima de lotação, com alternância de proibido e permitido nas linhas dos assentos para uso; a cada linha
de assento permitido, proibir o uso dos 2 à direita e dos 2 à esquerda, referenciando-se como assento a ser
utilizado;
Banheiros
Instalação de lavatórios em funcionamento na proporção 1 para 30 alunos, saboneteiras com
sabonete líquido, 1 dispensador com sabonete líquido ou saboneteira com sabão sólido para cada 2
lavatórios, todos os vasos sanitários com tampa, descarga em funcionamento, papeleira e lixeira por pedal
1 para 40 alunos. Retirada do lixo a cada 6 horas;

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Bibliotecas
Retomada do atendimento para o empréstimo de livros com instalação de barreira de acrílico para
proteção dos trabalhadores. Utilização dos espaços de estudos com todas as janelas e portas abertas,
somente a partir da bandeira amarela e limitado a 50% da capacidade máxima de lotação.
Disponibilização do acervo de forma digital, mediante aquisição de e-book, assinatura de periódicos
científicos, jornais e revistas. Manutenção das atividades de normalização e catalogação de teses e
dissertações.
Elevadores
Limitação de 5 pessoas por viagem (incluindo ascensorista) em posicionamento referenciado no chão
com distanciamento de 1 m/pessoa central, em posição de “X”, com os posicionamentos laterais
imediatamente ao lado das paredes dos elevadores. Todos os passageiros deverão estar posicionados
enfileirados de frente à porta do elevador e usando máscaras, obrigatoriamente;
Escadas
Limitação de 06 pessoas por minuto na circulação para cada acesso de escada ao andar, com
posicionamento à esquerda e à direita no mesmo degrau, em intervalos de 5 degraus para o acesso
subsequente a cada 2 pessoas (controle exercido voluntariamente pela própria comunidade)
Disponibilização de 2 dispensadores de 1L de álcool 70° cada um no início das escadas, os quais deverão
se afixados à parede, na altura inicial do chão de 1,10 metros, mais a altura do dispensador, em média de
25 cm. Deverão ser avaliados a cada 4 horas e, se necessário, repor o refil de 1 L. álcool 70º em cada
dispensador. Deverão estar disponibilizados com uma identificação visível, 01 à direita e outro à esquerda.
Deverão estar, também, nas escadas, imediatamente após o término dos corrimãos na entrada/saída de cada
andar;
Espaços culturais (Capela Ecumênica, Concha Acústica, Teatro Odylo Costa Filho e Prédio dos
Alunos)
Utilização somente a partir da bandeira amarela e com limitação a 50% da capacidade máxima de
lotação, com a alternância de proibido e permitido das linhas dos assentos para uso e, a cada linha de
assento permitido, proibir ouso dos 2 assentos à direita e dos 2 à esquerda do assento a ser utilizado.
Disponibilização de 1 dispensador de 1L de álcool 70° com identificação visível na entrada/saída;
Hall dos andares
Manter a ventilação natural do local e abrir todas as janelas e portas. Na impossibilidade e extrema
necessidade de uso, limitação a 50% da capacidade máxima de lotação, com o posicionamento enfileirado
das pessoas para as portas dos elevadores, sendo que os locais onde deverão aguardar a entrada no
elevador deverão estar referenciados no chão em “X”, com todos os passageiros posicionados somente no
espaço demarcado no chão e, assim, subsequencialmente, a medida de cada partida ou chegada do

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elevador.
A área de passagem pelo Hall dos andares deverá ser separada por faixas, criando corredores de
entrada e saída, os quais deverão ter um fluxo de 1 pessoa a cada 10 segundos com distanciamento de 1m
das fileiras de passageiros dos elevadores.
Disponibilização de 2 dispensadores de 1L de álcool 70° cada um, com identificação visível, 01 à
direita e outro à esquerda, posicionados imediatamente ao lado dos corredores de cada Bloco, na altura de
1,20 m do chão, na entrada/saída de cada corredor dos Blocos;
Restaurantes Universitários e cantinas
Manter a ventilação natural do local e abrir todas as janelas e portas. Deverão ser realizadas
modificações estruturais, como instalação de janelas e portas, bem como criação de espaços externos para
as refeições. Obrigatório promover o distanciamento físico de, pelo menos, 1,5 m entre alunos ou
trabalhadoras e trabalhadores da UERJ na fila, podendo utilizar marcações no chão, a fim de facilitar a
compreensão do procedimento.
Deve-se ampliar o horário de funcionamento e priorizar o intervalo de acesso dos alunos e servidores
da UERJ à cantina ou ao RU para não ocorrer aglomeração, utilizar somente 40% da capacidade do local
em função da área física, e reduzir o número de funcionários por turno de atendimento.
Devem ser disponibilizados avisos visíveis para os alunos e trabalhadoras e trabalhadores a respeito
do uso do álcool a 70% e também sobre as regras de distanciamento físico.
Todos os produtos da cantina deverão ser servidos por um ou mais funcionários. Não poderá haver
displays com exposição de produtos alimentícios com acesso aos clientes. Proibido selfservice.
O pagamento deverá ser preferencialmente em cartão, evitando, ao máximo, a manipulação de
dinheiro, para não aumentar o risco de contaminação. O funcionário que recebe o pagamento não poderá
servir os produtos aos clientes.
O momento de pagamento aumentará o contato entre os funcionários e os clientes, por isso devem
ser tomados alguns cuidados extras como: criar um fluxo de retirada de pedido e retirada do lanche,
Instalar, se possível, uma barreira de acrílico no caixa e colocar um recipiente de álcool a 70% perto do
caixa/balcão para os alunos e funcionários da cantina.
Manter a ventilação natural do local, abrir todas as janelas e portas e vedar o uso de condicionadores
de ar. Disponibilização de 2 dispensadores de 1L de álcool 70° cada um, com identificação visível, 01 à
direita na entrada e outro à direita na saída, as quais deverão ser separadas por via única nos restaurantes e
cantinas.
Utilizar mesas de 2 m2 (juntar 2 mesas de1m2 ) com no máximo 03 cadeiras em posição de ‘Y”,
previamente demarcados, com espaçamento de isolamento de 2m2 entre cada mesa disponibilizada para o
uso.

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Suspender qualquer tipo de aglomeração.

2.3. Espaços sob gestão das unidades acadêmicas


Cada unidade tem a sua especificidade, porém, a vacinação completa, a testagem para sintomáticos
para a COVID-19 e as condições dos protocolos sanitários descritas acima deverão ser comuns a todas
para a realização de atividades presenciais,considerando:
Atividades internas e de atendimento ao público;
Salas de aula teórica;
Salas de aula teórico-prática;
Salas de aula práticas;
Laboratórios.

2.4. Espaços sob gestão das unidades do complexo de saúde


Cada unidade tem a sua especificidade, porém a vacinação completa, a testagem para sintomáticos
para a COVID-19 e as condições dos protocolos sanitários descritas acima deverão ser comuns a todas
para a realização de atividades presenciais,considerando:
Ambulatórios;
Enfermarias;

3.Condições de biossegurança:
A garantia de condições de biossegurança pressupõe a adoção de um conjunto de ações de
vigilância em saúde do trabalhador e da comunicade acadêmica, que incluem medidas de proteção,
individual e coletiva. E, após as medidas, há a necessidade de monitoramento das ações e manutenção das
medidas preventivas.
3.1. Proteção individual
Disponibilização de equipamentos de proteção adequados para cada circunstância, sem prejuízo das
áreas e departamentos que já exigem equipamentos mais específicos e adequados para a sua rotina.

3.1.1. Máscaras:

- Será obrigatório o uso de máscaras. Sugerimosque sejam: 1) cirúrgicas de tripla camada, em TNT, para
uma duração de até 4 horas de uso. Após esse período, as máscaras deverão ser trocadas. 2) Máscaras em
tecidos caseiros, confeccionadas em algodão, elastano, combinações destes ou TNT, desde que adotadas as
recomendações das ORIENTAÇÕES GERAIS-Máscaras faciais de uso não profissional (pp. 1–14).
Ministério da Saúde (ANVISA, 2020). 3) máscaras N95 ou PFF2, consideradas para uso prolongado de até
12h.
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- Para circulação, o participante deverá seguir as orientações para circulação indicadas no
Obs1: Deve-se observar a conservação s máscaras, pois, são inapropriadas se estiverem com aspecto
desgastado, fibras eriçadas, desbotamento ou sinais de amassado e sujeira visível.
Lembramos que as máscaras devem cobrir o nariz e a boca de forma completa. De acordo com as
ORIENTAÇÕES GERAIS-Máscaras faciais de uso não profissional (ANVISA, 2020). O mesmo
documento não recomenda máscaras dotadas de válvula, argumentando que tais máscaras não
evitam a disseminação do vírus no ambiente de trabalho, protegendo apenas o usuário.
As máscaras modelos N95/KN95 ou PFF2 deverão ser utilizadas em ambientes com maior risco
de exposição ao patógeno, assim como naqueles onde há baixas taxas de renovação do ar, com maior
risco de exposição a aerossóis, conforme recomendação da ANVISA (2009).
Após o início do uso, devem ser acondicionadas em saco de material permeável, como envelope
de papel, TNT ou tecido;

3.1.2. Face Shield (protetor facial) e óculos de proteção

Deve ser utilizado em ambientes com risco de contaminação direta por aerossóis e perdigotos. Locais
de maior risco são os banheiros, áreas de recepção dos usuários, no atendimento aos casos suspeitos de
COVID-19 e no atendimento ao público nos refeitórios. A equipe de limpeza deve fazer uso durante a
desinfecção e retirada do resíduo. Nos refeitórios, na área de higienização dos pratos e utensílios, o seu uso
seria recomendável;
• Em locais em que há uma barreira física para o atendimento ao público, como em recepções com
visores de vidro, não há necessidade do uso do protetor facial ou óculos de proteção;
• Em caso do EPI ser de uso coletivo, deve ser realizada a higiene com produto à base de quaternário
de amônia, ou qualquer outro produto bactericida adequado para material acrílico, antes e após o uso;

3.1.3. Luvas descartáveis

Devem ser utilizadas em ambiente com risco de contaminação direta por contato. Os locais de maior
risco são: áreas de recepção dos usuários e de atendimento aos casos suspeitos de COVID-19, higienização
de ambientes e no atendimento ao público nos refeitórios;
• A luva descartável de plástico possui a durabilidade reduzida, além de não ser ajustada à mão,
permitindo risco de contaminação. A luva descartável de procedimento seria mais indicada, devido à
facilidade de aquisição e uso, durabilidade razoável e ser bem aderente à mão, conferindo proteção
adequada;
• A luva tem como objetivo proteção do usuário, não havendo a necessidade de troca ao atendimento
de cada pessoa na área de recepção. Caso seja realizado atendimento de caso suspeito ou confirmado de
infecção por COVID-19, deve ser realizada a troca da mesma. A técnica indicada deve ser a aplicação de
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álcool glicerinado sobre a mão enluvada, a retirada sem dispersão de aerossóis e higienização cuidadosa da
mão com água e sabão;
• A equipe de limpeza deve receber treinamento contínuo quanto ao uso constante dos EPIs
adequados às suas atividades, incluindo máscaras, conforme protocolos definidos pela UERJ, que deverão
ser corroborados pelos responsáveis técnicos da empresa terceirizada e da administração do campus.

3.1.4. Vestimentas e capotes de proteção

• As vestimentas devem envolver princípios de biossegurança, como a utilização de sapato fechado


preferencialmente;
• Na área de recepção dos usuários, os funcionários devem fazer uso de uniforme padrão e capote
descartável;
• Na área de atendimento dos casos suspeitos de COVID-19, deve ser usado capote descartável,
impermeável. Recomendável utilizar gramatura mínima de50g/m²;
• Na área de atendimento nos refeitórios, não é necessário utilizar capote, mas o uniforme padrão. O
responsável pela retirada e primeiro processo de higienização dos pratos, deve fazer o uso de capote
descartável. Na área em que é realizada a lavagem dos pratos e utensílios, é recomendada a utilização de
avental plástico descartável;

3.1.5. Higiene das mãos e etiqueta respiratória:

Disponibilização de álcool 70º em todos os ambientes, instalação de pias, torneiras sem toque e
dispensador de sabonete sem toque e de álcool gel, campanha para higiene das mãos;

3.1.6. Distanciamento social:

Para ocupação de ambientes fechados terá como referência matemática o Quadro da OMS à página
5.
3.2. Proteção coletiva:
3.2.1. Ventilação

Priorizar a ventilação natural. Em caso absolutamente necessário, uso de ar condicionado de


recirculação deverá empregar o filtro HEPA. Instalação de exaustores nos banheiros e cozinhas, mantendo-
se sempre que possível as portas e janelas abertas. Garantia de ventilação cruzada, estímulo à promoção de
atividades ao ar livre;
Estabelecer o controle das condições de conforto e qualidade do ar nos ambientes, observando os
seguintes princípios:
• Priorizar o uso de ventilação natural, através da abertura de todas as janelas do ambiente, e adotar medidas
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para aumentar ao máximo o número de trocas de ar dos recintos;
• Evitar a recirculação do ar em ambientes climatizados;
• Evitar espaços sem ventilação natural. Caso não seja possível, esse ambiente não poderá ser ocupado por mais
de uma pessoa ao mesmo tempo;
Promover a conservação e a manutenção dos sistemas de climatização em acordo com o disposto no
Regulamento Técnico, aprovado pela Portaria MS nº. 3.523, de 28/08/1998;
A qualidade do ar interior nos ambientes climatizados deverá seguir as orientações da Resolução da
ANVISA - RE nº. 9 (2003), no tocante aos padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes
climatizados de uso público e coletivo, especialmente a taxa de concentração de dióxido de carbono
(CO2), empregada como indicador de renovação de ar externo para conforto e bem-estar;

3.2.2. Limpeza

Sistema de limpeza e gestão de resíduos (higienização da sala após cada turma, uso de EPI adequado
aos trabalhadores de limpeza), uso de produtos de limpeza adequados (segundo nota técnica da ANVISA).
Registro da rotina de higienização em carta controle afixada nos recintos fechados (salas de aula,
auditórios, etc), em local de fácil visualização;
• Adotar protocolos de limpeza e desinfecção de superfícies e áreas, com a utilização de produtos específicos,
em especial nas áreas de tráfego intenso e áreas comuns. Essa atividade deverá ser realizada com a utilização dos
equipamentos de proteção individual adequados;
• Implementar medidas de prevenção e controle para o uso e armazenamento de produtos químicos e
inflamáveis, que deverá ser planejada atendendo ao preconizado nas legislações do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado do Rio de Janeiro e Normas Técnicas, Fichas de Informações de Segurança dos Produtos Químicos, dentre
outras pertinentes;
• Orientar e estimular os trabalhadores ao compromisso da manutenção da estação de trabalho limpa e arrumada,
onde cada profissional fica responsável pelo seu posto de trabalho, promovendo limpeza frequente, no mínimo no
início e no término da jornada de trabalho;

4.Monitoramento e Avaliação das Ações

4.1.1. Teste de rastreamento(triagem consentida)

A triagem consentida nos campi e unidades externas da UERJ deverá ser proporcional à fase de
transmissão na qual a comunidade está inserida, devendo ser orientada de acordo com a classificação de
risco do município produzida pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde
do Rio de Janeiro.

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4.1.2. Triagem diagnóstica:

Realização de testes RT-PCR para SARS-CoV2, em pessoas sintomáticas ou pessoas assintomáticas


expostas ao contato com pessoas que apresentam sintomas.
Poderão ser conduzidos testes rápidos de antígenos para SARS-CoV2, para fins de monitoramento
da circulação do vírus nas unidades da UERJ. Avaliações das respostas vacinais dos indivíduos também
poderão ser solicitadas.
Fluxos de atendimento a casos suspeitos:
Todos os/as trabalhadores e estudantes devem estar informados sobre os procedimentos perante a
identificação de um caso suspeito de COVID-19; Caso qualquer trabalhador/a ou estudante apresente
sinais ou sintomas da COVID-19, a orientação é de que permaneça em casa e entre em contato com setor
previamente especificado e amplamente divulgado, para informar a situação;

4.1.3. Trabalho remoto

Avaliar a possibilidade da oferta de jornada de trabalho remota para os trabalhadores e de regime


especial domiciliar ou transmissão simultânea das atividades para estudantes com maior risco de
desenvolver quadros graves da COVID-19.É muito importante que essas opções não intensifiquem
desigualdades no processo de ensino.

4.1.4. Monitoramento e Avaliação das Ações

Após as medidas de reconfiguração dos hábitos de convivência dos docentes, discente e técnicos
administrativos, há a necessidade de monitoramento das ações e manutenção das medidas preventivas.
Para isso, a UERJ, após diagnóstico situacional dos espaços comuns e de cada unidade acadêmica, deve
produzir avaliações periódicas e relatórios que demonstrem a efetividade ou não das medidas
implementadas, a serem analisadas.

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5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANVISA. RESOLUÇÃO-RE No 9, de 16 de JANEIRO de 2003. Revisa e atualiza a RE/ANVISAno 176,
de 24 de outubro de 2000, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes
Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/rdc0009_16_01_2003.html>. Acesso em: 19 nov.
2021.

ANVISA. Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores da Saúde
(Ministério da Saúde. Brasil., Ed.), 2009. Disponível em: www.anvisa.gov.br

ANVISA. ORIENTAÇÕES GERAIS-Máscaras faciais de uso não profissional. Brasil. Ministério da


Saúde, 2020.

CONSUN - UERJ. RESOLUÇÃO No 10/2021ESTABELECE O PASSAPORTE DE VACINA NA UERJ.

REITORIA. UERJ. ATO EXECUTIVO DE DECISÃO ADMINISTRATIVA AEDA


058/REITORIA/2021
REGULAMENTA O DECRETO No 47.801, DE 19 DE OUTUBRO DE 2021, QUE TRATA DAS
MEDIDAS TEMPORÁRIAS DE PREVENÇÃO AO CONTÁGIO E DE ENFRENTAMENTO DA
PROPAGAÇÃO DECORRENTE DO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) E ESTABELECE A
PROGRAMAÇÃO DE RETORNO SEGURO PARA AS ATIVIDADES PRESENCIAIS.

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ALGUMAS REFERÊNCIAS A SEREM EVENTUALMENTE REINSERIDAS

ABRASCO. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Movimentos de favelasorganizam plano


de ação e reivindicam compromisso público no Rio de Janeiro. 01mai 2020. Disponível
em: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/especial- coronavirus/movimentos-
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