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Calderaria - Modulo Metrologia
Calderaria - Modulo Metrologia
CALDEIRARIA
Módulo
Metrologia
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
Elaboração
Equipe Técnica do CFP/ACR
Unidade Operacional
Apresentação
O SENAI deseja , por meio dos diversos materiais didáticos, aguçar a sua
curiosidade, responder às suas demandas de informações e construir links en-
tre os diversos conhecimentos, tão importantes para sua formação continua-
da!
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CALDEIRARIA
Metrologia
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1. Introdução
Metrologia é uma palavra de origem grega, união das palavras metron (medida)
e logos (ciência). É, portanto, a ciência que estuda as medições, abrangendo
todos os seus aspectos teóricos e práticos.
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo hu-
mano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma me-
dida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram me-
didas-padrão, como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.
Figura 1 Figura 2
Figura 4
Figura 3
Figura 5
____________________________________________________________ 5
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Metrologia
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Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir com-
primentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.
Entretanto, esse padrão foi se desgastando com o tempo e teve que ser refeito.
Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural,
isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copia-
da, constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para
essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sis-
tema decimal. O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro sé-
culos antes de Cristo.
Estabeleceu-se, então, uma unidade. E essa nova unidade deveria ser igual à
décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
Figura 6
Ela passou a ser denominada metro (o termo grego metron significa medir). O
comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão
metro, que assim foi definido:
Foi esse metro transformado em barra de platina que passou a ser denominado
metro dos arquivos.
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Figura 7
____________________________________________________________ 7
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Figura 9
Figura 10
Figura 11
____________________________________________________________ 9
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Figura 12
Régua de profundidade
Figura 13
Régua de dois encostos
Dotada de duas escalas: uma com referência interna e outra com referência
externa. É utilizada principalmente pelos ferreiros.
Figura 14
Figura 15
3.1.2. Características
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Sistema métrico
Figura 16
3.1.4. Conservação
____________________________________________________________ 11
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Figura 19
Exemplo:
Figura 20
3.2.2. Conservação
3.3. Trena
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra
ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ou
no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais.
Figura 21
Figura 22
Não se recomenda medir perímetros com trenas de bolso cujas fitas sejam curvas.
Encosto de Referência
Figura 23
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A trena deve ser de aço; trenas de fibras não devem ser utilizadas;
Ter graduação uniforme;
Apresentar traços bem finos e salientes.
3.3.2. Conservação
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4. Paquímetro
O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares inter-
nas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua gradu-
ada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursos.
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Figura 25
4.1.2. Paquímetro universal com relógio
Figura 26
Figura 27
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Serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar haste simples ou haste com gancho.
Figura 28
Figura 29
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Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e ideal para controle es-
tatístico.
Figura 30
Figura 31
4.2. Princípio do nônio
A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao portu-
guês Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus inventores.
O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa.
Figura 32
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Há, portanto, uma diferença de 0,1 mm entre o primeiro traço da escala fixa e o
primeiro traço da escala móvel.
0,1mm
0,1mm
1° traço (escala fixa)
0,1mm
0 4 8
1/128
1 2 3 6
0 10 20 30 40 50 60 70 150
Escala fixa
1° traço (escala móvel)
0 10
0,1mm 0
mm 10
n° de divisões do nônio (N+1)
Escala móvel
Figura 34
Resolução = UEF .
NDN
____________________________________________________________ 19
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Exemplo:
• Nônio com 10 divisões
Resolução = 1mm = 0,1mm
10 divisões
Em seguida, você deve contar os traços do nônio até o ponto em que um deles
coincidir com um traço da escala fixa.
Depois, você soma o número que leu na escala fixa ao número que leu no nô-
nio.
Figura 35
Leitura Leitura
1,0mm escala fixa 103,0mm escala fixa
0,3mm nônio (traço coincidente: 3º) 0,5mm nônio (traço coincidente: 5º)
1,3mm total (leitura final) 103,5mm total (leitura final)
____________________________________________________________ 20
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Leitura Figura 36
73,00mm escala fixa
0,65mm nônio
73,65mm total
Leitura
68,00mm escala fixa Figura 37
0,32mm nônio
68,32mm total
4.4.1. Paralaxe
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Para não cometer o erro de paralaxe, é aconselhável que se faça a leitura situ-
ando o paquímetro em uma posição perpendicular aos olhos.
TN
TM Figura 50
Figura 51
4.4.2. Pressão de medição
Figura 52
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Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem regu-
lado: nem muito preso, nem muito solto. O operador deve, portanto, regular a
mola, adaptando o instrumento à sua mão. Caso exista uma folga anormal, os
parafusos de regulagem da mola devem ser ajustados, girando-os até encostar
no fundo e, em seguida, retornando 1/8 de volta aproximadamente.
Após esse ajuste, o movimento do cursor deve ser suave, porém sem folga.
Figura 53
Figura 54
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Convém que o paquímetro seja fechado suavemente até que o encosto móvel
toque a outra extremidade.
Figura 55
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem
que os encostos a toquem.
Nas medidas externas; a peça a ser medida deve ser colocada o mais profun-
damente possível entre os bicos de medição para evitar qualquer desgaste na
ponta dos bicos.
Figura 56
Figura 57
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Figura 58
Figura 59
Figura 60
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4.6. Conservação
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No século XII, em conseqüência da sua grande utilização, esse padrão foi ofi-
cializado pelo rei Henrique I. A jarda teria sido definida, então, como a distância
entre a ponta do nariz do rei e a de seu polegar, com o traço esticado. A exem-
plo dos antigos bastões de um cúbito, foram construídas e distribuídas barras
metálicas para facilitar as medições. Apesar da tentativa de uniformização da
jarda na vida prática, não se conseguiu evitar que o padrão sofresse modifica-
ções.
Figura 8
8 ”: 8 → 1”
64 : 8 8
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Exemplo:
a) 1.003” = 1 polegada e 3 milésimos
b) 1.1247” = 1 polegada e 1 247 décimos de milésimos
c) .725” = 725 milésimos de polegada
Exemplo:
.000 001” = µ inch
Figura 17
Figura 17
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Metrologia
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Exemplo:
1 ” 1 ”
16 16
1” 1” 3” 5” 3” 7” 1”
8 4 8 8 4 8 8
1” 3” 5” 7” 9” 11” 13” 15” 1” 3”
16 16 16 16 16 16 16 16 16 16
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Metrologia
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Leitura:
.050” escala fixa
+ .014” nônio Figura 38
.064” total
Leitura:
1.700” escala fixa
+ .021” nônio
1.721” total
Figura 39
Resolução = UEF = 16 R= 1 : 8= 1 x 1 = 1 .
NDN 8 16 16 8 128
Figura 40
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A partir daí, vale a explicação dada no item anterior: adicionar à leitura da es-
cala fixa a do nônio.
Exemplo:
Na figura a seguir, podemos ler 3 ” na escala fixa e 1 ” no nônio
4 128
A medida total equivale à soma dessas duas leituras.
96 “ 3“ 99 “
128
+ 128 + 128
Figura 41
Figura 40
Figura 42
Portanto 1 3 ” + 5” 1 24” + 5” .
16 128 128 128
Total: 1 29 ”
128
Figura 43
Portanto 1” + 6” 8” + 6” = 14” .
16 128 128 128 128
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Metrologia
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Total: 7 ”
64
Você deve ter percebido que medir em polegada fracionária exige operações
mentais. Para facilitar a leitura desse tipo de medida, recomendamos os se-
guintes procedimentos:
1º passo - Verifique se o zero (0) do nônio coincide com um dos traços da es-
cala fixa. Se coincidir, faça a leitura somente na escala fixa.
Figura 44
Leitura = 7 1 ”
4
2º passo - Quando o zero (0) do nônio não coincidir, verifique qual dos traços
do nônio está nessa situação e faça a leitura do nônio.
Figura 45
3º passo - Verifique na escala fixa quantas divisões existem antes do zero (0)
do nônio.
5º passo - Multiplique o número de divisões da escala fixa (3º passo) pelo nu-
merador da fração escolhida (4º passo). Some com a fração do nô-
nio (2º passo) e faça a leitura final.
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a)
Figura 46
2º passo 3”
64
3º passo 1 divisão
5º passo 1x 4 + 3 ”= 7 ”
64 64 64
Leitura final: 7 ”
64
b)
Figura 47
2º passo 3 ”
128
3º passo 2” + 8 divisões
5º passo 2” + 8 x 8 + 3 ”= 2 67 ”
128 128 128
Leitura final: 2 67 ”
128
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Exemplo:
9 ” não tem denominador 128.
64
9” 18 ” é uma fração equivalente, com denominador 128.
64 128
Observação: o numerador é dividido por 8, pois 8 é o número de divisões do nônio.
Figura 48
Figura 49
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Metrologia
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6. Medidas e conversões
Apesar de se chegar ao metro como unidade de medição, ainda são usadas
outras unidades. Na Mecânica, por exemplo, é comum usar o milímetro e a
polegada.
6.1. Conversões
Sempre que uma medida estiver em uma unidade diferente da dos equipa-
mentos utilizados, deve-se convertê-la (ou seja, mudar a unidade de medida).
Exemplos:
a) 2” = 2 x 25,4 = 50,8mm
b) 3 ” = 3 x 25,4 = 76,2 = 9,525mm
8 8 8
Exemplos:
a) 12,7mm
12,7
12,7 mm = 25,4 x 128 = 0,5 x 128 = 64 ”
128 128
128
simplificando
64 ” = 32 ” = 16 ” = 8 “ = 4 ” = 2” = 1 ”
128 64 32 16 8 4 2
b) 19,8mm
19,8
19,8 mm = 25,4 x 128 = 99,77 . arredondando: 100 ”
128 128
128
simplificado: 100 ” = 50 ” = 25 ” .
128 64 32
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Exemplos:
Exemplo:
Exemplos:
a) 5 ” = 3 = .375” b) 5 ” = 5 = .3125”
8 8 16 16
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Para converter polegada milesimal em milímetro, basta multiplicar o valor por 25,4.
Exemplo:
Converter .375” em milímetro
.375” x 25,4 = 9,525mm
Exemplos:
a) 5,08mm b) 18mm
5,08 = .200” 18 = .7086” arredondando . 709”
25,4 25,4
0 1” 1” 3” 1” Figura 62
.4 .2 .4
0 1”
Sistema métrico
0 1”
Figura 64
0 6,35 12,7 19,5 25,4mm
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7. Verificadores
7.1. Régua de controle
Réguas de controle são instrumentos para verificação de superfícies planas,
construídas de aço, ferro fundido ou de granito. Apresentam diversas formas e
tamanhos e classificam-se em dois grupos:
• réguas de fios retificados;
• réguas de faces lapidadas, retiradas ou rasqueteadas.
Figura 65
Para verificar a planicidade de uma superfície, coloca-se a régua com o fio reti-
ficado em contato suave sobre essa superfície, verificando se há passagem de
luz. Repete-se essa operação em diversas posições.
Figura 66
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7.4.1. Tipos
Figura 67
b) Régua paralela plana
Figura 68
Coloca-se uma substância sobre a face que entrará em contato com a superfí-
cie. No caso de peças de ferro fundido, usa-se uma camada de zarcão ou azul
da Prússia. Para peças de aço, utiliza-se negro de fumo. Ao deslizá-la em vári-
os sentidos, sem pressioná-la, a tinta indicará os pontos altos da superfície.
Dimensões
Sempre que for possível, a régua deve ter um comprimento maior que o da su-
perfície que será verificada.
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Metrologia
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Condições de uso
Conservação
Figura 69
7.5.1. Forma
Figura 70
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Metrologia
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Figura 71
c) Esquadro com lâmina biselada
lâmina biselada
Figura 72
7.5.2. Tamanho
Exemplo:
Esquadro de 150 x 100 mm (ver figura anterior).
7.5.3. Conservação
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7.6. Gabaritos
Em determinados trabalhos em série, há necessidade de se lidar com perfis
complexos, com furações, suportes e montagens. Nesse caso, utilizam-se ga-
baritos para verificação e controle, ou para facilitar certas operações.
Figura 74
Figura75
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ferramenta externa
60°
60°
½ mm
60°
60°
ferramenta interna
Figura 76
calibrador de roscas
(passo em milímetros)
Figura 77
Figura 78
OBS: Não exercer esforço excessivo, o que pode danificar suas lâminas.
7.13. Fieira
Figura 80
Os dois modelos acima são de aço temperado. Caracterizam-se por uma série
de entalhes. Cada entalhe corresponde, rigorosamente, a uma medida de diâ-
metro de fios ou espessuras de chapas, conforme a fieira adotada.
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7.13.2. Conservação
• Evitar choques ou batidas nas faces de contato dos gabaritos, o que pode
danificá-los irremediavelmente.
• Após o uso, limpá-los e guardá-los em local apropriado.
Figura 81
Figura 82
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Figura 83 - medição da espes- Figura 84 - medição da altura Figura 85 - medição de desali- Figura 86 - medição do diâme-
sura de uma chapa ou tubo da face de raiz nhamento tro de uma barra
Figura 87 - medição do reforço Figura 88 - medição da gar- Figura 89 - medição da gar- Figura 90 - medição de uma
ganta de uma solda em ângulo ganta de uma solda em ângulo perna de solda
- convexa - côncava
OBSERVAÇÕES:
1. As figuras de nºs 83 a 90 estão representadas sem a placa giratória.
2. As figuras de nºs 91, 92 e 93 estão representadas sem a lâmina corrediça.
3. o detalhe ampliado da fig. 91 mostra o local da leitura na escala pontiaguda.
Aprox. 4,8mm.
4. A utilização da extremidade pontiaguda permite avaliar a profundidade de
mordedura cavidade e depressões, com boa aproximação, o que não se
consegue com a lâmina corrediça, dada a largura e espessura de suas ex-
tremidades chanfradas.
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8. Goniômetro
8.1. Introdução
Figura 94
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Figura 95
Figura 96
Na leitura do nônio, utilizamos o valor de 5' (5 minutos) para cada traço do nô-
nio. Dessa forma, se é o 2º traço no nônio que coincide com um traço da es-
cala fixa, adicionamos 10' aos graus lidos na escala fixa; se é o 3º traço, adici-
onamos 15'; se o 4º, 20' etc.
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ou seja:
Resolução = 1° = 60’ . = 5’
12 12
Os graus inteiros são sólidos na graduação do disco, com o traço zero do nô-
nio. Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no
sentido anti-horário.
A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do zero nônio, seguindo
a mesma direção da leitura dos graus.
Figura 97
8.4. Conservação
http://www.amoreseducao.com.br/Gifs1a.htm
____________________________________________________________ 51
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9. Rugosidade superficial
9.1. Introdução
Portanto, toda peça mecânica fabricada por processos que produzem ou não
aparas exige nas suas superfícies um acabamento de maior ou menor precisão
e essa precisão dependerá da aplicação da peça.
em bruto
∼ desbastada
∇ alisada
polida ou retificada
∇∇ ∇∇∇
. . . .
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____________________________________________________________
Figura 94
Os valores “Rt e Rp” não são usados para indicação de rugosidade. O valor
considerado é a média aritmética, em valor absoluto, dos picos e vales em um
comprimento, considerado “λ”. O valor assim obtido é chamado rugosidade
média aritmética ou simplesmente rugosidade média (Ra).
Rp
Rt
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Metrologia
____________________________________________________________
Existem outros aspectos que não deixam também de ser importantes: aparên-
cia, cor, resistência à corrosão, etc.
O quadro abaixo mostra a relação que existe entre a rugosidade máxima (Ra)
com as tolerâncias fundamentais ISO.
____________________________________________________________ 54
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____________________________________________________________
Figura 95
Figura 96
2,5 2,3 40
FIG n° 1
∅
Figura 97
Figura 98
9.4. Conclusão
R$
____________________________________________________________ 56
CUSTO
CALDEIRARIA
ELEVADO
Metrologia
____________________________________________________________
DIREÇÃO DA
SÍMBOLOS
MEDIÇÃO DA
PERSPECTIVA INDICAÇÃO NO ORIENTAÇÃO DOS
RUGOSIDADE OU
ESQUEMÁTICA DESENHO SULCOS
DO PLANO DO
PERFIL
=
orientados paralelamente Perpendicular à
ao traço da superfície direção dos sul-
sobre o qual o símbolo cos.
se apóia no desenho.
⊥
orientados em direção
Perpendicular à
normal ao traço da
direção dos sul-
superfície sobre o qual
cos.
o símbolo se apóia no
desenho.
Segundo a bis-
Os sulcos devem ser
setriz dos ângu-
orientados segundo
los formados
duas direções cruza-
pelas direções
das.
dos sulcos.
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CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
10. Tolerâncias
10.1. Conceito
Na prática, vários fatores contribuem para que a medida teórica, também cha-
mada medida nominal, não seja obtida; limitações das máquinas operatrizes,
do ferramental, dos instrumentos de medida, do próprio operador, etc.
Exemplo:
(30 + 0,1mm) (29,9 a 30,1mm)
10.2. Nomenclatura
As
T
Ai
Linha Zero
D.max
D.nom
D.min
Figura 100
____________________________________________________________ 59
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
É o valor mínimo permitido na dimensão efetiva da peça. Ela fixa o limite inferi-
or da tolerância.
É uma dimensão teórica, ou seja, é a dimensão que vem indicada nas costas
dos desenhos.
É o valor máximo permitido na dimensão efetiva da peça. Ela fixa o limite supe-
rior da tolerância.
Linha zero
1º caso
Linha Zero
D.max
D.nom
D.min
Figura 101
____________________________________________________________ 60
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
2º caso
Linha Zero
D.max
D.min
D.nom
D. max > D. nom D. min > D. nom
D.nom
D.max
D.min
D. max < D. nom D. min < D. nom
Figura 103
Intercambialidade
01 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
MECÂNICA GROSSEIRA
CALIBRADORES ACOPLAMENTOS
Eixos DE PEÇAS ISOLADAS
____________________________________________________________ 61
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
IT 6 - Mecânica Precisa
Usada em máquinas operatrizes tais como: retificadores, fresadoras, mandrila-
doras, tornos mecânicos, etc.
IT 7 - Mecânica Precisa
É particularmente prevista para furos que se ajustam em qualidade “6”.
IT 10 a IT 11 - Mecânica Ordinária
IT 12 a IT 16 - Mecânica Grosseira
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A
TOLERÂNCIA FURO
B
A C O P L A M E N T O S
FIXO PRENSADO
COM FOLGA A QUENTE
FIXO NORMAL
DESLIZANTE
ADERENTE
FIXO DURO
FIXO LEVE
C
E
F
LINHA ZERO G
H
0
J
K
M N
P R
S T
U V
X
Y
Z
TOLERÂNCIA EIXO
____________________________________________________________ 63
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Ajuste com folga - É o ajuste que sempre existe. Uma folga entre os elemen-
tos acoplados, já que o furo é igual ou maior que a dimensão nominal e o eixo
é sempre menor.
Exemplo: furo na posição “A” e eixo na posição “a” (vide gráfico).
Ajuste incerto - É o ajuste que pode resultar uma folga ou uma interferência.
Exemplo: furo na posição “J” e eixo na posição “j”.
Figura 104
Sistema Eixo Base
Figura 105
____________________________________________________________ 64
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
10.3.6. Tabelas
A tabela nº 01 da pág. ... apresenta alguns ajustes recomendados ISO (mais co-
muns), para furo base “H” e eixo base “h”. analise os elementos nela contidos.
____________________________________________________________ 65
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Figura 106
Figura ao
Furos e eixos - Peças fêmeas e machos 107mesmo tempo
Macho
Macho
Fêmea
Fêmea
Figura 108
1º) Escreve-se a dimensão nominal seguida de uma letra que, como vimos,
indica o campo de tolerância adotado e um número que determina a quali-
dade. baseando no SISTEMA FURO BASE, temos: Para peças FÊMEAS,
a letra é maiúscula “H” e, para peças MACHOS, a letra é minúscula e pode
variar conforme o tipo de ajuste desejado.
____________________________________________________________ 66
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
20H7 20r6
Figura 109
17H7-j6
20 H7 .
r6
Figura 110
Figura 111
OBS: Quando a indicação da tolerância for por meio de LETRAS, devemos,
ainda, desenhar, de preferência sobre a legenda, um quadro (quadro de dados
técnicos), destinado à colocação dos valores em milésimos de milímetros das
tolerâncias indicadas no desenho.
Exemplos de quadro de dados técnicos:
-0,000
20H7 DADOS TÉCNICOS
DADOS TÉCNICOS
+0,021
+0,009 -0,000 -0,000
20j6 20H7 17H7
-0,004 +0,021 +0,018
-0,000 +0,009 +0,041
17H7 20j6 20r6
+0,018 -0,004 +0,028
+0,041
20r6
+0,028
____________________________________________________________ 67
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Quando nos desenhos não forem especificadas as tolerâncias para cada peça
isoladamente, é comum seguir a tabela abaixo, extraída da norma DIN 7168.
Exemplo de indicação nos desenhos: MÉDIO DIN 7168
DIMENSÕES NOMINAIS
GRAU DE > 0,5 >3 >6 >30 >120 >315 > > > > 6000 > >
PRECISÃO a3 a6 a 30 a a 315 a 1000 2000 4000 a 12000 16000
120 1000 a a a 12000 a a
2000 4000 6000 16000 20000
+0,05 +0,05 + + ,15 + 0,2 + 0,3 + 0,5 + 0,8 - - - -
FINO
0,1
+ 0,1 + 0,1 + + 0,3 + 0,5 + 0,8 + 1,2 +2 +3 +4 +5 +6
MÉDIO
0,2
- + 0,2 + + 0,8 + 1,2 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8
GROSSEIRO
0,5
MUITO
- + 0,5 +1 + 1,5 +2 +3 +4 +6 +8 + 10 + 12 + 12
GROSSEIRO
AJUSTES RECOMENDADOS
PRECISO
MECÂNI-
MECÂNI-
MECÂNI-
DINÁRIA
CA PRE-
TIPO
CA MÉ-
CA OR-
EXTRA
EXEMPLO DE
CISA
DIA
DE EXEMPLO DE AJUSTE
APLICAÇÃO
ACOPLAMENTOS MÓVEIS AJUSTE
(FOLGADO)
AMPLO namento necessita
LIVRE
H6 d5 H7 d6 H8 d7 H11
de folga por força de
H6 e5 H7 e6 H8 e7 a11
dilatação, mau ali-
MONTAGEM À MÃO, COM FACILI- nhamento, etc.
DADE
H11
(ROTATIVO)
b11
LIVRE
h11
H6 g5 H7 g6 H8 g7 precisão. Ex: anéis
H11
de rolamentos, corre-
h10
MONTAGEM À MÃO, COM LEVE diças, etc.
PRESSÃO
Encaixes fixos de
ADERENTE
FIXO LEVE
ACOPLAMENTOS
precisão, órgãos
H6 h5
H7 h6 H8 h7 - lubrificados deslocá-
H6 j5
INCERTOS
FORÇADO
H7 j6 H8 j7 tam de freqüentes
LEVE
H6 k5
MAL
H7 k6 H8 k7 - desmontagens. Ex:
H6 m5
H7 m6 H8 m7 polias, en-grenagens,
MONTAGEM COM AUXÍLIO DE rolamentos, etc.
MARTELO
Órgãos possíveis de
(FORÇADO)
FIXO DURO
ACOPLAMENTOS FI-
COM ESFORÇO
Peças impossíveis de
PRENSADO
serem desmontadas
H6 r5 H& r6 H8 r7
FIXO
____________________________________________________________ 69
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
A forma de um elemento será correta quando cada um dos seus pontos for
igual ou inferior ao valor da tolerância data.
____________________________________________________________ 70
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
RETITUDE
PLANEZA
para elementos isolados
CIRCULARIDADE
FORMA
CILINDRICIDADE
11.2.1. Retitude
Símbolo:
Figura 113
Figura 114
11.2.2. Planeza
Símbolo:
É a condição pela qual toda superfície deve estar limitada pela zona de tole-
rância “t”, compreendida entre dois planos paralelos, distantes de “t”.
Figura 115
____________________________________________________________ 71
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
39,80
40,00 40,00
zona de tolerância
Figura 116 definida por dois planos
paralelos separados de
0,05mm
39,80
40,00 Figura 117
____________________________________________________________ 72
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
11.2.3. Circularidade
Símbolo:
É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida
por dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada.
Figura 118
Figura 119
11.2.4. Cilindricidade
Símbolo:
____________________________________________________________ 73
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Figura 120
Figura 121
Figua 123
____________________________________________________________ 74
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Figura 124
Figura 125
PARALELISMO
ORIENTAÇÃO
para elementos
associados
Tolerância
PERPENDICULARIDADE
INCLINAÇÃO
POSIÇÃO DE UM ELEMENTO
para elementos
Tolerância de
POSIÇÃO
associados
CONCENTRICIDADE E COAXIALIDADE
SIMETRIA
BATIMENTO
____________________________________________________________ 75
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
11.3.1. Paralelismo
Símbolo:
Figura 126
11.3.2. Perpendicularidade
Símbolo:
É a condição pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular, toma-
do como referência o ângulo reto entre uma superfície, ou uma reta, e tendo
como elemento de referência uma superfície ou uma reta, respectivamente.
Assim, podem-se considerar os seguintes casos de perpendicularidade:
Figura 128
11.3.3. Inclinação
Símbolo:
A
0,09 A
O eixo do furo deve estar compreendido
60°
entre duas retas paralelas com distância de
0,09 mm e inclinação de 60º em relação ao
eixo de referência “A”.
Figura 130
Figura 131
A tolerância de posição pode ser definida, de modo geral, como desvio tolerado
de um determinado elemento (ponto, reta, plano) em relação a sua posição
teórica.
Figura 132
Figura 133
____________________________________________________________ 77
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
11.3.5. Concentricidade
Símbolo:
Define-se concentricidade como a condição segundo a qual os eixos de duas ou
mais figuras geométricas, tais como cilindros, cones, etc. são coincidentes.
Nesse plano, têm-se dois pontos que são a intersecção do eixo de referência e
do eixo que se quer saber a excentricidade. O segundo ponto deverá estar
contido em círculo de raio te, tendo como centro do ponto considerado do eixo
de referência.
linha de
centro do ∅ B
te te
Figura 134
0,1 A
A
Figura 135
Figura 136
____________________________________________________________ 78
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
11.3.6. Coaxialidade
Símbolo:
∅0,08
Figura 138
11.3.7. Simetria
Símbolo:
Figura 139
Figura 140
____________________________________________________________ 79
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Além desses desvios, fica difícil determinar na peça o seu verdadeiro eixo de
revolução. Nesse caso, a medição ou inspeção deve ser feita a partir de outras
referências que estejam relacionadas ao eixo de simetria.
Para que se possa fazer uma conceituação desses erros compostos, são defi-
nidos os desvios de batimento, que nada mais são do que desvios compostos
de forma e posição de superfície de revolução, quando medidos a partir de um
eixo ou superfície de referência.
Figura 141
____________________________________________________________ 80
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Figura 143
Figura 142
A peça, girando apoiada em dois prismas,
não deverá apresentar a LTI (Leitura Total
do Indicador) superior a 0,1 mm.
Figura 144
____________________________________________________________ 81
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
METROLOGIA
Exercícios
____________________________________________________________ 82
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 1
Exercícios de fixação
____________________________________________________________ 83
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 2
f g
____________________________________________________________ 84
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 3
Faça a leitura e escreva a medida nas linhas pontilhadas
a) Leitura = ....................... mm
b) Leitura = ....................... mm
c) Leitura = ....................... mm
Exercícios de fixação 4
Leitura = .................... mm
Leitura = .................... mm
____________________________________________________________ 85
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 5
Exercícios de fixação 6
Faça a leitura e escreva a medida nas linhas pontilhadas
a) Leitura = ................. mm
b) Leitura = ................. mm
____________________________________________________________ 86
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 7
Escreva a medida lida em cada uma das linhas pontilhadas.
a)
Leitura = .................................
b)
Leitura = .................................
c)
Leitura = .................................
____________________________________________________________ 87
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 8
Leia cada uma das medidas em polegada milesimal e escreva a medida na
linha abaixo de cada desenho.
____________________________________________________________ 88
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 9
Leia cada uma das medidas em polegada fracionária e escreva-as na linha
abaixo de cada desenho.
____________________________________________________________ 89
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 10
Para você fixar melhor a conversão de polegadas em milímetros (mm), faça os
exercícios a seguir.
a) 5 “ = f) 3 “ = d) 5” =
32 4
b) 5 “ = g) 27 “ = e) 1 5 “ =
16 64 8
c) 1 “ = h) 33 “ i) 2 1 “ =
128 128 8
____________________________________________________________ 90
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 11
Converter milímetros (mm) para polegada fracionária:
a) 1,5875 mm = .....................................................................................
b) 19,5 mm = .........................................................................................
c) 25,00 mm = .......................................................................................
d) 31,750 mm = ....................................................................................
e) 127,00 mm = ....................................................................................
f) 9,9219 mm = .....................................................................................
g) 4,3656 mm = ....................................................................................
h) 10,319 mm = ....................................................................................
i) 14.684 mm = .....................................................................................
l) 88,900 mm = .....................................................................................
m) 133,350 mm = .................................................................................
Exercícios de fixação 12
Converter polegada milesimal em polegada:
a) .625” = ....................................................
b) .1563 = ....................................................
c) .3125” = ....................................................
d) .9688” = ....................................................
e) 1.5625” = ..................................................
f) 4.750” = .....................................................
Exercícios de fixação 13
Converter polegada fracionária em polegada milesimal:
a) 5 “ = ........................ c) 1 1 “ = ..............................
8 8
____________________________________________________________ 91
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 14
Converter polegada milesimal em milímetro
a) .6875” = ........................................................
b) .3906” = ........................................................
c) 1.250” = .......................................................
d) 2.7344” = ......................................................
Exercícios de fixação 15
Converter milímetro em polegada milesimal.
Exercícios de fixação 16
Exercícios de fixação 17
Faça os exercícios a seguir.
____________________________________________________________ 92
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
B) Quando cada um dos pontos de uma peça for igual ou inferior ao valor da
tolerância, diz-se que a forma da peça está:
a( ) incorreta;
b( ) aceitável;
c( ) inaceitável;
d( ) correta.
b( ) d( )
____________________________________________________________ 93
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
I) O estudo da relação entre dois ou mais elementos é feito por meio da tolerância
de:
a ( ) tamanho; c ( ) posição;
b ( ) forma; d ( ) direção.
K) O símbolo da inclinação é:
a( ) c( )
b( ) d( )
L) O símbolo de paralelismo é:
a( ) c( )
b( ) d( )
Exercícios de fixação 18
Analise a vista cotada e complete os espacos com os valores correspondentes:
20 ±0,026
`
____________________________________________________________ 94
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 19
Analise o pino e indique o que é pedido:
∅ 12 ±0,05
Exercícios de fixação 20
Analise as cotas com indicação das tolerância ISO e escreva “F” para as que
se referem a furos e “E” para as que se referem a eixos:
a ( ) 21 H6 c) ( ) 30 h5 e) ( ) 485 E9
b ( ) 18 f7 d) ( ) 15 h7 f) ( ) 50 M8
Exercícios de fixação 21
Tomando como base o desennho, consulte a tabela e calcule:
____________________________________________________________ 95
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 22
Faça os exercícios a seguir.
____________________________________________________________ 96
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 23
Complete a tabela abaixo:
Aluno:
A Metrologia: Peça nº: Turma:
K PAQUÍMETRO PAQUÍMETRO
CO
TA 0,05mm 1/28” 0,02mm 0,001”
A
B B
C
C
D
J D E
H L
F
E G
H
F I
G J
I
K
l
____________________________________________________________ 98
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícios de fixação 24
Numere a 2a coluna de acordo com a 1a :
a) ( ) planeza
b) ( ) circularidade
( ) cilindricidade
c) ( ) superfície qualquer
Exercícios de fixação 25
Indique a tolerância geométrica no quadro apropriado sabendo que a tolerância
é aplicada a uma superfície de forma qualquer; o valor da tolerância é de cinco
centésimos de milímetro.
Exercícos de fixação 26
Analise as perpectiva, à esquerda, e indique as vistas ortográficas, direita, o
símbolo indicativo de direção das estrias correspondente.
____________________________________________________________ 99
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícos de fixação 27
Leia e escreva a sua leitura nas linhas:
____________________________________________________________ 100
CALDEIRARIA
Metrologia
____________________________________________________________
Exercícos de fixação 28
Leia e escreva as medidas abaixo dos desenhos.
____________________________________________________________ 101
CALDEIRARIA